2020 Flashcards

1
Q

Mulher de 32 anos, nuligesta, comparece á consulta na UBS queixando-se de dor pélvica moderada há 10 meses, com piora durante o período de fluxo menstrual. Relata também dispareunia, nega febre ou corrimento vaginal. Trouxe ultrassonografia transvaginal realizada há 15 dias com imagem cística em topografia de anexo esquerdo, de conteúdo homogêneo, contornos regulares e média captação ecogênica, com maior diâmetro medindo 25mm. Dentre as alternativas abaixo, assinale a conduta MAIS ADEQUADA.
A ) Indicar laparoscopia para retirada da massa anexial seguida de exame anatomopatológico da mesma
B ) Prescrever antibióticos para tratamento de doença inflamatória pélvica
C ) Prescrever contraceptivo hormonal combinado na ausência de contraindicações ao uso do estrogênio
D ) Solicitar dosagem sérica de CA 125 para excluir etiologia maligna da lesão

A

<p><strong><span>LETRA C</span></strong></p>

<p><span>Prescrever contraceptivo hormonal combinado na ausência de contraindicações ao uso do estrogênio</span></p>

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2
Q

<p><span>Mulher nuligesta de 26 anos comparece à UBS com resultado de citologia cervical realizada há dois meses com o seguinte laudo anatomopatológico: ""células escamosas atípicas não podendo descartar lesão de alto grau (ASC-H)"". Ao exame especular, não apresenta lesões visíveis. A citologia cervical realizada há um ano foi negativa para malignidade. A conduta MAIS ADEQUADA é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) indicar colposcopia e biópsia do colo uterino.</span></p>

<p><span>B ) indicar conização do colo uterino.</span></p>

<p><span>C ) repetir coleta de citologia cervical após 12 meses.</span></p>

<p><span>D ) repetir coleta de citologia cervical após seis meses.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA A</span></strong></p>

<p><span>Indicar colposcopia e biópsia do colo uterino.</span></p>

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3
Q

<p><span>Mulher de 73 anos, nuligesta, comparece à consulta, com queixa de dor abdominal moderada e dor para evacuar. Informa que perdeu 10 quilos de peso nos últimos seis meses e está se sentindo mais fraca. Ultrassonografia transvaginal realizada há um mês evidenciou massa heterogênea volumosa, de provável topografia anexial direita, com presença de septos grosseiros e cápsula irregular; além de quantidade significativa de líquido livre na pelve. Ao exame físico, palpa-se massa até altura da cicatriz umbilical, fixa e dolorosa. Apresenta edema depressível e indolor em membros inferiores. A conduta MAIS ADEQUADA é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) realizar laparotomia em hospital terciário se estiver clinicamente estável.</span></p>

<p><span>B ) realizar biópsia percutânea da lesão guiada por ultrassonografia.</span></p>

<p><span>C ) solicitar dosagem sérica de estradiol.</span></p>

<p><span>D ) solicitar ressonância magnética da pelve.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA A</span></strong></p>

<p><span>Realizar laparotomia em hospital terciário se estiver clinicamente estável.</span></p>

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4
Q

<p><span>Mulher de 66 anos comparece à consulta na UBS e relata estar em uso de metformina, glibenclamida, anlodipina e hidroclorotiazida há 10 anos. IMC 40,2Kg/m². Informa seis partos sem intercorrências e última menstruação aos 50 anos. Nega uso de terapia hormonal. Não realiza consultas médicas ou exames complementares há três anos. Informa episódios eventuais de sangramento vaginal leve com evolução progressiva nos últimos quatro meses. A conduta inicial MAIS ADEQUADA é solicitar:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) dosagem de FSH.</span></p>

<p><span>B ) histeroscopia diagnóstica.</span></p>

<p><span>C ) pan histerectomia total.</span></p>

<p><span>D ) ultrassonografia transvaginal.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA D</span></strong></p>

<p><span>Ultrassonografia transvaginal.</span></p>

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5
Q

<p><span>Gestante, 22 anos, G2P0A1, idade gestacional 39 semanas é admitida para assistência ao trabalho de parto. Na hora de registro 8 do partograma a equipe assistencial reavalia a gestante e faz o seguinte registro conforme figura abaixo. Assinale a alternativa que apresenta a conduta MAIS ADEQUADA e sua justificativa CORRETA.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Acompanhamento habitual, pois o diagnóstico é de trabalho de parto eutócico</span></p>

<p><span>B ) Deambulação materna, pois o diagnóstico é de parada secundária de descida</span></p>

<p><span>C ) Operação cesariana, pois o diagnóstico é de desproporção cefalopélvica</span></p>

<p><span>D ) Prescrição de ocitocina, pois o diagnóstico é de parada secundária de dilatação</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA A</span></strong></p>

<p><span>Acompanhamento habitual, pois o diagnóstico é de trabalho de parto eutócico.</span></p>

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6
Q

<p><span>Primigesta, 19 anos, Idade gestacional 37 semanas e três dias, pré-natal de alto risco por asma grave, é admitida na maternidade com quadro de amniorrexe prematura. Paciente nega dispneia e relata movimentos fetais presentes. Ao exame físico, PA: 120/80mmHg; FC: 92bpm; Saturação de oxigênio: 95%, ausculta pulmonar sem alterações, FR: 16irpm; Útero-fita (UF): 34cm, batimento cardíaco fetal de 150bpm, feto em posição cefálica. Ao exame especular, identificado presença de líquido amniótico claro e, ao toque, percebeu-se colo dilatado 1-2cm, posterior, 50% apagado e pólo cefálico no plano -3 de De Lee. Cardiotocografia com padrão fetal tranquilizador. A conduta MAIS ADEQUADA é indicar:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) amadurecimento cervical com misoprostol.</span></p>

<p><span>B ) amadurecimento cervical com sonda vesical de Foley.</span></p>

<p><span>C ) indução de parto com ocitocina.</span></p>

<p><span>D ) operação cesariana.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA A</span></strong></p>

<p><span>Amadurecimento cervical com misoprostol.</span></p>

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7
Q

<p><span>Durante o trabalho de parto espontâneo de uma gestação com 40 semanas e dois dias e complicada por hipotiroidismo materno, o traçado cardiotocográfico foi obtido e está apresentado a seguir. Interprete o registro gráfico nas regiões marcadas como A, B, C e D. Faça a correspondência dessas regiões na coluna 1 com os achados descritos na coluna 2 e assinale a sequência CORRETA: </span></p>

<p></p>

<p><span>Coluna 1; Região A; Região B; Região C; Região D. </span></p>

<p><span>Coluna 2; ( ) Aceleração transitória da frequência cardíaca fetal; ( ) Contrações uterinas; ( ) Movimento fetal; ( ) Linha de base da frequência cardíaca fetal</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) A, D, B, C</span></p>

<p><span>B ) B, D, C, A</span></p>

<p><span>C ) C, A, B, D</span></p>

<p><span>D ) D, B, A, C</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA A</strong></span></p>

<p><span>A, D, B, C</span></p>

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8
Q

<p><span>Durante o plantão em um hospital geral, o médico avalia uma puérpera que foi trazida por um taxista, acompanhada da irmã. O parto ocorreu em casa, há cerca de 25 minutos. O neonato pesou 4.230g, encontra-se bem e exibe um choro vigoroso. A mulher, aos 26 anos de idade é tercípara e informa que o primeiro parto foi por via vaginal e o segundo foi por cesariana, pois a criança estava assentada. O sangramento genital parece abundante e o cordão umbilical encontra-se visível no introito vaginal. Assinale a medida MAIS IMPORTANTE a ser tomada neste momento.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Administrar cefalotina por via venosa</span></p>

<p><span>B ) Administrar ocitocina por via intramuscular</span></p>

<p><span>C ) Realizar ultrassonografia abdominal</span></p>

<p><span>D ) Tracionar o cordão umbilical</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA B</span></strong></p>

<p><span>Administrar ocitocina por via intramuscular</span></p>

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9
Q

<p><span>Gestante, 25 anos, primigesta com exames de rotina de pré-natal sem alterações no primeiro trimestre, comparece à segunda consulta com 26 semanas de gestação. Não refere queixas e percebe movimentação fetal ativa. Os exames solicitados na consulta anterior e realizados há 15 dias revelam os seguintes resultados: Hb 12,0g/dL; Hct 36%; Leucócitos totais 11.000/mm³; VDRL não reator; Glicemia de jejum 91mg/dL; glicemia 1h após 75g de dextrosol 180mg/dL e 2h após 75g de dextrosol 150mg/dL. Assinale a conduta MAIS ADEQUADA para essa situação.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Iniciar sulfato ferroso e ácido fólico profiláticos, repetir glicemia de jejum e solicitar novo VDRL</span></p>

<p><span>B ) Iniciar sulfato ferroso e ácido fólico profiláticos; e solicitar exame de urina rotina</span></p>

<p><span>C ) Orientar dieta com restrição de carboidratos e solicitar o registro de glicemias capilares</span></p>

<p><span>D ) Repetir glicemia de jejum e solicitar dosagens de glicohemoglobina e de frutosamina</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA C</strong></span></p>

<p><span>Orientar dieta com restrição de carboidratos e solicitar o registro de glicemias capilares</span></p>

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10
Q

<p><span>Médico é chamado pela enfermeira da equipe de saúde da família de sua área de abrangência para avaliar gestante com oito semanas na 1ª consulta de pré-natal e que teve resultado positivo no teste rápido para HIV. Qual a conduta INICIAL MAIS ADEQUADA para essa situação.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Encaminhar a gestante para atenção especializada para tratamento e acompanhamento</span></p>

<p><span>B ) Explicar à gestante que o teste rápido pode ser falso-positivo e repetir o teste após uma semana</span></p>

<p><span>C ) Realizar um segundo teste rápido com antígeno diferente do 1º teste ainda nesta consulta</span></p>

<p><span>D ) Solicitar contagem de CD4+ no sangue periférico e indicar início de tratamento imediato com antirretroviral</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA C</strong></span></p>

<p><span>Realizar um segundo teste rápido com antígeno diferente do 1º teste ainda nesta consulta</span></p>

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11
Q

<p><span>Mulher de 24 anos, nuligesta, assintomática, sexualmente ativa em uso de preservativo regularmente, com ciclos menstruais regulares foi submetida a procedimento de inserção de DIU T de cobre 380A há 15 dias, quando estava menstruada. Retorna hoje à UBS para consulta de controle e mostrar ultrassonografia transvaginal também realizada hoje e que mostra: útero de 61cm³, endométrio de 8mm homogêneo, DIU normoposicionado, ovário direito e esquerdo sem alterações, ausência de líquido livre na pelve. Assinale a conduta MAIS ADEQUADA a ser tomada nessa consulta.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Agendar retorno em 12 meses para citologia do colo uterino</span></p>

<p><span>B ) Orientar a paciente sobre a remoção do DIU T de cobre em 5 anos</span></p>

<p><span>C ) Prescrever contraceptivo oral combinado por 3 meses</span></p>

<p><span>D ) Solicitar ultrassonografia transvaginal anualmente</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA A</strong></span></p>

<p><span>Agendar retorno em 12 meses para citologia do colo uterino</span></p>

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12
Q

<p><span>Mulher de 56 anos teve última menstruação aos 52 anos e comparece à UBS queixando de ressecamento vaginal, diminuição da libido, dispareunia, o que está interferindo na sua qualidade de vida. Nega fogachos, tabagismo, doenças prévias, uso de medicações e está com IMC = 23kg/m². Trouxe resultados de exames de mamografia e citopatológico do colo uterino normais, realizados há dois meses. A conduta MAIS ADEQUADA é indicar o uso de:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) extrato de amora por via oral.</span></p>

<p><span>B ) paroxetina por via oral.</span></p>

<p><span>C ) probiótico por via vaginal.</span></p>

<p><span>D ) tibolona por via oral.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA D</span></strong></p>

<p><span>Tibolona por via oral.</span></p>

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13
Q

<p><span>Mulher de 62 anos refere que há dois anos apresenta incontinência urinária ao esforço e por urgência, além de noctúria e polaciúria, com piora há 10 dias. Durante a consulta, relata importante impacto negativo na sua qualidade de vida. A conduta inicial MAIS ADEQUADA nesse momento é solicitar:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) diário miccional.</span></p>

<p><span>B ) estudo urodinâmico.</span></p>

<p><span>C ) exame de urina rotina e urocultura.</span></p>

<p><span>D ) fisioterapia do assoalho pélvico.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA C</span></strong></p>

<p><span>Exame de urina rotina e urocultura.</span></p>

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14
Q

<p><span>Mulher de 35 anos procura a UBS preocupada porque sua vizinha de 40 anos está com câncer de mama e quer orientação sobre o rastreamento. No momento está assintomática e informa G1P1A0, que amamentou seu filho, agora com cinco anos, por sete meses, é sexualmente ativa e o último exame preventivo do colo uterino foi em março de 2019, com laudo negativo para malignidade. Usa DIU T de cobre há três anos e seus ciclos menstruais são regulares. Nega casos de câncer de mama ou ovário na sua família e não é tabagista. Não foram evidenciadas alterações no exame das mamas. Das seguintes condutas, a que NÃO ESTÁ INDICADA para essa paciente é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) informar que ela não é considerada de alto risco para câncer de mama, já que o exame das mamas está normal e a história clínica (pessoal e familiar não é positiva.</span></p>

<p><span>B ) orientar sobre a limitação da mamografia em mulheres jovens e a recomendação do início do rastreamento aos 50 anos, segundo o Ministério da Saúde, compartilhando a decisão com ela.</span></p>

<p><span>C ) orientar sobre ações de prevenção primária do câncer de mama: manter o peso numa faixa saudável e a praticar atividade física, além de evitar consumo de álcool.</span></p>

<p><span>D ) solicitar ultrassonografia das mamas por causa da idade da paciente, após término de menstruação, para investigar possível câncer.</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA D</strong></span></p>

<p><span>Solicitar ultrassonografia das mamas por causa da idade da paciente, após término de menstruação, para investigar possível câncer.</span></p>

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15
Q

<p><span>Mulher de 33 anos, secundigesta, com atraso menstrual de 15 dias, sexualmente ativa, sem uso de preservativo, procura a UBS relatando corrimento vaginal amarelado, com ""mau cheiro"", ardência vaginal e dispareunia há sete dias. Ao exame especular observa-se eritema vaginal, colo uterino com pontilhado avermelhados de aspecto semelhante a ""framboesa"", secreção amarelada bolhosa e com odor forte. A conduta MAIS ADEQUADA é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) prescrever azitromicina 1g via oral em dose única.</span></p>

<p><span>B ) prescrever metronidazol, 2g, via oral, em dose única.</span></p>

<p><span>C ) solicitar dosagem sérica de beta-hCG antes de iniciar tratamento.</span></p>

<p><span>D ) solicitar sorologias para infecção sexualmente transmissível (IST antes de iniciar o tratamento.</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA B</strong></span></p>

<p><span>Prescrever metronidazol, 2g, via oral, em dose única.</span></p>

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16
Q

<p><span>Mulher de 44 anos, nulípara, hipertensa bem controlada, com história pregressa de trombose venosa profunda há 10 anos, deseja iniciar método contraceptivo. A conduta MAIS ADEQUADA para essa paciente é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) informar que o DIU T de cobre está contraindicado.</span></p>

<p><span>B ) esclarecer que não há necessidade de contracepção.</span></p>

<p><span>C ) prescrever contraceptivo oral de desogestrel.</span></p>

<p><span>D ) prescrever contraceptivo vaginal de etonogestrel e etinilestradiol.</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA C</span></strong></p>

<p><span>Prescrever contraceptivo oral de desogestrel.</span></p>

17
Q

<p><span>Primigesta, 29 anos, idade gestacional de 37 semanas e dois dias é atendida na maternidade por elevação dos níveis pressóricos nos últimos dois dias. Pré-natal sem intercorrências até essa data. Ao exame físico, pressão arterial: 150/90mmHg (em duas medidas com intervalo de quatro horas), medida do fundo uterino: 32cm, batimento cardíaco fetal: 150bpm, colo uterino fechado, propedêutica de Síndrome HELLP sem alterações e relação proteína/creatinina urinária de 0,4. A conduta MAIS ADEQUADA é:</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) iniciar metildopa e encaminhar ao pré-natal de alto risco.</span></p>

<p><span>B ) iniciar metildopa e propor o parto com 39 semanas de gravidez.</span></p>

<p><span>C ) internar e coletar urina para dosar proteinúria de 24 horas.</span></p>

<p><span>D ) internar e indicar a resolução da gravidez.</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA D</strong></span></p>

<p><span>Internar e indicar a resolução da gravidez.</span></p>

18
Q

<p><span>Gestante de 29 anos, G1P0A0, com 30 semanas de gestação, comparece à consulta de pré-natal na UBS com teste de VDRL com titulação 1:16 e teste treponêmico positivo. Exames de rotina do pré natal no início da gravidez estavam normais. Assinale a conduta MAIS ADEQUADA.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Prescrever doxiciclina para a gestante</span></p>

<p><span>B ) Prescrever penicilina benzatina para a gestante</span></p>

<p><span>C ) Solicitar teste de sensibilidade à penicilina na gestante</span></p>

<p><span>D ) Solicitar teste rápido de sífilis na gestante</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA B</span></strong></p>

<p><span>Prescrever penicilina benzatina para a gestante</span></p>

19
Q

<p><span>Puérpera de 22 anos, décimo dia de pós-parto cesariana eletiva por apresentação pélvica, procura a UBS com queixa de há dois dias estar apresentando dor intensa na mama direita, dificuldade para amamentar e febre. Ao exame físico: aparência cansada, PA 110/60mmHg, FC 110bpm, temperatura axilar 38,5°C. Mama esquerda sem alterações, mama direita dolorosa, com hiperemia e área de edema no quadrante superior externo, sem sinais de flutuação. Ausculta respiratória sem alterações. Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas, ritmo cardíaco regular em dois tempos. Assinale a conduta MAIS ADEQUADA.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Encaminhar para a maternidade de referência para abordagem cirúrgica</span></p>

<p><span>B ) Prescrever ibuprofeno e cefalexina por via oral, e calor local</span></p>

<p><span>C ) Solicitar ultrassonografia das mamas e prescrever antitérmico</span></p>

<p><span>D ) Suspender a amamentação e solicitar ultrassonografia das mamas</span></p>

A

<p><span><strong>LETRA B</strong></span></p>

<p><span>Prescrever ibuprofeno e cefalexina por via oral, e calor local.</span></p>

20
Q

<p><span>Gestante de 21 anos, primigesta, comparece à UBS acompanhada do parceiro para 2ª consulta de pré-natal. Idade gestacional de 14 semanas pela DUM, concordante com US realizado há uma semana. Na 1ª consulta realizou teste rápido para sífilis, HIV, hepatite B e hepatite C, todos negativos. Resultado de exames realizados há 20 dias: Hemograma: Hb 11,3g/dL; Hct 34,2%; VCM 85fL; Leucócitos totais 10.000/mm³; Plaquetas 340.000/mm³; Glicemia de Jejum: 72mg/dL; Sorologia para toxoplasmose: IgG positiva e IgM negativa; Urocultura sem crescimento bacteriano; Grupo sanguíneo A / Fator Rh positivo; Eletroforese de hemoglobina: padrão AS; Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico e a conduta MAIS ADEQUADOS.</span></p>

<p></p>

<p><span>A ) Doença falciforme - encaminhar para acompanhamento na atenção especializada</span></p>

<p><span>B ) Doença falciforme - manter acompanhamento apenas na atenção básica</span></p>

<p><span>C ) Traço falciforme - encaminhar para acompanhamento na atenção especializada</span></p>

<p><span>D ) Traço falciforme - manter acompanhamento apenas na atenção básica</span></p>

A

<p><strong><span>LETRA D</span></strong></p>

<p><span>Traço falciforme - manter acompanhamento apenas na atenção básica.</span></p>