CHC Flashcards

1
Q

Child Pugh

  1. Para que serve?
  2. O que analiza?
  3. Como pontua?
A
  1. Gravidade de doença hepática. Preditor de mortalidade após procedimento cirúrgico em pacientes cirróticos.
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2
Q

BCLC

  1. Como classifica e quais as indicações de conduta?
A

BCLC 0 Muito precoce
Tu < 2,0 cm
+ CP A
+ PS 0

BCLC A Precoce
Tu unico de qq tamanho ou Até 3 tu < 3,0 cm cada
+ CP A
+ PS0

BCLC B Intermediário
Muitos tumores
+ PS 0
+ CP A
OU CP B

BCLC C Avançado
Tumor fora do fígado
+ CP A ou CP B
OU PS 1 ou 2

BCLC D Muito avançado
CP C
OU PS 3 ou 4

  • BCLC 0 = Ressecção ou Ablação
  • BCLC A = Ablação ou Ressecção ou Transplante
  • BCLC B = Quimioembolização ou Radioembolização
  • BCLC C = Terapia sistêmica - Sorafenib
  • BCLC D = Paliativo
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3
Q

Critérios de Milão

A
  • Tumor único < 5,0 cm

OU

  • Até 3 tumores < 3,0 cm

E

  • Sem invasão vascular ou mtx
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4
Q

MELD

  1. Para que serve?
  2. O Que analiza?
  3. Qual o corte?
A
    • Gravidade de doença hepática.
      - Predizer mortalidade dentro de 3 meses após TIPS eletivo
      - Alocação de paciente na fila do transplante
    • INR
      - Bilirrubina
      - Creatinina
    • > 10 mortalidade 27% em 3 meses
      - > 18 mortalidade de 1,3 anos após TIPS
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5
Q

Vantagens da ablação em relação a ressecção do CHC:

A

Permite preservação de reserva hepática.

Pode ser realizado em pacientes com alto risco cirúrgico.

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6
Q

Fatores que limitam a RFA no fígado:

A
  • Cirrose / tumor encapsulado - fibrose reduz a condutividade térmica (limita a margem e a necrose das bordas tumorais)
  • Proximidade com vias biliares (< 1,0 cm) - risco de lesão da via biliar
  • Proximidade com vasos de > 3 mm - “Heat sink”
  • Tamanho tumoral - Tumores > 5,0 cm tem resposta pior
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7
Q

Indicações de ablação de CHC

A
  • Primeira linha para BCLC 0 (very early stage) e BCLC A (early stage)
  • Controle de doença não elegíveis para ressecção / transplante
  • Ponte para transplante - manter nos critérios de milão
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8
Q

Contra-indicações da ablação do CHC por RFA

A
  • Proximidade com via biliar < 1,0 cm
  • Dilatação das vias biliares
  • Anastomose bilio-entérica
  • Coagulopatia incorrigível
  • Localização exofítica anterior que não da para passar pelo parênquima (risco de sangramento)
  • Infecção ativa
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9
Q

Métodos de combater o “Heat sink” na ablação do fígado por RFA

A
  • Embolização arterial prévia
  • Manobra de pringle - oclusão temporária da artéria hepática ou veia porta com balão
  • Quimioembolização
  • Braquiterapia
  • Radiação externa
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10
Q

Vantagens da ablação por microwave no fígado

A
  • Área de ablação maior, mais uniforme e em menor tempo
  • Permite múltiplos aplicadores
  • Menor efeito de “Heat sink”
  • Não sofre limitação de aumento da impedância por carbonização
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11
Q

Complicações da ablação hepática

A
  • Sangramento; cavidade, hemobilia, subcapsular
  • Estenose a via biliar
  • Trombose portal
  • Infecção / Abscesso
  • Pneumotórax
  • Derrame pleural
  • Queimadura
  • Fístulas intra-hepáticas; arterio-portal, arterio-biliar, porto-biliar…
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12
Q

Indicações da quimioembolização do CHC

A
  • Primeira linha para BCLC B;
  • Downstaging para transplante;
  • Ponte para transplante;
  • Controle de doença em pacientes BCLC 0 ou A não elegíveis a cirurgia ou ablação;
  • CHC infiltrativo;
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13
Q

Contra-indicações à quimioembolização do CHC

A
  • Coagulopatia incorrigível;
  • Sangramento ativo;
  • Insuficiência renal;
  • Alergia anafilática ao contraste iodado;
  • Infecção ativa;
  • Insuficiência hepática;
  • Contra-indicações comuns à QT: Neutropenia, Leucopenia, IC, IR
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14
Q

O que difere a c-TACE da DEB-TACE?

A

c-TACE é a quimioembolização clássica em que se injeta o quimioterápico com ou sem lipiodol e depois o agente embolizante (PVA, esferas, gelfoam)

DEB-TACE a quimioembolização ocorre por partículas carreadoras de drogas.

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15
Q

Fatores técnicos importantes na TACE

A
  • Antibióticoprofilaxia em pacientes com anastomose bilioentérica, plastia da papila de Vater e prótese biliar;
  • Injeção devagar e sob visualização fluoroscópica;
  • Identificar a artéria cística, evitar embolização inadevertida e colecistite;
  • Podem ser feitos procedimentos seriados para tumores grandes ou múltiplos;
  • Pode associar outra técnica como ablação;
  • End-point: estase do contraste 3-5 batimentos cardíacos;
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16
Q

Complicações da TACE

A
  • Insuficiência hepática;
  • Abscesso hepático;
  • Lesão biliar - infarto da via biliar;
  • Embolização inadvertida: colecistite, úlcera gástrica e duodenal, pancreatite, embolia pulmonar;
  • Complicações relacionadas ao acesso; sangramento, pseudoaneurisma, infecção, dissecção;
17
Q

Indicações da TARE no CHC

A
18
Q

Contra-indicações à TARE do CHC

A
19
Q

Para que serve a primeira fase da TARE?

A

Na primeira fase da TARE é injetado microagregado de albumina para simular a injeção do Ítrio e identificar por meio de medicina nuclear quais locais vai ser realizada a entrega do radioisótopo. Permite fechar shunts com a circulação sistêmica, evitando entrega de radioisotopo em locais não alvo. Avalia o shunt pulmonar para ser avaliada a viabilidade do procedimento assim como auxiliar no cálculo da dose. Ajuda no planejamento da dose e da cateterização posterior.

20
Q

Qual a dose máxima de exposição pulmonar na TARE?

A

30Gy em uma única sessão

50Gy dose acumulativa

21
Q
A