All Decks Flashcards

(53 cards)

1
Q

Qual o diabetes mais relacionado à influência genética?

A

DM tipo 2

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Q

Qual o nome do diabetes por deficiência de insulina que surge tardiamente em adultos?

A

LADA

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Q

Qual o nome do diabetes por resistência à insulina que surge precocemente em jovens?

A

MODY

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4
Q

Complete a frase: O … é indetectável no DM tipo 1, pois sua molécula é sintetizada junto à da insulina. No entanto, nesses pacientes é comum identificar …

A

Peptídeo C/Anticorpos contra as ilhotas

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Q

Quais os 5 parâmetros que devem ser avaliados para diagnóstico da síndrome metabólica?

A

Glicemia de jejum, triglicerídeos, circunferência abdominal, PA e HDL

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6
Q

Uma glicemia aleatória ≥200 associada a sintomas clássicos (poliúria, polidipsia) é suficiente para o diagnóstico de DM?

A

Sim

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7
Q

O hemoglucoteste capilar é critério diagnóstico para o DM?

A

Não, apenas as glicemias.

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8
Q

Complete a frase: Os valores de referência para o diagnóstico de DM, que devem ser repetidos e confirmados são: glicemia de jejum ≥…; HbA1C ≥… e TOTG após 2h ≥…

A

126/6,5/200.

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9
Q

Como são chamados os pacientes que apresentam valores de glicemia alterados, porém insuficientes para o diagnóstico do DM? Qual a primeira intervenção a ser realizada nestes indivíduos para evitar a progressão ao DM?

A

Pré-diabéticos. Mudanças de estilo de vida.

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10
Q

Qual o alvo geral de HbA1c nos indivíduos com DM?

A

HbA1c <7

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11
Q

Segundo o VIII joint, qual o alvo de PA para pacientes diabéticos?

A

PA< 140x90

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12
Q

Qual medida deve ser aventada em pacientes diabéticos >50 anos com fatores de risco associados (HAS, tabagismo, dislipidemia, albuminúria)?

A

Profilaxia primária para eventos trombóticos (AAS 100mg)

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13
Q

Quais os principais tipos de insulina disponíveis para o tratamento do DM1?

A

Ação longa (determir e glargina), lenta (NPH), rápida (regular) e ultrarrápida (lispro, aspart, glulisina)

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14
Q

Como é denominado o evento de hiperglicemia matinal devido rebote de hipoglicemia entre 3-4h manhã em pacientes DM 1 em uso do esquema NPH+regular?

A

Efeito Somogy

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15
Q

Como é denominado o evento de hiperglicemia matinal devido pico de GH em pacientes DM 1 em uso do esquema NPH+regular?

A

Fenômeno do alvorecer

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16
Q

Como é possível diferenciar o Fenômeno do alvorecer e o Efeito Somogy?

A

Dosando a glicemia às 3 da manhã, que estará baixa no efeito Somogy

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17
Q

Como podemos tratar o efeito Somogy nos pacientes DM1 em uso do esquema NPH+regular?

A

Deslocar a dose de NPH de antes do jantar para antes de dormir

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18
Q

Quais os antidiabéticos utilizados no tratamento do DM2 não causam aumento de peso?

A

Metformina, acarbose, incretinomiméticos

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19
Q

Quais os antidiabéticos utilizados no tratamento do DM2 causam hipoglicemia?

A

Sulfoniluréias e glinidas

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20
Q

Quais os antidiabéticos utilizados no tratamento do DM2 reduzem a glicemia pós-prandial?

A

Acarbose e glinidas

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21
Q

Quais os antidiabéticos utilizados no tratamento do DM2 inibem a reabsorção renal glicose?

A

Inibidores SGLT2

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22
Q

Quais os antidiabéticos utilizados no tratamento do DM2 reduzem a resistência à insulina?

A

Metformina, glitazonas

23
Q

Quais as principais complicações crônicas microvasculares do DM?

A

A nefropatia, a neuropatia, o pé diabético e a retinopatia

24
Q

Com que frequência e a partir de que momentos as complicações crônicas microvasculares do DM devem ser rastreadas?

A

Anualmente, logo após o diagnóstico do DM2 e após 5 anos do diagnóstico do DM1

25
Como podemos classificar a retinopatia diabética?
Não proliferativa e proliferativa
26
Qual o exame mais utilizado no diagnóstico da retinopatia diabética?
A fundoscopia
27
Qual o melhor tratamento para o estágio proliferativo da retinopatia diabética?
Fotocoagulação
28
Qual o achado clássico à fundoscopia na retinopatia diabética proliferativa?
Neovasos
29
Quais os achados clássicos à fundoscopia na retinopatia diabética não proliferativa?
Microaneurismas, exsudatos duros, manchas algodonosas e veias em rosário
30
Qual a histopatologia mais comum na lesão renal do diabetes?
A glomerulosclerose
31
Qual a histopatologia mais específica na lesão renal do diabetes?
Kimmestiel-Wilson
32
Como deve ser feito o rastreamento da nefropatia diabética? Qual o primeiro achado quando há lesão renal? Quais as principais classes farmacológicas para controle da lesão?
Com a microalbuminúria em spot ou urina de 24hr. Microalbuminúria >30mg/g. Os IECA e os BRA
33
Quais os principais protótipos da neuropatia diabética?
A mononeuropatia (III par), a disautonomia e a polineuropatia simétrica distal (luvas e botas)
34
Quais os exames mais utilizados na pesquisa do pé diabético?
O exame físico, o teste do monofilamento e a realização do índice tornozelo-braquial
35
Quais as principais complicações agudas do DM?
A cetoacidose diabética e o estado hiperglicêmico hiperosmolar não-cetótico
36
Paciente idoso DM tipo 2 acamado por conta de AVE recente contrai uma pneumonia no CTI em que estava internado. Começa a apresentar rebaixamento de consciência e sinais de desidratação. No laboratório é possível identificar: glicemia >600, osmolaridade >320 e ausência de acidose ou cetose importante. Qual o diagnóstico? Quais as principais medidas terapêuticas? Qual o melhor parâmetro de melhora?
Estado hiperglicêmico hiperosmolar não-cetótico. Hidratação vigorosa, insulinoterapia e reposição de K⁺ quando necessário. A queda da osmolaridade
37
Paciente jovem DM tipo 1 passou recentemente por um quadro grave de disenteria. É internado por conta de dor abdominal importante com vômitos e rebaixamento do nível de consciência. No laboratório é possível identificar: glicemia >250; hiperosmolaridade; acidose metabólica e cetose. Qual o diagnóstico? Quais as principais medidas terapêuticas? Qual o melhor parâmetro de melhora?
Cetoacidose diabética. Hidratação vigorosa, insulinoterapia e reposição de K⁺ quando necessário. O aumento do pH
38
Quando devemos utilizar o HCO3 na cetoacidose diabética?
Se pH <6,9-7,1
39
Quando a insulina venosa pode ser substituída pela SC na cetoacidose diabética?
Quando glicemia <200 e dois critérios de resolução (AG≤ 12; pH> 7,3 ou HCO3≥15)
40
Paciente com o estado hiperglicêmico hiperosmolar não-cetótico começa a apresentar secreção enegrecida saindo do nariz. À rinoscopia é possível identificar destruição septo nasal. Qual o provável diagnóstico? Qual o agente envolvido? Qual o tratamento?
Mucormicose. O fungo Rhizopus sp. Anfotericina B e debridamento cirúrgico
41
Hiperparatireoidismo secundário no DRC - causa, rastreio, tratamento?
1) Hiperfosfatemia (pth ativa vit d e aumenta excreção renal de fósforo). 2) Dosar pacientes estágios G3a-G5: PTH, cálcio, fósforo e Vit D. 3) TTO: quelante de fósforo
42
Doença de Addison - tratamento?
Reposição de glicocorticoide (hidrocortisona ou prednisona) e mineralocorticóide (fludrocortisona)
43
Esofagite eosinofílica - características?
Disfunção esofagiana + inflamação predominantemente por eosinófilos. Homens 20-30 anos. MC: disfagia (sólidos), impactação alimentar, dor torácica retroesternal, dor abdominal. Comum associação com outras condições alérgicas.
44
Classificação de Los Angeles (esofagite erosiva)?
A: uma ou mais lesões, todas < 5 mm. B: pelo menos uma lesão > 5 mm, não confluentes. C: erosões confluentes, que envolvem < 75% da mucosa esofágica. D: erosões confluentes, que envolvem > 75% da mucosa esofágica.
45
Phmetria na DRGE - padrão ouro?
Phmetria 24 h -> pH < 4, em mais de 7% das medidas, índice de Demeester > 14.72
46
Indicações de EDA na DRGE?
Solicitar se sinais de alarme: disfagia, perda ponderal, hematêmese, emagrecimento, náuseas/vômitos, história familiar de neoplasia, > 45-55 anos, pirose > 5-10 anos, refratariedade ao tratamento clínico.
47
Achados endoscópicos de DRGE?
Esofagite erosiva grau C ou D de Los Angeles, esôfago de Barrett (comprovado por biópsia), estenose péptica.
48
Classificação hérnias?
Tipo I: hérnia por deslizamento > deslocamento da junção esofagogástrica acima do diafragma. Tipo II, III e IV: hérnias paraesofágicas > hérnia verdadeira, deslocamento do saco herniário para cima do fundo gástrico.
49
Critérios de reperfusão pós trombólise?
Critério eletrocardiográfico: Redução do supra St em 50%. Critérios clínicos: arritmia de reperfusão, melhora da PA e débito cardíaco, aumento transitório de marcadores de necrose cardíaca. Critérios angiográficos: Fluxo TIMI 3.
50
Contra indicações da fibrinólise?
História de hemorragia intracraniana prévia, AVC isquêmico nos últimos 3 meses, neoplasia intracranina ou MAV, trauma cranioencefálico ou cirurgia craniana nos últimos 3 meses, sangramento ativo ou diátese hemorrágica, suspeita ou confirmação de dissecção aguda de aorta.
51
Como realizar a fibrinólise?
< 75 anos: clopi 300 mg, AAS 200-300 mg, tenecteplase e enoxaparina 30 mg + 1 mg/kg. > 75 anos: clopi 75 mg, AAS 200-300 mg, tenecteplase (metade) e enoxaparina 0.75 mg/kg.
52
Classificação de Killip?
I - sem sinais de insuficiência cardíaca. II - insuficiência cardíaca discreta. III - Edema agudo de pulmão. IV - Choque cardiogênico.
53
Síndrome da reconstituição imune?
Distúrbios inflamatórios associados ao agravamento paradoxal de um processo infeccioso pré-existente. TTO: tratar a infecção subjacente, corticoide se sintomas graves.