Biologia 2 Flashcards
(311 cards)
1
Q
Quais os três tipos de comunidades na ecologia?
A
- Pioneira (ecese)
- Intermediária (sere)
- Clímax
2
Q
Como são as eceses?
A
São as primeiras comunidades se instalar no ambiente inóspito, são pouco exigentes, e tem alta taxa de reprodução
3
Q
Como são as comunidades clímax?
A
Uma comunidade que atingiu a homeostase e o máximo que o ambiente suportava
4
Q
diferencie sucessão primária de sucessão secundária
A
Primária: Uma região totalmente estéreo como aconteceu com o vulcão Krakatoa na Indonésia
Secundária: Já havia um solo formado, é o que acontece quando há uma queimada em uma área
5
Q
O que aumenta e o que diminui com a sucessão ecológica?
A
AUMENTA: Biomassa, solo, fotossíntese, PPB
DIMINUI: reprodução e PPL
6
Q
defina potencial biótico
A
É o crescimento que uma comunidade teria se estivesse em condições utópicas, o gráfico exponencial
7
Q
Como é a curva de um crescimento real de uma comunidade?
A
Uma curva sigmoide
8
Q
Quais as relações ecológicas intraespecíficas harmônicas e como elas são?
A
Colônia: isomorfas ou hetero mortas, os corais
sociedade: independentes cooperando reuniões ou bandos: agrupam para vantagens
9
Q
Descreva as relações intraespecíficas desarmônicas
A
Canibalismo: louva-a-deus, aranhas
Competição: concorrem para os mesmos recursos
10
Q
quais as relações interespecíficas +|+ e suas características?
A
Mutualismo: ambos beneficiados obrigatoriamente, é o que ocorre com Liquens e micorrizas
protocooperação: um mutualismo não obrigatório
11
Q
Quais as relações interespecíficas +|0 e suas características?
A
comensalismo: rêmoras, hienas
inquilinismo: moradia sem prejuízo - orquídeas
12
Q
defina forésia
A
Uma espécie transporta a outra, sem prejuízo
13
Q
descreva as relações interespecíficas +|-
A
Predatismo: carnívoros matam para comer
Herbívoria: herbívoros matam para comer
Parasitismo: ecto ou endo, hospedeiro intermediário ou definitivo
Esclavagismo: proveito do trabalho de outro
Competição: disputa pelos mesmos recursos
14
Q
Defina amensalismo
A
relação interespecífica -|0
ex: pisar sem querer
15
Q
Quais as consequências do desmatamento?
A
Perda da biodiversidade, lixiviação, erosão e assoreamento
16
Q
Descreva o assoreamento
A
acúmulo de sedimentos no rio, deveria existir uma mata ciliar
17
Q
Quais os fatores que levam a extinção das espécies?
A
Fragmentação de habitats, introdução de espécies exóticas e super exploração de espécies
18
Q
Defina efeitos de borda
A
Nas bordas das matas, a pior condição de vida do que no interior, isso é preservado pelos corredores ecológicos
19
Q
Diferencie poluentes quantitativos de qualitativos
A
quantitativos: naturais que prejudicam em excesso
Qualitativos: sintéticos produzidos pelo homem
20
Q
Defina produtividade primária bruta
A
Quantidade de energia captada pela planta formada por produtividade primária líquida, efetivamente transformada em biomassa, + a energia da respiração
21
Q
Como é a pirâmide de energia na ecologia?
A
Nunca invertida, considera o tempo
22
Q
Como é a pirâmide de biomassa na ecologia?
A
Quantidade de matéria orgânica, peso seco, não considera O tempo, inversão dos planktons
23
Q
Como é a passagem de energia nas cadeias alimentares?
A
Uni direcional, só 10% da energia de um nível para o outro
24
Q
Quais as etapas do ciclo do nitrogênio?
A
Fixação(rhizobium), nitrosaçao(nitrosomonas), nitratação(nitrobacter), assimilação, amonificação, desnitrificação(pseudomonas)
25
O que é inversão térmica?
ar frio
ar quente
ar frio
26
Defina SMOG fotoquímico
nuvem roxa provocada por poluentes (NO e O3) na troposfera
27
Quais os dois efeitos biológicos da radiação?
Direto: radiação direto no DNA
indireto: radiação- água- DNA
28
descreva a eutrofização
Aumento de nutrientes (nitrogenio e fósforo)na água
proliferação de fitoplâncton- bloqueio de luz - morte de algas de fundo
aumento bactérias aeróbias e DBO
não sobra oxigênio pros peixes
29
Diferencie maré negra de maré vermelha
Mara negra é causada pelo petróleo, maré vermelha é causada pelas algas Dinoflageladas
30
quais as características dos vírus?
acelulares
parasitas intracelulares obrigatórios
visíveis só a microscópio eletrônico
31
descreva a estrutura viral
capsídeo proteico
material genético: DNA ou RNA
(exceção: citomegalovírus ambos)
envelope viral: memb. plasm. da hospedeira
32
diferencie os vírus envelopados dos não envelopados
envelopados: facilmente inativo no ambiente, mas mais resistente na célula
não envelopados: mais resistentes ao ambiente, fracos na célula
33
quais as etapas da reprodução viral?
```
adsorção
penetração
decapsidação
biossíntese
maturacao
liberação
```
34
diferencie ciclo lítico de lisogênico nos vírus
lítico: o fago multiplica-se na célula hospedeira
| lisogênico: a bactéria se reproduz normalmente, mas com o prófago
35
como ocorre a replicação viral?
pela transcriptase reversa
RNA viral vai sendo destruído
DNA fita dupla sendo criado
36
diferencia RNA cadeia positiva de negativa
(-): RNAmensageiro complementar ao RNAgenômico
| (+): RNAmensageiro idêntico ao RNAgenômico
37
qual a importância dos virus?
podem parasitar todos os seres
biotecnologia
controle biológico
38
descreva a AIDS
virose HIV
RNA virus
envelopado
coquetel viral ataca transcriptase reversa e protease
39
descreva a Gripe
virose INFLUENZA
RNA virus
envelopado
camadas lipídicas hemaglutinina e neuraminidase
40
descreva a Caxumba
virose PARAMYXOVIRUS
RNA virus
envelopado
inflamação da parótida
41
descreva o Sarampo
virose MORBILLIVIRUS
RNA virus
envelopado
manchas tipo alergia
42
descreva a Rubéola
virose RUBIVIRUS
RNA virus
envelopado
síndrome rubéola congênita
43
descreva a Raiva
virose LYSSAVIRUS
RNA virus
envelopado
hidrofobia
44
descreva a Febre Amarela
virose FLAVIVIRUS
RNA virus
envelopado
urbano- aedes aegypti
45
descreva a Dengue
virose FLAVIVIRUS
RNA virus
envelopado
aedes aegypti
46
descreva a Zika
virose FLAVIVIRUS
RNA virus
envelopado
microcefalia- aedes
47
descreva Chicungunya
virose ALPHAVIRUS
RNA virus
envelopado
48
descreva o Ebola
```
virose EBOLAVIRUS (zaire)
RNA virus
envelopado
5 tipos
fluidos animais humanos
```
49
descreva a Hepatite A
```
virose parenteral (fecal-oral)
RNA virus
não envelopado
```
50
descreva a Hepatite B
virose carcinogenica
DNA virus
envelopado
51
descreva a Hepatite C
virose carcinogenica
RNA vírus
envelopado
52
descreva a poliomielite
virose paralisia infantil ENTEROVIRUS
RNA virus
não envelopado
53
descreva a gastrenterite retroviral
virose ROTAVÍRUS
RNA virus
não envelopado
54
descreva a herpes
virose HERPES SIMPLEX
DNA virus
envelopado
55
descreva a catapora
virose VARICELA ZOSTER
DNA virus
envelopado
herpes zoster em adultos (cobreiro)
56
descreva a Varíola
virose ORTHPOXVIRUS
DNA vírus
envelopado
lesões deformantes
57
descreva o Condiloma Acuminado
virose HPV PAPILOMAVÍRUS
DNA virus
não envelopado
carcinogenico
58
Como é a reprodução das bactérias?
sem reprodução sexuada
| divisão binária (não é mitose)
59
O que é a esporulação das bactérias?
formação de estrutura de resistência
60
quais os tipos de recombinação genética das bactérias?
transformação: entrada de material genético solto na célula
transdução: transformação por vírus bacteriófago
conjugação: transferência de plasmídeo
61
Quais as características das cianobactérias?
Gram -
fotossintetizantes
2000 espécies
sobrevivem condições inóspitas
62
As cianobactérias tem cloroplastos?
Não
63
qual a importância das cianobacterias?
Fixação do nitrogênio, espiruLina, fotossíntese, Caruaru 96
64
Como é a respiração e nutrição dos procariontes?
Respiração aeróbio ou anaeróbia, nutrição: maioria heterotrofa, mas tem autótrofo tmb
65
Quais as bactérias quimiossintetizantes/ fotossintetizantes/ foto anoxigenas?
quimiossintetizantes:
nitrobacterias, ferrobacterias, sulfobacterias
fotossintetizantes:
cianobactérias, proclorófitas
anoxígena: sulfobacterias (H2S, luz infravermelha)
66
O que é nucleiode?
Região do DNA
67
Do que é formada a parede celular das bactérias?
peptidioglicano - polissacarídeo + proteínas
68
Cite as formas de bactérias exemplos de cada uma
```
cocos
diplococos (meningite)
estreptococos (pneumonia)
estafilococo
bacilo (rhizobium, salmonela)
vimbriões (cólera)
espirilos
espirroquetas (leptospirose, sífilis)
```
69
Descreva a coloração de Gram
Encontrada nas bactérias
Gram +: muito peptidioglicano / violeta / sensíveis
Gram -: pouco peptidioglicano + membrana lipoproteica / rosa / resistentes
70
Quais as características das algas?
eucariontes
uni ou pluricelulares
sem tecidos verdadeiros
parede celular (exceto euglenas)
71
Quais as classes das algas?
```
euglenas
feofíceas
crysoficeas
pirroficeas
rodofíceas
clorofíceas - caroficeas
```
72
descreva as clorofíceas
celulose, amido
clorofila A e B
endossimbiose com hidras- zooclorellas
73
descreva as caroficeas
subdivisão das clorofíceas
parentesco com plantas
flagelos unilaterais
74
descreva as rodofíceas
ficoeritrina- vermelhas
clorofilas A e D
parede: celulose, agar(gelatinas) e carrageninas(leite)
reserva amido das floriceas
75
descreva as feofíceas
```
fucoxantina- marrons ou pardas
clorofilas A e C
maiores algas
parede celulose e algina
reserva óleos e polissacarideos
```
76
caracteristicas básica dos fungos
eucariontes
uni ou pluricelulares
heterotrofos
sem tecidos verdadeiros
77
Estrutura fungos
Parede celular de quitina
| hifas formando o micélio
78
diferentes tipos de hifas
cenocíticas: lisas
| septadas: septadas
79
classificação fungos
```
quitridiomicetos
zigomicetos
ascomiceto
basideomicetos
deuteromicetos
```
80
quitridiomicetos
```
uni ou pluricelulares
esporos flagelados
hifas cenociticas
sem corpo de frutificação
parasitas de anfíbios e batatas
```
81
zigomicetos
uni ou pluricelulares
hifas cenociticas
sem corpo de frutificação
bolor negro do pão
82
ascomicetos características gerais
uni ou pluricelulares
hifas septadas
tem corpo de frutificação
83
ascomicetos importâncias
```
bolores coloridos
penicilina
queijos embolorados
fermentação cerveja
trufas
liquens
LSD
toxina
candidíase e sapinho
```
84
basidiomicetos
```
pluricelulares
corpo de frutificação
cogumelos
alimentação
alucinógeno ou venenosos
coco de pombo
deuteromicetos
```
85
reproduções assexuadas dos fungos
fragmentação do micélio
brotamento
esporulação
86
reprodução sexuada em fungos
```
hifas monocarioticas
plasmogamia - união do citoplasma
hifas dicarioticas (n+n)
cariogamia - união do núcleo
meiose
basidiosporo no basidio ou ascósporo no asco
```
87
características importantes do reino plantæ
embrião matotrofico (nutrição materna)
tecidos verdadeiros
parede celular de celulose
ciclo de vida diplobionte
88
Quanto a ploidia dos esporófitos e gametófitos
esporófito 2n
| gametófito n
89
presença de vasos condutores
avasculares: briófitas
vasculares: pteridófitas, gmino e angio
90
presença de tubo polínico
assifonógamas: sem, precisam de água, briófitas e pteridófitas
sifonógamas: com
91
visibilidade do aparelho reprodutor
criptogamas: pouco visível, briófitas e pteridófitas
| fanerógamas: visível, gmino e angiosperma
92
diferenciação de esporos
homosporadas: sem diferenciação
heterosporadaa: com diferenciação
93
plantas espermatófitas
possuem sementes
94
plantas traqueofitas
vascularizadas
95
representantes briófitas
musgos
hepáticas
antóceros
96
características gerais briófitas
```
avasculares
pequeno porte
ambientes úmidos e sombreados
criptogamas
assifonógamas
homosporadas
```
97
estrutura briófitas
rizóide
filoide
cauloide
98
fase dominante nas briófitas
gametófito
99
reprodução assexuada briófitas
fragmentação
| propágulos
100
ciclo de vida briófitas
```
gametófito (n) - arquegônio e anterídio
oosfera e anterozoide (n)
fecundam- zigoto (2n)
esporófito (2n)
esporos (n)
protonema (n)
```
101
importâncias briófitas
colonizadoras primárias
bioindicadoras de poluição
importância arqueológica
102
representantes pteridófitas
samambaias
avencas
xaxins
cavalinho (SiO2 e microfilos)
103
características gerais pteridófitas
habitam locais úmidos e sombreados (exceção Selaginella- heterosporia tmb)
vasculares
criptogamas
104
ploidia dominante nas pteridófitas
esporófito (2n) dominante
105
estrutura pteridófita
```
raiz
caule
folha
báculo
soros
```
106
ciclo de vida pteridófitas
esporófito: soros, esporangio e esporocitos (2n)
esporos (n)
gametófito: protalo (n) anterídio e arquegonio
gametas: anterozoide e oosfera (n)
zigoto (2n)
107
importâncias pteridófitas
ornamentação
alguns comestíveis
vasos com xaxins
108
características gimnospermas
```
vasculares
fanerogamas
estrobilos ou cones
espermatófitas
heterosporadas
esporófito (2n) duradouro
```
109
defina semente
óvulo desenvolvido
| órgão de disseminação das espécies
110
4 grupos de gimnospermas
coníferas
cicadofitas- fóssil vivo
gnetofitas- semente carnosa
gincófitas- fóssil vivo + semente carnosa + decídua
111
formação do grão de pólen nas gmino
```
microstróbilo
microsporófito
microsporângio
microsporócitos (2n)
miscrosporos (n)
grão de pólen (gametófito jovem)
```
112
formação de óvulos nas gmino
```
megastróbilo
óvulo imaturo
tegumento+megasporangio+ megásporocitos (2n)
megásporo (n)
óvulo maduro (
```
113
fecundação gminos
grão de pólen + vento
núcleos gaméticos e tubo polínico
1º núcleo + oosfera = embrião
2º núcleo degenera
114
após a fecundação em gmino
tegumento (2n)
embrião (2n)
endosperma (n)
115
formação do grão de pólen nas gmino
```
microstróbilo
microsporófito
microsporângio
microsporócitos (2n)
miscrosporos (n)
grão de pólen (gametófito jovem)
```
116
formação de óvulos nas gmino
```
megastróbilo
óvulo imaturo
tegumento+megasporangio+ megásporocitos (2n)
megásporo (n)
óvulo maduro (
```
117
fecundação gminos
grão de pólen + vento
núcleos gaméticos e tubo polínico
1º núcleo + oosfera = embrião
2º núcleo degenera
118
após a fecundação em gmino
tegumento (2n)
embrião (2n)
endosperma (n)
119
nucelo
megasporangio da gimnospermas
120
nucelo
megasporangio da gimnospermas
121
características angiospermas
flores e frutos
altamente diversificadas
arbóreas, arbustos, herbáceas, epífetas, lianas(trepadeiras) e parasitas
122
mono x eudicotiledônias
•mono: arroz, trigo, milho, grama, palmeiras
folha paralinervea, flores trimeras, raiz fasciculadas
•eudi: feijão, soja, tonante
folhas reticuladas, flores 4,5meras, raiz axial pivotante
123
estrutura angiosperma
```
raiz
caule
folha
flor
fruto
semente
```
124
estrutura flor
```
pedúnculo
receptáculo
cálice (sépala)
corola (pétalas)
androceu (estame)
gineceu (pistilo de carpelo)
```
125
carpelo
folha que compõe o pistilo
126
periano
folhas estéreis:
| pétalas e sépalas
127
fruto definição
ovário desenvolvido
128
tipos de frutos simples
carnosos: drupa e baga
secos: descentes e indeiscente
129
drupa
frutos carnosos com putâmen ou pirenio (caroço)
| -azeitona, manga, pêssego e coco
130
baga
Frutos carnosos com sementes livres
| Mamão, maracujá, tomate, caqui, pimenta
131
frutos deiscentes
Frutos secos que se abrem
| Leguminosas e siliquas( vagem)
132
frutos indeiscentes
Frutos secos que não abrem
Cariopse: grãos de milho trigo e arroz arquenio: girassol e picão
Samara: tipo folha anemofilia
133
Frutos partenocarpicos
Frutos sem fecundação de maneira natural ou artificial, sem semente banana limão Taiti melancia e uva
134
Frutos múltiplos ou infrutessência
Ovários com crescem em uma única estrutura, abacaxi amora jaca e figo
135
Frutos agregados
Uma única flor com vários pistilos desenvolve em outra parte da flor morango graviola atemoia e framboesa
136
Pseudofrutos
parte comestível não provém do ovário da flor
| maçã: receptáculo floral e caju: pedúnculo
137
meristemas
tecidos jovens da planta para o crescimento: celulas pequenas, finas e flexiveis, vacuolos ausentes
138
meristema primario
crescimento longitudinal, dividido em: protoderme; pró-cambio; meristema fundamental; caliptogenio
139
protoderme
meristema primario: origina a epiderme
140
pró-câmbio
meristema primario: origina xilema e floema primarios, e cambio intrafascicular
141
meristema fundamental
meristema primario: origina parenquima, esclerenquima, colenquima
142
caliptogenio
meristema primario: origina a coifa; exclusivo da raiz
143
meristemas secundarios
crescimento transversal (expessura): cambio fascicular e felogenio; so encontrado em eudicotiledonias e gminospermas
144
periderme
substitui a epiderme; composto por suber, felogenio(meristema secundario) e feloderme
145
feixe vascular
composto por: liber (floema secundario), cambio (meristema secundario), lenho (xilema secunadrio)
146
cambio inter x intra fascicular
inter: entre dois distintos
intra: separação bruta entre liber e lenho
147
histologia vegetal: revestimento
tecido adulto; formado por epiderme e periderme
148
epiderme vegetal
parte jovem de celulas vivas justapostas uniestratificada (exceto velame)
149
epiderme vegetal anexos
cuticula (impermeabilidade); tricomas(pelos); aculeos(diferente de espinhos-roseira); estômatos(transpiração- celulas guarda e ostiolo)
150
suber
felema ou cortiça:parte velha de celulas mortas pluriestratificadas; ritidoma(placas) e lenticelas (trocas gasosas)
151
feloderme
uma camada de celulas vivas
152
felogenio
meristema secundario que da origem ao suber e felogenio
153
cambio
meristema secundario que da origem ao xilema e floema secundarios
154
tecidos de sustentação das plantas
origem meristema fundamental
| colenquima e esclerenquima
155
colênquima
células vivas
| celulose: flexibilidade e resistência
156
esclerênquima
células mortas
lignina: rigidez
esclereídes(pétreas): casca de nozes
fibras esclerenquimáticas: tecidos de condução e importância econômica fibras de corda
157
tecido de preenchimento
parênquima
| origem meristema fundamental
158
parênquimas
amilífero: reserva amido
aquífero: reserva água (xerofitas)
aerífero: reserva ar (aquáticas)
assimilador/clorênquima: fotossíntese - paliçádico e lacunoso
159
Xilema
Lenho
seiva bruta ascendente
Predominantemente morto
Elementos traqueais: lignificado
160
Únicas células vivas do Xilema
Células parenquimáticas
161
Elementos traqueais do Xilema
Traqueídes: fechado
| elementos de vaso: abertos e só nas angiosperma
162
Floema
```
liber
Seiva elaborada ascendente e descendente
Elementos crivados
Células adjacentes
Predominantemente viva
```
163
Únicas células mortas do Floema
células esclerenquimáticas
164
Elementos crivados e companheiros do Floema
Elementos crivados:
-células crivadas e Elemento de tubo crivado (só em angiosperma)
Células adjacentes:
-Células companheiras: nutre os elementos de tubo crivado
-Células strasburguer: nutre as células crivadas
165
Estruturas secretoras internas
* Células secretoras idioblastos
* Cavidades e canais secretores
* Laticíferos
166
Estruturas secretoras externas
Tricomas glandulares
Nectários
hidatódios
167
Crescimento primário do caule
Monocotiledoneas: atactostelo (difuso)
eudicotiledoneas: eustelio (circulas uniforme)
168
Crescimento secundário do caule
Formado por anéis de crescimento, cada anel representa um ano de vida
Anel: lenho primaveril mais grosso e lenho estival (inverno)
169
Cerne
Parte escura do Xilema, libera substâncias mas não transporta nada
170
alburno
Parte clara do Xilema: funcional, transporta substâncias
171
crescimento primário raiz
```
epiderme
córtex
endoderme + estrias de caspary
periciclo (origina raizes laterais)
floema
xilema
```
172
estrias de caspary
```
lipídica
encontrada na endoderme da raiz
controla a entrada de substâncias
impede a via apoplastica
expressa em U em monocotiledôneas
```
173
rotas de absorção nas raizes
simplastica: dentro das células
apoplastica: por entre as células
174
diferença das folhas de eudicotiledoneas e monocotiledôneas
eudi: hipoestomatica
mesofilo assimétrico
mono: anfiestomatica
mesofilo simétrico
175
plantas xerofitas
```
folhas pequenas
cutícula espessa
estômato em criptas protegido por tricoma
mais parênquima paliçádico
folhas suculentas
```
176
plantas hidrofíticas
redução de tecidos vasculares e sustentação
parênquima não é diferenciado
aerenquima
177
Órgãos homólogos botânica
Folha e espinho do cacto
178
Órgãos análogos botânica
Batata Inglesa caule, batata-doce raiz
179
Estrutura das raízes
Colo, zona suberosa para fixação, zona pilifera para absorção, zona lisa meristemas, coifa proteção
180
Origem das raízes
primária: radicula
secundária: periciclo
adventícias: surgem de outros órgãos
181
Dois tipos de raízes subterrâneas
axial/pivotante: ramificada dicotiledônea
| fasciculada: cabeleira
182
Raízes tuberosas
ceboura, Mandioca, nabo, rabanete, beterraba, batata doce
183
Tipos de raízes aéreas
```
Tabulares
Escoras: mangue (não é raiz)
estrangulante: matam
gampiforme: paredes
pneumatoforas: geotropismo negativo
haustórios: sugadoras de seiva
(hemi e holoparasitas)
```
184
Estrutura do caule
Gema axilar ou lateral, nós, gema terminal
185
Origem do caule
Plumula, exógena
186
Caules aéreos eretos
tronco, colmo de cana e bambu, haste de herbácea, estipe de coqueiro
187
Caules aéreos rastejantes
prostrado: abóbora e melancia
estolhos: morango, grama
188
trapadeiras
escandentes: com gavinhas
| volúveis: se enrolam
189
Caules subterrâneos
tubérculo: Extremidade do caule gordo como batata inglesa
Rizoma: paralelo ao solo como gengibre inhame samambaia e bananeira
Bulbo: Tunicado como cebola e alho
190
Adaptações do caule
```
reserva de água: madagascar
cladódio: Parece folha que faz fotossíntese
xilopódio: Lenhosa subterrânea gorda
gavinhas
espinhos
```
191
hipocotilo
Transição entre a raiz e caule
192
Funções da folha
Foto síntese e transpiração, reserva proteção e nutrição
193
Tipos foliares
Cotilédone
eofilo (jovem)
metafilo (adulto)
194
Elementos da folha
```
bainha
pecíolo
estipulas
nervura
limbo
```
195
Classificação das folhas quanto ao Pecíolo
pecioladas
apecioladas
•invaginante: limbo e bainha
•sesseis: só limbo
196
Classificação da folha quanto ao limbo
simples: limbo inteiro
composta: limbo dividido (paripenada e imparipenada)
Recomposta: duplamente composta
197
Classificação da folha quanto a nervura
Paralelinervea (mono)
reticulares (di)
curvinervea
palminervea
198
Folha verticilada
De um nó saem mais de duas folhas
199
Adaptações das folhas
```
espinhos
brácteas (tipo flor)
gavinhas
catafilos (folha da cebola)
nutrição
suculência
```
200
Condução da seiva bruta
Capilaridade, pressão positiva da raiz, sucção da copa coesão tensão
201
Capilaridade
coesao e adesão das moléculas de água, não é suficiente para levar água até a copa
202
Pressão positiva da raiz
Por osmose da raiz em porra a coluna da água até a copa
Mas não é suficiente
Quando o ambiente está saturado de água
Gera sudação
203
Teoria da coesão tensão
Sucção da copa devido a transpiração
Teoria de dixon
Responsável por levar água até as copas mais altas
204
Transpiração da planta
Cutícula: só 10% da total, não controlada
| estômato: 90% da total, controlada
205
Transpiração no estômato
Movimento de íons K entre células guardas e anexas
Aberto: presença de luz, pouco CO2, água suficiente
Fechado: sem luz, muito céu CO2, água insuficiente
206
seca fisiológica
Meio externo mais concentrado, água congelada
207
cavitação e embolia
Bolha de ar que impede o transporte da água
208
Condução da seiva orgânica
Munch: fluxo em massa
| Osmose entre as células fonte e células dreno
209
anel de malpighi
Anelamento externo do caule impede a passagem do Floema, levando a morte da raiz e consequente morte da planta
210
auxinas
AIA ácido indolacético- natural
ácido naftalenoacetico
ácido diclorofenoxiacetico
agente laranja
211
síntese e translocacão auxinas
síntese meristema apical caulinar
| translocação unidirecional para a base
212
efeitos das auxinas
- alongamento celular da raiz e caule
- crescimento em dosagem certa (raiz mais sensível)
- dominância apical
- desenvolvimento de frutos e partenocárpico
- enraizamento de estacas
- camada de abscisões
213
efeito das giberelinas
Alongamento em caules e folhas, desenvolvimento de frutos partenocarpicos, germinação de sementes pela entrada de água
214
citocininas
Estimula divisões celulares, retarda o envelhecimento vegetal, quebra a dominância apical
215
ácido abscisico
Não promove abscisão, promove fechamento dos estômatos
| dormência das sementes e das gemas
216
etileno
gasoso
abscisão folhas e frutos
amadurecimento de frutos
217
Tactismos
Deslocamento em resposta a estímulos externos, luz química e ar
218
tropismo
curvatura que depende da direção do estímulo pelo aumento da auxina do lado oposto
219
tipos de tropismos
fototropismo: Positivo no caule, - na raiz
Geotropismo: gravidade, positivo na raiz e negativo no caule
tigmotropismo: toque em gavinhas
220
nastismos
Movimentos reversível independente da direção do estilo, planta carnívora
221
estiolamento
Planta se desenvolve no escuro, amarela com folhas pequenas, desenvolvimento normal atingir o sol
222
fotoperiodismo
floração da planta que depende do período de exposição à luz
Depende da duração em relação ao fotoperíodo crítico
fitocromo FR se transforma em R no escuro
223
plantas de dia curto
Floresce quando a duração do período iluminado é inferior a seu fotoperíodo crítico
fitocromo FR inibe a floração, ou seja, precisa ser transformado por uma longa exposição ao escuro em
224
plantas de dia longo
Florescem quando a duração do período iluminado é maior que o seu fotoperíodo crítico
Fitocromo FR estimula a floração, por isso não podem ser expostos por muito tempo ou escuro
225
fotoblastismo
Influência da luz na germinação da semente
Positivo germina na presença de luz
- Germina na ausência de luz
226
biocenose
mesmo de comunidade
| conjunto de populações
227
biótopo
local onde vive uma comunidade
| fatores abióticos
228
nicho ecológico
conjunto de características de uma população; único
229
ecótone
zona de transição entre 2 ecossistemas
230
Defensores abiogênese
Aristóteles
Van Helmont
Needham- força vital
231
Defensores biogênese
Redi
Spallanzani
Joblot
Pasteur
232
experimento Redi
Não apareciam larvas de moscas com o pote fechado
233
Spallanzani
Caldo de carne fervido e lacrado não apareciam seres vivos
234
Pasteur
Gargalo de cisne: sepulta abiogênese
235
Teoria da evolução química
Oparin e Haldane
| Descargas elétricas mais matérias inorgânicas formavam o coacervado
236
coacervado
Proteínas envoltos por película de água
237
Experimento de Stanley Miller
terra primitiva: CO2, CH4,CO, N2
| + descargas- aminoácidos
238
experimento Sidney Fox
aminoácidos mais água formavam proteínas e microsferas (protocelulas)
239
Hipótese Heterotrofica
fermentação
fotossíntese
respiração aeróbia
240
Hipótese Autotrofa
quimiossíntese
fermentação
fotossíntese
respiração aeróbia
241
primatas
vida arbórea, primeiro disponível, visão estereoscópia, cuidado parental
242
pré australopitecus
viviam em florestas
243
australopitecus
ambiente mais árido, eretos, Lucy
244
sequência evolutiva humana
australopitecus, australopitecus habilis, homo erectus, homo neanderthal, homo sapiens
245
australopitecus habilis
fazia ferramentas
246
homo erectus
primeiro a sair da Africa, controle do fogo, instrumentos melhores
247
homo neandethal
adaptado ao frio, primeiras comunidades e comunicação verbal, maior cérebro de todos
248
homo sapiens
inteligência, agricultura
249
bipedalismo
reação a mudanças ambientais
250
Cólera
Vibrio cholerae
| Saneamento básico, fecal oral, desidratação
251
Leptospirose
Leptospira interrogans
| Urina de ratos, hemorragia
252
Difteria
Corynebacterium diphtheriae
| Placas na garganta: asfixia
253
Meningite
Neisseira meningitidis
Inflamação das meninges
Vias aéreas
petéquias: Hemorragia subi cutânea
254
Tétano
Clostridium tetani
| anaeróbia obrigatório: corte profundo por ferro ou fezes, espasmos, sorriso sardônico, opistótono
255
Botulismo
Clostridium botulinum
Anaeróbio obrigatório, lata estufada
Toxina botox: bloqueio acetilColina
256
Pneumonia
Streptococcus pneumoniae
| muco nos alvéolos, vias aéreas, vacina
257
Tuberculose
Mycobacterium tuberculosis
bacilo de Koch
Vias aéreas, Macrofagos dos alvéolos
258
Hanseníase
lepra
Mycobacterium leprae
Manchas de bordas avermelhadas, contato com secreções
259
Peste negra
Yersinia pestis
| picada da pulga do rato, feridas negras bulbões
260
Febre tifoide
Salmonella typhi
| Fecal oral
261
febre maculosa
Rickettsia rickettsii
Carrapato estrela
Petequias
262
Tifo epidêmico
Rickettsia prowasaki
| Piolho de cobra fezes
263
Tifo endêmico
Rickettsia typhi
| Pulga do rato
264
Doenças sexualmente trasmissíveis por bactérias
Cancro mole, gonorreia, sífilis
265
Sífilis
Treponema palidum
fase um: cancro mole
Fase dois: feridas na pele toda
Fase três: afeta órgãos internos, letal
266
Cancro mole
Hemophilius ducreyi
| Lesões dolorosas
267
Gonorreia
Neisseria gonorrhae
| Ardor ao urinar e cegueira em bebês
268
esporo ascomiceto
ascosporo
269
corpo de frutificacao ascomiceto
presente, ascoma
270
hifas ascomiceto
septadas
271
parasitismo ascomiceto
candidiase, sapinho, insetos
272
importancia ascomiceto
bolores coloridos, penicilina, queijos embolorados, sacharomices, trufas, liquens, aspergillus, LSD
273
esporos basideomiceto
basideosporo
274
corpo de frutificacao basideomicetos
presente, basideoma
275
hifas basideomicetos
septadas
276
parasitismo basideomicetos
cacau, cafe, cryptococus (pombos)
277
importancia basideomicetos
cogumelos, alucinogenos, venenosos
278
esporos quitrideomicetos
flagelados
279
corpo de frutificacao quitridiomicetos
ausente
280
hifas quitridiomicetos
cenociticas
281
parasitismo quitridiomicetos
anfibios, batatas
282
corpo de frutificacao zigomicetos
ausente
283
hifas zigomicetos
cenociticas
284
importancia zigomicetos
bolor negro do pao, ferementacao shoyo
285
estrutura semente
caruncula, radicula, cotiledones, endosperma, testa
286
germinacao epigeia
fora do solo, eudicotiledonea
287
germinacao hipogeia
dentro do solo, monocotiledoneas
288
Branqueamento dos corais
Aumento da Temperatura das águas
Branco: esqueleto de calcário que sobrou após a morte
corais: cnidarios
Expulsão das algas zooxantelas mutualisticas
289
isolamentos pré-zigóticos
```
de habitat
temporal
comportamental
mecânico
gamético
```
290
isolamentos reprodutivos pós-zigótico
inviabilidade do híbrido
fertilidade do híbrido
colapso do híbrido
291
Especiação simpátrica
Não requer distância ou separação geográfica, exploração de novos nichos
292
Especiação alopátrica vicariana
Surgimento de uma barreira geográfica
293
especiação alopátrica peripatrica
migração de parte da população, barreira geográfica pré existente
294
especiação parapatrica
zona híbrida
| híbridos inférteis
295
Lamarck
Ambiente como a gente perturbador
lei do uso e desuso
transmissão das características adquiridas
296
Darwin
O mais aptos sobrevivem
reprodução diferencial
parecido com wallace
seleção natural do meio
297
Reprodução diferencial de Darvin
O mais apto é quem Deixa mais descendentes
298
Influência para Darwin
thomas malthus
| charles lyell- gradualismo
299
o que aumenta eutrofização
água quente
300
alomorfia
novidades evolutivas
301
plesiomorfias
caracteristicas q já existiram
302
mimetismo batesiano
Uma espécie é semelhante a outra mais perigosa
303
mimetismo mileriano
Duas espécies diferentes que apresentam defesas e são morfologicamente iguais
304
deriva genica
Eventos aleatórios que alteram a população de forma imprevisível
305
Efeito gargalo
Impacto climático que reduzir o número da população
306
Efeito fundador
Migração de parte da população
307
Dsts Virais
AIDS
Hepatite B e C
HPV
Herpes genital
308
Dsts bacterianas
Sífilis
Gonorreia
Clamídia
Cancro mole
309
Dsts protozoários
tricomoníase
310
Dsts fungos
candidíase
311
flor
estrura reprodutiva
