Cirugia Vascular Flashcards
(29 cards)
classificacao de Rutheerford
p/ ver viabilidade do membro

Oclusão Arterial Aguda Embolica (OAA)- acomete mais
bifurcação
Oclusão Arterial Aguda Embolica (OAE)- fontes emboliogenicas
o Fibrilação atrial – mais comum
o Flutter
o Endocardite
o IAM prévio – hipocinesia da região que foi isquemiada favorece formação de êmbolos o Aneurisma ventricular
o Aneurisma de aorta ou periférico
OAA - preciso de exame de imagem?
não - se o ponto de embolização puder ser definidio no exame fisico
OAA - tem circulação colateral?
NÃO
OAA - quando suspeitar?
dor na região acometida de inicio recente com piora progressiva
historia previa de acometimento ou procedimento cardiaco
OAA - CD
1) Heparinizacao sistemica plena EV
2) cirurgia -
Embolectomia com cateter de fogarty
- Transversa: Melhor para fechamento primário.
- Longitudinal: Maior risco de estenose. Usada geralmente para fechamentos secundários.
complicação associada a cirurgia de revascularizacao
sindrome compartimental
principalmente se reperfusão de segmentos que estavam muito isquêmicos
quando suspeitar de uma sindrome compartimental ?
edema e expansão muscular
dor; parestesia
CD na sindrome compartimental
fasciotomia
isquemia com >6h - CD
fazer fasciotomia
Oclusão Arterial Cronica Agudizada (DAOP) - associada a
Atersoclerose:
Tabagismo - HAS - DM - Hipercolesterolemia
Oclusão Arterial Cronica Agudizada - Doenca arterial obstrutiva periferica (DAOP) -primeiros sintomas
alterações crônicas da hipoxemia: Alterações tróficas associadas a isquemia sarcopenia, pele atrófica, diminuição da pilificação, etc.
DAOP - EF
Ausência de pulsos (dependendo da topografia da doença do paciente) geralmente bilateralmente (não necessariamente simétrica)
claudicacao intermitente
dor em queimação geralmente em panturrilha desencadeada ao caminhar no plano, melhora em repouso.
Explicando com outras palavras: Dor desencadeada ao caminhar no plano que melhora em repouso, independente da distância caminhada
DAOP - CD
o Controle de comorbidades – cessação de tabagismo
o Caminhada supervisionada no plano - fortalecimento muscular
o Objetivo: aumentar a distância da caminhada livre de dor o Drogas:
AAS e estatinas - reduzir mortalidade de doenças cardiovasculares
Cilostazol antiagregante, vasodilatador, melhora a distância de marcha livre de dor, mas não modifica mortalidade
Cirurgia para claudicação intermitente?
Operar pacientes com: anatomia favorável +
ausência de melhora com tratamento clínico +
risco cirúrgico favorável
muito tempo fazendo o tto clinico e com tudo isso - cirurgia
MAS É EXCEÇÃO
Acompanhamento do paciente com claudicação
- Reavaliar melhora na distância caminhada sem dor
- ITB – Índice Tornozelo Braço
É uma razão utilizada para quantificar a isquemia
PA sistólica tornozelo / PA sistólica braço = ITB
§ Normal = 1
§ Alterado <0,9
Paciente desenvolve isquemia critica - causas
§ Piora aguda da placa de arterosclerose com trombose associada.
§ Piora hemodinâmica global determinando piora ainda mais importante no membro que já era pior perfundido – Ex: IAM.
§ Aumento de demanda metabólica do membro (lesão) descompensando o tecido adjacente.
paciente com DOAP -> isquemia critica
tem circulação colateral?
SIM
“Dr, minha perna sempre doeu quando eu caminhava, mas agora está doendo o tempo
todo, até quando eu estou em repouso”
Diagnosito e CD
Isquemia critica
CD:
§ Internação hospitalar
§ Anticoagulação em alguns casos
§ Aquecimento passivo - cobertorzinho, meia
§ Avaliar possibilidade de revascularização
RESUMO
CLAUDICAÇÃO X ISQUEMIA CRITICA

*Paciente com isquemia crítica – Anticoagulação adequada:
*** Se apenas dor em repouso -> Classificar segundo Rutherford
Rutherford I aquecimento + anticoagulação plena
Rutherford IIa, IIb aquecimento + anticoagulação plena + planejar revascularização
Rutherford III Amputação
*** Se dor em repouso + ferida = Não anticoagula
AAS + Estatina + Heparina profilática + Planejar revascularização
enxerto - usar preferencialmente
veia safena magna
obs: protese nunca pode ser usada abaixo do joelho



