Arritimias Flashcards

(53 cards)

1
Q

Início do impulso elétrico no coração

A

Nó sinusal (automatismo)
que fica no teto do AD

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2
Q

Caminho do impulso elétrico no coração

A

Nó sinusal -> Nó Atrioventricular (leve desacelerada) -> Feixe de Hiss -> Fibras de Purkinge

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3
Q

Onda normal do ECG

A
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4
Q

Interpretação do ECG segue uma órdem
FREIOS

A

Frequência
Ritmo
Eixo
Intervalos
Ondas
Segmento

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5
Q

Ritmo Sinusal

A

Presença de Onda P em D1, D2 e AvF

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6
Q

O que caracteriza as taquiarritimias supraventriculares

A

FC > 100 bpm
QRS ESTREITO (normal) = < 120 milissegundos (pois o QRS fala da despolarização ventricular e ela está normal)
Qualquer taqui originada no NÓ AV ou acima dele
Mais Benígnas (99,9%) hiperautomatismo é maligna

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7
Q

Ritmo de HIPERAUTOMATISMO
- Taqui….
- Benígna ou malígna
- Como ocorre o estímulo

A

Taquisupra
- Malígna
O estimulo ocorre várias vezes automaticamente = começa a voltar igual loko no coração

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8
Q

Reentrada nodal
- Taqui….
- Estímulo elétrico
- Caminho

A

Taquisupra
Nós sinusal -> Nó ATV -> Volta a despolarizar tudo de novo invés de ir para o feixe de Hiss

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9
Q

Nas taqui supras a FC está geralmente acima de ….. e em crianças é comum acima de …..

A

150
180

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10
Q

Taquicardia sinusal
- Taqui……
- Onda P ………
- QRS ………
- Tratamento

A

TaquiSUPRA
Onda P presente (sinusal)
QRS estreito (normal)
Tratar causa base

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11
Q

Critérios de instabilidade da Taquisupra
- Pelo menos um já é uma taquicardia instável

A
  • Hipotensão sintomática
  • Alteração aguda do estado mental
  • Sinais de choque (perfusão lenta, pele fria e pegajosa…)
  • Desconforte toráxico isquemico
  • ICC Aguda (dispnéia súbita)
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12
Q
A
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13
Q

Taquicardia supraventricular na maioria das vezes estará …………. mas é necessário fazer algo para que o paciente não choque por conta de seu ………

A

Estável
DC

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14
Q

Taquicardiasupra ventricures estáveis benígnas como tratar
- Caso não funciona fazer

A
  • Manobra vagal (valsalva modificada)
    Normalmente as pessoas respondem muito bem
  • Massagem do seio carotídio
  • Gelo no olho da criança
  • Caso isso não funcione adiministrar adenosina 6mg (1 ampola) -> 12mg em flush
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15
Q

Caso as manobras vagais não funcionem na taquisupra estável fazer:

A

Adenosina 6 mg (2 minutos)
Adenosina 12 mg
Amiodarona 150 mg no soro em 10 minutos EV

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16
Q

Outro modo de tratamento para a taquicardia supraventricular estável hemodinamicamente

A

Manobra vagal -> Adenosina -> Beta-bloqueador IV (Labetalol = METROPOLOL ) -> CES
- Recomneda infusão lenta de Metropolol pq ele dá uma sensação de morte iminente

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17
Q

Efeitos colaterais da adenosina

A

Cardiovascular = Rush, pal´pitação e dor torácica
Bradcardias (BAV) ou Taquicardias (extrassistooles ventriculares)
Dispnéia
Hiperventilação
Broncospasmo
Cefaléia, tonturas, vertigens e parestesias

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18
Q

Tratamento para Taquisupras instáveis

A

CES = CARDIOVERSÃO ELÉTRICA SINCRONIZADA
Choque bem no complexo QRS

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19
Q

Caso a taqui supra persistir paciente deve fazer um …….. e ir para o tratamento definitivo com …………

A

estudo eletrofisiológico
ablação cardíaca

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20
Q

Flutter atrial
- qual o padrão
- FC >

A

Padrão Serrilhado
FC > 150 bpm
Geralmente está associado a outras arritimias por isso é necessário consultar
Tanquilo de tratar de maneira aguda

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21
Q

Flutter
Tratamento para paciente estável

A

Beta-bloqueador
- BCC
- Adenosina não funciona até pode fazer o teste terapêutico mas só uma vez

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22
Q

Flutter
Tratamento na instabilidade

A

CES 50J
- Mais baixo de todos e geralmente o paciente é tratado após o primeiro choque

23
Q

Fibrilação Atrial
- Epidemio
- O que dar se paciente estiver na UTI monitorizado
- Pedir sempre EXAME de

A

Taquicardia mais comum
- Amiodarona na UTI pq vai entender tudo sobre esse paciente
- Ecocacardiograme transesofágico ver se tem problema estrutural

24
Q

Fibrilação atrial aguda
- Paciente tem que sair com receita de

A

Anticooagulação (AAS)

25
Fibrilação atrial crônica
Não tem necessidade de reverter Mas se paciente estiver com FC de alta resposta > 120 = tratar para não chocar por conta do baixo débito
26
Fibrilação atrial ECG
- Espaços diferentes nas ondas R - Onda toda mexida (serrilhada) - Nem toda onda P gera QRS
27
Tratamento da Fibrilação Atrial Estável
Beta-bloqueador (aumentar o FC e dar uma acalmada) Metroprolol = Ótimo em 100/110
28
Tratamento da Fibrilação Atrial em pacientes instáveis
CES 200J = Maior carga de todas (mesma da desfibrilação)
29
Taquicardia Ventricular é - FC - QRS
MALÍGNA QRS alargado = problema no ventrículo/ sístole FC = 150 bmp
30
Na Taquicardia Ventricular é necessário sempre checar o .........
PULSO (pode estra sem)
31
Tratamento da Taquicardia ventricular para paciente estável (com pulso)
Converção química com Amiodarona 150 mg (1 ampola) em soro diluido 250 ml para correr em 10 minutos -> reavaliar em 5 minutos -> repetir Continuar infundido chamar especialista - Sotalol 100 mg 5 mins ou Procaínamida - Pode começãr com Adenosina também
32
Paciente instável com Taqui supra
OSASCO - Orientar - Sedar (Midazolan ou Fentanil, talvez necessita intubar) - Ambuzar (O2) - Chocar - Observar o monitor
33
Tipos de Taqui Ventricular
- TV Polimórfica (Torsades de pointes) - TV monomórfica
34
TV Polimórfica - Apresentação - Principal fator de risco para evolução para esse ritmo
Torsa de pointes - Malígna irregular - Paciente pode estar estável ou instável - Hipercalemia (alta de K) = Renais Crônicos
35
Tratamento para o Torsa de Pontes TV Polimórfica
- Estável - Tratar causa base (hiperkalemia) ; Sulfato de Magnésio 2g EV em bollus (reversor do Sulfato de Mg = Gliconao de Cálcio) - Instável = Desfibrilação
36
TV monomórfica
37
Carga do desfibrilador para as taquicardias instáveis
Fibrilação Atrial = 200 RESTO = 100 (Sendo que o Flutter aceita até 50)
38
TV (QRS LARGO) -> ESTÁVEL -> ECG REGULAR ->
39
Bradiarritimias - Considerada quando
Limite variável Menor que 50 bpm
40
Bradarritimias causas não cardíacas
Drogas Metabólicas Distúrbios eletrolíticos Fatores neurológicos
41
Bradiarritimias causas cardíacas
Iaquemia do miocárdio Cardiopatia valvar Doença degenerativa
42
Clínica de Bradiarritimias
Tontura Mal estar específico Síncope ou lipotímia Dispnéia Choque
43
Bradicardia com onda P é
SINUSAL - Não necessariamente é grave - Tratar causa base que pode ser intoxicaçãopor bete-block
44
BAV GRAU 1
- PR aumentado, mas sem aumento progressivo - QRS estreito - Sempre há condução de impulso - NÃO TEM BLOQUEIO - Benígno não fazer nada - Atletas
45
BAV 2 GRAU (tipos)
- Mobitz 1 - Mobitz 2
46
BAV 2 GRAU MOBITZ 1
Fenomeno de Weckenbach Aumento progressivo do intervalo PR até comer uma onda P "Avisando" Benígno
47
BAVD GRAU 2 MOBITZ 2
Maligno = Bloqueio da onda P do NADA Não responde a Atropina
48
BAV 3 GRAU = BAVT
DISSOCIAÇÃO ATRIOVENTRICULAR Onda P e QRS em qualquer momento FC bem baixa (30 e poucos)
49
BRADICARDIA INSTÁVEL = 4D
DOR TORÁCICA DISPNÉIA DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO DIMINUIÇÃO DA CONSCIÊNCIA
50
51
Abordagem Inicial a Bradicardia
1 - Atropina 0,5 mg/ml (Ampola 1 ml) = DUAS AMPOLAS = 1 DOSE Ataque = 1 mg EV a cada 3-5 minutos Dose Máxima 3 mg DAR SEMPRE ATROPINA Sensação de bem estar. melhora DCe FR Bloqueia a acção da Acetilcolina no Parassimpático (NAV) Bloqueios Supra-hissianos QRS estreito Se não funcionar = Bloqueio maligno = NÃO REPETIR ir p/ 2 2 - Marcapasso TC Ajustar frequecia desejada e Monitorar Leve Sedoanalgesia antes 3 - Drogas Vasoativas em Bomba de Infusão Dopamina e Epinefrina Não modifica mortalidade Epinefrina 2-10 mcg/min Dopamina 5-20 mcg/Kg/min
52
TRATAMENTO DEFINITIVO DA BRADICARDIA
Marcapasso definitivo
53