05 - Vias aéreas Flashcards

(75 cards)

1
Q

ME1: Vias aéreas

V ou F?

A ventilação de um paciente deve sempre ser garantida, independentemene de qual seja a técnica anestésica escolhida.

A

Verdadeiro.

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2
Q

ME1: Vias aéreas

V ou F?

A fratura do teto da cavidade nasal (região cribiforme) resulta na comunicação entre as cavidades nasal e intracraniana.

A

Verdadeiro.

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3
Q

ME1: Vias aéreas

Nervo responsável pela inervação motora de praticamente a totalidade dos músculos da laringe, com exceção do músculo cricotireóideo?

A

Nervo laríngeo recorrente (também chamado de laríngeo inferior).

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4
Q

ME1: Vias aéreas

Nervo responsável pela inervação sensitiva da laringe?

A

Nervo laríngeo superior.

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5
Q

ME1: Vias aéreas

Ventilação difícil sob máscara facial

A

Considera-se ventilação difícil sob máscara facial quando um anestesista treinado apresenta dificuldades de ventilar o paciente sob máscara facial.

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6
Q

ME1: Vias aéreas

Via aérea difícil

A

Considera-se via aérea difícil quando um anestesista treinado apresenta dificuldades de ventilar sob máscara facial e/ou intubar o paciente.

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7
Q

ME1: Vias aéreas

Preditores de risco de ventilação difícil sob máscara facial? (10)

A
  1. Sexo masculino;
  2. Mallampati 3 ou 4;
  3. Presença de barba;
  4. Ausência de dentes;
  5. História de roncos eou SAOS;
  6. IMC > 26 kg/m2;
  7. Idade > 55 anos;
  8. Protrusão mandibular limitada;
  9. Distância tireomentoniana reduzida;
  10. História de irradiação na região cervical.

A presença de 2 ou mais preditores indica provável dificuldade de ventilação sob máscara facial.

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8
Q

ME1: Vias aéreas

Preditores de risco de via aérea difícil? (9)

A
  1. Abertura bucal limitada (distância inter-incisivos < 3 cm);
  2. Protrusão maxilar e/ou incisivos grandes;
  3. Retrognatia (incapacidade de trazer os incisivos mandibulares a frente dos incisivos maxilares);
  4. Pescoço grosso (diâmetro do pescoço > 50 a 60 cm);
  5. Pescoço curto (distância tireomentoniana < 6,5 cm, distância mento-esternal ≤ 12,5 cm);
  6. Mobilidade cervical reduzida (incapaz de tocar o mento no tórax e/ou incapaz de estender o pescoço);
  7. Palato muito arqueado ou estreito;
  8. Mallampati 3 ou 4;
  9. Presença de massa ou alteração anatômica.

A presença de 2 ou mais preditores indica provável via aérea difícil.

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9
Q

ME1: Vias aéreas

V ou F?

A intubação com o “paciente acordado” normalmente é realizada sob sedação consciente, mantendo a todo momento a ventilação espontânea do paciente.

A

Verdadeiro.

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10
Q

ME1: Vias aéreas

Algoritmo de intubação difícil não antecipada (4 planos)

A
  1. Plano A - Ventilação sob máscara facial e intubação traqueal (máximo de 3 tentativas);
  2. Plano B - Manutenção da oxigenação por meio de dispositivos supraglóticos (máximo de 3 tentativas);
  3. Plano C - Ventilação sob máscara facial e despertar o paciente;
  4. Plano D - Em caso de NINO (não intubo/não oxigeno), promover cricotireoistomia cirúrgica de imediato.
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11
Q

ME1: Vias aéreas

Classificação de Cormarck e Lehane, modificada por Cook

A

Estruturas visualizadas à laringoscopia direta:

  • Cormarck 1 - maior parte das pregas vocais;
  • Cormarck 2a - parte posterior das cordas vocais;
  • Cormarck 2b - somente cartilagens aritenoides visíveis;
  • Cormarck 3a - epiglote visível e passível de elevação;
  • Cormarck 3b - epiglote aderida à faringe;
  • Cormarck 4 - nenhuma estrutura visível.
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12
Q

ME1: Vias aéreas

Classificação de Cormarck e Lehane modificada por Cook

Níveis de dificuldade e condutas? (3)

A
  1. Cormarck 1 ou 2a - intubação fácil, proceder laringoscopia direta;
  2. Cormarck 2b ou 3a - intubação de dificuldade moderada, proceder laringoscopia indireta com auxílio de bougie;
  3. Cormarck 3b ou 4 - intubação difícil, proceder videolaringoscopia ou uso de fibroscópio.
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13
Q

ME1: Vias aéreas

V ou F?

Durante intubação acordado com paciente em sedação consciente não há necessidade de oferta de oxigênio suplementar.

A

Falso

Durante intubação acordado com paciente em sedação consciente necessidade de oferta de oxigênio suplementar.

Justificativa: a oferta de oxigênio suplementar possui a função de minimizar o impacto de uma possível depressão respiratória durante o procedimento.

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14
Q

ME1: Vias aéreas

V ou F?

A intubação acordado, embora não seja a técnica mais confortável para o paciente, é provavelmente a mais segura, devendo, portanto, ser considerada em caso de presença de preditores de via aérea difícil.

A

Verdadeiro.

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15
Q

ME1: Vias aéreas

Intubação acordado

Nervo que deve ser evitado durante a anestesia das vias aéreas?

A

Nervo laríngeo recorrente.

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16
Q

ME1: Vias aéreas

Inervação sensitiva das vias aéreas superiores

Nervos que a compõem? (3)

A
  1. Nervo trigêmeo - cavidade nasal;
  2. Nervo glossofaríngeo - terço posterior da língua e região faríngea da epiglote;
  3. Nervo laríngeo superior - laringe, incluindo as cordas vocais e a região laríngea da epiglote.
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17
Q

ME1: Vias aéreas

Inervação motora da laringe

Nervos que a compõem?

A
  1. Nervo laríngeo recorrente - todos os músculos da laringe, exceto o músculo cricotireóideo;
  2. Nervo laríngeo superior - músculo cricotireóideo.
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18
Q

ME1: Vias aéreas

Posição olfativa

Objetivo fundamental?

A

Alinhamento dos eixos oral, faríngeo e laríngeo.

(permitindo a melhor visualização das vias aéreas durante a laringoscopoia direta)

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19
Q

ME1: Vias aéreas

Posição olfativa

Outras vantagens, além do alinhamento dos eixos oral, faríngeo e laríngeo? (3)

A
  1. Permite maior abertura da boca;
  2. Deslocamento da epiglote para fora do eixo visual, durante a laringoscopia direta;
  3. Redução da resistência das vias aéreas à passagem do ar.
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20
Q

ME1: Vias aéreas

Posição olfativa

Como realizá-la?

A

Flexão do pescoço sobre o tórax associada à hiperextensão da cabeça sobre o pescoço.

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21
Q

ME1: Vias aéreas

Laringoscopia direta

Técnica da intubação orotraqueal com a lâmina de Macintosh? (5 passos)

A
  1. Inserção da lâmina do laringoscópio no lado direito da boca do paciente;
  2. Inserção gradual da lâmina até a visualização da epiglote;
  3. Posicione a ponta da lâmina na valécula e, sem movimento de báscula, realize pressão sobre ela causando a tensão do ligamento hioepiglótico, o que eleva a epiglote e expõe as cordas vocais;
  4. Introduza o tubo traqueal pelo lado direito da boca, sem prejudicar a visualização da glote;
  5. Após a intubação traqueal, insufle o cuff, confirme a intubação traqueal pela capnografia e fixe o tubo traqueal.
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22
Q

ME1: Vias aéreas

Laringoscopia direta

Técnica da intubação orotraqueal com a lâmina de Miller? (5 passos)

A
  1. Inserção da lâmina do laringoscópio no lado direito da boca do paciente;
  2. Inserção gradual da lâmina até a visualização da epiglote;
  3. Ultrapasse a epiglote com a lâmina de Miller (lâmina reta) e eleve a epiglote diretamente, expondo as cordas vocais;
  4. Introduza o tubo traqueal pelo lado direito da boca, sem prejudicar a visualização da glote;
  5. Após a intubação traqueal, insufle o cuff, confirme a intubação traqueal pela capnografia e fixe o tubo traqueal.
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23
Q

ME1: Vias aéreas

Cuff do tubo traqueal

Pressão adequada de insuflação?

A

25 a 30 cmH2O.

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24
Q

ME1: Vias aéreas

Estrutura que deve ser tensionada durante a laringoscopia direta com lâmina curva para elevação da epiglote e consequente exposição das cordas vocais?

A

Ligamento hioepiglótico.

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25
# ME1: Vias aéreas Durante a laringoscopiacom lâmina curva, após o posicionamento da ponta da lâmina na valécula, a força para tração do laringoscópio para cima e para frente deve ser feita ___________________ (pela mão e punho esquerdos/pelo braço e ombro esquerdos).
Pelo braço e ombro esquerdos.
26
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** O movimento de alavanca, durante a laringoscopia, melhora a visualização da glote.
**Falso** ## Footnote O movimento de alavanca, durante a laringoscopia, _não_ melhora a visualização da glote.
27
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** O movimento de alavanca (báscula) durante a laringoscopia não só não melhora a visualização da glote, como também pode causar danos aos dentes, gengiva e lábios.
**Verdadeiro.**
28
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** A manobra de laringoscopia bimanual é menos efetiva do que a manobra de BURP para melhorar a qualidade da laringoscopia direta.
**Falso** ## Footnote A manobra de laringoscopia bimanual é _mais_ efetiva do que a manobra de BURP para melhorar a qualidade da laringoscopia direta.
29
# ME1: Vias aéreas Manobra de laringoscopia bimanual
Manipulação da cartilagem da tireoide pelo próprio laringoscopista, com a mão direita, a fim de melhorar a visualização da glote durante a laringoscopia.
30
# ME1: Vias aéreas Manobra de BURP
BURP (backward, upward, rightward, pressure) é a realização de pressão sobre a laringe deslocando-a nas seguintes três direções: * Posteriormente; * Superiormente; * Lateralmente para a direita. Essa manobra é realizada a fim de melhorar a visualização da glote durante a laringoscopia.
31
# ME1: Vias aéreas Funções da instilação de anestésico local e vasoconstritor na cavidade nasal antes da intubação nasotraqueal?
Aumentar o diâmetro da cavidade nasal **E** reduzir o sangramento da cavidade nasal.
32
# ME1: Vias aéreas **Intubação nasotraqueal** Contraindicações? (5)
1. Fratura de base de crânio; 2. Coagulopatia grave; 3. Epistaxe; 4. Alteração anatômica da cavidade nasal; 5. Cirurgia nasal recente.
33
# ME1: Vias aéreas **Intubação nasotraqueal** Complicações mais frequentes? (6)
1. Sangramento; 2. Lesão da concha nasal inferior; 3. Otite média; 4. Abscesso da cavidade nasal; 5. Necrose superficial da asa do nariz; 6. Bacteremia.
34
# ME1: Vias aéreas Intubação retrógrada e intubação às cegas são métodos reservados para situações ___________ (eletivas / de urgência) de via aérea difícil antecipada com o paciente _____________________ (induzido em sequência rápida / sob sedação consciente).
Eletivas; sob sedação consciente.
35
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Intubação retrógrada e intubação às cegas demandam longo tempo de manipulação, devendo portanto ser realizadas em situações eletivas e com o paciente em sedação consciente, mantendo a ventilação espontânea.
**Verdadeiro.**
36
# ME1: Vias aéreas Método padrão-ouro de intubação traqueal?
Fibroscopia flexível.
37
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Via aérea difícil antecipada com o paciente sob sedação consciente é a situação oferece melhor indicação e resultado para intubação traqueal por fibroscopia flexível.
**Verdadeiro.**
38
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** A fibroscopia flexível permite oferecer oxigênio e administrar anestésico local pelo canal de trabalho, além de confirmar o posicionamento do tubo traqueal.
**Verdadeiro.**
39
# ME1: Vias aéreas **Intubação traqueal por fibroscopia flexível** Contraindicações? (3)
1. Hipóxia; 2. Secreção ou sangue abundantes; 3. Paciente não cooperativo.
40
# ME1: Vias aéreas A posição olfativa __________ (facilita/dificulta) a fibroscopia flexível.
Dificulta.
41
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** A posição olfativa desloca a epiglote posteriormente, dificultando o uso da fibroscopia flexível.
**Verdadeiro.**
42
# ME1: Vias aéreas **Intubação traqueal por fibroscopia flexível** Posição ideal do paciente?
Hiperextensão isolada da cabeça do paciente.
43
# ME1: Vias aéreas Cricotireoidostomia possui _______ (maior/menor) praticidade e _______ (maior/menor) risco de complicações que a traqueostomia.
Maior; menor.
44
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Em situações emergenciais, havendo indicação de acesso cirúrgico da via aérea, o mesmo não deve ser postergado ou evitado, visto que ele pode representar a última abordagem contra a hipóxia.
**Verdadeiro.**
45
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** A cricotireoidostomia por agulha somente deve ser considerada como uma medida temporária, até que se consiga uma via aérea definitiva.
**Verdadeiro.**
46
# ME1: Vias aéreas **Cricotireoidostomia cirúrgica em paciente adulto** Tamanho de tubo a ser escolhido primariamente?
Tubo 6,0 com cuff.
47
# ME1: Vias aéreas **Cricotireoidostomia cirúrgica** Posicionamento ideal do paciente?
Extensão cervical com coxins posicionados sob os ombros.
48
# ME1: Vias aéreas Diferença da lâmina de McCoy para a lâmina de Macintosh?
A lâmina de McCoy possui sua ponta móvel (articulada).
49
# ME1: Vias aéreas A videolaringoscopia representa uma mudança de paradigma na abordagem da via aérea difícil, pois a visão do anestesiologista passa a ficar na extremidade distal do dispositivo, permitindo um _________ (menor/maior) ângulo de visão e possivelmente ______________ (uma redução/um aumento) na escala de Cormack e Lehane modificada por Cook do paciente.
Maior; uma redução.
50
# ME1: Vias aéreas A videolaringoscopia permite a intubação por visualização _________ (direta/indireta) da glote do paciente.
Indireta.
51
# ME1: Vias aéreas **Videolaringoscopia** Posicionamento ideal do paciente?
Posição neutra ou discreta extensão cervical.
52
# ME1: Vias aéreas Durante a videolaringoscopia, a lâmina deve ser introduzida na boca do paciente pela _________ (direita/linha média).
Linha média.
53
# ME1: Vias aéreas Durante a laringoscopia direta com laringoscópio tradicional, a lâmina deve ser introduzida na boca do paciente pela _________ (direita/linha média).
Direita.
54
# ME1: Vias aéreas **Videolaringoscopia** Situações em que seu uso é limitado? (3)
1. Abertura bucal restrita; 2. Presença abundante de sangue/secreções na via aérea; 3. Massa na via aérea.
55
# ME1: Vias aéreas **Intubação traqueal guiada por bougie** Sensação tátil que indica que o bougie está no interior da traqueia?
Resistência intermitente que ocorre quando a ponta do bougie passa por cada anel traqueal.
56
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Em situações de extubação de via aérea difícil, deve haver um plano para reintubação se a extubação falhar. Uma opção é, durante a extubação, a manutenção temporária de um cateter trocador de tubo traqueal com sua ponta na traqueia do paciente para casos de necessidade de reintubação imediata.
**Verdadeiro.**
57
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** São boas indcações de extubação com o cateter trocador de tubo traqueal: intubação traqueal difícil e/ou alteração das vias aéreas durante o perioperatório.
**Verdadeiro.**
58
# ME1: Vias aéreas **Tubo traqueal com cuff em crianças maiores de 2 anos de idade** Fórmula de escolha do tamanho do tubo?
(Idade/4) + 3,5
59
# ME1: Vias aéreas **Tubo traqueal sem cuff em crianças maiores de 2 anos de idade** Fórmula de escolha do tamanho do tubo?
(Idade/4) + 4
60
# ME1: Vias aéreas Tubo traqueal aramado possui _______ (menor/maior) flexibilidade que tubos traqueais convencionais.
Maior.
61
# ME1: Vias aéreas \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_ (Máscara laríngea/Combitube) é o dispositivo extraglótico mais estudado e com maior experiência mundial em anestesia.
Máscara laríngea.
62
# ME1: Vias aéreas O uso de máscara laríngea oferece ventilação ______ (menos/mais) segura e ______ (menos/mais) confiável do que a ventilação por máscara facial.
Mais; mais.
63
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** O uso de máscara laríngea garante proteção da via aérea contra broncoaspiração.
**Falso** ## Footnote O uso de máscara laríngea _não_ garante proteção da via aérea contra broncoaspiração.
64
# ME1: Vias aéreas **Dispositivo extraglótico** Objetivo primário?
Ventilação.
65
# ME1: Vias aéreas **Dispositivo extraglótico** Pressão máxima recomendada?
60 cmH2O.
66
# ME1: Vias aéreas **Dispositivo extraglótico** Diferença dos de primeira geração para os de segunda geração?
Os dispositivos extraglóticos de segunda geração possuem a presença de canal de drenagem gástrica, permitindo a introdução de sonda para aspirar líquido e ar do esôfago e do estômago.
67
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Combitube permite a ventilação e a oxigenação se o dispositivo estiver localizado no esôfago (muito comum - 85 a 90% dos casos) ou na traqueia (10 a 15% dos casos).
**Verdadeiro.**
68
# ME1: Vias aéreas **Combitube** Principal complicação?
Trauma de esôfago.
69
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** O estilete luminoso é um dispositivo que possibilita a intubação traqueal às cegas, através da transiluminação cervical, sem a necessidade de laringoscopia.
**Verdadeiro.**
70
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Durante a gestação, a mucosa do trato respiratório torna-se mais vascularizada e edemaciada, levando ao aumento do risco de hemorragia e edema das vias aéreas.
**Verdadeiro.**
71
# ME1: Vias aéreas Gestantes apresentam uma redução __________ (mais lenta/mais rápida) da saturação de oxigênio apóa a indução anestésica.
Mais rápida.
72
# ME1: Vias aéreas Fatores que fazem com que a gestante seja considerada uma paciente “de estômago cheio”? (3)
1. Hipotonia do esfíncter esofagiano inferior; 2. Retardo do esvaziamento gástrico; 3. Aumento da pressão abdominal causado pela presença do útero gravídico.
73
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** A incidência de intubação traqueal difícil em gestantes é igual à da população geral.
**Falso** ## Footnote A incidência de intubação traqueal difícil em gestantes _pode ser 8 vezes maior_ do que na população geral.
74
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Uso de manobra de Sellick durante a intubação de pacientes com risco de broncoaspiração é controverso e pode, eventualmente, dificultar a visualização da glote.
**Verdadeiro.**
75
# ME1: Vias aéreas **V ou F?** Sua primeira laringoscopia deve ser a melhor tentativa possível, com equipamento, posicionamento, relaxamento muscular e capacitação adequados.
**Verdadeiro.**