Eletrocardiografia Flashcards

1
Q

O ECG é um exame prontamente disponível, não invasivo, de baixo custo, e pouco versátil

A

Falso.

alt: muito versátil

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2
Q

O ECG não permite detetar o risco de Morte Súbita Cardíaca

A

Falso.

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3
Q
O ECG permite deteção de (assinale a falsa):
A. Arritmias
B. Atrasos na condução
C. Isquémia Miocárdio
D. Distúrbios endócrinos
E. Aumento do Risco de MSC
A

Falsa: D. Permite deteção de distúrbios metabólicos.

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4
Q

As derivações mostram as diferenças médias de potencial entre os eléctrodos.

A

Falso. As derivações mostram as diferenças instantâneas de potencial entre os elétrodos

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5
Q

Quais são as componentes de origem das correntes elétricas?

A
  • Células pacemaker;
  • Tecido de condução especializado;
  • Próprio miocárdio
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6
Q

O ECG permite o registo de potenciais gerado pelo endocárdio e pelo miocárdio.

A

Falso.

O ECG regista APENAS os potenciais ( de despolarização e repolarização) gerados pelo miocárdio funcionante.

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7
Q

As células pacemaker e o tecido de condução especializado são minoritários no potencial cardíaco total, e não são acessíveis ao estudo por eletrofisiologia.

A

FALSO!
Os componentes de condução ( céluals pacemaker e tecido de condução especializado) são minoritários no potencial cardíaco total e são APENAs acessíveis ao estudo por eletrofisiologia.

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8
Q

Qual é o evento inicial para a contração cardíaca?

A

Despolarização do coração.

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9
Q

Quais são os dois componentes do sistema cardíaco que formam a junção AV ?

A
  • Nódulo AV

- Feixe de His

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10
Q

Como se faz a despolarização do miocárdio ventricular?

A

Do endocárdio para o epicárdio!

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11
Q

Ao conjunto de células que geram estímulo para a despolarização de forma espontânea (automaticidade) chamamos de nódulo AV.

A

FALSO

Chamamos de nódulo sinoauricular

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12
Q

Feixe de His –> feixe direito e esquerdo. O feixe direito é só um fascículo, enquanto o feixe esquerdo tem 2.

A

Verdadeiro. Feixe esquero tem fascículo anterior (+ esquerdo) e fascículo posterior (+ direito)

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13
Q

O ECG é o somatório espacial dos potenciais elétricos de múltiplas fibras miocárdicas.

A

FALSO. O ECG é o somatório espacial e temporal dos potenciais elétricos de múltiplas fibras miocárdicas.

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14
Q

A sensibilidade é uma limitação do ECG, uma vez que a mesma soma vectorial pode resultar de ganho ou perda de função em direcções opostas.

A

FALSO!
A especificade é uma limitação do ECG, uma vez que a mesma soma soma vectorial pode resultar de ganho ou perda de função em direcções opostas.

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15
Q

A sensibilidade é uma limitação do ECG uma vez que a atividade de determinadas regiões pode estar anulada ou ser demasiado ténue para ser registada!

A

VERDADEIRO

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16
Q

As ondas do ECG são denominadas por ordem alfabética.

A

Verdadeiro

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17
Q

Onda P corresponde a:

A

Despolarização auricular

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18
Q

Complexo QRS corrresponde a:

A

Despolarização ventricular

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19
Q

Complexo ST-T-U corresponde a ____________ ventricular.

A

Repolarização ventricular

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20
Q

Ponto J corresponde a:

A

junção entre o final do QRS e início do segmento ST

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21
Q

Intervalo RR corresponde a:

A

período entre dois complexos QRS consecutivos

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22
Q

Verdadeiro/Falso?
A repolarização auricular é invísivel, a não ser que estejamos perante uma enfarte auricular ou um tromboembolismo pulmonar.

A

Falso

A repolarização auricular é invísivel, a não ser que estejamos perante uma enfarte auricular ou uma PERICARDITE!

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23
Q

(V/F) A hiperK+ encurta o intervalo QRS.

A

Falso! A hiperK+ prolonga o intervalo QRS porque como há mais K+ no interstício, vai demorar mais tempo a sair mais K+ do miócito.

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24
Q

(V/F) A hipoCa prolonga o QT.

A

Verdadeiro! Como há menos Ca no intersticio, o Ca vai demorar mais a entrar no miocito, prolongando o QT.

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25
Q

Anti arritmicos

Mnemonica

A
Nice Boys Keep Cats
N - Bloq Na
B - Bloq Beta
K - Bloq K
Ca - Bloq Ca
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26
Q

Como é que se calcula a FC?

A

Calcular a FC (300 / nr de quadrados grandes entre 2 picos R consecutivo ou 1500/n quadrados pequenos pequenos entre 2 picos r )

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27
Q

Intervalo PR demonstra o _____________

A

Tempo entre o inicio da despolarizaçao auricular e ventricular

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28
Q

Intervalo QRS? valores normais

A

Despolarização ventricular

<100/110ms

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29
Q

Intervalo QT corresponde a ______

A

Despolarizaçao + repolarização ventriculares

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30
Q

(V/F) o intervalo QT varia de forma proporcional À FC

A

FALSO! ~Inversamente proporcional

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31
Q

As derivações dos membros registam potenciais no plano _____

A

FRONTAL

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32
Q

1ª fase do QRS corresponde a ?

A

Despolarizaçao do septo interventricular - da esq para a direita, sentido anterior

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33
Q

2ª fase do QRS corresponde a?

A

Despolarização simultanea dos ventriculos, dominada pelo ventriculo esq (para a esq e para tras)

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34
Q

A despolarização do miocárdio ventricular faz-se do _______ para o ______

A

do endocárdio para o Epicárdio

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35
Q

Faça as associações:

  1. Fleicanida
  2. Hipercaliémia
  3. Hipocalcémia
  4. Hipercalcémia
  5. Amiodarona
  6. Digitálicos
A. Prolongam QRS
B. Prolongam QT
C. Encurtam ST
D. Prolongam ST
E. Encurtam QT
A

A. Fleicanida e hipercaliémia - prolongam qrs
B. Prolongam QT : Hipocalcémia e Amiodarona
C + D Encurtam ST e QT :Hipercalcémia e digitálicos

Amiodarona: inibe os canais de Calcio

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36
Q

1 quadrado no ECG representa ________ ms e ______ mV

A

40 ms ; 0,1 mV

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37
Q

Indique os valores normais de :

  1. PR
  2. QTc
  3. QRS
A
PR 120-200
QT < ou igual 430 ms nos homens
QT < ou igual 445 nas mulheres
(no geral deve ser < ou igual 440 ms)
QRS < ou igual 100-110
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38
Q

Verdadeiro/Falso?

As derivações V3R e V4R são úteis para detetar uma enfarte agudo posterolateral

A

Falso. São úteis para detetear uma isquemia ventricular direita aguda

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39
Q

Em relação à onda P, assinale a(s) verdadeira(s):

  1. O vector orienta-se para baixo e para a direita na onda P normal;
  2. A onda P normal é positiva em DIII, negativa em avR e bifásica em V1 com componente negativo > 1mm
  3. ONda P retrógrada é anormal e pode originar-se na parte inferior das aurículas, sendo positiva em avR e negativa em DII
A

3.

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40
Q

Quais são as derivações em que a amplitude da onda R é semelhante à onda S? como se chama essa zona?

A

V3 ou V4: zona de transição

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41
Q

O eixo elétrico normal define-se como a orientação média do vector QRS nas derivações do plano _____ e é normal se medir entre ______ e _______

A

plano frontal

-30 e 100

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42
Q

Em relação ao eixo elétrico do QRS assinale a(s) verdadeira(s):
1. Um desvio do eixo para a direita mede

A

2.

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43
Q

Faça as associações:
A. DESVIO ESQUERDO DO EIXO
B. DESVIO DIREITO DO EIXO

  1. HVE
  2. Pneumotórax esquerdo
  3. Bloqueio fascicular anterior do ramo esquerdo (hemibloqueio)
  4. Variante do normal
  5. Sobrecarga ventricular direita
  6. Enfarte inferior
  7. Dextrocardia
  8. Bloqueio fascicular posterior do ramo esquerdo
  9. Troca de elétrodos
  10. Enfarte da parede lateral do VE
A

A. 1,3, 6e pode ser 4, mas é ++ patológico

B. 2, 4,5,7,8,9,10

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44
Q

A repolarização do miocárdio faz-se do ______ para o ______.

A

epicárdio para o endocárdio

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45
Q

A onda T e onda U têm a mesma polaridade? São concordantes com o QRS?

A

sim, sim

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46
Q

Faça as associações
A. aumento da onda U
B. diminuição da onda U
C. inversão da onda U

  1. Sinal subtil de isquemia
  2. Hipercaliémia
  3. Anti-arrítmicos classe II
  4. Anti-arrítmicos classe III
  5. Aumento da suscetibilidade para torsades de pointes
  6. Hipocaliémia
  7. Antiarrímicos classe I
A

A - 5
B - 4
C - 5+6

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47
Q

Em relação a alterações no ECG, assinale a(s) verdadeiras

  1. Onda P pulmonale mede > 2,5 mm e é sinal de sobrecarga auricular direita
  2. Onda P mitrale verifica-se como uma onda bifásica em DI
  3. EM DII verifica-se uma onda P > ou igual 120 ms entalhada, se Onda P Pulmonale
A
  1. V
  2. Falsa - bifásica em V1
  3. falso. se onda P mitrale
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48
Q

Verdadeiro/Falso?

A onda P mitralE ocorre apenas na presença da dilatação da AE

A

Falso

Ocorre também na presença de atrasos de condução na AE

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49
Q

Verdadeiro/Falso?

Tanto a sobrecarga de pressão crónica como a sobrecarga de volume desviam o eixo para a direita

A

verdadeiro

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50
Q

V/F

As derivações do ECG mostram diferenças instantâneas de potencial entre os elétrodos

A

v

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51
Q

V/F

Os fatores que prolongam a fase 2 do potencial de ação - amiodarona e hipocalcemia - resultam em encurtamento do QT

A

falso

prolongamento do QT

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52
Q

V/F

Os fatores que encurtam a fase 2 do potencial de ação - digitálicos e hipercalcemia - resultam em encurtamento do QT

A

v

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53
Q

V/F
O intervalo PR mede o tempo entre a despolarização auricular e ventricular, apresentando uma duração normal de 120-200 ms

A

v

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54
Q

O intervalo QRS apresenta uma duração de _________ em situações normais

A

< ou igual a 100-110ms

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55
Q

V/F

O intervalo QT compreende o período de despolarização e repolarização ventriculares, variando proporcionalmente à FC

A

falso

inversamente

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56
Q

O interval QT apresenta normalmente uma duração de _________ nos homens e de ______

A

< ou igual 0,43 nos homens;

< ou igual 0,44 nas mulheres

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57
Q

V/F

As 12 derivações do ECG convencional registam a diferença no potencial entre eléctrodos colocados na superfície corporal

A

v

58
Q

V/F
No ECG convencional, as 6 derivações dos membros registam potenciais transmitidos para o plano frontal e as 6 derivações torácicas (precordiais) registam potenciais transmitidos para o plano horizontal

A

v

59
Q

Diga onde se localiza v1,v2,v3.v4.v5.v6, I, II, III, avL e AvF

A

espero bem que saibas isto juli porque nao vou escrever aqui

60
Q

E os v7, v8 e v9? Onde são colocados?

A

saber também

61
Q

A onda P é positiva em ______ e negativa em ____

A

positiva em DII

negativa em avR

62
Q

V/F
A onda U é uma deflexão pequena e arredondada (< ou igual a 1mm) que sucede a onda T e que geralmente tem a mesma polaridade da onda T

A

v

63
Q

V/F
A hipertrofia ventricular direita decorrente da sobrecarga severa e sustentada de pressão caracteriza-se por uma onda R relativamente ampla em V1 (onda R > onda S); geralmente com desvio do eixo para a esquerda

A

falso

desvio do eixo para a direita

64
Q

V/F
Na hipertrofia ventricular direita decorrente de sobrecarga severa e sustentada de pressão pode, frequentemente, evidenciar-se depressão do segmento ST e inversão da onda T nas derivações precordiais direitas e médias - “strain” ventricular direito

A

v

65
Q

V/F

Na hipertrofia ventricular direita podem ocorrer ondas S proeminentes nas derivações precordiais laterais esquerdas

A

v

66
Q

V/F
Na hipertrofia ventricular direita deviam a CIA tipo ostium secundum associada à sobrecarga de volume direito acompanha-se comummente de um padrãod e bloqueio do ramo direito total ou parcial com desvio do eixo QRS para a esquerda

A

falso

para a direita

67
Q

V/F

O cor pulmonale agudo pode ter um ECG normal

A

v

68
Q

O cor pulmonale pode não se manifesta no ECG por:

  1. Taquicardia sinusal
  2. FA ou flutter - arritmia mais comum
  3. Eixo QRS desviado para a direita
  4. Padrão S1Q3T3
  5. Progressão lenta da onda R e anormalidades ST-T de V1-V4 - simulando enfarte agudo anterior
  6. Alteração da condução ventricular direita
A

2 é falso

69
Q

V/F
O cor pulmonale crónico não costuma produzir os padrões eletrocardiográficos clássicos da Hipertrofia ventricular direita

A

v

70
Q

V/F
A doença pulmonar crónica associa-se a ondas R pequenas em derivações precordiais direitas e médias (progressão lenta de onda R), decorrentes, em parte, do deslocamento para baixo do diafragma e coração

A

v

71
Q

Diga critérios eletrocardiográficos de hipertrofia ventricular esquerda

A
  1. SV1 + (RV5 ou RV6) > 35 mm

2 RaVL + sV3 > 20 mm nas mulheres ou > 228 mm nos homens

72
Q

V/F
Na hipertrofia ventricular esquerda podem surgir nas derivações ondas ondas R proeminentes, alterações da repolarização (infra-ST com inversão da onda T - padrão de “strain” do VE)

A

v

73
Q

V/F
A existência de anormalidades na AD aumenta a probabilidade de HVE subjacente nos casos com critérios de voltagem limítrofes

A

falso

anomalias na AE !!!

74
Q

V/F

A hipertrofia ventricular esquerda frequentemente progride para bloqueio de ramo esquerdo parcial ou total

A

v

75
Q

V/F

A sensibildiade dos critérios convencionais de voltagem para a HVE é menor em obesos e fumadores

A

v

76
Q

V/F
As evidências eletrocardiográficas de HVE constituem um indicador não invasivo de risco elevado de morbi e mortalidade cardiovasculares, incluindo morte súbita cardíaca

A

vv

77
Q

O bloqueio de ramo incompleto, o QRS apresenta uma duração de ________

A

100-120 ms

78
Q

O bloqueio de ramo completo, o QRS apresenta uma duração de ________

A

> ou igual 120 ms

79
Q

V/F

O vetor QRS está geralmente orientado na direção da região miocárdica em que a despolarização está atrasada

A

v

80
Q

V/F

No bloqueio de ramo esquerdo evidencia-se um padrão rSR’ em V1 e um padrão qRS em V6

A

falso

bloqueio de ramo direito

81
Q

V/F

O bloqueio de ramo direito altera as fases inicial e tardia da despolarização ventricular

A

falso

bloqueio de ramo esquerdo altera as fases inicial e tardia da despolarização ventricular

82
Q

No BRE a despolarização septal ocorre da _______ para a _______

A

direita para a esquerda

83
Q

V/F
Um padrão idêntico ao BRE precedido por spike amplo, é observado na maioria dos casos de pacing do VE devido ao traso relativo na ativação do ventrículo esquerdo

A

v

84
Q

V/F
Nos indívudos sem cardiopatia estrutura, o bloqueio de ramo esquerdo é observado com maior frequência do que o bloqueio do ramo direito

A

falso, ao contrário

85
Q

V/F

Ocorre BRD em cardiopatias congénitas e adquiridas

A

v

86
Q

O BRE não é frequentemente indicador de:

  1. DAC
  2. Doença valvular pulmonar
  3. Cardiopatia hipertensiva
  4. Miocardiopatia
  5. Doença valvular aórtica
A

2 é falso

87
Q

V/F

Os bloqueios de ramo podem relacionados com a FC: muitas vezes ocorrem quando a FC excede um dador valor crítico

A

v

88
Q

V/F

Nos bloqueios de ramo a onda T apresenta polaridade oposta à última deflexão do QT

A

v

89
Q

São causas primárias de alterações no complexto ST-T:

  1. Isquémia
  2. Desequilíbrios HE
  3. Fármacos, como os digitálicos
A

todos

90
Q

O sindrome de brugada simula um bloqueio de ramo______ com _______ do segmento ST nas derivações precordiais ________

A

direito; elevação; direitas;

91
Q

V/F

os bloqueios parciais do ramo esquerdo geralmente prologam o QRS

A

falso

92
Q

V/F

os bloqueios parciais do ramo esquerdo estão associados a desvio do eixo do QRS no plano frontal

A

v

93
Q

V/F

O BRE é provalvemnte a causa mais comum de desvio marcado do eixo à esquerda em adultos

A

falso

O Bloqueio fascicular anterior é que é

94
Q

V/F
O Bloqueio fascicular poterior esquerdo (eixo qrs > 110-120ºC) é extremamente raro como achado isolado e requer exclusão de outras causas que desviem o eixo para a direita

A

v

95
Q

V/F
Em indivíduos assintomáticos o bloqueio bifascicular crónico está associado a um risco relativamente baixo de progressão para bloqueio AV de grau avançado

A

v

96
Q

V/F
O bloqueio bifascicular recém-desenvolvido com EAM anterior está associado a um risco mais alto de bloqueio AV completo doq ue em indivíduos assintomáticos

A

v

97
Q

V/F

A existência de um prolongamento do intervalo PR e de Bloqueio bifascicular indica bloqueio trifascicular

A

falso

esta combinação pode ser por doença de nó AV e bloquio bifascular

98
Q

V/F
São fatores extrínsecos que diminuem a condução ventricular (prolongam QRS): fármacos: antidepressivos triciclos e fenotiazidas)

A

v

99
Q

V/F
O prolongamento do QRS não implica necessariamente atrasdo da condução podendo ser decorrente da pré-excitação dos ventrículos por vias acessórias, como nos SWPW e variantes relacionadas

A

v

100
Q

Diga a tríade diagnóstico do WPW

A

prolognamento do QRS, intervalo PR curto, onda delta - borramento inicial do QRS

101
Q

Na isquémia limitada ao subendocárdio, o vetor ST está desviado em relação ao __________produzindo um infra-ST nas derivações precordiais anterior e supra ST nas derivações avR

A

endocárdio

102
Q

Na isquémia transmural o vetor ST está desviado em direção ao _______ produzindo um supra-ST e às vezes, nos estadios iniciais, ondas T amplas e positivas, sobre a zona isquémica

A

epicárdio

103
Q

V/F

A elevação ou depressão progfundas do segmento ST em mútliplas derivações habitualmente indicam isquemia muito grave

A

v

104
Q

V/F

A terapia de revascularização na fase aguda é eficaz no EAM com supradesnivelamento do segmento ST e no infra-st

A

falso

no no com supra-desnivelamento

105
Q

V/F

As derivações de ECG geralmente mais úteis para localizar as regiões isquémicas com supra-ST são aquelas sem supra-ST

A

v

106
Q

V/F
A isquemia transmural aguda da parede anterior (incluindo a apical e a lateral) está associada a supra-st ou aumento da positivividade da onda T em uma ou mais derivações precordiais e DI e avL

A

v

107
Q

A isquemia da parede inferir está associad aalterações em ___, ____ e ___

A

DII, DIII e avF

108
Q

A isquemia da parede positerior está associada a infradesnivelamento em ______

A

V1-V3

109
Q

V/F

A isquemia venrticular direita está associada a supra-ST nas derivações precordiais direitas

A

v

110
Q

V/F
Quando as elevações isquémicas do segmento ST ocorre como primeiro sinal do EAM, são seguidas, dentro de um período variável de horas a dias, por inversões evolutivas das ondas T, e frequentmente, por ondas Q que ocorrem nas mesmas derivações

A

v

111
Q

Assinale aquela que não é causa de Supra-ST transitórias:

  1. Vasoespoasmo coronário
  2. Miocardite de Tako-Tsubo
  3. Revascularizações muito precoces no SCA
  4. Síndrome de Brugada
A
  1. Sindrome de Brugada
112
Q

V/F
Pacientes com dor torácica isquémia que apresentam inversões profundas da onda T em múltiplas derivações precordiais (v1-v4, DI e aVL), evidenciam caracteristicamente obstrução grave na artéria coronária descentes anterior esquerda - ondas T wellness

A

v

113
Q

V/F
Pacientes cuja linha de base do ECG já revela inversões anormais da onda T podem desenvolver pseudonormalização durante episódios de isquemia transmural aguda

A

v

114
Q

V/F

Com o enfarte, as alterações da despolarização (QRS) raramente acompanham as alterações da repolarização (ST-T)

A

falso

frequentemente

115
Q

V/F
Uma necrose suficientemente ampla de tecido miocárdico produz aumento da amplitude da onda R ou ondas Q anormais anteriores ou inferiores

A

falso

diminuição da amplitude da ondaR

116
Q

V/F

Enfartes transmurais não ocorrem sem ondas Q

A

falso

enfartes transmurais podem ocorrer sem onda Q e enfartes subendocárdiocs são por vezes acompanhados de ondas Q

117
Q

Os enfartes auriculares podem ser acompanhados de: desvios do segmento PR (corrente de lesão auricular), altearções da morfologia da onda P, arritmias auriculares

A

v

118
Q

V/F

A normalização completa do ECG após enfarte com ondas Q é incomum, mas pode ocorrer principalmente em enfartes menores

A

v

119
Q

V/F
Os supra-st que persistam vários semanas ou mais após um enfarte com onda Q correlacionam-se com altearções subjacentes graves da movimentação da parede (zona discinética ou acinética), embora não necessariamente um aneurisma ventricular franco

A

v

120
Q

V/F
Um ECG normal único não exclui isquemia nem enfarte aguda, sendo que um ECG normal seriado durante a evoluçaõ de um enfarte é comum

A

falso

é muito comum

121
Q

Alterações diagnósticas de isquemia aguda ou em evolução são frequentemente mascaradas por:

  1. BRD
  2. Pacemaker ventricular eletrónico
  3. Pré-excitação WPW
A

2+3

1 –> BRD

122
Q

V/F
Cardioversão elétrica, tumor invasico do VE, hipotermia ou traumatismos ventriculares são causas de dx diferencial de supra st

A

v

123
Q

V/F

Hipercalémia, variante do normal e alterações isquémicas hiperagudas são ddx de ondas T amplas e positivas

A

v

124
Q

V/F

Lesão vascular encefálica, sobrecarga do volume esquerdo com IM ou IA são ddx de ondas T amplas e positivas

A

v

125
Q

V/F

HVE na ausência de isquémia e BRE são causas de elevação do segmento ST com ondas amplas e positicas

A

v

126
Q

Não são diagnóstico diferenciais de ondas Q:

  1. Vairnates do normal;
  2. Hipertrofia ventricular
  3. Lesões miocárdias coronárias
  4. Miocardiopatia hipertrófica
  5. Distúrbios da condução ventricular
A

3 é falso

lesões miocaárdicas não coronárias agudas ou crónicas

127
Q

V/F
A hipercalcémia, a digoxina, a hipertrofia ventricular e a isquemia subendocardia são causas de infradesnivelamento do segmento ST

A

falso

hipocalcemia em vez de hipercalcemia

128
Q

Não são ddx de inversão da onda T:

  1. Hipertrofia ventricular
  2. miocardiopatias
  3. miocardite
  4. Lesão vascular encefálica (++ hemorragia intracranianas)
  5. HIpercalcemia
A

5 é falso

129
Q

Diga as alterações no ECG da hipercaliémia

A

saber amiga juli
ondas T altas ehiperagudas, aplanamento da sondas P, intra st prolongamento do qrs, prolongamento do PQ, paragem cardiacao por mecanismo sinusal lento, assistolia

130
Q

V/F

A hipocaliémia prolonga a repolarização ventricular embora sem onda U proeminentes

A

falso

tem ondas U proiminentes frequentemente

131
Q

V/F
O prolongamento do QT, às vezes com onda T invertida, alargada e progunda, pode acompanhar a hemorra intracranina, sobretudo a hemorragia subaracnoideia- padrão onda T no AVC

A

v

132
Q

V/F

A hipotermia encurta a repolarização, geralmente com elevação côncava do ponto J - osborn

A

falso

prolonga a repolarização e elevação é convexa

133
Q

V/F

Na overdose por antidepressivos triciclicos observa-se prolongamento do QRS, prolongamento do QT e taquicardia sinusal

A

v

134
Q

V/F

Os digitálicos prolongam o QT frequentemente com o caracteristico “scooping” do efeito digitálico

A

v

135
Q

V/F
Alterações inespecíficas e transitórias da repolarização também podem ocorrer após refeições ou alterações posturais (ortostaismo), hiperventilação ou em indivíduos saudáveis

A

v

136
Q

V/F
A baixa voltagem do QRS é definida como amplitude QRS < 10mm nas 6 derivações dos membros ou < 5mm nas derivações precordiais

A

falso

ao contrário

137
Q

V/F

Derrames pleurais, pericárdios, DPOC, cardiomiopatias infiltrativas e anasarca causa QRS de baixa voltagem

A

v

138
Q

V/F

Define-se alternância elétrica como a alteranância batimaneot a batimento num ou mais componentes do sinal do ECG

A

v

139
Q

V/F
A alternância elétrica é um tipo comum de resposta CV não linear a uma variedade de alterações hemodinâmicas e electrofisiológicas

A

v

140
Q

V/F
A alternância elétrica total acomapanhada de taquicardia sinusal é um sinal sensível de derrame pericárdio com tamponamento cardíaco

A

falso

sinal específico

141
Q

V/F
A alternância elétrica da repolarização é um sinal de instabilidade elétrica e pode preceder as taquiarritmias ventriculares

A

v

142
Q

Diga a tríade elétrica de tamponamento com derrame pericárdico

A

taquicardia sinusal
QRS baixa voltagem
alternância elétrica