Abordagem Inicial Do Trauma Flashcards

(134 cards)

1
Q

O que é trauma?

A

Lesão caracterizada por alterações estruturais ou desequilíbrio fisiológico, decorrente de exposição aguda a varias formas de energia: mecânica; elétrica; térmica; química ou radioativa

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2
Q

Qual o critério para classificar um paciente como politraumatizado?

A

Paciente que apresenta lesões em dois ou mais sistemas de órgãos

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3
Q

O que significa a “hora de ouro” no trauma?

A

Período em que medidas adequadamente conduzidas aumentam a probabilidade da vitima de sobreviver

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4
Q

Informações como as circunstâncias e os mecanismos de traumas são importantes para equipe hospitalar?

A

Sim

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5
Q

Com base em que devemos conduzir o exame primaria no trauma?

A

ABCDE do trauma

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6
Q

Qual é a ordem da avaliação primaria no trauma?

A

A - vias aéreas;

B - respiração;

C - circulação com controle de hemorragia;

D - incapacidade ou estado neurológico;

E - exposição e controle do ambiente;

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7
Q

Qual é a abordagem prioritária no exame primário do trauma?

A

Abordagem da via aérea

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8
Q

Devemos mobilizar a coluna cervical do paciente com trauma?

A

Sim! A restrição da mobilidade cervical é de extrema importância

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9
Q

Por que é importante imobilizar a cervical no paciente traumatizado?

A

As movimentações intempestivas do pescoço, por menores que sejam, podem comprometer de forma fatal a medula espinhal alta.

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10
Q

Além do colar cervical, o que deve ser utilizado para imobilização do paciente?

A

Prancha rígida e coxins laterais para garantir a fixação

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11
Q

Após chegar a sala de trauma, a prancha rígida deve ser removida ou mantida?

A

Removida devida ao risco de úlcera por pressão

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12
Q

Quando podemos retirar o colar cervical?

A

Indivíduos alertas (ECG 15);

Ausência de dor cervical;

Sem uso de álcool ou drogas;

Exame neurológico dentro da normalidade;

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13
Q

Quando a avaliação radiológica da coluna cervical é necessária?

A

Idade > 65 anos;

Parestesia em extremidades;

Mecanismo perigoso de trauma (queda > 1m);

Sobrecarga axial sobre a cabeça;

Colisão em veículo motorizado;

Colisão em bicicleta;

Incapacidade de realizar movimentos rotacional do pescoço;

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14
Q

Os óbitos por lesões traumáticas da coluna deve-se a luxações, pincipalmente, de quais vértebras ?

A

Luxação atlas-occipital ou fraturas de C1-C2

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15
Q

O que é a fratura de Hangman?

A

Avulsão de arcos da C2 com fratura de C2 sobre a C3

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16
Q

Qual é o fluxo de oxigênio que devemos fornecer ao paciente com trauma sem prejuízo das vias aéreas?

A

11L/min

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17
Q

Como o comprometimento das vias aéreas pode se manifestar?

A

Súbita;

Progressiva: por meio de agitação, na presença de hipoxia ou letargia, quando predomina a hipercapnia;

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18
Q

Em paciente com rebaixamento do nível de consciência, a perviedade das vias aéreas deve ser mantidas com o emprego de quais medidas?

A

Elevação do queixo (chinlift);

Tração da mandíbula (jaw-thrust);

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19
Q

Se na inspeção das vias aéreas for encontrado corpos estranhos, vômitos, acúmulo de saliva e sangue, qual a conduta?

A

Laringoscopia direta seguida de aspiração

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20
Q

Se o paciente estiver vomitando na prancha rígida, o que devemos fazer?

A

Lateralização em bloco da prancha rígida

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21
Q

Quais são as principais indicações de acesso definitivo de vias aéreas?

A

Apneia;

Proteção das vias aéreas inferiores contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico;

Comprometimento iminente das vias aéreas;

TCE necessitando de hiperventilação;

Incapacidade de manter a oxigenação adequada com ventilação e máscara;

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22
Q

Quais são os principais métodos de se acessar a via aérea definitiva?

A

Intubação endotraqueal: orotraqueal ou nasotraquela;

Via aérea cirúrgica: cricotireoidostomia cirúrgica ou traqueostomia;

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23
Q

Qual é a forma preferencial de se obter um acesso definitivo á via aérea?

A

Intubação orotraqueal

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24
Q

Quando podemos utilizar a intubação assistida por droga?

A

Pacientes que necessitam de rápido controle da via área, mas possuem reflexo de vômito intacto, principalmente no TCE

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25
Qual é a sequência de passos a ser realizada antes da intubação orotraqueal?
1. Pré oxigenação com 100% de oxigênio; 2. Pressão sobre a cartilagem cricoide; 3. Administração de anestésicos de ação rápida (etomidato); 4. Infusão de bloqueador neuromuscular (succinilcolina); Após a intubação a pressão sobre a cartilagem pode deixar de ser exercida.
26
A máscara laringea é considerada um via aérea definitiva?
Não
27
Quando a máscara laringea e o combitu o podem ser utilizados?
Quando a intubação endotraqueal não for conseguida ou não puder ser realizada, sendo um método transitório até o acesso cirúrgico
28
Quais são as principais indicações de acesso cirúrgico as vias aéreas?
Trauma maxilo-facia extenso; Presença de distorção anatômica resultante de trauma no pescoço; Incapacidade de visualização das cordas vocais devido ao acúmulo de sangue e secreções ou pelo edema de via aérea;
29
Qual a idade que contra-indica relativamente a cricotireoidostomia cirúrgica?
Abaixo de 12 anos
30
Quando a traqueostomia está indicada?
Quando a IOT não é bem sucedida
31
Como a cricotireoidostomia por punção é realizada?
Puncionando-se a membrana cricotireoide com uma agulha
32
A cricotireoidostomia por punção pode ser realizada em crianças menores de 12 anos?
Sim
33
Frente a um piora inesperada na SatO2, quais os passos que devemos realizar para manter a via aérea?
D - Deslocamento do tubo; O - obstrução do tubo; P - agravamento do pneumotórax hipertensivo não identificado; E - falha de equipamento;
34
Todas as vitimas de trauma devem receber oxigênio?
Sim
35
Qual o fluxo mínimo de O2 que devemos prescrever na máscara facial?
11L/min
36
Para checar a respiração (B), qual exames complementar utilizamos?
Raio x AP
37
Quando devemos iniciar a ventilação mecânica?
Presença de lesão grave à parede torácica em paciente com diminuição do Drive respiratório; Hipoxemia com infiltrado no parênquima;
38
Quais lesões podem comprometer a ventilação de forma imediata?
Pneumotórax hipertensivo; Hemotórax maçico; Pneumotórax aberto; Comprometimento traqueal ou brônquico;
39
O que é pneumotórax hipertensivo?
Quando o ar entra na cavidade pleural de forma continua, e um mecanismo valvar o impede de sair, tendo um sentido unidirecional
40
Quais as consequências do pneumotórax hipertensivo?
Colapso ipsilateral do pulmão ao pneumotórax; Desvio do mediastino com compressão do pulmão saudável, gerando insuficiência respiratória; Desvio do mediastino provocando angulação dos vasos da base, que dificulta o retorno venoso e ocasiona redução do debito cardíaco com hipotensão ou choque; Aumento da pressão intratorácica, o que contribui em menor escala para diminuição do retorno venoso;
41
Na presença de quais achados devemos suspeitar de pneumotórax hipertensivo?
Desvio contralateral da traqueia; Enfisema subcutâneo; Hipertimpanismo à percussão do hemitórax acometido; Ausência ou diminuição do murmúrio vesicular no hemitórax acometido; Turgência jugular; Hipotenso ou choque;
42
Qual é a causa mais comum de pneumotórax hipertensivo?
Ventilação mecânica com presão positiva em pacientes com lesões pleuropulmonares assintomáticas
43
Devemos aguardar o raio X para o diagnóstico de pneumotórax hipertensivo?
Não, o diagnóstico é clínico!
44
Qual o outro nome dado ao pneumotórax aberto?
Ferida torácica aspirativa
45
O que significa um pneumotórax aberto?
A vítima apresenta uma solução de continuidade em sua parede torácica que permite que o ar atmosférico ganhe a cavidade pleural, provocando pneumotórax
46
Para qual valor de diâmetro da ferida é necessário para que se ocorra um pneumotórax aberto?
2/3 do diâmetro da traqueia
47
Qual é o tratamento do pneumotórax aberto?
Curativo de 3 pontas
48
Qual é o tratamento definitivo d pneumotórax aberto?
Toracostomia com drenagem em selo d’água, seguida de fechamento da ferida
49
O que é o hemotórax maciço?
Acúmulo de mais de 1500 ml de sangue, ou 1/3 da volemia, na cavidade torácica
50
O hemotórax maciço está mais associado a lesões de quais órgãos?
Vasos sistêmicos ou hilares
51
Como está o murmúrio vesicular no hemotórax maciço?
Diminuído
52
Como está a percussão do torácico no hemotórax maciço?
Maciço
53
Há desvio da traqueia no hemotórax maciço?
Não
54
Há turgência jugular ou colabamento jugular no hemotórax maciço?
Colabamento
55
Qual a conduta frente a um hemotórax maciço?
Transfusão com restauração da volemia; Descompressão da cavidade torácica (drenagem intercostal);
56
A toracostomia deve ser realizada em qual local?
5º EIC entre as linhas axilares média e anterior
57
A toracotomia de urgência deve ser realizada quando?
Quando houver saída imediata > 1.500ml de sangue pelo dreno ou ritmo de drenagem > 200ml/h nas primeiras 2 a 4 horas
58
Qual é o local anatômico em que mais ocorre a lesão da traqueia ou de um brônquio fonte?
Dentro de 2,54 cm da carina
59
Quais são os achados de lesões na traqueia ou de um brônquio fonte?
Hemoptise; Enfisema subcutâneo no pescoço; Pneumotórax hipertensivo e ou cianose;
60
Quantos acessos periféricos devemos colocar no paciente traumatizado?
2 acessos calibrosos e curtos
61
Em crianças com acessos periféricos difíceis, após duas tentativas, qual acesso devemos utilizar?
Intraósseo
62
A princípio, todo doente politraumatizado em choque é portador, até segunda ordem, de choque _________________________________________.
Hipovolêmico hemorrágico
63
Qual é a primeira medida de controle da perda sanguínea?
Compressão da ferida
64
Quais são os sinais precoces de hipovolemia em crianças?
Taquicardia e má perfusão da pele
65
Qual é a causa mais frequente de choque em vítimas politraumatizadas?
Perda hemorrágica
66
Quais as fontes habituais de sangramento?
Lesões intra-abdominais (vísceras sólidas); Fraturas pélvicas; Lesões intratorácica; Fraturas de ossos longos;
67
Qual é a perda de volume considerada classe I?
Até 750ml
68
Qual é a perda de volume considerada classe II?
750 a 1500 ml
69
Qual é a perda de volume considerada classe III?
1.500 a 2.000 ml
70
Qual é a perda de volume considerada classe IV?
> 2.000 ml
71
Qual é o pulso em uma hemorragia grau I?
< 100 bpm
72
Qual é o pulso em uma hemorragia grau II?
> 100 bpm
73
Qual é o pulso em uma hemorragia grau III?
> 120 bpm
74
Qual é o pulso em uma hemorragia grau IV?
> 140 bpm
75
Qual é a classe em que a pressão arterial começa a se reduzir no choque hemorrágico?
III e IV
76
Qual é a frequência respiratória no choque hemorrágico em classe I?
14 - 20
77
Qual é a frequência respiratória no choque hemorrágico em classe II?
20 - 30
78
Qual é a frequência respiratória no choque hemorrágico em classe IIII?
30 - 40
79
Qual é a frequência respiratória no choque hemorrágico em classe IV?
> 35
80
Qual é o valor de diurese considerado classe I na hemorragia?
> 30 ml/h
81
Qual é o valor de diurese considerado classe II na hemorragia?
20 - 30 ml/h
82
Qual é o valor de diurese considerado classe III na hemorragia?
5 - 15 ml/h
83
Qual é o valor de diurese considerado classe IV na hemorragia?
Desprezível
84
Em que estagio de hemorragia o paciente começa a se apresentar com ECG diminuída?
III e IV
85
Pacientes com hemorragia classe I necessitam de. Hemoderivados?
Não
86
Pacientes com hemorragia classe II necessitam de Hemoderivados?
Pode necessitar de transfusão
87
Pacientes com hemorragia classe III necessitam de Hemoderivados?
Sim
88
Pacientes com hemorragia classe IV necessitam de Hemoderivados?
Protocolo de transfusão maciça
89
Por que pacientes em classe I de hemorragia não necessitam de hemoderivados?
Pois os mecanismos compensatórios restauram o volume sanguíneo
90
Qual é a solução cristaloide utilizada para reposição volêmica na hemorragia?
Ringer lactário à 39ºC
91
Qual o efeito colateral de grande infusão de grandes volumes de soro fisiológico?
Acidose hipercloremica
92
Como deve ser administrado o volume de líquido?
Deve ser administrado o mais rápido possível: bolus inicial de 1L para adultos e 20ml/kg (< 40kg)
93
A avaliação da resposta a reposição volêmica tem tem quais critérios como base?
Nível de consciência; Débito urinário; Valores de lactato; Déficit de base;
94
Qual a diurese que indica boa ressuscitação volêmica?
0,5 ml/kg/h em adultos
95
A ressuscitação volêmica é importante no trauma com lesão cerebral?
Sim
96
Quando a infusão de grandes volumes não é recomendado?
Antes do controle hemorrágico em traumas penetrantes
97
O que é a ressuscitação balanceada (hipotensão permissiva)?
Administração de liquido suficiente para evitar hipoperfusão de órgãos e, ao mesmo tempo, não exacerbar o sangramento
98
Como a transfusão maciça é definida?
Emprego de 10 UI de concentrado de hemácias nas 24 horas inicias de admissão
99
Quais são os exames que devem ser solicitados na primeira hora de admissão?
Tempo de prototrombina; INR; Tempo de tromboplastina parcial ativado (PTTa); Contagem plaquetária;
100
Qual medicamento utilizado na primeiras 3 horas, em pacientes graves com lesões extensa os pode aumentar a sobrevida, junto com o protocolo de transfusão maciça?
Ácido tranexâmico
101
Qual as principais causa de hipotensão refratária à infusão de volume?
Choque obstrutivo: pneumotórax hipertensivo; tamponamento cardíaco; contusão ou IAM; embolia gasosa;
102
Quando o tamponamento cardíaco deve ser considerado?
Indivíduos de trauma torácico penetrante ou fechado que apresenta hipotensão, turgência jugular e abafamento de bulhas cardíacas;
103
Qual o risco da reposição volêmica no tamponamento cardíaco?
Ele melhora de forma transitória os parâmetros hemodinâmico, atrasando o diagnóstico
104
Qual é o tratamento emergencial do tamponamento cardíaco agudo?
Toracotomia
105
Quando devemos suspeitar de contusão miocárdica no trauma?
Alterações de ECG
106
Qual o tratamento da embolia aérea?
Toracotomia de emergencia em centro cirúrgico, sendo que o paciente deve ser colocado em posição de Trendelemburg
107
O que é avaliado no estado neurológico do paciente em trauma?
Escala de coma de Glasgow e pupilas
108
Quais são os parâmetros utilizados na ECG?
Abertura ocular; Resposta verbal; Resposta motora;
109
Qual a pontuação para uma resposta ocular espontânea?
4
110
Qual a pontuação para uma resposta ocular a sons?
3
111
Qual a pontuação para uma resposta ocular à pressão?
2 pontos
112
Qual a pontuação para uma resposta ocular ausente?
1 ponto
113
Qual a pontuação para uma resposta verbal orientado?
5 pontos
114
Qual a pontuação para uma resposta verbal confusa?
4 pontos
115
Qual a pontuação para uma resposta verbal com apenas palavras?
3 pontos
116
Qual a pontuação para uma resposta verbal com sons?
2 pontos
117
Qual a pontuação para uma resposta verbal ausente?
1 ponto
118
Qual a pontuação para uma resposta motora que obedece a comandos?
6 pontos
119
Qual a pontuação para uma resposta motora que localiza a dor?
5 pontos
120
Qual a pontuação para uma resposta motora que tem uma flexão normal?
4 pontos
121
Qual a pontuação para uma resposta motora que tem uma flexão anormal (decorticação)?
3 pontos
122
Qual a pontuação para uma resposta motora que tem uma extensão (descerebração)?
2 pontos
123
Qual a pontuação para uma resposta motora ausente?
1 ponto
124
Quais medidas auxiliares ao exame primário?
ECG; Cateter urinário; Cateter gástrico; Monitorização;
125
Quando o cateter urinário está contra-indicado?
Suspeita de lesão uretral
126
Quais achados sugerem lesão uretral?
Sangue no meato uretral; Equimose perineal; Sangue no escroto; Fratura pélvica;
127
Qual exame é utilizado para diagnóstico de lesão uretral?
Uretrografia retrógrada
128
Qual é a opção para a substituição dos cateter urinário na sua contra-indicação?
Punção suprapúbica
129
Quais exames radiológicos inicias que devemos solicitar no paciente traumatizado?
Em vitimas de trauma fechado: Rx anteroposterior do tórax; Rx anteroposterior da pelve;
130
Quais exames são utilizados para diagnóstico de sangramento oculto intra-abdominal?
Lavado peritoneal e USG
131
Quando o exame secundário pode ser realizado?
Após a reanimação
132
Quais são as medidas auxiliares ao exame secundário?
TC e Rx da coluna cervical e das extremidades; TC do restante da coluna vertebral, crânio, tórax e abdome; Urografia excretora; Ecocardiograma transesofágico; Broncoscopia; Esfoagocospia;
133
Pacientes instáveis podem ser submetidos aos exames secundários?
Não
134
Quando devemos acoplar o X antes do ABCDE?
Em casos de hemorragia grave ameaçadora de vida