Anatomia e intervenção em Dor Flashcards

(33 cards)

1
Q

Indicação de bloqueio de nervos occipitais

A
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2
Q

Anatomia no nervo occipital maior (GON)

A
  • Cmerge abaixo do arco posterior de C2, curva-se ao redor do músculo oblíquo inferior da cabeça e percorre em direção cefálica uma trajetória oblíqua entre o músculo oblíquo inferior da cabeça e o músculo semiespinal da cabeça (SSC). Neste local, o GON é suscetível a um possível aprisionamento. O GON então perfura o músculo trapézio e ascende medialmente à artéria occipital para inervar a face cutânea posterior do pescoço e do couro cabeludo.
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3
Q

O LON é ramos de quais raízes?

A
  • C2 e C3
  • Passa por baixo do ECM e ascente para a região parietooccipital
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4
Q

Quais são os locais para bloqueio do GON?

A
  • Abordagem proximal: Nível de C2
  • Abordagem distal: Nível occipital
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5
Q

Quais são os principais pontos de referência para abordagem proximal do GON?

A
  • Os principais pontos de referência são o processo espinhoso de C2 e o músculo oblíquo inferior da cabeça.
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6
Q

Quais são os principais pontos de referência para abordagem distal do GON?

A
  • O ponto de referência principal é a linha nucal superior e a protuberância occipital.
    O GOM não é comumente visualizado, pois geralmente se divide em pequenos ramos. No entanto, a visualização da artéria e do plano em que ela se encontra ajuda a direcionar a agulha para a lateral da artéria.
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7
Q

Principal ponto de referência para bloqueio do LON?

A
  • O ponto de referência principal é a borda posterior do músculo esternocleidomastóideo, caudal à mastóide.
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8
Q

Quem forma o gânglio estrelado?

A
  • Ganglio cervical inferior + primeiro gânglio torácico)
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9
Q

Localização do gânglio estrelado

A
  • Nível de C7, medial e posterior a artéria carótida
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10
Q

Contraindicações ao bloqueio de gânglio estrelado

A
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11
Q

Primeira imagem a obter para encontrar o gânglio estrelado

A
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12
Q

Técnica de acesso ao gânglio estrelado

A
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13
Q

Estruturas invervadas pelo N. supraescapular

A

O nervo supraescapular é um nervo misto sensorial e motor que se origina do tronco superior do plexo braquial (C5) e inerva os músculos supraespinhal e infraespinhal, bem como as articulações acromioclavicular e glenoumeral

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14
Q

Quais são os locais mais comuns de entrapment de N. supraescapular

A
  • Incisura supraescapular
  • Incisura espino glenoidea
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15
Q

Causas de dor que podem se beneficiar do bloqueio do N. supraescapular

A
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16
Q

Qual a abordagem recomendada para o bloqueio do N. supraescapular?

17
Q

Descrição do procedimento do bloqueio do N. supraescapular

18
Q

Imagem do procedimento do bloqueio do N. supraescapular

19
Q

Características de C5 na visão lateral do USG no eixo transversal (para bloqueio de raiz)

20
Q

Características de C6 na visão lateral transversal do USG (para bloqueio de raiz)

21
Q

Características de C7 na visão lateral do USG (para bloqueio de raiz)

22
Q

Procedimento para bloqueio de raiz cervical

23
Q

Anatomia do TON e dos ramos mediais das raízes cervicais

24
Q

Quar a articulação inervada pelo TON?

25
Como iniciar o scaneamento para bloqueio do TON ou ramos mediais cervicais?
- O eixo longo é utilizado para confirmação do nível tanto na coluna cervical superior quanto na inferior. No eixo longitudinal, as articulações aparecem como uma série de picos (linhas das articulações zigapofisárias) e vales (formas convexas dos pilares articulares). Esta incidência é utilizada para confirmação do nível e da posição da agulha. Os ramos mediais de C3, C4 e C5 podem ser visualizados, bem como o terceiro nervo occipital (NOT). Acima da articulação C2-C3, a inclinação do processo articular inferior de C2 cria um declive característico com a artéria vertebral visível imediatamente cefálica a ele (Fig. 13.4).
26
No eixo longitudinal da USG, qual o marco anatômico de C7 que auxilia no posicionamento da agulha?
- Na coluna cervical inferior, o processo transverso de C7, que pode ser encontrado anteriormente aos pilares articulares, fornece uma referência para o posicionamento da agulha
27
No bloqueio do ramo medial cervical, onde deve ser feito as medicações?
- Ao realizar um bloqueio do ramo medial cervical, o injetável deve ser depositado ao longo do periósteo da pilar articular (AP), abaixo do SSC.
28
Passo a passo para realizar bloqueio do TON e ramos mediais de C3 e C4
- The neck is first scanned in the coronal plane along the posterior edge of the AP in order to identify the drop-off at the C2–C3 level. - The probe is then rotated to a transverse plane, and the C2–C3 zygapophyseal joint identified for the TON block. A needle (N) is then inserted to the (C2/C3) zyg- apophyseal joint using an in-plane technique and posterolateral approach. - From this point, the probe is moved caudally to the target points on the C3 and C4 APs
29
Durante o corte axial para realização de bloqueios dos ramos medias cervicais baixos, uma landmark é diferenciar C7 e T1, como fazer isso?
- Um ponto de referência útil na coluna cervical inferior é o processo transverso (TP) estreito de C7, que não possui tubérculo anterior: isso permite sua diferenciação dos TPs de outros níveis cervicais e o formato quadrado mais largo do TP T1 mais posterior
30
Passo a passo para realizar bloqueio dos ramos mediais de C5 e C6
- The base of the neck is scanned in the transverse plane and the TP of T1 identified. As the probe is moved cephalad from this point, the more anterior TP of C7 is localized (Fig. 13.8), followed by the targets on the AP of C6 and C5 (Figs. 13.6 and 13.10).
31
Imagem do bloqueio do ramo médio em C6
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Passo a passo para realizar bloqueio dos ramos mediais de C7
The base of the neck is scanned in the transverse plane and the TP of T1 identified. As the probe is moved cephalad from this point, the more anterior TP of C7 is local- ized (Fig. 13.8). The superior articular process of C7 can be imaged cephalad to the TP of C7 (Fig. 13.8c). Needle placement after target level has been identified Once the target has been identified in the transverse plane, pressure on the probe is reduced and the color Doppler mode engaged to detect potential blood vessels in the needle path. A pos- terolateral in-plane approach is used and the needle is advanced until contact with the periosteum (Fig. 13.10a). The probe is then rotated to obtain a coronal scan and the needle confirmed to be in the middle of the targeted AP
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