Cir 02 - sd.disfágica e dispéptica Flashcards

(109 cards)

1
Q

Principal fator de risco para a disfagia permanente pós fundoplicatura de Nissen

A

Disfagia pré-operatória

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2
Q

Conduta na perfuração esofágica traumática (2)

A

1) Toracotomia com desbridamento de tecidos desvitalizados
2) Drenagem do mediastino

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3
Q

Definição de disfagia

A

Dificuldade em levar o alimento da boca ao estômago

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4
Q

Musculatura do terço proximal do esôfago

A

Mm.esquelético

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Q

Musculatura do terço distal do esôfago

A

Mm.liso

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6
Q

Definição de disfagia de transferência

A

Dificuldade do alimento ir da boca ao esôfago; “engasgo”

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7
Q

Definição de disfagia de condução

A

Alimento preso no esôfago; “entalo”

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8
Q

Abordagem inicial da disfagia de condução

A

Esofagografia baritada

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9
Q

Cite 2 causas mecânicas de disfagia de condução

A

1) Divertículo de Zenker
2) Anel de Schatzki

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10
Q

Definição de anel de Schatzki

A

Estreitamento laminar do corpo do esôfago

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11
Q

Fisiopatologia do divertículo de Zenker

A

Hipertonia do EES (mm.crico-faríngeo)

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12
Q

Localização do divertículo de Zenker

A

Triângulo de Killian

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13
Q

Localização do triângulo de Killian

A

Entre os músculos crico e tireo-faríngeo

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14
Q

Tipo do divertículo de Zenker

A

Por “pulsão”

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15
Q

O divertículo de Zenker é ____________ (falso / verdadeiro)

A

Falso

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16
Q

4 manifestações clínicas do divertículo de Zenker

A

1) Disfagia
2) Halitose
3) Regurgitação
4) Perda de peso

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17
Q

Complicação grave do divertículo de Zenker

A

Mediastinite (perfuração do divertículo)

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18
Q

Padrão-ouro para diagnóstico de divertículo de Zenker

A

Esofagografia baritada

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19
Q

Conduta divertículo de Zenker < 2cm

A

Miotomia

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20
Q

Conduta divertículo de Zenker ≥ 2cm

A

Miotomia + pexia (até cm) ou ectomia

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21
Q

Conduta divertículo de Zenker ≥ 3cm

A

Abordagem endoscópica (miotomia + diverticulotomia)

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22
Q

Tipo + clássico de divertículo médio-esofágico

A

Tração (linfonodos inflamados ou infecção fibrosante)

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23
Q

Quando o divertículo médio-esofágico pode ser por pulsão?

A

Paciente com distúrbio motor

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24
Q

Fisiopatologia da acalasia

A

Destruição dos plexos mioentéricos

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25
Principal etiologia de acalasia
Idiopática
26
Causa 2ª de acalasia
Dça de Chagas
27
Principal diagnóstico # de acalasia
CA de esôfago
28
Nome do sinal (acalasia)
Sinal do bico de pássaro 🐦
29
Importância da EDA no contexto da acalasia
Descartar neoplasia
30
Exame padrão-ouro na acalasia
Esofagomanometria
31
Classificação de Mascarenhas grau 1 (acalasia)
32
Classificação de Mascarenhas grau 2 (acalasia)
33
Classificação de Mascarenhas grau 3 (acalasia)
34
Classificação de Mascarenhas grau 4 (acalasia)
35
Conduta acalasia grau I (3)
1) Nitrato 2) Antagonista de cálcio 3) Botox
36
Conduta acalasia grau II
Dilatação endoscópica
37
Conduta acalasia grau III
Cardiomiotomia a Heller + fundoplicatura
38
Conduta acalasia grau IV
Esofagogectomia
39
Anel de Schatzki é um anel esofágico __________ (superior / inferior)
Inferior
40
Principal clínica do Anel de Schatzki
Disfagia intermitente ~ grandes pedaços de alimento
41
Por qual motivo o Anel de Schatzki é também chamado de “sd.Steakhouse”?
Entalo ao ingerir carne 🥩
42
Conduta Anel de Schatzki
Dilatação endoscópica
43
Sinal da esofagografia baritada de espasmo esofagiano difuso
Esôfago em saca-rolhas
44
Padrão-ouro para diagnóstico de EED
Esofagomanometria
45
Tratamento conservador de EED (2)
1) Nitratos 2) Antagonista de cálcio
46
Conduta se EED refratário ao TTO farmacológico
Miotomia longitudinal
47
Por que o EED é + comum em mulheres?
Componente emocional
48
Definição de síndrome dispéptica
Dor epigástrica ≥ 1 mês
49
Idade que aumenta risco de CA em paciente com sd.dispéptica
> 40 anos
50
4 sinais de alarme em paciente com sd.dispéptica
1) Perda de peso 2) Anemia 3) Disfagia 4) Odinofagia
51
Conduta se presença de sinais de alarme na sd.dispéptica
EDA
52
Quadro clínico esofagiano de DRGE
Pirose + regurgitação
53
Quadro clínico extra-esofagiano de DRGE (4)
1) Faringite 2) Tosse crônica 3) Broncoespasmo 4) Pneumonias
54
2 hipóteses diagnósticas para pacientes com disfagia + DRGE
1) Adenocarcinoma 2) Estenose péptica
55
Fisiopatologia do esôfago de Barret
Troca de epitélio do esôfago para um + resistente à acidez
56
Definição de esôfago de Barret
Substituição do epitélio escamoso por colunar intestinal
57
V ou F: esôfago de Barret é uma lesão pré-adenocarcinoma esofágico
Verdadeiro.
58
Objetivo do TTO farmacológico da DRGE
Redução da acidez (duração de 8s)
59
3 opções de TTO farmacológico para DRGE
1) Omeprazol 20mg 2) Pantoprazol 40mg 3) Esomeprazol 40mg
60
Definição de DRGE refratário
Sintomas mesmo com IBP em dose dobrada
61
2 principais complicações de DRGE que indicam o TTO cirúrgico
1) Estenose 2) Úlcera
62
2 exames obrigatórios antes da cx anti-refluxo
1) pHmetria 24h 2) Esofagomanometria
63
TTO farmacológico esôfago de Barret
IBP 1x/dia cronicamente
64
Conduta Esôfago de Barret sem displasia
EDA 3-5 anos
65
Conduta Esôfago de Barret displasia de baixo grau (2)
1) Ablação endoscópica 2) EDA 1/1 ano
66
Conduta Esôfago de Barret displasia de alto grau
Ablação endoscópica
67
Localização clássica da úlcera péptica
Entre estômago e duodeno
68
Local do estômago de maior produção de ácido
Fundo gástrico
69
COX que os AINEs inibem
COX-1
70
Tipo de COX que contribuem para formação da barreira mucosa
COX-1 → produzem prostaglandinas “do bem”
71
Substância que o H.pylori aumenta em quantidade
Gastrina → hipercloridria
72
Úlcera péptica do tipo 1
Pequena curvatura → normo ou hipocloridria
73
Úlcera péptica do tipo 2
Corpo gástrico → hipercloridria
74
Úlcera péptica do tipo 3
Pré-pilórica → hipercloridria
75
Úlcera péptica do tipo 4
Pequena curvatura → hipocloridria
76
Diagnóstico que deve ser lembrado quando não há associação da úlcera péptica com AINEs ou H.pylori
Sd.Zollinger-Ellison
77
Característica da dispepsia da úlcera gástrica
Piora com alimentação
78
Característica da dispepsia da úlcera duodenal
Pior à noite (com jejum)
79
Diagnóstico de úlcera péptica em < 40 anos
Presuntivo se não tiver sinais de alarme
80
Diagnóstico de úlcera péptica em > 40 anos ou sinais de alarme
EDA
81
Por que deve-se biopsiar uma úlcera gástrica?
Risco de CA
82
Como pesquisas H.pylori pela EDA? (2)
1) T.rápido da urease 2) Histologia
83
Como pesquisar H.pylori sem EDA? (3)
1) Urease respiratória 2) Antígeno fecal 3) Sorologia
84
Esquema de erradicação do H.pylori
Claritromicina + amoxicilina + omeprazol
85
V ou F: é necessária uma nova EDA se úlcera gástrica diagnosticada por EDA.
Verdadeiro.
86
Cirurgia indicada se úlcera péptica em contexto de hipercloridria
Vagotomia +- Antrectomia
87
Cirurgia + efetiva de todas na redução da acidez
Vagotomia troncular + antrectomia
88
Definição de Billroth 1
Gastro-duodenostomia
89
Definição de Billroth 2
Gastro-jejunostomia + alça aferente
90
Cite 3 técnicas cirúrgicas para úlcera duodenal
1) Vagotomia troncular + piloroplastia 2) Vagotomia troncular + antrectomia 3) Vagotomia super-seletiva
91
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 1
Gastrectomia distal + reconstrução Billroth 1
92
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 2 e 3
Vagotomia troncular + gastrectomia distal + reconstrução a B1/B2
93
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 4
Gastrectomia subtotal + reconstrução em Y de Roux
94
Fisiopatologia da síndrome de Dumping
Perda da barreira pilórica → alimento vai direto para duodeno
95
Fisiopatologia da síndrome de Dumping precoce
Liberação pancreática exagerada de insulina
96
Fisiopatologia da síndrome de Dumping tardia
Hipoglicemia
97
Conduta síndrome de Dumping (2)
1) Fracionar dieta 2) Deitar após comer
98
Tipos de Billroth que podem complicar com gastrite alcalina
Tipo 1 e 2
99
Tipo de Billroth que + comumente causa gastrite alcalina
Tipo 2
100
Conduta gastrite alcalina
Y de Roux
101
Tipo de Billroth que causa sd.da alça aferente
Billroth 2
102
2 manifestações clínicas de sd.da alça aferente
1) Dor abdominal que piora quando come 2) Vômitos biliosos que melhoram a dor
103
Principal # clínica de gastrite alcalina e sd.da alça aferente
Gastrite alcalina: vômitos não melhoram a dor!
104
Valor de gastrinemia que confirma Gastrinoma
> 1000pg/mL
105
Valor de pH gástrico que confirma gastrinoma
< 2,5
106
Padrão-ouro para o diagnóstico e quantificação do refluxo gastroesofágico
pHmetria de 24 horas
107
Conduta EDA de esôfago de Barret com displasia de baixo grau
Nova EDA em 6 meses
108
Principal complicação intraoperatória dos procedimentos antirrefluxo laparoscópicos
Pneumotóraax
109
Conduta na acalasia com diâmetro aumentado, mas sem “quebra do eixo”
Esofagomiotomia à Heller por via laparoscópica