(10) Trauma II - aulas bônus Flashcards

(62 cards)

1
Q

Como interromper o processo de queimadura?

A

água em temperatura ambiente, por no máximo 15 min

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Q

Indicações de IOT no paciente queimado (5)

A
  • Sinais de obstrução: rouquidão, estridor, uso de musculatura acessória
  • Queimadura extensa em face
  • Cervical circunferencial
  • Dificuldade de engolir
  • SCQ > 40 - 50%
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3
Q

Queimadura em superfície de punção de AVP - o que fazer?

A

puncionar do mesmo jeito

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4
Q

Quando transferir queimado para CTQ? (8)

A
  • Espessura parcial > 10% (2 grau)
  • Espessura total (3 grau)
  • queimadura química ou elétrica
  • áreas nobres
  • Lesões por inalação
  • Comorbidades que podem se agravar
  • Criança em hospital não qualificado
  • Necessidade de intervenção especial
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5
Q

Lesão térmica de VA - o que fazer?

A

IOT se indicação (mesmas do flashcard de queimadura)

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6
Q

Como fazer diagnóstico de lesão por inalação?

A
  • Broncoscopia: inflamação e partículas de carbono
  • Cintilografia com Xe133
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7
Q

TRatamento de lesão por inalação (4)

A
  • toalete pulmonar
  • nebulização com heparina/acetilcisteína
  • Broncodilatadores
  • ATB se pneumonia
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8
Q

Quando suspeitar de intoxicação por CO

A

queimadura em ambiente fechado

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9
Q

Diagnóstico de intoxicação por CO

A

História + dosagem de COHb (carboxihemoglobina)

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10
Q

Tratamento de intoxicação por monóxido de carbono

A

O2 a 100%

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11
Q

Quando pensar em intoxicação por cianeto

A

queima de material sintético

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12
Q

Tratamento de intoxicação por cianeto

A
  • na suspeita
  • O2 a 100%
  • Hidroxocobalamina e tiosulfato de Na
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13
Q

Relembrar a regra dos 9

A

:)

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14
Q

Fórmula de parkland

A

4 x peso x SCQ

1/2 nas primeiras 8 horas; 1/2 nas próximas 16 horas

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15
Q

Reposição volêmica conforme o ATLS

A

2 x peso (kg) x SCQ – Broke modificada

  • Se < 14 anos: 3 X Peso X SCQ (se < 30 kg: +5% de dextrose)
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16
Q

ATB tópico na queimadura que cobre escara

A

acetato de mafenida (risco de acidose metabólica)

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17
Q

Parâmetro de reposição na queimadura elétrica

A

Reposição inicial: 4 x peso x SQC - diurese de 1-1,5 mL/kg/h (até urina clara)

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18
Q

zona 1 do trauma cervical

A

Base do pescoço até desfiladeiro torácico (fúrcula esternal – cricoide)

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19
Q

Modos de acesso à zona 1

A

Esternotomia / toracotomia (medway)&raquo_space; passar Foley em sangramentos profusos

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20
Q

zona 2 do trauma cervical

A

Cricoide até ângulo da mandíbula

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21
Q

zona 3 do trauma cervical

A

Ângulo da mandíbula até base do crânio

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22
Q

Trauma cervical - quando ir para a cirurgia (4)

A

Lesão óbvia

  • Instabilidade
  • sangramento ativo - hematoma em expansão/pulsátil
  • lesão aerodigestiva (bolhas de ar saindo – esôfago ou traqueia)
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23
Q

Se trauma cervical estável, sem indicação de cirurgia imediata

A
  • Angio-TC, arteriografia, doppler (investigar)
  • Laringoscopia, broncofibroscopia, EDA, esofagografia
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24
Q

Quando retirar o colar cervical?

A

N – Neurologic déficit
E- Etanol (álcool ou intoxicação)
X – eXtreme distracting injuries
U – Unable to provide story (NC alterado)
S – Spinal tenderness (midline) – dor à palpação da linha mediana

Qualquer um positivo = exame de imagem

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25
Le fort tipo 1
“Guerin ou disjunção dentoalveolar” >> Fratura transversa
26
Le fort tipo 2
- Separa o osso maxilar e nasal do osso frontal
27
Le fort tipo 3
Semelhante à 2 mas pega a órbita
28
Complicações mais comuns da correção de fratura de face
fístula liquórica ou epistaxe
29
Trauma contuso causa lesões mais graves no diafragma do que trauma penetrante
:)
30
Região mais acometida no trauma contuso de diafragma
póstero-lateral esquerda
31
Como fazer diagnóstico de lesão diafragmática
- Radiografia: herniação do conteúdo - Confirmação se houver dúvida (em estáveis): videolaparoscopia ou videotoracoscopia
32
Tríade clássica da embolia gordurosa
- Hipoxemia - Alterações neurológicas - Petéquias
33
Quando fazer transamin após realização do Tromboelastograma?
ML > 15
34
Hematoma em zona abdominal 2 e 3: a) penetrante sempre cirurgia b) contuso não explora
:)
35
Hematomas em zona 1 sempre devem ser explorados :)
:)
36
Clínica de laceração duodenal (4)
- retropneumoperitoneo - escoliose antalgica - dor lombar irradiando até região escrotal - repitação ao toque retal
37
achado radiológico de laceração de duodeno
ar delineando os rins
38
Mola em espiral/empilhamento de moedas - qual a lesão?
contusão de duodeno
39
conduta de hematoma duodenal
- descompressão por cateter - NPT por 5 - 7 dias - Ausência de melhora em 14 dias: cirurgia
40
sinal do cinto de segurança - qual lesão pensar
trauma de delgado
41
Tratamento de trauma de delgado
- lesao < 50%: rafia primária - lesão > 50%: ressecção + anastomose
42
Quando abordar trauma de reto?
- >25% da circunferência Como? - colostomia de proteção + drenagem pré-sacra
43
Lesão por empalamento - como abordar?
- abordagem inicial: sedação e tentativa de retirada 2) anestesia e tentativa de retirada 3) cirurgia
44
4Ds do trauma de reto
Desbridamento Derivação (sigmoidostomia) Drenagem pré-sacral (questionável) Distal (lavagem distal: lesão de partes moles ou fratura pélvica) - questionável
45
Trauma pancreático sem lesão do ducto principal - o que fazer?
- reparo e drenagem Grau I: hematoma/laceração menor Grau II: hematoma/laceração maior
46
Trauma pancreático grau III - o que lesou?
lesão ductal à esquerda da VMS
47
Trauma pancreático grau IV - o que lesou?
- lesão ductal à direita da VMS que não pega duodeno
48
Conduta no trauma pancreático grau IV
hemostasia e drenagem
49
Trauma pancreático grau V - o que lesou?
cabeça do pancreas
50
conduta na lesão pancreatica grau V
duodenopancreatectomia
51
mecanismo de lesão de uretra posterior
fratura de pelve
52
mecanismo de lesão de uretra anterior (bulbar)
queda a cavaleiro
53
mecanismo de lesão de uretra peniana
trauma penetrante, mordedura, fratura de corpo cavernoso
54
Causas de lesão de bexiga intraperitoneal
aumento súbito da pressão intra-abdominal
55
lesão de bexiga extraperitoneal - causas:
fratura de pelve
56
Trauma esplênico: resumão
Keyconcepts: só opera IV e V. IV – desvacularização > ¼, se estável e com blush angioemboliza. V – pulverizado, tira o baço.
57
Sinal de Kerh está relacionado a lesao de qual órgão?
baço
58
Keypoints do trauma hepático
- Lesão grau V: tentar angioembolização (grau da Veia, angioembolização) - Lesão grau VI (avulsão): cirúrgico
59
Compressão de sangramento hepático é feito por empacotamento se a lesão é grande; lesões transfixantes e com ferimentos menores (PAF) merecem balão
:)
60
Manobra de pringle - como interpretar
clampeamento do ligamento hepatoduodenal por 30=60 min a) controlou o sangramento: a. hepática ou v. porta >> Packing hepático b) não controlou: sangramento de cava retro hepática ou vv. Hepáticas - toraco-freno-laparotomia par tentar tamponar (não com compressas!), cirurgia de controle de danos, shunt átrio-caval
61
Sinal de Kehr à direita - órgão lesionado
fígado
62