Pneumo I Flashcards

1
Q

Quando pesquisar trombofilia no paciente com TEV (4)?

A

(1) 1º episódio <50a
(2) TEV recorrente
(3) TEV locais inusitados: seio sagital, veias mesentéricas, supra-hepáticas, porta
(4) HF+ e <50a

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2
Q

Principais fatores de risco para TEV

A

(1) Trombofilias hereditárias: fator V de Leiden, mutante do gene protrombina
(2) Pós-operatório (principal: ortop), trauma, imobilização prolongada
(3) Anticoncepcionais e TRH, gravidez e puerpério
(4) Neoplasia maligna e doenças clínicas (SAF, ICC, doenças mieloproliferativas, HPN, sd nefrótica…)

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3
Q

TVP:

a. Manifestações
b. Sinal de Homans
c. Diagnóstico

A

a. Maioria: assintomática
Edema assimétrico (diferença >3cm), dor, empastamento

b. Dor à dorsiflexão do pé (baixa S e E)

c. Wells <2: d-dímero&raquo_space; >500&raquo_space; Doppler MMII
Wells >2: Doppler MMII = Perda da compressibilidade

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4
Q

TEP: Fisiopatologia

A

(1) TVP (>R se proximal: ileofemoral)&raquo_space;
(2) Deslocamento trombo&raquo_space; impactação circulação pulmonar&raquo_space;
a. Distúrbio V/Q espaço morto&raquo_space; Hipoxemia
b. Isquemia&raquo_space; reduz surfactante (atelectasia) e + broncospasmo
c. Hiperventilação reflexa: hipocapnia

d. TEP maciço:
- HAP aguda&raquo_space; disfunção VD (cor pulmonale)
- Não chega sangue no VE&raquo_space; hipotensão

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5
Q

TEP: sinais e sintomas

TEP maciça: sinais e sintomas

A

(1) Evento cardiorrespiratório súbito:
- Dispneia e taquipneia: principais
- Dor pleurítica, hemoptise, tosse
- Sibilos, estertores

(2) Choque obstrutivo: hipotensão >> PCR
Cor pulmonale (PVJ elevada, níveis altos BNP, Tn)
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6
Q

TEP: exames complementares inespecíficos e achados (5)

A

(1) Gasometria: hipoxemia + hipocapnia

(2) ECG: taqui sinusal (>S)
Padrão S1Q3T3 (sobrecarga VD)

(3) Rx tórax: normal ou inespecífico (derrame, atelectasia, infiltrado)
- Sinal de Westermark (dark): oligoemia localizada
- Sinal de Hampton: hipotransparência triangular periférica (infarto pulmonar)

(4) Eco, BNP e Tn: estratificação de R
(5) D-dímero: VNP

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7
Q

Escore de Wells TEP: critérios e pontuação (7)

A
  • Clínica de TVP: 3
  • Sem dx alternativo + provável: 3
  • FC>100: 1,5
  • Imobilização ou cirurgia recente: 1,5
  • HP de TEV: 1,5
  • Hemoptise: 1
  • Malignidade: 1
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8
Q

TEP: algoritmo diagnóstico

A

(1) Improvável (Wells =<4): D-dímero&raquo_space;
- <500: descarta
- >500 = Angio TC

(2) Provável (Wells >4): Inicia terapia + AngioTC de tórax (padrão-ouro):
- Falha de enchimento/ mosaico = TEP
- Exame negativo&raquo_space; Doppler MMII: se TVP = TEP

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9
Q

Opções à angioTC no dx de TEP

A

(1) Cintilo V/P: padrão-ouro no TEP crônico
(2) Doppler MMII
(3) Arteriografia (só se for intervir - embolectomia)

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10
Q

Mulher, 60 anos, submetida à artroplastia de quadril, apresentou no 3º DPO dispneia súbita. Ao exame: PA: 130x80, FC 120, FR 30, afebril. SR e SCV sem alterações. Edema assimétrico de MMIII.

  1. HD
  2. Tratamento
  3. E se contraindicação/ falha do tto?
A
  1. TEP
  2. Anticoagulação 3m ou mais (se FR persistente):
    a. Heparina parenteral (enoxa ou HNP) + Warfarin 5mg
    - Suspender heparina quando RNI 2-3
    OU
    b. RivaroXaban 15mg 2x ao dia
  3. Filtro de veia cava
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11
Q

Mulher, 60 anos, submetida à artroplastia de quadril, apresentou no 5º DPO dispneia súbita. Ao exame: PA: 86x60, FC 130, FR 30, afebril. Perfusão capilar 4s. SR e SCV sem alterações. Edema assimétrico de MMIII.

  1. HD
  2. Tratamento
  3. E se contraindicação/ falha do tto?
A
  1. TEP maciça com instabilidade hemodinâmica
  2. Anticoagulação + Trombólise
  3. Embolectomia
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12
Q

Quais indicações de trombólise no TEP e momento de realização?

A

(1) Instabilidade hemodinâmica (absoluta) e disfunção de VD progressiva apesar da anticoagulação
(2) Até 14ºd

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13
Q

Paciente 35 anos, sofreu acidente mobilístico com fratura exposta de fêmur, evoluiu no 2º dia de internação com dispneia, taquipneia, febre, confusão mental e petéquias em abdome. TC mostrando focos de vidro fosco.

  1. HD
  2. Tto
A
  1. Síndrome da embolia gordurosa

2. Suporte

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14
Q

Nódulo pulmonar: fatores de risco para malignidade (6)

A

(1) Idade >50a
(2) Tabagismo
(3) Tamanho (>0,8 cm, princ >2 cm)
(4) Contorno: irregular, espiculado
(5) Padrão de calcificação excêntrica - TC
(6) Crescimento

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15
Q

Padrões de calcificação nódulos pulmonares (4)

A

(1) Central - Benigna
(2) Difusa - Benigna
(3) Pipoca - Benigna (Hamartoma)
(4) Excêntrica - Maligna

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16
Q

Conduta diante de um nódulo pulmonar

A

(1) Calcificação benigna ou estabilidade por 2a?
- Sim: Fim
- Não&raquo_space;

(2) Lesão >8 mm?
- Não: TC de alta resolução seriada (3/9/24m)
- Sim&raquo_space;

(3) Risco de Ca (considerar outros FR)
- Alto: bx ou ressecção
- Médio: PET-SCAN
- Baixo: TC seriada

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17
Q

Rastreamento Ca de pulmão:

a. Como?
b. Periodicidade
c. Quem?

A

a. TC baixa dosagem (TCBD)
b. Anual
c. 55-80a + >=30 maços-ano + Fumante ou ex há 15 anos

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18
Q

Ca de pulmão: tipos histológicos, frequência e características

A

(1) Não pequenas células (80%)
a. Epidermoide (30%): tabagismo; central (cavita)
b. Adenocarcinoma (40%): mulheres, jovens, não fumantes; periférico (derrame)
c. Grandes céls/ anaplásico (<10%): periférico

(2) Pequenas células/ oat cell: central
- Pior prognóstico, tabagismo, origem neuroendócrina (Sds paraneoplásicas)

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19
Q

Ca de pulmão: Sinais e sintomas crescimento tumoral e complicações locais

A

(1) Tosse/ Hemoptise/ Dispneia/ Dor torácica

2) Derrame pleural (pred. linfócitos, citologia oncótica +, reacumula rápido
Atelectasia, PNM pós-obstrutiva

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20
Q

Homem, 60 anos, tabagista 50 maços-ano, apresenta cefaleia de início recente, pior ao se deitar, edema de face e MMSS, turgência jugular e circulação colateral em parede torácica alta. Além disso refere tosse há alguns meses com hemoptoicos.

  1. HD
  2. Exames confirmatórios
  3. Sds paraneoplásicas (3)
  4. Tto tumoral e da síndrome
A
  1. Sd da Veia Cava Superior - OAT CELL
  2. TC de tórax + Bx brônquica/ transbrônquica (central) ou transtorácica (periférico)
  3. SIADH (produz ADH); Sd Cushing (oACTH cell);
    Sd de Eaton-Lambert (Sd miastênica - Ac contra canal Ca neurônio pré-sináptico)
  4. Limitado (1 pulmão e linfonodos adjacente): QT + RT
    Avançado: QT paliativa
    - SVCS: Stent intravascular autoexpansível
21
Q

Homem, 60 anos, tabagismo 40 maços-ano, com piora da tosse e hemoptoicos nos últimos meses, apresenta dor em ombro e face ulnar do braço D, além de miose, enoftalmia, ptose e anidrose facial à D. Rx: opacidade em lobo S pulmão D, com cavitação e erosão 1º e 2º arco costal.

  1. HD
  2. Sd paraneoplásica e abordagem
  3. Tratamento
A
  1. Sd Pancost e Sd de Horner - Ca EPIDERMOIDE
  2. PTH-like&raquo_space; HiperCA (EPTHidermoide): redução sensório, desidratado, QT curto
    - Hidratação, furosemida, bifosfonado
  3. Cirurgia + QT adjuvante (exceto N3 e M1)
22
Q

Mulher, 50 anos, apresenta tosse e dispneia há alguns meses. Ao exame: osteoartropatia hipertrófica; FTV abolido, SR reduzido e submacicez em base D.

  1. HD
  2. Estadiamento
A
  1. Aderramecarcinoma pulmonar
  2. TNM (= todos não pequenas células)
    - T1: =<3 cm (nodulo)
    - T2: >3 cm ou brônquio fonte/ atelect/ penumonite
    - T3: >5 cm ou parede torácica
    - T4: >=7 cm ou carina, grandes vasos, esôfago, vértebra
  • N1: Peri-brônquicos e hilares ipsi
  • N2: Mediastinais ipsilateais/ subcarinais
  • N3: Supraclaviculares/ contralaterais
  • M1: Derrame neoplásico (com céls neo) ou à distância
23
Q

Explique a fisiopatologia histopatológica da DPOC

A
  • Hipertrofia e hiperplasia glds submucosas (hipersecreção em VA proximais) +
    Fibrose e edema bronquíolos distais (bronquiolite obliterante) = Bronquite obstrutiva crônica
  • Destruição septos alveolares&raquo_space; Enfisema pulmonar
24
Q

DPOC causa:

a. Enfisema centroacinar
b. Enfisema panacinar

A

a. Tabagismo (lobo S)

b. Deficiência alfa-1-AT (basal)

25
Q

Explique a obstrução da VA e hipersunflação na DPOC

A

(1) Reduz elasticidade e aumenta R VA distal&raquo_space;
(2) Aprisionamento do ar&raquo_space; eleva volume residual, capacidade residual funcional e capacidade pulmonar total&raquo_space;

(2) Hiperinsuflação:
- Auto-PEEP (aumenta trabalho musc. inspiratória)
- Retificação diafragma (contração ineficaz)

26
Q

Explique o distúrbio de troca gasosa da DPOC

A

(1) Obstrução VA&raquo_space; Alvéolos mal ventilados, mas bem perfundidos (distúrbio V/Q tipo shunt parcial):
- Gradiente a-a >15 mmHg

(2) Agrava dist V/Q + Aumenta espaço morto + Reduz sensibilidade bulbar ao CO2&raquo_space; Retenção de CO2:
- Acidose respiratória crônica

27
Q

Consequência da hipoxemia crônica na DPOC

A

Vasoconstrição alveolar&raquo_space; HAP&raquo_space; PASP >50 mmHg (Normal <20)&raquo_space; Falência sistólica VD

28
Q

Paciente, 60 anos, tabagista 50 maços-ano, refere dispneia insidiosa e progressiva aos esforços há 7 anos, atualmente com dispneia para 100m no plano e ortopneia, além de tosse crônica produtiva matinal. Ao exame SR: aumento do diâmetro A-P, expansibilidade reduzida e prolongamento do t expiratório, SR globalmente reduzidos com sibilos expiratórios.

  1. HD
  2. Exames inespecíficos
  3. Exame confirmatório
  4. Tto: orientações gerais
  5. Medidas que reduzem mortalidade (4)
A
  1. DPOC
  2. Hemograma (policitemia) + Gaso arterial (hipoxemia + hipercapnia) + ECG (sobrecarga de VD e taquiarritmias) + Rx tórax
  3. Espirometria:
    - VEF1/CVF <70% do previsto + ausência de melhora significativa (>200mL ou 12%) c/ broncodilatador
    - Teste de difusão do CO reduzido
  4. Cessar tabagismo + vacinar influenza e pneumococo + ativ física e reabilitação pulmonar
  5. Cessar tabagismo, O2 suplementar se indicado, transplante ou cirurgia pneumorredutora (lobo S), vacinação influenza
29
Q

Paciente em investigação de DPOC com espirometria pós-broncodilatador com VEF1/CVF entre 0,6-0,8. CD

A

Repetir exame

30
Q

DPOC: Classificação GOLD

A

(1) VEF1 >=80%
(2) VEF1 50-80%
(3) VEF1 30-50%
(4) VEF1 =<30%

31
Q

mMRC dispneia

A
0 - Grande esforço
1 - Subir escada ou andar rápido plano
2 - Próprio passo (não acompanha mesma idade)
3 - 100m
4 - Vestir, banho, repouso
32
Q

DPOC: classificação A-D

  1. Parâmetros avaliados
  2. Classificação e tratamento
A
  1. Sintomas (CAT >10, mMRC >=2) e exacerbações (1 c/ internação ou >=2)
  2. A: pouco sintoma e baixo risco
    - 1 Broncodilatador (curta ou longa)

B: muito sintoma e baixo risco
- 1 Broncodilatador de longa: LAMA (tiotrópio) ou LABA (formoterol)

C: pouco sintoma e alto risco
- LAMA (tiotrópio)

D. muito sintoma e alto risco

  • LAMA + LABA ou
  • LABA + Corticoide inalatório (se eosinofilia)
33
Q

Indicações de O2 domiciliar na DPOC

A

15h/d contínuo:

  • PaO2 <55 mmHg e/ou SatO2 =<88% OU
  • PaO2 56-59 mmHg ou Sato2 88-90% + Ht >55% ou cor pulmonale
34
Q

DPOC exacerbado:

a. Causas e principais agentes
b. Definição

A

a. Infecção: vírus (princ); H. influenza, Pneumococo, Moraxella; Pseudomonas (grave ou ATB recente)
TEP, IC, pneumotórax…

b. >=1 sintomas cardinais: piora da dispneia; aumento V escaro; secreção + purulenta

35
Q

DPOC exacerbado: tratamento

A

A. ATB (se 2 cardinais): clavulin ou macrolídeo 5-7d; quinolona se Pseudomonas

B. Broncodilatadores de curta: SABA + SAMA 4/4 a 6/6h

C. Corticoide (PDN 40 mg) 5-7d

D. Dar O2: alvo 88-92%
- CN 1-3L/m&raquo_space; refratário, dispneia grave, pH =<7,35&raquo_space; VNI

36
Q

Padrão restritivo na espirometria

A

Redução proporcional VEF1 e CVF&raquo_space; VEF1/CVF normal

37
Q

Criança com história de sibilância, falta de ar, tosse seca e desconforto torácico piores a noite e início da manhã, que variam com o tempo.

  1. HD
  2. Definição
  3. Diagnóstico
  4. E se resultado normal?
  5. Tratamento global
A
  1. Asma
  2. Inflamação crônica oscilante + hiperreatividade reversível das VA
  3. Espirometria:
    VEF1/CVF <0,7 (ou 0,9 em criança) + reversibilidade pós-broncodilatador (aumento VEF1 >12% +- 200mL, se adulto)
  4. Teste provocativo com metacolina ou histamina: + se redução 20% no VEF1
  5. Adesão ao tto + cessar tabagismo + vacina influenza + atividade física + reduz exposições
38
Q

Quais fenótipos da asma?

A

(1) Alérgica (80%)
(2) Não alérgica
(3) Obstrução persistente (remodelamento)
(4) Obesidade

39
Q

Cd no asmático

a. Pré-exercício
b. Grávida

A

a. Aquecimento e b2 curta antes de iniciar

b. = adulto normal

40
Q

Tto manutenção asma: passo de início

A

1) Sintomas <2x/mês
2) Sintomas >=2x/mês, mas não diário
3) Sintomas quase diários OU noturno >=1x/sem
4) Sintomas quase diários, noturno >=1x/sem, função pulmonar reduzida
5) 5-7d de corticoide oral na asma descontrolada

41
Q

Tto manutenção asma: >=12a

A
  • 1 ou alívio: CI + B2 longa (formoterol) SOS
  • 2: CI dose baixa regular
  • 3: CI dose baixa + B2 longa regular
  • 4: CI dose média + B2 longa regular
  • 5: CI dose alta + B2 longa regular +
    Especialista: tiotrópio, anti-IgE/IL4/IL5
42
Q

Tto manutenção asma: 6-11a

A
  • 1 ou alívio: CI dose baixa +- B2 de CURTA SOS
  • 2: CI dose baixa
  • 3: CI dose baixa + B2 de longa OU CI dose média
  • 4: CI dose média + B2 de longa + Especialista
  • 5: 4 + anti-IgE
43
Q

Tto manutenção asma: =<5a

A
  • 1 ou alívio: B2 de CURTA SOS
  • 2: CI dose baixa
  • 3: CI dose baixa dobrada
  • 4: + Especialista
44
Q

Controle na asma:

a. Perguntas
b. Classificação

A

a. 1) Atividades limitadas?
2) Broncodilatador de alívio >2x/sem?
3) Sintomas noturnos?
4) Sintomas diurnos >2x/sem
?
* >1x se <6a

b. 0 = Controlada (por 3m&raquo_space; reduzir passo)
1-2 = Parcialmente controlada
3-4 ou internação = Descontrolada

45
Q

Asma: classificação de gravidade segundo passo de controle

A

Leve: controlada em 1-2
Moderada: controle em 3
Grave: controle em 4-5

46
Q

Criança asmática chega ao PA com falta de ar, falando frases completas, sem esforço, com FR 30, FR 120 e Sat 90%. PFE >50%.

  1. Diagnóstico
  2. Tratamento
A
  1. Crise asmática leve (leve-mod)
  2. O2 suplementar: alvo >92% +
    B2 curta 2-6 jatos 20/20min por 1h +-
    Prednisolona VO (>6a) 3d
47
Q

Criança asmática chega ao PA com falta de ar, agitação, falando por palavras. FR >30, FR >120, Sat 88% e PFE =<50.

  1. HD
  2. Tratamento
A
  1. Crise asmática moderada (grave)
  2. O2 suplementar +
    B2 curta 4-10 jatos 20/20 min +
    Prednisolona VO +-
    Ipratrópio 4-8 jatos 20/20 min
48
Q

Criança asmática, chega ao PA sonolenta, confusa e com tórax silencioso. Sat O2 84%.

  1. HD
  2. Tratamento
A
  1. Crise asmática grave (mto grave)
  2. CTI:
    - O2 suplementar (avaliar IOT ) +
    - B2 de curta + ipratrópio 20/20 min +
    - Corticoide VO ou IV +-
    - Sulfato de Mg IV
49
Q

4 medidas ao dar alta para exacerbação asma

A

(1) Iniciar tto ou aumentar passo
(2) 5-7d (3-5) corticoide VO
(3) Medidas ambientais, aderência, técnica
(4) Nova consulta em até 1 sem