Aula 1 - Reanimação Neonatal (NALS) Flashcards

1
Q

Principal medida na reanimação para evitar parada por hipóxia?

A

VPP.

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2
Q

Na transição cardiorrespiratória há eliminação do líquido pulmonar e vasodilatação. Uma má transição pode levar a:

A

Hipoxemia e bradicardia.

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3
Q

RN em apneia. CD?

A

Leva para berço aquecido.
Posiciona em leve extensão da cabeça.
Aspira boca, aspira narina.
Seca.

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4
Q

Apneia primária?

A

Após APAS retorna respiração espontânea.

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5
Q

Apneia secundária?

A

Após APAS não retorna respiração espontânea. Necessita de ventilação.
“GOLDEN MINUTE”

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6
Q

Quais são os fatores de risco que dificultam a transição cardiorrespiratória em RNPT < 34 semanas?

A
  • Pré-Natal: assistência ausente; <16 ou > 35 anos; HAS gestacional/ DM / Doenças maternas; Óbito fetal prévio; Aloimunização ou anemia fetal; infecção materna; amniorrexe prematura; CIUR; álcool/tabaco/drogas; Hidropsia fetal; Polidrâmnio/Oligodrâmnio; Gestação múltipla; malformação fetal; pouca atividade fetal.
  • Problemas no TP: TPP; Corioamnionite; período expulsivo > 2h; anestesia geral; prolapso ou rotura de cordão; opioides 4h antes parto; sangramento intraparto; fórceps; taquitócito; RPMO > 18h; TP > 24h; bradicardia fetal; DPP/PP; Hipertonia uterina.
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7
Q

Fatores de risco para reanimação em RN > ou = a 34 semanas?

A
  • Antenatais: idade; dçs gestacionais; infecção materna; aloimunização; álcool/tabaco/drogas; óbito prévio; ausência de assistência PNatal; IG < 39 S ou > 41 S; sangramento de 2o ou 3º trimestre; discrepância de IG x peso; malformacao; oligo/polidramnio; gestação múltipla; pouca atividade fetal.
  • Parto: cesárea; não cefálico; fórceps; líquido amniótico meconial; nó verdadeiro de cordão; padrão anormal de FCF etc
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8
Q

Material para aquecer na reanimação neonatal:

A

(1) Sala de parto 23-26oC + fonte de calor radiante: berço aquecido;
(2) Campo e compressas de algodão aquecidos e estéreis;
(3) Colchão térmico para < 1000g;
(4) Incubadora para transporte;
(5) Saco de polietileno e touca dupla (plástico + lã/algodão) para PT < 34s.

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9
Q

Material para avaliação na reanimação neonatal:

A

(1) Estetos;
(2) Oxímetro de pulso com sensor;
(3) Monitor cardíaco de 3 vias + eletrodos;
(4) Bandagem elástica para fixar sensores de oxímetro e eletrodos.

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10
Q

Material para aspiração na reanimação neonatal:

A
(1) Sondas traqueais:
6 (PT)   /  8 (T)  /  10  (mecônio)
(2) Látex; 
(3) Aspirador à vácuo com manômetro;
(4) Dispositivos para aspiração e mecônio.
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11
Q

Material para ventilação na reanimação neonatal:

A

(1) Balão autoinflável (750ml e válvula 30-40cm H20);
(2) Ventilador mecânico manual em T;
(3) Fonte de O2;
(4) Látex;
(5) Máscaras faciais redondas com coxim, transparentes (PT) ou anatômicas (T);
(6) Máscara laríngea para RN > 34 semanas ou peso > 2000g.

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12
Q

Material para intubação na reanimação neonatal:

A

(1) Laringoscópio com lâmina reta:
00 (mt prematuro) / 0 (prematuro) / 1 (a termo);

(2) Pilhas e lâmpadas sobressalentes;
(3) Cânulas traqueais SEM BALONETE (cuff) 2,5/3/3,5/4mm;
(4) Material para fixação da cânula;
(5) Detector colorimétrico de CO2 expirado se disponível.

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13
Q

Medicamentos na reanimação neonatal:

A

(1) ADR (1:10.000 = 1ml ADR 1/1000 + 9ml SF)

(1. 1) 1 seringa 1ml EV - veia umbilical (0,1 a 0,3 ml/kg, 2 doses com intervalo de 3 a 5 minutos).
(1. 2) 1 seringa 5ml para adm única endotraqueal (0,5 a 1 ml/kg)

(2) Expansor de volume (SF ou RL): 2 seringas 20 ml (dose 10 ml/kg lentamente em 5 a 10 minutos)

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14
Q

Material para cateterismo umbilical na reanimação neonatal:

A

(1) Campo frenestrado esterilizado de algodão e gaze;
(2) Pinça kelly reta anatômica/bisturi + lâmina 21;
(3) Porta agulha + fio mononylon 4.0;
(4) Cateter umbilical + torneira 3 vias
* geralmente só cateteriza veia umbilical após estabilização respiratória com IOT.

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15
Q

Outros materiais na reanimação neonatal:

A

Luvas, gazes esterilizadas, álcool etílico, tesoura de ponta romba e clampeador de cordão.

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16
Q

Todo RN, tem por natureza, uma respiração irregular ao longo do nascimento, que é o:

A

“Gasping”.

Suspiros profundos entremeados por apneia.

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17
Q

ABC da reanimação neonatal:

A

A - vias aéreas permeáveis.
B - garantir respiração presente. Manter temperatura do RN neutra (36,5 a 37,5 oC), evitar hipo/hipertermia.
C - Circulação ativa - pulsos presentes, FC normal.

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18
Q

3 perguntas ao nascer RN”:

A
  1. A TERMO?
  2. RESPIRA/CHORA?
  3. TONUS EM FLEXAO?
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19
Q

Sim para as 3 respostas na reanimação neonatal”:

A

Clampeamento do cordão.
RN < 34s = 30 a 60 segundos.
RN 34s ou + = 1 a 3 minutos.

*colo materno, cuidados iniciais, identificação RN (colocar abdome materno, garantir temperatura corporal, observação clínica de sinais vitais e atividade).

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20
Q

Não para uma das 3 perguntas de reanimação neonatal:

A

1) Prover calor: sala 23-26oC, berço de reanimação aquecido fonte de calor radiante, compressas e campo quentes e estéreis.
2) Posicionar RN: leve extensão cabeça + coxim sob os ombros.

3) Aspirar boca/narina:
RN < 34 s - sondas 6/8.
RN > 34s - sondas 8/10 (mecônio).
Conectada ao aspirador à vácuo via látex, com p máx de 100mmHg.

  • obs: entrar sonda clampada, depois desclampa, aspira e clampeia para tirar. Evitar introdução brusca ou faringe posterior (risco de reflexo vagal - espasmo laríngeo, apneia e bradicardia). Evitar aspiração de hipofaringe e traqueia (risco de atelectasia, trauma e prejuízo de respiração efetiva).
  • RN < 34s -> simultaneamente no berço de reanimação colocar o oxímetro de pulso no MSD (satO2 pré-ductal, reflete oxigenação cerebral).

4) Secar e desprezar os campos úmidos.
RN 34s ou +: 1o cabeça, onde perde + calor.

5) Reposicionar.
6) Avaliar RN: FC + Respiração.

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21
Q

No 6o passo dos cuidados para reanimação neonatal, como avaliar a FC e a respiração?

A

Esteto no precórdio. Contar 6 segundos e multiplicar por 10.

Fazer inspeção torácica e observar expansão. Se regular ou irregular.

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22
Q

Qual é o principal parâmetro para indicar manobra de reanimação e também verificar sua eficácia?

A

FC.

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23
Q

Os 6 passos devem ser realizados em quanto tempo?

A

No máximo 30 segundos.

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24
Q

RN com FC > 100 bpm + Respiração regular. CD?

A

Identifica RN, clampea cordão e apresenta para a mãe.

25
Q

RN com FC < 100 bpm ou Respiração irregular. CD?

A
Iniciar VPP nos primeiros 60s de vida (golden minute) 
\+ 
Monitorização cardíaca (FC) 
\+ 
Oxímetro pulso em MSD (>34 semanas).
26
Q

Quais são as 3 peculiaridades do RN < 34 semanas?

A

(1) Oxímetro de pulso ao chegar no berço de reanimação.
(2) Não secar.
(3) Envolver corpo c/ saco plástico + touca dupla na cabeça.

27
Q

Qual a CD se líquido meconial na avaliação para reanimação neonatal?

A

1) Sim p/ as 3 perguntas -> Levar p/ mae e observar continuamente.
2) Pré ou pós-termo OU respiração ausente ou irregular OU tônus diminuído -> Berço de reanimação, prover calor, posicionar, aspirar boca e nariz, secar e retirar campos úmidos (>34 semanas), reposicionar e avaliar FC e respiração.

28
Q

RN com líquido meconial possui não para uma das 3 perguntas, feito APAS apresenta FC > 100bpm e respiração regular. CD?

A

Clampea cordão, identifica, contato com a mae.

29
Q

RN com líquido meconial possui não para uma das 3 perguntas, feito APAS apresenta FC < 100bpm e respiração irregular. CD?

A

(1) VPP com FiO2 21% por 30 segundos + Monitorização cardíaca + Oxímetro.
(2) Reavaliar após 30 segundos se técnica correta, FC e respiração.
(2. 1) Tudo Ok: suspende VPP, coloca clamp, identifica, colo mãe e depois UTI Neo na incubadora.

(2. 2) FC < 100 / apneia / respiração irregular: aspirar traqueia = indicação IOT.
* conectar dispositivo de aspiração de mecônio na cânula traqueal e látex nele clampado já conectado ao aspirador - desclampear e aspirar de 3 a 5 SEGUNDOS. Extubar simultaneamente.

(2.2.1) FC ainda < 100: VPP.

30
Q

Verdadeiro ou Falso:

Cianose é critério para indicar reanimação.

A

Falso.
Não é mais critério, os valores de SatO2 pré-ducais podem variar segundo a idade pós-natal.
Ex: até 5 min a sat pré ductal é de 70-80%.
5 a 10 min 80-90%
>10 min: 85-95%.

31
Q

RN com líquido meconial com FC < 100 bpm com indicação de VPP possui menos de 34 semanas.

A

Inicio VPP com FiO2 30% (blender e saturimetro presentes).
Faz por 30 segundos e depois reavalia.
Se mantém FC baixa avaliar técnica e via aéreas pérvias.
Fazer aumento de 20% em 20% conforme necessidade. Ao atingir 70% considerar IOT.
(Sempre verificar SatO2 a cada 30 segundos antes de fazer os incrementos de 20%).

32
Q

Verdadeiro ou Falso:
Recomenda-se durante ventilação com máscara por longos períodos a passagem de SOG para diminuir distensão gástrica em RN com < 34 semanas e critérios de IOT.

A

Verdadeiro.

Evita o comprometimento da expansão pulmonar.

33
Q

RNPT com menos de 34 semanas com tudo ok mas esforço respiratório e/ou SatO2 75% no primeiro minuto (alta) e FiO2 de 21%. CD?

A

(1) CPAP se satO2 21% + Máscara + Ventilador Mecânico Manual em T.
(2) Encaminhamento para a UTI Neo.
* não se realiza com ambu.

34
Q

RN com líquido meconial com FC < 100 bpm com indicação de VPP possui 34 semanas ou mais.

A

Iniciar VPP com FiO2 de 21% (AMBU + fonte de O2) por 30 segundos, e reavalia.
Mantem FC baixa, checa técnica.
Fazer acréscimo de 20 em 20% conforme necessidade -> 40 - 60 - 100%.
(Sempre aguardar 30 segundos para verificar satO2 antes de indicar novos incrementos).

35
Q

Não tenho blender e saturímetro para realizar VPP + O2, independente da IG.

A

1) FiO2 21% ar ambiente.

2) FiO2 100% (fonte de O2 5L/min).

36
Q

Na VPP com balão e máscara eu ventilo com qual FR?

A

40 a 60 irpm.

APERTA-SOLTA-SOLTA

37
Q

RN após VPP tem melhora, CD?

A

Interromper VPP e oferecer O2 inalatório em concha (5L/min) e ir retirando gradualmente e verificando a SatO2 a cada 30 segundos.

38
Q

RN após VPP, quando não é necessário O2 em concha?

A

Se a VPP foi realizada em ar ambiente (21%).

39
Q

Após a segunda VPP eu evidencio distensão abdominal com possível comprometimento da expansão pulmonar. CD?

A

SOG 8-10.

Conectar seringa na sonda, aspirar ar e deixar sonda aberta, prosseguindo VPP com mesma FiO2 e reavaliar em 30 segundos.

*Base nariz ao lobo da orelha e a distancia média do processo xifoide ao coto umbilical.

40
Q

VPP com FiO2 > 60% de O2 suplementar, técnica correta, já passada SOG para descompressão, mas FC < 100 e respiração irregular. CD?

A

Considerar IOT.

41
Q

Indicações de IOT?

A

(1) RN não vigoroso com LA meconial: indicação de aspiração traqueal.
(2) Suspeita/diagnóstico de hérnia diafragmática.
(3) Ventilação com balão e máscara facial com O2 60-70% ineficaz.
(4) Ventilação com máscara facial prolongada, RN não retoma respiração espontânea mesmo com VPP + O2 100%.
(5) Necessidade de massagem cardíaca e/ou ADR (evitar PCR por hipóxia).

42
Q

Hérnia diafragmática no RN com dificuldade de expansão pulmonar e necessita VPP. CD?

A

Cuidados iniciais e intubaçao para iniciar VPP, independente da IG.

43
Q

Indicou IOT quando VPP com balão/ventilador em FiO2 80%, manteve VPP com cânula na mesma FiO2 por 30 segundos e reavaliou. FC > 100, resp regular e satO2 aumentando.

A

(1) Diminuir FiO2 com paciente intubado.
(1. 1) FiO2 < 40% com tudo ok -> extubação/suspende ventilação.
(1. 2) Se dado FiO2 21% ar ambiente -> manter O2 em concha, retirando gradualmente de acordo com SatO2.

*observar continuamente posição da cânula, permeabilidade das VA, expansibilidade torácica, oximetria de pulso (FC, SatO2) e monitor cardíaco.

44
Q

Indicou IOT com VPP balão/ventilador, FC> 100, resp regular, satO2 nos limites desejáveis com FiO2 > 40%.

A

Manter entubado.
*se mantém apneia ou resp irregular com FC > 100 e satO2 adequada mantenho intubação e VPP com cânula para transferencia UTI NEO.

45
Q

Indicou IOT com VPP e FC<100 ou nao retornou resp espontânea ou SatO2 com valores indesejáveis:

A

1) Técnica (posição da cânula, permeabilidade das VA, cânula dobrada, equipamentos de ventilação ajustados, fonte de gás ligada e conectada).
2) Pode aumentar FiO2 até 100% com VPP em cânula.
3) Se FC < 60 = MASSAGEM CARDÍACA.

46
Q

Quais são as complicações da IOT?

A

(1) Hipoxemia
(2) Apneia
(3) Bradicardia
(4) Pneumotórax (p insp > 40cm H2O)
(5) Laceração e perfuração de tecidos moles
(6) Risco de infecção/sepse

47
Q

Quando é indicada a massagem cardíaca?

A

Após 30s de VPP + cânula traqueal + O2 suplementar FiO2 100%, assegurando técnica correta e FC<60.

48
Q

Sequência na massagem cardíaca neonatal?

A

(1) 3 compressões : 1 ventilação.
(2) 120 movimentos/minuto
* 90 compressões e 30 ventilações.

49
Q

A massagem cardíaca sincronizada é realizada em 60 segundos com VPP em cânula traqueal FiO2 100%. Após os 60 segundos:

A

Reavalio FC / Respiração.

(1) FC > 60: suspendo MCE e mantenho VPP por 30 segundos.
(2) FC > 100, resp, com FiO2 < 40% e sat adequada: suspende VPP e fornece O2 inalatório.
(3) FC <60 após os 60 segundos + VPP e FiO2 100% = checar técnica -> FC < 60 -> iniciar drogas.

50
Q

Após 60 segundos de MCE + VPP e FiO2 100%, técnica ok e FC ainda < 60, inicio:

A

(1) Adrenalina - endotraqueal / tubo
1 seringa 5 ml - DU = 0,5 a 1 ml/kg/dose bólus ou
0,05 a 0,10 mg/kg.
(*) Desconecta ventilador, injeta no tubo e logo após continua massagem + VPP -> após 3 a 5 minutos reavaliar FC no monitor e oxímetro.

(2) Adrenalina EV - veia umbilical (preferencial)
1/10.000 = 1 mL adrenalina 1:1000 em 9 mL de SF
Dose 0,1 - 0,3 mL/kg ou 0,03 mg/kg (pode chegar a 2 doses).

51
Q

Após MCE, feito Adrenalina e FC < 60 bpm.

A

1 seringa 1ml uso EV - veia umbilical - cateterização.

Pode chegar a 2 doses com intervalo de 3 a 5 minutos.

52
Q

Indicação de expansor de volume (SF 0,9%):

A

RN sem melhora com VPP + MC + ADR

e/ou

Evidências de perda sanguínea (DPP/PP) / sinais de choque (palidez, pulso fino, má perfusão).

  • 2 seringas de 20 ml: Dose 10 mL/kg EV (veia umbilical) lentamente (risco de hemorragia intracraniana) 5 a 10 min
53
Q

Após expansor e reanimação prolongada, FC ainda < 60 ou cianose persistente ou falha de ventilação. CD?

A

Considerar malformações de VA, problemas pulmonares, hérnia diafragmática, PNT, cardiopatias congênitas.
Manter RN entubado e transferir para UTINEO com VPP + MCE na incubadora.

54
Q

Após expansor e reanimação prolongada, RN com assistia (FC=0) após 10 min de reanimação efetiva.

A

Interromper reanimação - óbito.

55
Q

Se após expansor FC 60-100, cesso MCE. Entubado com VPP vai para UTINEO. Eu cesso a VPP quando:

A

Assume respiração espontânea, regular, com satO2 adequada com FiO2 < 40%, mas mantem entubado com suporte de O2.

56
Q

V ou F:

MCE diminui efetividade da ventilação, só iniciá-la com expansão e ventilação bem estabelecidas.

A

Verdadeiro.

57
Q

MCE. Técnica:

A

Técnica dos 2 polegares, abaixo da linha intermamilar do esterno, profundidade 1/3 do diâmetro posterior.
* Gera > pico de pressão sistólica e maior perfusão coronariana.

58
Q

Qual a função da MCE na Reanimação?

A

Manter circulação e assegurar aporte de O2 aos órgãos vitais.

59
Q

Função do CPAP no RN < 34 semanas apenas com desconforto respiratório e/ou saturação baixa (21%)?

A

(1) Garantir pressão positiva de distensão de VAs.

(2) Evitar colabamento de alvéolos imaturos e deficientes em surfactantes, evitando atelectrauma.