Vias Biliares Flashcards

(49 cards)

1
Q

Triângulo de callot: limites

A

Borda hepática, ducto hepático comum e ducto cístico

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Q

Triângulo de callot: qual estrutura passa por dentro

A

Artéria hepática

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3
Q

Qual primeiro exame a ser realizado em um quadro de colestase?

A

USG abdominal

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4
Q

Tipos de cálculos e fatores de risco

A
  • Colesterol: mais comuns, obesidade e parentes de primeiro grau, perda ponderal rápida, gravidez
  • Pretos: hemólise crônica
  • Castanhos: formam-se nos ducto biliares. Estase biliar (colangite)
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5
Q

Tratamento de colelitiase, quando está indicado?

A

Sintomáticos

Assintomáticos

1) Vesícula em porcelana
2) Pólipos
3) Cálculos grandes >2,5cm
4) vesículas com anomalias congênitas
5) anemias hemolíticas
6) longo ducto após a junção do colédoco com pancreático

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6
Q

Únicos cálculos formados fora de vesícula

A

Castanhos

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7
Q

Cálculos médio a grandes (tipo)

A

Castanhos

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8
Q

Antibiótico relacionado a formação de lama biliar

A

Ceftriaxone

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9
Q

Lama biliar está associado a episódios de _____ aguda

A

Pancreatite aguda biliar

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10
Q

USG: imagem hiperecogenica com sombra acústica posterior =

Sem sombra acústica posterior

A

Cálculo

Pólipo

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11
Q

Colecistite aguda, exame padrão ouro (mais sensível) e o mais indicado:

A

Cintilografia com 99m-Tc-HIDA

USG abdominal

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12
Q

Colecistografia enfisematosa

A

Ar no interior e parede veicular (Clostridium perfingens). Mais comum nos diabéticos idosos

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13
Q

Tratamento colecistite aguda

A

Antibioticoterapia e cirurgia em até 72h

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14
Q

USG abdominal, achados na colecistite aguda

A

1) espessamento da parede da vesícula > 4mm

2) Coleção pericolecistica

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15
Q

Colecistite na gestação, quando é melhor operar?

A

2° Trimestre

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16
Q

Síndrome de Mirizzi

A

Obstrução extrínseca do ducto hepático comum por um grande cálculo impactado no cístico ou infundibolo

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17
Q

Síndrome de Mirizzi: clínica

A

Síndrome colestático de curso progressivo com episódios recorrentes de colangite

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18
Q

Mirizzi: diagnóstico

A

USG é sugestivo. Confirma pela CPRE

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19
Q

Mirizzi: Tipos e tratamento

A

I) Swm fistula. Coledocotomia com exploração da via biliar e colocação do dreno de Kehr

II) Fistula até 1/3 do diâmetro: sutura da fistula ou coledocoplastia

III) Fustula de 1/3 até 2/3: coledocoplastia

IV) Fustula de toda circunferência do ducto: colecistectomia + derivação bilioenterica

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20
Q

Coledocolitiase

A

90% secundária: cálculos provenientes da vesícula

10% primária: cálculos castanhos

21
Q

Coledocolitiase: residuais x recorrentes

A

Residuais até 2 anos após colecistectomia

22
Q

Coledocolitiase: Tratamento

A

1) Via endoscópica: descobertos antes ou depois da colecistectomia (calculos residuais)

2) Exploração laparoscópica do coledoco: para descoberta durante colecistectomia
- Via transcistica
- Coledocotomia: obrigatório ducto de Kehr

3) Derivação biliodigestiva (coledocoduodeno/jejunostomia em y de roux)

+ colecistectomia (para evitar recorrência)

23
Q

Quando é indicada a derivação biliodigestiva nã coledocolitiase:

A

1) Cálculos muito grandes > 2cm
2) Múltiplos > 6 cálculos
3) Cálculos intra hepaticoa residuais
4) Coledocolitiase primária

24
Q

Coledocolitiase: complicações do tratamento

A

Cálculos residuais: até 2 anos pos op. Icterícia flutuante e episódica. TTO: papilotomia endoscópica

Estenose cicatricial: manifesta dentro dos primeiros meses pos op. Icteticia é contínua e progressiva. TTO: reparo primário ou endoprotese

25
Colangite bacteriana
Tríade de charcot: antibioticoterapia venosa + descompressão eletiva Pentade de Reynolds: antibioticoterapia venosa + descompressão imediata (CPRE ou percutânea)
26
Pólipos de vesícula biliar, quando tratar?
Sintomáticos Assintomáticos 1) Associados a colelitiase 2) Idade > 60a 3) Maiores de 1cm 4) Crescimento documentado na USG
27
Neoplasia mais comum da via biliar:
Adenocarcinoma de vesícula biliar
28
Adenocarcinoma de vesícula achado incidental durante colecistectomia: conduta
Se NÃO invadir muscular: apenas colecistectomia Se INVADIR muscular SEM invadir serosa: colecistectomia estendida (ressecçao dos segmentos V e IVb do fígado + linfadenectomia)
29
Colangiocarcinoma: qual o mais comum
Tumor de Klatskin peri-hilar Classificação de Bismuth-Carlatte Tipo I: acomete só hepático comum II: hepático comum e bifurcação dos hepáticos III: + hepático direito (IIIa) ou esquerdo (IIIb) IV: + direito e esquerdo
30
Câncer de cabeça de pâncreas, tipo histológico
Adenocarcinoma ductal
31
CA cabeça de pâncreas: marcador tumoral
CA 19.9
32
Lesões com potencial de malignizaçao CA de cabeça de pâncreas
Neoplasia cística Múcio da e Neoplasia Mucinosa Papilar Intraductal
33
Fatores de risco para CA cabeça de pâncreas
Idade, seco masculino, tabagismo, negro, diabetes
34
CA cabeça pâncreas: diagnóstico
TC contrastada trifásica
35
CA cabeça de pâncreas, quando biopsiar?
Lesão ressecavel na TC = ressecçao cirurgica Dúvida = laparoscopia Irressecavel = biópsia
36
CA cabeça de pâncreas, quando é considerado irressecavel?
1) Metástases a distância 2) Invasão da artéria mesenterixa superior > 180° 3) Invasão do plexo celíaco > 180°
37
Tratamento.
CX de whipple + QT adjuvante
38
Outros tumores periampulares:
* Carcinoma da ampola de Vater: melhor prognóstico, icterícia atenua quando sangra para o intestino (acompanhado de melena) * Colangiocarcinoma distal * Carcinoma periampular de duodeno
39
Colangite esclerosantes primária, associada a qual doença?
RCU, mais comum em homens, ataca ducto biliares extra e intra hepaticoa
40
Diagnóstico CEP?
CPRE: padrão de contas do rosário
41
CEP: marcador
p-ANCA
42
CEP: complicações
Cirrose biliar secundária e colangiocarcinoma
43
Colangite biliar primária
Mais comum em mulheres, ataca pequenos e médios ductos biliares do espaço porta hepaticos Clínica: prurido + icteticia + hiperpigmentação
44
CBP: marcador
Anticorpo antimitocondria
45
Prurido: lembrar em prova de
Colestase, policiaremos vera, insuficiência renal e linfoma de Hodgkin
46
Na CBP, a hipertensão portal e suas complicações pode se desenvolver independente da cirrose (V/F)
V
47
Pacientes com CBP tem associação com doenças autoimunes e risco aumentado de doenças ____
Ósseas: osteoporose e osteomalacea
48
Cistos Biliares: doença de Caroli. O que saber?
Anomalia congênita, o principal fator de risco é a junção pancreatobiliar anormal A doença de Caroli é o tipo V: múltiplos cistos intra hepáticos com ou sem fibrose portal, muitas vezes aparece na infância. A complicação mais temida é o colangiocarcinoma. Incidência de câncer de vesícula também está aumentada Pensar quando tiver dilatação da via biliar sem cálculo na USG (mesmo assim coledocolitiase com cálculo não visto é a principal hipótese)
49
Colelelitiase: quando operar?
Sintomáticos Assintomáticos: - Presença de pólipos - Vesícula em porcelana - cálculos muito grandes > 2,5-3,0cm - Anemia hemolítica - Portadores de um longo ducto após junção do coledoco com o pancreático (não é consenso: pacientes submetidos à cx bariátrica e transplantes)