(4) Abdome agudo inflamatório Flashcards

(38 cards)

1
Q

Escore de alvarado critérios e pontuação

A

1 ponto
- Náuseas/vômitos
- Anorexia
- Dor com migração para FID
- descompressão brusca em FID
- Febre
- Desvio à esquerda

2 pontos
- Dor à palpação em FID
- Leucocitose

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2
Q

Pontuação de alvarado que EXCLUI apendicite

A

<= 3

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3
Q

Exame padrão-ouro para apendicite

A

TC contrastada (RM para quem tem CI a contraste)

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4
Q

Conduta da apendicite

A
  1. simples (< 48h e s/ complicações
    - ATB profilático + apendicectomia
  2. Suspeita de complicação (>48h ou massa)

PERITONITE DIFUSA ?SIM > Cirurgia de urgência POR VÍDEO + ATB
NÃO > exame de imagem

a) Fleimão
- ATB + colono (4-6 sem) +/- cirurgia (6-8 sem)

b) Abscesso
- Drenar se > 4 cm
- ATB + colono (4-6 sem) +/- cirurgia (6-8 sem)

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5
Q

Exame de escolha na diverticulite aguda

A

TC de abdome com contraste

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6
Q

Classificação de Hinchey

A

0 - Sem complicações
1A - fleimão
1B - abscesso pericólico
2 - abscesso pélvico
3 - peritonite purulenta
4 - peritonite fecal

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7
Q

doença vascular intestinal - 3 grandes etiologias

A
  • Isquemia mesentérica aguda
  • Isquemia mesentérica crônica (grandes vasos | intestino delgado | AMS)
  • Colite isquemica (pequenos vasos, mucosa)
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8
Q

Clínica de isquemia mesenterica cronica

A

angina mesentérica após refeição, perda de peso

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9
Q

exame de escolha para isquemia mesenterica cronica

A

angiografia mesenterica ou angioTC

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10
Q

Tratamento da IMC

A

Jovem = revascularização cirúrgica
Idoso/comorbidade = angioplastia c stent

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11
Q

Etiologias de IMA (4)

A
  • Embolia (50%)
  • não oclusiva – (vasoespasmo, geralmente em pacientes graves em uso de DVA - 20%),
  • trombose arterial (15%)
  • trombose venosa (5%)
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12
Q

Clinica de IMA

A

Dor súbita, intensa, desproporcional ao exame físico
- Sinal de lenander reverso

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13
Q

Exame padrão ouro na IMA

A

ANGIOGRAFIA (ARTERIOGRAFIA MESENTÉRICA SELETIVA)

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14
Q

Achados da IMA na angioTC

A

falha de enchimento vascular + pneumatose (gás na parede da alça) + gás na veia porta

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15
Q

Exame de escolha e padrão ouro na IMA

A

AngioTC de abdome / arteriografia mesentérica seletiva

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16
Q

Pilares do tratamento da IMA oclusiva (4)

A

> Heparina (evita progressão) e LAPA anticoagulado

> Embolectomia ou trombectomia

> Papaverina (vasodilatador intraarterial, previne vasoespasmo)

> Ressecção se a alça não for mais viável.

17
Q

Pilares do tto da IMA não-oclusiva (vasoconstricção) - 2

A

Papaverina intra-arterial
Cirurgia se refratário ou peritonite

18
Q

doença vascular intestinal mais comum

A

Colite isquemica

19
Q

clinica da colite isquemica

A

Dor (pode ou não ter) + diarreia mucossanguinolenta + febre

20
Q

Sinal do thmumbprint o que pensar

A

colite isquemica no clister opaco com sinais de impressões digitais

21
Q

Exame de escolha na colite isquemica e achado

A

Retossigmoidoscopia: mucosa hemorrágica / isquêmica

22
Q

Tratamento da colite isquemica

A

Suporte: dieta zero + hidratação + antibiótico

CIRURGIA
- Peritonite, sangramento maciço, colite fulminante e recorrência / refratário

23
Q

Situação na qual pensar em colite isquemica

A

PO de correção de aneurisma de aorta

24
Q

Critérios de atlanta

A

** Pancreatite **

2 dos 3:
- Dor abdominal fortemente sugestiva
- Amilase e/ou lipase > 3x o LSN
- Exame de imagem característicos

25
Amilase ou lipase - qual a mais específica na pancreatite
Lipase. Ambas não definem prognóstico
26
Quando fazer TC na pancreatite aguda
Em 72-96h (p/ excluir necrose) Quando imediata? Se grave ou piorando. Repetir 72h depois tb.
27
Critérios NÃO INCLUÍDOS nos critérios de ranson
amilase, lipase, bilirrubina
28
Sistema de classificação de acordo com os critérios de Ranson
Se Ranson < 3 – Pancreatite leve Se Ranson >= 3 – Pancreatite grave *PCR > 150 depois de 48h de evolução – pgn ruim (grave)
29
Classificação da gravidade de pancreatite de acordo com a classificação de atlanta
grave > falencia orgânica persistente Moderadamente grave: falência transitória (<48h) ou complicação isolada Leve: sem falencia organica ou complicações
30
Suporte nutricional na pancreatite (leve X moderada/grave)
Leve: dieta zero Moderada/grave: enteral X NPT
31
Litíase biliar na pancreatite - quando abordar
LEVE - Risco cirúrgico a) Bom: VLC antes da alta b) CPRE + papilotomia antes da alta MOD/GRAVE - CPRE se colangite ou icterícia progressiva - CPRE + papilotomia + VLC após 4 a 6 semanas
32
Desenhar o quadro de complicações da pancreatite + conduta
vai lá, gata :)
33
Quando fazer necrosectomia (tempo)
O ideal é fazer mais tardiamente possível (4-6 semanas após início do quadro)
34
Método padrão-ouro para diagnosticar pancreatite de origem biliar (SUS-SP, 23)
ecoendoscopia (USG endoscópica) é o método mais adequado para diagnosticar pancreatite de origem biliar, principalmente nos casos de microlitíase não identificados na usg de abdome convencional
35
TGP > 3x LSN indica o quê na pancreatite aguda?
VPP de 95% para pancreatite biliar
36
Fecalito está presente em 60% dos casos de apendicite
IAMSPE, 24
37
Hematoma de bainha do reto abdominal - clinica (HIAE, 24)
- Dor que inicia após exercício extenuante - Sinal de Fothergill
38
O que é sinal de Fothergill?
- diferencia massas que se formam na parede abdominal VS intra-abdominal. - Se massa ainda palpável durante a contração abdominal, a massa é de parede!