Fratura do Rádio Distal Flashcards

Alencar + Pedrãos

1
Q

Epidemiologia das Fx de RD

A
  • 3% de todas as Fx dos MMSS
  • Pico bimodal:
    Homens 5-24 anos -> Alta energia
    Mulheres Idosas -> Baixa energia
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Q

Como é medido e qual o valor da Inclinação Radial

A
  • Valor Normal: 23°

  • No PA:
    Linha tangenciando superfície articular
    Linha perpendicular ao eixo do rádio
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3
Q

Como é medido e qual o valor normal da Altura Radial

A
  • Valor normal: 11mm

  • No PA:
    Perpendicular ao eixo do rádio que tangencia a ponta do estilóide
    Perpendicular ao eixo da ulna que tangencia ponto mais distal da cabeça (não é o estiloide ulnar)
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4
Q

Qual o valor normal e como é calculada a Variância Ulnar

A
  • Valor normal: 1mm negativo

-No PA:
Perpendicular ao eixo do rádio tangenciando a faceta do semilunar
Perpendicular ao eixo da ulna tangenciando superfície articular

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5
Q

Qual o valor normal do Tilt Volar e como é medido

A
  • Valor normal: 10°

-No Perfil
Linha tangenciando borda dorsal e volar da fossa semilunar
Linha Perpendicular ao eixo longo do rádio

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6
Q

Qual a melhor incidência para medir o Tilt Volar do RD ?

A
  • Incidência da Faceta lateral

  • Inclinação de 15° de Distal para proximal
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7
Q

Como é calculado e qual o valor normal do ângulo da gota de lágrima (Tear Drop)

O que ele mede ?

Como fica nas fraturas com desvio dorsal

A
  • Valor normal: 70°

-No Perfil:
Linha tangenciando osso subcondral da gota de lágrima
Eixo longo do rádio

Mede o grau de cominuição articular volar

Diminuido nas fraturas com desvio dorsal —> D de Diminuído D de Dorsal

Teardrop: porção volar da faceta do semilunar

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8
Q

A partir de quantos mm de encurtamento do RD consideramos que houve lesão da ARUD

A

5 mm

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9
Q

Quais são as incidências Radiográficas para avaliação do RD

A
  • PA
  • Incidência da Faceta Lateral (tira sobreposição do estilóide do Rádio)
  • Oblíqua
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10
Q

O que caracteriza a Fratura de Colles ?

5 características

A

Cominuição dorsal

Angulação dorsal

Deslocamento dorsal

Encurtamento radial

Fratura associada do estiloide da ulna

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11
Q

O que é Fratura de Smith ?

(Colles reverso)

A
  • Fratura com DESVIO VOLAR do fragmento
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12
Q

Qual o nome da Classificação das Fraturas de Smith

A
  • Classificação de Thomas
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13
Q

Como é a Classificação de Thomas

A

I - Extra articular com angulação/devio volar do fragmento distal

II - Intra articular com desvio volar e proximal do fragmento distal
é o Barton Volar

III - Extra articular com desvio volar do fragmento distal e do carpo (linha de fratura é mais oblíqua que a tipo I)

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14
Q

Como também é conhecida a fratura Smith tipo II

A

BARTON VOLAR

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15
Q

O que a fratura de Barton

A
  • Fratura subluxação articular (parcial) desviada e instável do RD com desvio do carpo junto com o fragmento articular
    Pode ser Dorsal ou volar
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16
Q

Qual a incidência de Barton dorsal

A

2% das fraturas de RD

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17
Q

O que é a Fratura de Chauffeur (Backfire) ?

A

Fratura POR CISALHAMENTO com desvio do carpo e
AVULSÃO DO ESTILÓIDE RADIAL

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18
Q

O que é Fratura “Die Punch”?

A

Depressão da porção dorsal da fossa do semilunar

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19
Q

Em que se basei e como é a Classificação de Frykman

A
  • No envolvimento das articulações Radiocarpal, radioulnar e do estilóide ulnar

I - extra-articular
II - extra-articular + estiloide ulnar

III - envolvimento da art radiocarpal
IV - envolvimento da art radiocarpal + fx estiloide ulna

V - envolvimento radioulnar
VI - radioulnar + estiloide ulnar

VII - radioulnar + radiocarpal
VIII - radio ulnar + radiocarpal + estiloide ulnar

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20
Q

Em que se Baseia a Classificação de Melone

A
  • Nos 4 componentes principais do Rádio Distal

tem como base a formação desses fragmentos a partir da impacção do semilunar na superfície articular no rádio

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21
Q

Quais são os 4 componentes principais da Fx de RD utilizados na classificação de Melone

A
  • Diáfise
  • Faceta Dorso medial
  • Faceta Volar medial
  • Estilóide
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22
Q

Quais são os principais fragmentos da classificação de Melone

A

Os da coluna medial (3 e 4)

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23
Q

Quais são os 5 tipos da Classificação de Melone

  • Baseia sua classificação de acordo com a posição do complexo medial
A

Tipo I- Não há deslocamento ou um deslocamento variável da coluna medial mas como uma unidade.

Tipo II- Instável com presença do “Die Punch”. Deslocamento moderado a grave do complexo medial como uma unidade com cominuição do córtex volar ou dorsal
A: redutível fechada
B: irredutível fechada devido a impacção

Tipo III- Semelhante a tipo II, mas com um fragmento do rádio no lado volar que pode comprometer o nervo mediano

Tipo IV- Fratura split (dividida, fendada), instável. Complexo medial severamente cominuido com rotação dos fragmentos

Tipo V- Fratura por explosão. Desvio e cominuição grave, frequentemente associado com cominuição diafisária

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24
Q

Qual tipo de Melone é a fratura de Die Punch

A

Tipo II

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25
Q

Qual tipo de Melone com fragmento volar que pode comprimir o mediano

A

Tipo III

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26
Q

Qual tipo de Melone apresenta cominuição diafisária

A

Tipo V

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27
Q

Qual a diferença do Melone IIA para o IIB

A

IIA - Redutível

IIB - Irredutível

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28
Q

Em que se Basei a classificação da Mayo Clinic

A

No traço extra ou intra articular e na redutibilidade da fratura

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29
Q

Como é a classificação da Mayo Clinic

A

I - Extra articular

II - Traço na Radio-escafoide

III - Traço na Radio-semilunar

IV - Traço na Radio-escafoide e na radio-semilunar

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30
Q

Qual tipo da classificação da Mayo Clinic é a fratura Die punch

A

III - Traço na Radio-semilunar

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31
Q

Como é a Classificação universal de Fx de RD

A
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32
Q

Quais são os 5 fragmentos da classificação “Fragmento específico” desenvolvida por Robert Medoff

Para fraturas articulares

A

Estiloide radial

Parede dorsal

Fragmento articular impactado

Borda dorsal ulnar (“die punch” fragment)

Fragmento da borda volar

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33
Q

Qual o nome da classificação colunar

A

Regazzoni

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34
Q

O que compõe a coluna Radial (lateral)

A

Estilóide radial
Fossa do Escafoide

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35
Q

O que é conseguido com a restauração da coluna radial

A

Mantém o comprimento e alinhamento no plano frontal e sagital

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36
Q

O que compõe a coluna intermediária

A

Fossa do Semilunar

É a coluna que dá suporte de carga ao rádio

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37
Q

O que compõe a coluna medial

A

Ulna distal
TFCC
Ligamentos RadioUlnares

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38
Q

o que é conseguido com a restauração da coluna medial

A

Sua restauração recupera a rotação do antebraço

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39
Q

Em que se Baseia a Classificação de Fernandez

A
  • No mecanismo de lesão
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40
Q

Quais os 5 tipos da Classificação de Fernanzez

A
  • Tipo I: Extra articular, por bending (angulação da metáfise) -> Colles e Smith I são exemplo
  • Tipo II: Cisalhamento da superfície articular -> Barton, Barton reverso e Chauffer são exemplo
  • Tipo III: Compressão da superfície articular -> Die punch é exemplo
  • Tipo IV: Fraturas por Avulsão das inserções ligamentares
  • Tipo V: Fraturas de altíssima energia, combinação de mecanismos.
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41
Q

Qual tipo de Fernandez possui maior índice de lesões associadas

A

Fernandez V

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42
Q

Quais tipos de Fernandez são instáveis e precisam de TTO cirúrgico

A

Fernandez II, III, IV eV

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43
Q

Na fratura tipo IV de Fernandez, qual o fragmento mais comum

A

Dorsal do estiloide radial

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44
Q

Mnemônico para classificação de Fernandez

A

ABCDE

A ngulação
B arton
C ompressão
D estacamento
E xplosão

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45
Q

Como é a Classificação AO

A

A - Extra articular
B - Articular Parcial
C - Articular Total

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46
Q

Qual tipo AO corresponde à fratura de Colles

A

A3

extra articular multifragmentada (lembrar q colles tem fragmentação dorsal)

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47
Q

Qual tipo AO corresponde à fratura de Chauffeur

A

B1

Articular parcial no plano Sagital

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48
Q

Qual tipo AO corresponde à fratura de Barton Dorsal

A

B2

Articular parcial Dorsal

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49
Q

Qual tipo AO corresponde à fratura de Barton Volar

A

B3

articular parcial volar

50
Q

Como é avaliada a Instabilidade de uma fratura de RD

A

Atrevés dos
CRITÉRIOS DE LAFONTAINE

3 ou mais indicam cirurgia precoce

51
Q

Quais são os 5 critérios de Lafontaine

A
  • Idade > 60 anos
  • Angulação dorsal > 20°
  • Cominuição Dorsal
  • Fratura da Ulna
  • Fratura com envolvimento da articulação Radiocarpal
52
Q

Quais são os 7 critérios de Lafontaine

A

Green coloca só 5

além dos 5 do Green temos:
Fratura cominuta
Encurtamento > 10 mm

53
Q

Qual dos critérios de LAFONTAINE é o mais importante

A

IDADE > 60 ANOS

O segundo mais importante é inclinação dorsal >20º

54
Q

Quais são as indicações cirúrgicas nas Fx de RD

A
  • Exposta
  • Cisalhamento desviadas (Fernandez II)
  • Cominuição ou desvio com impacção articular (Fernandez III)
  • Fx com Luxação (Fernandez IV)
  • Compressão de nervo, SD compartimental
  • Bilateral
  • Lesão associada do carpo
55
Q

Quais são os melhores preditores de resultados ruins no tto de Fx de RD

A
  • Tilt dorsal residual
  • Instabilidade dorsal do semilunar
56
Q

No tratamento conservador das fraturas de Rádio distal, como deve ser a imobilização

qual o risco da imob nessa posição

A
  • Cotton Loder

Flexão e Desvio Ulnar (20 a 30º)

pode comprimir o mediano

57
Q

O que está associado à perda de força de apreensão

A
  • Não restauração do comprimento radial
58
Q

Qual a % de pacientes que desenvolve Sd da dor regional crônica após Fx de RD

A

40%

59
Q

Quais os 5 parâmetros aceitáveis para consolidação

A
  • Variância Ulnar até + 2 mm
  • Inclinação Palmar em neutro
  • Degrau intra articular < 2 mm
  • Ângulo Radial > 10°
  • Não ter mal alinhamento carpal
60
Q

No tratamento cirúrgico da Fx de RD por artroscopia, quanto tempo deve-se esperar para a cx

A

3 a 7 dias

aguardar para a resolução do hematoma

61
Q

Na técnica artroscópica para TTO de Fx de RD, quais portais artroscópicos utilizados

A

3-4 ou 4-5 para o artroscópio

4-5 ou 6-u para o fluxo de saída

1-2 ou 4-5 para trabalho

62
Q

Qual a c_omplicação_ pós op mais comum quando se utiliza placa e parafuso

A

TENOSSINOVITE do 1º compartimento extensor

63
Q

A translação radial ou desvio coronal do fragmento distal de uma fratura do terço distal do Rádio na radiografia em PA tem relação direta com

A

Frouxidão da membrana interossea distal

64
Q

Técnica de fixação Percutânea da fratura do radio distal

Indicação
1º fio
2º fio

A
  • Fratura extra articular simples
  • 1º fio é o da estiloide
  • 2º fio entra dorsal-ulnar, entre 4º e 5º compart extensor.
  • *angulado 45-60º em relação ao plano coronal e sagital**
65
Q

A técnica de Kapandji para pinagem de fraturas do Rádio distal é melhor empregada em qual tipo de fratura abaixo

A

Fraturas extrarticulares

Fernandez I

66
Q

Qual o 1º fio da técnica de Kapandji

A

Radio -> ulnar

foco é alavancado e 2º fio entra em 90º com o primeiro (dorsal -> volar)

67
Q

3 estruturas em risco na colocação dos pinos proximais do fixador externo de punho para fraturas do terço distal do Rádio

A

Braquiorradial

Extensor Radial Longo do Carpo

Nervo sensitivo cutâneo lateral Antebraquial

68
Q

Aproximadamente quantos por cento das fraturas do terço distal do Rádio tratadas adequadamente por imobilização gessada perdem a redução

A

60%

69
Q

Não é recomendada a fixação percutânea do seguinte fragmento na fratura do terço distal do Rádio

A

Ulnar Volar

70
Q

contraindicação a utilização de fixação por placa volar de ângulo fixo em fraturas distais do Rádio

A

Presença de pequeno fragmento volar ulnar

71
Q

Na fixação de fraturas do terço distal do Rádio via técnica fragmento específica qual deve ser o primeiro fragmento a ser reduzido e fixado

A

Fragmento da estiloide radial

72
Q

A técnica de fixação por fio K intrafocal nas fraturas de rádio distal foi descrita por

A
  • Kapandji
73
Q

A técnica de placa de distração para o tratamento das fraturas de rádio distal foi descrito por

A

Burke e Singer

74
Q

A incidência de ruptura dos ligamentos escafosemilunar e semilunopiramidal nas fraturas da extremidade distal do rádio é de

A

30% e 15%

75
Q

Qual a incidência de ruptura do ECP no tratamento conservador das fraturas de extremidade distal do rádio

A

5%

76
Q

Quantos % das rupturas dos flexores após fixação das fraturas de RD com placa volar são do FLP

A

57%

77
Q

Qual a incidência de ruptura do flexor profundo do dedo indicador no tratamento das fraturas de extremidade distal do radio com placa volar?

A

15%

15 % dos flexores rompidos são o FPD indicador

78
Q

Na consolidação viciosa com tilt volar, é esperado um déficit de quais movimentos?

A

extensão e supinação

79
Q

A estabilização da ulna distal após o procedimento de Sauvé-Kapandji deve ser realizado com fitas dos tendões

A

EUC e FUC

80
Q

Qual o responsável por manter a redução em uma fratura fechada de radio distal

A

Ligamento Carpal Dorsal

81
Q

Qual o epônimo da técnica de pronação da diáfise do antebraço para desimpactar fragmentos articulares qnd não se consegue pela via volar

A
  • Orbay
82
Q

O que é a técnica fragmento específica
desenvolvida por MEDOFF

O que é
O que fixa
Quando é indicada

A
  • híbrida entre fixação com placa e fio de K

implantes colocados nas colunas lateral e intermediária com angulação de 50 a 90º entre si

Indicada para fraturas articulares cominutas

83
Q

Quando está contra-indicada a técnica fragmento específica

2 situações

A
  • Osteoporose
  • Traço extendendo até a metáfise
84
Q

Qual o primeiro fragmento a ser fixado na técnica fragmento específica

A
  • Estiloide Radial
    é a pedra chave para redução
85
Q

Quando está indicada a Placa em ponte de Distração

A

Fraturas cominutas cuja reconstrução não é possível

86
Q

Onde fica a placa na técnica da placa em ponte por distração

Como é feita a fixação
EM QUE POSIÇÃO

A

4º compartimento extensor

Fixada em 60º de supinação

87
Q

Qual o máximo de distração que deve ser feita na placa em ponte por distração

A
  • Deixar Gap máximo de 5 mm entre radio e carpo
88
Q

Como é a Classificação de Lozano Calderón

classifica fraturas cisalhantes dorsais

A
89
Q

Qual o tipo mais comum da Classificação de Lozano Calderón

A

Tipo B

90
Q

Qual o tendão volar mais rompido nas fraturas de Rádio Distal

A

Flexor longo do Polegar

seguido do

Flexor Profundo do Indicador

91
Q

Qual o tratamento preferido para as fraturas Fernandez tipo V

A

Placa ponte de distração

92
Q

Qual o tratamento preferido para as fraturas Fernandez tipo IV

A

Placas fragmento específicas

93
Q

Qual o tratamento preferido para as fraturas Fernandez tipo III

A

Placas fragmento específicas

94
Q

Qual o tratamento preferido para as fraturas Fernandez tipo II com Chauffeur

A

Artroscopia + fixação percutânea do estiloide + reparo do ligamento

95
Q

Qual o tratamento preferido para as fraturas Fernandez tipo II com cisalhamento dorsal

A

placas fragmento específica

96
Q

Quais as principais contra indicações para o tratamento com fixador externo

A

Osteoporose

Fx cisalhante volar

97
Q

Quais as indicações de Fixação percutânea nas fraturas de rádio distal

A
  • Extraarticular
  • Articular Simples sem cominuição metafisária
98
Q

Quais as contraindicações para RAFI nas fraturas do RD

A

Articular em idoso, pacientes inativos e osteoporóticos

99
Q

Tratamento Baseado em Evidência

Fraturas tipo I (Angulação)

A
  • Metáfise vazia ou com mt tempo de evolução –> Placa volar
100
Q

Tratamento Baseado em Evidência

Fratura tipo 2 (cisalhantes)

A
  • Desvio volar com apenas 1 fragmento -> Placa volar
101
Q

Tratamento Baseado em Evidência

Tipo III (compressão)

A

fragmento específico

102
Q

complicação mais ocmum das fraturas do RD

A

Consolidação viciosa

103
Q

Epônimo da técnica de fixação de Fx de RD com fios cruzados

A

Stein

104
Q

Como tende a ser a consolidação viciosa das fraturas de Smith ?

A
  • Em pronação

perde extensão e supunação

105
Q

Quando as fraturas tipo I (angulada dorsal) são consideradas instáveis

A

50% de cominuição dorsal

encurtamento > 3mm

idade > 60 anos (fator mais importante)

essas necessitam de tto cirurgico
as tipo I estáveis pode ser conservador

106
Q

Classificação de Fernandez para Lesões da ARUD associada a Fx de RD

A
107
Q

O uso de cimentos biológicos como o PMMA e o Fosfato de Cálcio como alternativa ao uso de enxerto ósseo autógeno tem como desvantagem

A

Ausência de efeito osteocondutor e osteoindutor

108
Q

Qual a vantagem da técnica de Orbay

A
  • Menor Tendinopatia dos extensores
109
Q

Quais as complicações da não redução adequada do fragmento da gota de lágrima

A
  • Impacto Ulnocarpal
  • Instabilidade RadioUlnar
    (é a origem do lig radioulnar volar)
  • Incongruência articular
  • Subluxação Volar do Carpo
    (gota é o restritor da luxação volar)
110
Q

Quando comparado ao lado contralateral

Qual será a força de preensão e os movimentos de flexoExtensão nos pacientes submetidos ao tto cirúrgico das fx do radio distal

A

Preensão: 80-90 % do contralateral

Flexoextensão: 80-85% do contralateral

111
Q

Quais os 4 fatores preditivos para a avulsão dos ligamentos da ARUD em uma fratura de rádio distal

A
  • Translação Radial
  • Perda da inclinação Radial
  • Encurtamento Ulnar
  • 4mm de translação do estiloide ulnar

(única variavel independente)

112
Q

Por definição, as fraturas por compressão do rádio distal apresentam cominuição articular da coluna ___ e acontecem mais comumente de forma ___:

A

intermediária

combinada com fratura da coluna radial ou metafisária com desvio dorsal

113
Q

Qual padrão de fratura do rádio mais associado a lesão ligamentar do carpo

A
  • Fraturas do estiloide gravemente desviada com traço passando pela crista entre Escafoide e Semilunar
114
Q

5 Indicações da osteotomia corretiva na consolidação viciosa do radio distal

A
  • Tilt dorsal > 15º
  • Defeito articular
  • Subluxação do carpo
  • Variança ulnar positiva com impacto
  • perda importante da inclinação radial
115
Q

Quais os 3 mais importantes fatores para o prognóstico das consolidações viciosas do rádio

A
  • Variança Ulnar
  • inclinação radial
  • tilt volar
116
Q

Qual a distância AP do Rádio distal medida no Rx em perfil

A

20mm nos homens

18mm nas mulheres

117
Q

Na radiografia em PA do RD o contorno dorsal do rádio se projeta distal ao contorno volar em cerca de:

A

3-5 mm

118
Q

De quanto é a projeção palmar da gota de lágrima no Rx perfil

A

3mm
além da superfície da diáfise

ou

16%
do diâmetro anteroposterior da faceta do semilunar

119
Q

Como é chamada a imobilização para as fraturas de smith extra-articulares

como é feita ?

A
  • Sugar Tong

Extensão e Supinação (45-60º)

120
Q

Qual a angulação dos pinos com o plano frontal na fixação externa do RD

A

30-45º tanto no antebraço como na mão

121
Q

Quanto tempo após a fixação do RD com FE é liberada a Pronossupinação

A
  • imediatamente