CABEÇA E PESCOÇO Flashcards

(66 cards)

1
Q

trigonos do pescoço

A

1- triangulo occipital
2- triangulo supraclavicular
3- submandibular
4- submentual
5- carotídeo
6- muscular

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2
Q

trigono de sedillot

A

punção da veia jugular interna

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3
Q

niveis cervicais

A

I - submandibular
II - 1/3 superior VJI
III - 1/3 medio VJI
IV- 1/3 inferior VJI
V - posterior
VI- anterior

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4
Q

massa em nivel I

A

cisto ducto tireoglosso
glandula submandibular
linfonodo

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5
Q

massa em nivel II

A

cisto braquial
nódulo de parótida
paraganglioma
linfonodo

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6
Q

massa em nivel III

A

lifonodo
paraganglioma

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7
Q

massa em nivel IV

A

linfonodo
ESQ: linfonodo de virchow

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8
Q

massa em nivel V

A

linfonodo
higroma cistico

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9
Q

massa em nivel VI

A

tireoide e paratireoides
cisto ducto tireoglosso
linfonodos

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10
Q

cisto do ducto tireoglosso

A

resto do trajeto da formação da tireoide na linha media
altura do osso hioide (geralmente)

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11
Q

clínica cisto do ducto tireoglosso

A

sinal de sistrunk: cisto aparece se coloca a lingua para fora
aumento do episodios de IVAS

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12
Q

tratamento cisto ducto tireoglosso

A

cirurgico se sintomatico
cirurgia de sistrunk (remove parte do osso hioide)
- complicações: hematoma e fsitula

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13
Q

cisto branquial

A

crescimento mais rapido do 2o arco branquial -> funde com o 5o
- se permanece aberto: fistula
- se fechado: cisto
nivel II
aumento após IVAS
tto cirurgico

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14
Q

linfangioma

A

higroma cistico
canais linfaticos dilatados (massa cistica translucida)
80% terço inferior
TTO: criança - bleomicina
adulto - cirurgia

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15
Q

sialoadenites

A

inflamação/ infecção/ cálculo da glandula salivar
sinais flogisticos, dor a alimentaçõa, abcessos
(mais na submandibular)
TTO: medicamentoso, cirurgia só se refratario

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16
Q

abcesso cervical

A

procedimento dentario, abcesso amigdaliano
angina de LUDWIG: fasceite bilateral do espaço submandibular
TTO: ATB + suporte + drenagem em cc

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17
Q

neoplasias cervicais benigna

A

tireoide: adenoma folicular
gl salivar: adenoma pleomorfico, tumor de wharton
vasos: paraganglioma, hemangioma
linfonodos: castleman

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18
Q

neoplasias cervicais malignas

A

primarias: tireoide, gl salivar, linfoma, sarcoma
secundaria: CEC, tireoide

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19
Q

epidemiologia massas cervicais

A

40% crianças tem massas palpaveis (>2cm merece investigação)
principio de pareto: regra dos 80/20

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20
Q

anatomia glandulas salivares

A

Parótida: relação com o n. facial, lobos superficial e profundo, ducto de Stensen
Submandibular: forma de C, musculo milohioideo (assoalho da boca), ducto de wharton
Sublinguais

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21
Q

neoplasias glandulas salivares
benignas x malignas

A

parótida: 80% B 20% M
submand: 50% B 50% M
sublingual: 20% B 80% M

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22
Q

Adenoma pleomórfico

A

40-60 anos, mulher
80% dos tumores benignos da parótida
potencial de malignização
recidivante (pseudópodes)
tto cirurgico: margens livres, preservação do nervo

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23
Q

Tumor de Warthin

A

40-70a, homem
cistoadenoma papilífero linfomatoso
exclusivo de parótida
cptação no MIBI - nodulos quentes
bilateral (10-15%)

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24
Q

neoplasia maligna de gl salivares

A

alto grau: ulceração/ dor/ metastase cervicl/ invasão de nervo
dx: RNM
tto: ressecção cirurgica com margens livres

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25
tipos neoplasias malignas gl salivares
- Carcinoma Mucoepidermoide: 35%, mulher, 50a, parotida - Carcinoma Adenoide cístico: mais frequente, invasão perineural - Carcinoma Ex Adenoma Pleomórfico
26
doenças inflamatórias gl salivares
dor, sinais flogisticos geralmente submandibular tto: medicamento, Analgésicos, antibióticos, sialogogos e sialoscopia. complicaçao: abcesso
27
complicações doenças gl salivares
Paralisias faciais transitórias Sindrome de Frey (sudorese gustatória) Fistulas salivares/ sialoceles
28
CA de laringe
maioria: CEC (90%) mais frequente cancer de cabeça e pescoço
29
fatores de risco CA de laringe
1. Tabagismo 2. Etilismo Imunodeficiencia HPV sd plummer-Vinson DRGE
30
clínica CA de larigne
4 Ds: dor, disfonia, disfagia e dispneia massa cervical avançado: sangramentos, sd comsumptiva, insuficiencia respiratória
31
CA de laringe de acordo com a localização
- GLOTE: mais comum, sintoma precoce (disfonia), melhor prognostico, menor disseminação - SUPRA-GLOTE: disfagia (tardio), odinofagia, otalgia, prognostico ruim, maior disseminação - SUBGLOTE: raro, pior prognóstico (linfonodos III e IV)
32
estadiamento CA de laringe
TNM
33
tratamento CA de laringe
cirurgico com margens livres, esvaziamento cervical Laringectomia total x parcial Reabilitação: laringe eletronia, voz esofagica, protese fonatoria Cordectomia a ceu aberto Ressecção endoscopica com laser PRECOCE: Laringec OU radiot AVANÇADA: Laringec E QT+RT
34
epidemio nodulos de tireoide
6% na palpação 35% no USG 65% na autopsia só 5% são malignos
35
clínica nodulos tireoide
nódulos > 4cm: rouquidão, disfagia bócio hiperemia maioria normal
36
quando investigar nodulo de tireoide
nódulo na palpação bócio sindromes geneticas, HFAM, historico de radiação
37
ordem dos exames nos nodulos de tireoide
1. TSH 2. Ultrassom 3. PAAF
38
TIRADS PONTUAÇÃO
-Composição: cisto e espongiforme (0), misto (1), sólidoo (2) -ECO: anecoide (0), isoecoico (1), hipoecogenico (2), muito hipo (3) - Bordo: regular (0), irregular (2), extraglandular (3) - Morfo: largo (0), alto (3) - Calcificações: macro (1), anelar (2), micro (3)
39
classificação e conduta TIRADS
0 : TIRADS 1 2: TIRADS 2 3: TIRADS 3 - PAAF>2,5cm 4-6: TIRADS 4 - PAAF >1,5cm >=7: TIRADS 5 - PAAF >1cm
40
indicações de punção se nodulo <1cm
istmo encostado na capsula proximo ao nervo linfonodos suspeitos suspeita de medular
41
BETHESDA
I: insatisfatório - repuncionar II: benigno - USG em 6 meses III: indeterminado - repuncionar 3-6 meses (90% benignos) IV: suspeita de neoplasia folicular - lobectomia V: suspeita carcinoma papilifero VI: maligno
42
CA de tireoide
diferenciados (90-95%) - papiliferos (85%) - foliculares (10%) pouco diferenciados mulheres, 20-55 anos 2-5% neoplasias humanas
43
patogenese cancer tireoide
cel folicular -> mutação TSH -R -> nodulo hiperfuncionante
44
CA papilifero
mais comum, 3-4 decada baixa malignidade e crescimento lento fator de risco: radiação e HFAM variante classica e folicular - melhor prognostico
45
patogenese e patologia CA papilifero
alteração na sinalização do MAPK, por mutação nos genes: - BRAF (50%) - agressivo - RET/PTC: subtipo folicular - RAS (15%) arranjo das celulas foliculares em papilas, aumento do tamanho nuclear (corpos psamomatosos - olhos da orfa annie)
46
disseminação ca papilifero
Para Perto: linfonodos pericapsulares e cervicais metastase: pulmão, ossos
47
CA folicular de tireoide
2o tipo mais comum maiores que o papilifero mutação: gene PAX8/PPARgama/PTEN/RAS disseminação: hematogencia, a distancia (pulmõ, ossos) pato: microfoliculos, muitas celulas, pouco coloide NÃO É POSSIVEL DIERENCIAR DE ADENOMA
48
tireoidectomia
pré operatorio: USG cervical, PAAF linfonodos, TC , laringos total (regra) parcial - se <1cm no papilifero esvaziamento cervical
49
complicações tireoidectomia
hipoparatireoidismo (hipocalcemia transitória) hemorragia lesão n. laringeo recorrente lesão n. laringeo superior
50
terapia ablativa radioiodo terapia
indicações - tireoidec total + alto/médio risco de recidiva - doença metastatica - doença recorrente Antes: dieta pobre em iodo, deixar TSH alto (suspende T4L) Dose: - risco medio: 30-150mci - risco alto: 100-200mci
51
alvo TSH depois de tireoidectomia
baixo risco: 0,5 -2 risco medio: 0,1-0,5 alto risco: <0,1
52
seguimento depois da tireoidectomia
tireoglobulina anticorpo antitiroglobulina USG cervical Outros - TC torax e cervical - PCI - PET/ FDG/TC
53
CA tireoide anaplasico
raro mulheres, idosas mortalidade quase 100% carcinoma bem diferenciado que sofre mutação (gene p53)
54
CA medular tireoide
deriva da celula C parafolicular - produz hormonio: ACTH (sd cushing ectopica) VIP, calcitonina (diarreia) causas geneticas associado a NEM 2A e NEM2B calcitonina >100 não responde a radioidoterapia
55
fatores de risco ca de boca
tabagismo! etilismo HPV trauma cronico exposição solar (labios)
56
clínica ca de boca
4DS: dor, dispnei,a disfagia, disfonia lesão ulcerada que nao cicatriza >14 dias massa cervical (metastase) geralmente na lingua (30%)
57
diagnostico cancer de boca
biopsia incisional complementares: kit CEC - laringoscopia - endoscopia - TC
58
tratamento ca de boca
cirurgico ressecçãp com margens livres + esvaziamento cervical + recosntrução contraindicação: invasão de carótida ou fascia pré vertebral
59
2. Homem é trazido por familiares ao consultório com queixa de rouquidão e dispnéia aos médios esforços. Apresenta à laringoscopia lesão infiltrativa de prega vocal esquerda acometendo comissura anterior e extensão até prega ariepiglótica esquerda. Sem outras alterações cervicais. Foi indicada cirurgia e esvaziamento cervical. Assinale a alternativa correta: a) O esvaziamento cervical neste caso certamente trará benefícios ao paciente e deve compreender os níveis I, II, III e IV. b) A melhor opção será um esvaziamento cervical dos níveis I, II, III, IV, V. c) Para tratamento adequado devemos empregar esvaziamento cervical do tipo terapêutico. d) O esvaziamento cervical deve ser do tipo seletivo, ou seja, profilático. e) O esvaziamento radical deve ser realizado bilateralmente devido ao acometimento da linha mediana (comissura anterior) o que pode gerar metástases para ambos lados.
D
60
Avalie o caso clínico: Paciente, masculino, 42 anos, tabagista e etilista, história de disfonia há 2 meses. Ao exame apresenta lesão vegetante em terço médio de prega vocal esquerda sem alteração da mobilidade. Assinale a alternativa abaixo com a melhor sequência de condutas. a) Biópsia e laringectomia total (se confirmado carcinoma). b) Fonoterapia, biópsia e radioterapia (se confirmado carcinoma). c) Laringoscopia direta para biópsia e após cordectomia (se confirmado carcinoma). d) Pausa vocal e reavaliação em 30 dias. e)Laringoscopia indireta e biópsia e após confirmado carcinoma laringectomiasupra-glótica.
C
61
A cartilagem tireóide possui grande relevância em oncologia, nesse sentido, a importância da ossificação das cartilagens da laringe se dá por que: a) Os pontos ossificados da cartilagem são mais vulneráveis à invasão tumoral. b) O tecido ósseo, sendo mais duro que a cartilagem, representa uma barreira à progressão do tumor. c) A cartilagem não tem rede vascular no seu interior e isto a faz que as áreas não ossificadas sejam pontos de fragilidade à invasão tumoral. d) A ossificação da cartilagem tireóidea impede a realização de uma laringectomiafronto lateral. e) Todas as alternativas estão erradas.
A
62
Em relação a anatomia da laringe, assinale a resposta correta: a. Faz parte laringe glótica: as cordas vocais verdadeiras, comissura anterior e comissura posterior b. A laringe supra glótica possui como limite superior a base da lingua e inferior primeiro anel traqueal. c. As falsas pregas vocais, cordas vocais verdadeiras, epiglote e pregas areepiglóticas fazem parte da laringe infraglótica. d. A laringe divide-se em quatro regiões: supra glótica, infraglótica, subglótica e transglótica
A
63
valor tireoglobulina pos tireoidectomia
<1
64
quando biopsiar linfonodo
suspeita de linfoma
65
se bethesda III mais de 1 x
se tirads 4 e 5, e >2cm, HFAM: cirurgia se não: acompanha
66