Cirurgia Flashcards

1
Q

Tetralogia de Fallot?

A

Comunicação interventricular
Hipertrofia de VD
Estenose de pulmonar
Deslocamento de aorta

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2
Q

Fratura de Chance?

A

Fratura horizontal da vértebra causada por hiperflexão (acidentes de carro). Geralmente associada a lesões de orgãos abdominais

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3
Q

Tratamento ca cólon

A

Colectomia segmentar + linfadenectomia
QT adjuvante se N+

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4
Q

Tratamento ca reto

A

QT + RT neo, cir e QT adjuvante

cir:
>5cm da margem anal= ressecção abd baixa + excisão do mesorreto e anastomose colorretal
<5cm= Miles: ressecção abdomino perineal + excisão do mesorreto + colostomia definitiva

até T2 (muscular) e N0 no reto baixo= excisão local

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5
Q

Profilaxia atb na cirurgia:

A

Cirurgia limpa (não penetra tratos)= não precisa
Limpa contaminada (penetra tratos)= cefazolina ou amox+clavulin (CCP, esôfago, neurocir através de mucosa) ou cipro (próstata e trato urinário)
Contaminada (‘-ite’ sem pus)= cefazolina
Infectada (‘-ite’ supurada, contaminação fecal)= atbterapia

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6
Q

Características da Doença de Crohn? Tto?

A

Boca ao ânus, descontínuo, granulomas não caseoso, transmural, pico bimodal (adolescente/adulto e 70a), pedras de calçamento, obstrução intestinal, def B12
Leve: budesonida/ CE sistêmico
Moderado: CE + IS
Grave: imunobio + IS

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7
Q

Características da RCU? Tto?

A

Colon e reto, contínuo e ascendente, criptite, mucosa, pico bimodal (adolescente/adulto e 70a), perda das haustrações, pseudopólipo, megacólon tóxico
Leve: 5-ASA
Moderado: CE + 5-ASA +- IS
Grave: imunobio + IS

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8
Q

Classificação de Gustillo e Anderson?

A

I: <1cm
II:1-10cm
III: a: cobertura cutânea possível / b: exige retalho / c: lesão arterial
*alta energia ou em ambiente rural=III

I: cefazolina
II, III: cefazolina + aminoglicosídeo ou cefalo de 3ª (+ penicilina ou tazocin se ambiente rural)

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9
Q

Parâmetros/conduta de VM se SDRA?

A

Tratar o pulmão como baby lung:

  1. VM protetora: VC <6 mL/kg
  2. Pressão de platô <30 cmH2O
  3. Driving pressure (Pplat - PEEP) <15 cm H2O
  4. FR entre 30-35 (VC x FR. Se diminui VC, aumentar FR)
  5. Balanço hídrico zerado ou negativo
  6. BNM se relação PaO2/FiO2 <150; impossibilidade de ventilação mecânica protetora; assincronias ventilatória frequentes
    Obs: Prona se paO2/FiO2 < 150 – lembrar que a prona deve ser feita por pelo menos 16h.
  7. PaCO2 até 80mmHg e pH até 7,2 – chamada de hipercapnia permissiva. CI: dças cerebrovasc agudas (limiar convulsivo), cardiopatia (aumenta DC), hipovolemia (vasodil->hipotensão)
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10
Q

Classificação de Johnson (úlceras):

A

I e IV: hipocloridria - pequena curvatura gástrica (I embaixo e IV em cima)
II e III: hipercloridria - (II gástrica + duodenal e III pré pilórica)

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11
Q

Classificação de Forrest (úlceras):

A

I: sangramento ativo
Ia: sgto em jato
Ib: babando

IIa: coto vascular
IIb: coágulo
IIc: base de hematina

III: sem sinais de sgto recente

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12
Q

Classificação de Borrmann (ca gástrico):

A

Tipo 1: polipóide
Tipo 2: ulcerado
Tipo 3: úlcera infiltrativa (mais comum)
Tipo 4: difuso (linite plástica)

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13
Q

Classificação de Nyhus (hérnia)

A

I: hérnia inguinal indireta com anel inguinal interno normal

II: indireta com anel inguinal interno dilatado e parede posterior inguinal sem defeito

III: parede posterior com defeito
IIIa: direta
IIIb: indireta
IIIc: femoral

IV: hérnia recidivante
IVa: direta
IVb: indireta
IVc: femoral
IVd: combinada

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14
Q

Conduta se lesão de bexiga intraperitoneal? extraperitoneal?

A

Intraperitoneal: rafia
Extraperitoneal: SVD 10-14d

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15
Q

Quando paciente deve ser submetido à toracotomia em caso de hemotórax?

A

Drenagem torácica com saída imediata de >1500mL ou débito maior que 200mL em 2-4h

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16
Q

Característica da curva de fluxo da VM?

A

Tem parte positiva e negativa

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17
Q

Característica da curva de pressão da VM?

A

Não toca o ‘zero’
Ppico
Pplatô
(Ppico-Pplatô= P resistiva e Pplatô-PEEP= P elástica)

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18
Q

Característica da curva de volume da VM?

A

Toca o zero

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19
Q

Como é a ventilação controlada a volume?

A

Pode definir o volume e modificar a curva de fluxo através do tempo inspiratório e expiratório
*a curva de pressão não pode ser controlada= risco de barotrauma

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20
Q

O que é efeito shunt?

A

Passagem do fluido (sangue) mas nao ventila
Medido pela saturação

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21
Q

O que é o espaço morto?

A

Ventila mas não perfunde
Medido pelo capnógrafo

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21
Q

O que se observa na capnografia se hipotensão?

A

Queda do metabolismo, diminui CO2 expirado= capnografia diminuindo

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22
Q

O que significa aumento da linha de base no capnógrafo?

A

Esgotamento de O2

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22
Q

O que pode ser se ocorre aumento de CO2 expirado na capnografia?

A

Sd hipermetabólica, hipertermina maligna, sepse grave, sd neuroléptica, tireotoxicose ou pneumoperitõnio

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23
Q

Quando realizar colecistectomia em paciente assintomático?

A

litíase >3cm
pólipos
vesícula em porcelana
anomalia congênita
anemia hemolítica
transplante cardíaco
by-pass gástrico
< 50 anos
DM, NPT prolongada

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24
Q

Teste de Jobe:

A

Supraespinhal (lata vazia)

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25
Q

Teste de Patte? da cancela?

A

Infraespinhal (rotação externa do úmero)

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26
Q

Teste de Gerber? Belly press?

A

Subescapular

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27
Q

Indicação de toracotomia de reanimação?

A

Ferimento penetrante em região torácica em pacientes que chegaram com sinais de vida (PCR foi presenciada)

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28
Q

Indicação de cirurgia nos casos de hematoma epidural

A

Se coma ou
deficit neurológico ou
sinais de herniação ou
anisocoria ou
volume >30mL ou
espessura >15mm ou
desvio de linha média >5mm

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29
Q

Classificação choque hipovolêmico:

A

I: normocárdico, normotenso, perda <750mL
II: taquicardico, normotenso, perda >=15%
III: FC >=120, hipotenso, perda >30% (1500mL)
IV: FC >=140, hipotenso, perda >40% (2000mL)

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30
Q

Tipos de fratura da pelve?

A

Compressão antero posterior (15-20%): mais sangra
Compressão latero-lateral (60-70%)
Compressão vertical (5-15%)

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31
Q

Tríade de Beck?

A

Bulhas hipofonéticas
Estase jugular
Cai pressão

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32
Q

Indicação de laparotomia

A

Trauma penetrante: choque, peritonite ou evisceração
Trauma contuso: peritonite, retro ou pneumoperitônio

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33
Q

Ligamento hepatoduodenal?

A

Colédoco
Arteria hepática
Veia porta

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34
Q

Conduta se lasceração de intestino grosso no trauma?

A

Quadro leve, <50% da circunferência= rafia primária
Quadro mais grave >50%= ressecção + anastomose
Instabilidade hemodinâmica, >4-6 CH, cirurgia tardia (>4-6h) ou peritonite= ressecção + colostomia ou controle de danos

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35
Q

Técnica de Mattox

A

Promover a liberação do cólon descendente e permite expor a aorta (zona I), rim esquerdo e a cauda do pâncreas (zona II)

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36
Q

Técnica de Cattel-Braasch

A

Libera o lado direito (delgado, cólon) em direção ao quadrante superior esquerdo do abdome. Permite visualização mais ampla do retroperitônio: aorta, veia cava inferior e vasos ilíacos e renais

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37
Q

Manobra de Kocher

A

liberação do arco duodenal e permite acesso a cabeça do pâncreas

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38
Q

Trauma de uretra

A

Uretra posterior (prostática e membranosa): fratura e luxações da pelve
Uretra anterior (bulbar): queda a cavaleiro

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39
Q

Definição sd compartimental abdominal e tto

A

PIA >21 + disfunção orgânica
se PIA >25: descompressão direto

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40
Q

Hipertensão intra abdominal

A

PIA > 12
(PIA normal: 5-7 mmHg)

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41
Q

Resumo de trauma cervical:
zonas
quando é considerado penetrante
conduta se acometimento de esôfago

A

1: fúrcula esternal - cartilagem cricoide
2: cricoide até angulo da mandíbula
3: â da mandíbula até base do crânio

Ultrapassou platisma

Operar rápido! risco de mediastinite
<24h= debridamento, limpeza, rafia primária, retalhos p evitar fístulas e dreno
>24h= esofagostomia, gastrostomia e drenagem

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42
Q

Tratamento de priapismo de baixo fluxo

A
  1. punção e aspiração de corpos cavernoso
  2. irrigação com solução salina (injeção de alfa adrenérgico se necessário)
  3. shunts distais
  4. shunts proximais
  5. colocação de prótese peniana
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43
Q

Escala de Alvarado:

A

1 PONTO:
Hiporexia
Vômitos
Dor que migrou de local
DB+
Febre
Desvio à E

2 PONTOS:
Leucocitose
Defesa da parede à palpação em QID

1-4: alta hospitalar
5-6: USG ou TC
>=7: cirurgia

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44
Q

Principais fatores de risco para colelitíase

A

4 Fs:
Feminino
Fat
Família
Fértil
(e forty)

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45
Q

Diagnóstico de colecistite aguda (critérios de Tokyo)

A

A – Sinais locais de inflamação:
Murphy positivo, dor, rigidez em HCD
B- Sinais sistêmicos de inflamação:
Febre, leucocitose, PCR elevada
C – Imagem compatível:
Achado compatível

A+B+C: Colecistite Aguda
2/3: Probabilidade

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46
Q

Critérios de Tokyo para gravidade de colecistite aguda

A

Leve: colecistite aguda e mais NADA
Moderada: paciente apresenta leuco > 18k, massa palpável, >72h e complicações locais
Grave: paciente apresenta DISFUNÇÃO ORGÂNICA, hipotensão, IRA, RNC, coagulopatia, Irpa

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47
Q

Critério de Tokyo para colangite

A

A – Sinais sistêmico de inflamação:
Febre > 38oC, calafrios, Leucocitose
B – Colestase:
Bilirrubina > 2
TGO, TGP, FA, GGT elevadas
C – Imagem compatível:
Dilatação VB
Etiologia visível

A+B+C Colangite Aguda
2/3 Probabilidade apenas

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48
Q

Dx diverticulite aguda

A

TC abdome e pelve com contraste
colono só após 4-6s para excluir neo

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49
Q

Classificação de Hinchey (diverticulite aguda) e conduta

A

0 diverticulite aguda não complicada
I abscesso pericólico: atb e obs
II abscesso pélvico: atb e drenagem
III peritonite purulenta: atb e cirurgia (paciente bem= limpeza e lavagem)
IV peritonite fecal: atb e Hartmann (sigmoidectomia com colostomia terminal e fechamento de coto retal)

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50
Q

Ramos do tronco celíaco

A

A. gástrica esquerda
A. esplênica -> A. gastromental esquerda e gástricas curtas
A. hepática comum:
-> A. gastroduodenal (A. pancreaticoduodenal superior, A, gastromental direita)
-> A. hepática própria (A. gástrica D, A. hepática D e E)

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51
Q

Ramos da aorta

A

AMS
TC
A. renais
AMI

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52
Q

Dx pancreatite

A

2/3:
dor abdominal fortemente sugestiva
enzimas >=3x o normal (lipase mais E)
img característica

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53
Q

Tto pancreatite por litíase

A

Jejum, hidratação e analgesia
+
Quadro leve (pedra provavelmente não está mais lá, então resta mais é fazer profilaxia):
baixo risco cir= coleciste VLP antes da alta
alto risco cir= CPRE + papilotomia antes da alta
Quadro grave: (CPRE + papilotomia) + colecistectomia após 4-6s

*se necrose= dreno (operar pancreatite agudo= 90% morbimortalidade)

*mero só se suspeita de necrose pancreática

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54
Q

Dx pancreatite crônica

A

elastase fecal <200
US EDA melhor p fase inicial
TC
CPRE: se CI à TC ou RN, obrigatório antes da cir
*Sudan: gordura fecal

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55
Q

Suspende anti hipertensivos antes da cirurgia?

A

Só IECA e BRA que suspendem a dose da manhã no dia

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56
Q

Pré operatório: quais medicamentos precisam ser suspensos?

A

Anti diabético oral no dia *iSGLT2 3-4d antes ADA 2021 ou 24h antes SBC 2017

AINE - 1 a 3 dias antes

Anti agregante - 7 a 10 dias (se coronariopatia não suspende - só se risco de sangramento ser grande como neurocir / se procedimentos vasc também não suspende)

Anticoagulantes
NOAC: 48h
Varfarina 4 a 5 dias antes (inr deve ser < 1,5)
HBPM 24H
HNF 6H

Corticoide: mantém, faz dose de hidrocortisona IV 24-48h pós op p simular resposta fisiológica

Insulina: metade da dose (glicemia até 180)

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57
Q

Triângulo de Hesselbach

A

vasos epigástricos inferiores
borda lateral do m reto abdominal
ligamento inguinal

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58
Q

Anatomia VLP hérnia

A

Y invertido (visão interna lado direito):

         vv. epig inf H. direta     |       Indireta ----------------------------- Trato iliopúbico Femoral   /  *  \ **

/ vasos deferentes: medial
\ vasos espermáticos: lateral
*triângulo de Doom: entre vasos deferentes e espermáticos= vasos ilíacos externos
**triângulo da dor: inervação (cutâneo lateral da coxa)

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59
Q

Checklist da campanha da cirurgia segura OMA

A

Check in: antes da indução anestésica
Time out: antes da incisão
Check out: no fechamento da ferida operatória

60
Q

Nódulos hepáticos benigno

  1. Hemangioma: contraste
  2. Hiperplasia nodular focal: contraste
  3. Adenoma hepatico:
    fator de risco
    sinal
    tto
A
  1. Hemangioma: mais comum
    contraste se apresenta de forma centrípeta
  2. HNF: wash out na fase venosa, cicatriz central (sinal da laranja) na fase tardia
  3. Adenoma hepatico
    ACO
    sinal do atol
    cir se homem, >5cm, beta catenina, sintomático
61
Q

Como ajustar a PO2 na VM?

A

PEEP e FiO2

62
Q

Como ajustar o PCO2 na VM?

A

Volume-minuto (VC x FR)
*Pinsp aumenta VC

63
Q

Conduta em quadro de oclusão arterial crônica e isquemia crítica (dor isquêmica em repouso ou lesão trófica):

A

Primeiro é necessário realizar a revascularização antes da amputação

64
Q

Betabloq usado em caso de profilaxia de HDA:

A

propranolol

65
Q

Classificação de Rutherford para isquemia aguda de MMII

A

I: viável
IIa: em risco potencial - sensibilidade diminuida
IIb: em risco imediato - “ e motricidade diminuida + ameaça iminente
III: irreversível - anestesia, paralisia + membro inviável

66
Q

Conduta no caso de enterocolite necrozante:

A

Acomete mais o ID
Corrigir DHE, atb, hidratação, jejum e SNG aberta
Se presença de perfurações livre (sinal de Rigler/pneumoperitônio) ou necrose de parede intestinal= cir

67
Q

Esôfago de Barret: FR, fator de proteção e conduta

A

FR: DRGE, obesidade central, HF, tabagismo

Fatores protetores: negros, H. pylori, vinho

Sem diplasia: EDA 3-5a
Displasia de baixo grau: EDA 6-12m e discute ablação
Displasia de alto grau: ablação

68
Q

Esôfago quebra nozes?

A

> 400mmHg
Contrações geralmente mais no terço inferior

69
Q

Conduta de HDA varicosa

A

80mg omeprazol em bólus
omeprazol 40mg 12/12h
octreotide ou terlipressina (preferir se sd hepatorrenal)
cipro ou cef (profilaxia PBE)
lactulona
eritromicina ou metoclopramida 20-120min antes da EDA (adiar se Hb <5-7 ou plaq <50000)

70
Q

Tratamento ca gástrico:

A

○ Preenche critérios para ressecção endoscópica -> ESD de preferência.

○ Gastrectomia + Linfadenectomia D2 – PADRÃO OURO! *Se grandes metástases: paliativo
○ Tratamento Adjuvante – T3/T4 ou N+ (se não realizou quimioterapia neoadjuvante)

○ T2/T3/T4 ou N+ (T2N0 é controverso) -> laparoscopia (fazer QT de conversão se acometimento extenso) -> tratamento neoadjuvante:
Quimioterapia
● FLOT (Fluorouracil, Leucovorin, Oxaliplatina e Taxano)
● mFLOX (Oxaliplatina + Fluoracil)

*Quimioterapia de conversão (neo)– Paciente tem tumor localmente avançado ou pouca carcinomatose peritoneal, mas apresenta boa performance. Indica-se quimioterapia de conversão com o intuito de desaparecer/regredir a metástase e operar o paciente de modo curativo

71
Q

Colangite biliar primária: epidemio, QC, dx e tto

A
  • mulher de meia idade, IgM
  • assintomático, prurido (acúmulo de sal biliar), xantelasma, icterícia, má abs de vit D (lipossolúvel), associação com Sjogren e tireoidite de Hashimoto
  • aumento de FA e ac antimitocôndria (AMA)
  • ác ursodesoxicólico (sal biliar não tóxico) ou tx
72
Q

Hepatite autoimune: epidemio, ac e tto

A
  • mulher jovem, IgG
  • tipo 1: FAN, anti músculo liso e tipo 2: anti-LKM1
  • pred + azatioprina
73
Q

Colangite esclerosante primária:

A

fibrose ductal em “casca de cebola”, prurido e p-ANCA

74
Q

Características da úlcera de Martorell

A

associada à HAS
região supramaleolar anterolateral ou tendão de Aquiles
pulsos palpáveis
calcificação da camada média= obliteração das arteríolas
úlcera dolorosa com leito isquemico

75
Q

Contraindicação à LECO

A

coagulopatia não corrigida
ITU
gestação
HAS descontrolada
obstrução da via excretora

76
Q

Quando realizar atbprofilaxia se drenagem de tórax?

A

Trauma penetrante= cefazolina (reduz 5x taxa de empiema e 2x taxa de pneumonia)

77
Q

Após quanto tempo do trauma pode iniciar anticoagulação

A

12-24h

78
Q

Classificação de Los Angeles (DRGE)

A

A. Uma ou mais erosões menores que 5mm
B. Uma ou mais erosões maiores que 5mm, não contíguas
C. Erosões contíguas, acometendo pelo menos duas pregas, envolvendo menos de 75% da luz do esôfago
D. Erosões contínuas ocupando mais de 75% da luz do esôfago

79
Q

Valor da pressão do EEI no caso de hipotonia? e no caso de acalásia?

A

<10mmHg
>50mmHg

80
Q

Tratamento de câncer de esôfago?

A

USG Endoscópico:
T1a: mucosa -> mucosectomia EDA (ressecção com margem de segurança 8cm)
T1b: submucosa -> esofagectomia transtorácica D (menor morbidade mas mais fístula) ou transhiatal + linfadenectomia +- QT e RT neo 6 semanas
T2: muscular ‘’
T3: adventícia ‘’
T4a: adjacentes ressecáveis ‘’
T4b: adjacentes irressecáveis ou M1 -> paliação (prótese endoscópica)

81
Q

Classificação de Mascarenhas-Rezende e tto

A

I. Esôfago normal <4 cm (incipiente): nitrato, nifedipina, botox.
II. Megaesôfago 4-7cm (não avançado): dilatação EDA ou cardiomiotomia
III. Megaesôfago 7-10cm (não avançado): cardiomiotomia a Heller +- fundoaplicatura Dor ou Toupet ou POEM – Miotomia Endoscópica peroral (complicação: refluxo, perfuração esofágica, pneumotórax, pneuperitônio)
IV. Dolicomegaesôfago >10cm (avançado): esofagectomia (Thal-Hatafuko ou Serra Dória) ou cardiomiotomia se jovem.

*OBS: Realizar seguimento do paciente com EDA - Mantém risco de CEC

82
Q

Qual a consequência do esôfago não possuir a camada serosa?

A

A ocorrência de metástase linfonodal se torna mais acelerada e mais agressiva

83
Q

Quais os tipos de disfagia e respectivos exemplos de patologia envolvida

A
  • Disfagia de transferência: neuro/polimiosite (1/3 proximal do esôfago é composto por músculo estriado)
  • Disfagia de condução: gastro/esclerodermia (2/3 distais do esôfago é composto por músculo liso)
84
Q

Qual o tratamento do Divertículo de Zenker?

A
  • Para divertículos < 2cm e assintomáticos = acompanhamento
  • Para divertículos > 5cm = miotomia do cricofaríngeo + diverticulectomía
85
Q

Conduta de estenose de carótida

A

> 70% ou sintomática= endarterectomia na maioria do casos. Não se faz bilateral no mesmo momento (preferência à sintomática)

86
Q

Complicações da endarterectomia

A

Trombose da carótida interna: complicação precoce (24h após), maior incidência se o fechamento da arteriotomia foi realizada de forma primária= estreitamento carotídeo
Edema cerebral
Sd da hipeperfusão

87
Q

Tratamento de colecistite aguda de acordo com a gravidade pelos critérios de Tokyo.

A

Cirurgia assim que der!

SEMPRE VLP, SE POSSÍVEL.
Sempre se faz jejum, analgesia, HV, suporte para todos!

Leve:
- Colecistectomia precoce;
- Paciente ASA > III/ CCI > 6 = Faz-se ATB + Suporte e CX tardia;
- ATB pode ser suspenso se caso simples e resolvido com CX;

Moderada:
- ATB
- Se paciente bom/responsivo -> cirurgia
- Paciente ASA > II/ CCI > 6 = Faz-se ATB + Suporte e CX tardia
- Se paciente piora/não resolveu, discute-se drenagem!

Grave:
- UTI + suporte
- ATB
- Se o paciente for favorável -> operar!
- Se paciente não favorável (paciente que evolui com RNC, IRPA ou icterícia) -> drenagem!

*ATB: Ceftriaxone + Metronidazol. Se for muito risco, pode fazer Meropenem ou Tazocin

88
Q

Quando realizar atbterapia nos casos de apendicite?

A

Apendicite aguda não complicada/Apendicite aguda inicial – FASE I e II: antibioticoterapia profilática (até o momento cirúrgico)

Apendicite aguda complicada ou perfurada – FASE III e IV: antibioticoterapia terapêutica

89
Q

Classificação de Tokyo e conduta para colangite?

A

○ Leve:
Sem nenhum critério;
○ Moderada:
Leucocitose > 12.000 ou < 4.000;
Febre > 39°C;
Idade > 75 anos;
BT>5;
Hipoalbuminemia;
○ Grave - Disfunção orgânica:
Cardiovascular= DVA
Neurológica= RNC
Renal= Cr > 2
Hepática= INR > 1,5;
Pulmonar, Coagulopatia.

○ Leve:
ATB + suporte + drenagem em 24/48 horas;
○ Moderada:
ATB + suporte + drenagem imediata;
○ Grave:
ATB + suporte + UTI + drenagem imediata;
○ Drenagem: CPRE ou DTPH (transparietohepático) ou Cirurgia
○ Resolver causa grave depois:
Faz-se colecistectomia (72h a 14 dias ou após 2 meses)
Cirurgia
Prótese

90
Q

Quais exames complementares podem ser solicitados para comprovar ausência de atv encefálica (morte encefálica)

A

doppler transcraniano
encefalograma
cintilografia
SPECT cerebral
angiografia cerebral

91
Q

O que é o duplo disparo na VM?

A

Acontece em PCV quando o tempo neural é maior que o tempo insp= pct tenta puxar ar por mais tempo= duplo disparo= ciclos seguidos dos outros e empilhamento de volume

92
Q

Nível lnn cervical

A

Ia: submentoniano (mandíbula, digástrico, hioide)
Ib: submandibular
IIa: VJ superior (bifurcação da carótida e nervo acessório)
IIb: VJ superior (base do crânio, trapézio)
III: VJ terço médio (omo hioideo, ECM)
IV: JV inferior
Va: triângulo posterior superior (cricoide)
Vb: triângulo posterior inferior
VI: compartimento central

93
Q

Principais nervos da região inguinal anterior

A

ilioinguinal
iliohipogástrico
genital do ramo genitofemoral

94
Q

Limites canal femoral

A

ligamento inguinal
ligamento pectíneo (Cooper)
veia femoral

95
Q

Critério de dispepsia funcional

A

1 ou mais:
- plenitude pós prandial
- empachamento/saciedade precoce
- dor epigástrica
- queimação epigástrica
+
sem evidência de doença estrutural que justifique os sintomas (dx de exclusão)

96
Q

Ex imunossupressores

A

azatioprina
ciclosporina
metotrexato

97
Q

Ex imunobio

A

anti-TNF
anti-integrina (a4b7)
anti-IL12/IL-23
inibidor da JAK

98
Q

Tipo mais comum de câncer renal

A

céls claras

99
Q

Qual tipo de tumor apresenta melhor prognóstico: seminomatoso ou não seminomatoso?

A

seminomatoso

100
Q

Classificação Bosniak

A

I: sem realce, septos
II: alguns septos finos, calcificações pequenas, cistos hiperdensos <3cm
IIF: nem II nem III
u de aspecto capilar.
III: parede espessada, irregularidade de septo e parede e/ou conteúdo não homogêneo, calcificações grosseiras, e realce nítido após contraste
IV: lesões com todos os achados da classe III apresentando componente sólido definido ou partes moles

101
Q

Classificação e conduta em ca de próstaa

A

Risco baixo: T1c-T2a, Gleason <7, PSA <10. BT, RT, cirurgia radical, vigilância ativa. Terapia de deprivação androgênica não é indicada
Risco moderado: T2b, Gleason 7, PSA 10-20. RT, cirurgia, RT + BT, combinação com terapia de deprivação androg é opcional
Risco alto: T2c, Gleason >7, PSA >20. RT, cir se ressecável + RT, BT + RT, combinação com terapia de deprivação androgênica é favorável

102
Q

Profilaxia antitrombótica

A

Mecânica: meia elástica, deambulação
Farmacológico: heparina (HNF) 5000UI SC 12/12h ou 8/8h; enoxaparina (HBPM) 40mg 1x/d

103
Q

Principal causa de febre nas primeiras 24-72h de pós op

A

atelectasia

104
Q

Abordagem anterior para hérnia?
Shouldice
Lichtenstein
McVay

A

Shouldice: imbricação de músculos, menos recidiva, maior risco de dor no PO
Lichtenstein: tela livre de tensão
McVay: boa para hérnia femoral (lig de Cooper)

105
Q

Quando operar hérnia umbilical em cça?

A

se já for p cirurgia de hérnia inguinal, defeito >2cm, DVP, não fechamento até 4-6a

106
Q

Sd Ogilvie

A

pseudo obstrução colônica aguda
acomete só o colon, paciente grave, aumento do estímulo simpático
tto: excluir causas mecânicas + suporte; neostigmina; descompressão colonoscópica; descompressão cirúrgica

107
Q

Quadro clínico de isquemia mesentérica aguda, dx e tto

A

dor abd desproporcional ao EF, T retal < T axilar, metabolismo anaerobio= acidose metabólica/taquipneia, irritação peritoneal (isquemia)= tardio

dx: angioTC é o mais utilizado; padrão ouro é a angiografia mesentérica seletiva

tto: heparinização, laparotomia, papaverina intra arterial para evitar vasoespasmo

108
Q

Tipos de cálculos renais?

A
  • Cálcio (mais comum: oxalato de cálcio)
  • Ácido úrico
  • Estruvita
  • Cistina (cristais hexagonais)
109
Q

Tipos de cálculos renais de cálcio?

A
  • Hipercalciúria
  • Hiperoxalúria
  • Hiperuricosúria
  • Hipocitratúria
  • Acidose Tubular Renal
110
Q

Qual tipo de cálculo renal é relacionado à síndromes mal absortivas, desnutrição, cirurgias de bypass. E qual a conduta?

A

Cálculo renal de cálcio do tipo de hiperoxalúria.
Limitar chá preto, espinafre, vitamina C, beterraba, nozes, castanhas e chocolate

111
Q

Se hiperuricosúria com cálcio normal?

A

Alopurinol
Limitar ingesta de proteínas animais

112
Q

Conduta nos casos de litíase renal por cálculo de ácido úrico?

A

Limitar ingestão de proteínas animais;
Citrato de potássio -> aumentar pH (alcalinizar urina). Caso não seja suficiente, pode-se fazer bicarbonato de sódio, via oral

113
Q

Qual tipo de cálculo está relacionado às bactérias PPK (Proteus, Pseudomonas e Klebsiella)? Qual a conduta?

A

Estruvita.
○ Primeiro passo no tratamento é deixar o paciente Stone free, livre de cálculos. Se for necessário intervenção cirúrgica, esta deve ser feita. Não se pode trabalhar com a hipótese de cálculo residual, pois esse fragmento contém bactérias, que vão levar a continuar a formação de cálculos.
○ Também é necessário um curso mais arrastado de antibióticos, para esterilizar a urina do paciente.
○ Pode-se utilizar o Ácido acetohidroxâmico (AHA).

114
Q

Qual tipo de cálculo está relacionado ao defeito de transporte intestinal e reabsorção renal de aminoácidos, decorrente de uma doença autossômica recessiva? Conduta?

A

Esse defeito resulta em aumento de cistina urinária, que leva a precipitação de cristais de cistina. É recidivante, podendo levar à perda do rim por litíase de repetição.
○ Limitar sódio e proteínas animais;
○ Citrato de potássio via oral -> aumentar pH urinário;
○ Tiopronina  Quelante de cistina

115
Q

Quais os pontos de estreitamento do ureter?

A

JUP, cruzamento dos vasos ilíacos e JUV

116
Q

URO Sinal da pata do urso?

A

Pielonefrite xantogranulomatosa:
Pielonefrite + cálculo + obstrução;
Destruição do parênquima renal

117
Q

Indicações para LECO (litíase renal)?

A

Até 2 cm (grupo calicinal inferior <1cm)
Moles (até 1000UH)
Distância pele-cálculo <10cm

118
Q

Contra indicações para LECO (litíase renal)?

A

Fatores de mau prognóstico:
ângulo pielo-calicinal <90-70º
largura infundibular <4-5mm
comprimento infundibular >3cm
altura infundibular >1,5-2cm

Gestante, ITU, coagulopatia, aneurisma de aorta, HAS grave, obstrução de vias urinárias, má formação

119
Q

Se cálculo renal >10, qual a conduta?

A

<10mm: LECO
Ureter proximal:
flexível
Ureter distal:
cistoscopio semirrígido
>20mm: nefrolitotomia percutânea (robótica assistida só em exceções)

120
Q

Complicações da cirurgia percutânea na litíase renal?

A

Hemorragia importante;
Perfuração de cólon;
Hidrotórax / Pneumotórax

121
Q

Tto litíase renal por cálcio

A

Hipercalciúria: limitar a ingesta de sódio a 3 – 5 g/dia e manter a de cálcio
em 1000 a 1200 mg. (não limitar a ingesta de cálcio, devido à
importância para a estrutura óssea). Se cálcio alto for mantido, mesmo com medidas citadas, pode-se
utilizar tiazídicos

Hiperoxalúria: Limitar chá preto, espinafre, vitamina C, beterraba, nozes, castanhas e chocolate

Hiperuricosúria

Hipocitratúria

ATR

122
Q

Critérios de complicação derrame pleural:

A

pH<7 (maior S se seringa de gasometria heparinizada)
LDH >1000
glicose <40 (2ª melhor S)
bacterioscopia positiva
empiema

123
Q

Fases da complicação de derrame pleural

A
  1. exsudativa -> esvaziamento + atb
  2. fibrinopurulenta -> videotoracoscopia
  3. organização -> decorticação ou toracostomia
124
Q

Dx e tto quilotórax

A

TG >110
colesterol <200
quilomicrons (patognomonico)
= dieta hipogordurosa com TG de cadeia media/jejum, drenagem torácica, ligadura do ducto, embolização, pleurodese (contraste: gordura, azul d emetileno, NIR)

125
Q

Exame para avaliação de tumor periampular

A

US endoscópico
ou colangioRM
se cabeça de pâncreas: TC abdome e pelve com contraste

126
Q

Tu periampulares

A

Cabeça de pâncreas
Colédoco distal
Ampola de Vater / Papila
Duodeno

127
Q

Entero hormônios após bariátrica

A

Diminui: grelina
Aumenta: GLP-1 e peptídeo Y

128
Q

Classificação hemorroida interna

A

1: não se prolapsa
2: prolapsa mas retorna espostaneamente
3: retorno manual
4: não redutível

129
Q

Local mais frequentemente acometido de embolia arterial intestinal

A

bifurcação da AMS (ramo ileocólico: ileocecal e cólico direito)
ileo terminal é o que mais sofre isquemia

130
Q

Indicações de bariátrica

A

IMC >40
IMC 35-40 com comorbidades
IMC >30 se DM2 refratário

131
Q

Nomes cir bariátrica

A

Absortiva:
Scopinaro
Derivação biliopancreático com switch duodenal

Mista:
Y de Roux - Fobi Capella
Santoro

132
Q

Canal dos adutores
Pata de ganso

A

canal de hunter: sartorio, vasto medial, aduto longo e magno
Sartorio, grácil, semitendinoso

133
Q

Características osteossarcoma

A

10-25a
metáfise de ossos longos (fêmur distal, tíbia proximal, úmero proximal)
Rx: triângulo de Codman (levantamento periosteal), raios de sol
cir + QT (neo/adj)

134
Q

Características sarcoma de Ewing

A

5-15a
pelve e diáfise de ossos longos
Rx: lesão permeativa (roído de traças), reação periosteal (cascas de cebola)
cir + QT (neo/adj) e RT se sem margem cir livre

135
Q

Úlcera venosa

A

Maléolo medial
Dermatite ocre (pele púrpurica e hiperpigmentada)

136
Q

Exames ddx úlceras MMII

A

ITB
GJ
HbA1c
USG doppler

137
Q

Úlcera neuropática

A

precedida por calosidade não dolorosa
DM, hanseníase, etilismo, síflis, mielodisplasia, sarcoidose, HIV, HTLV, amiloidose

138
Q

Anestésico mais cardiotóxico?

A

bupivacaína

139
Q

Ação dos anestésicos:

A

pKa: quanto menor, mais forte o ácido
pH: quanto menor, mais ionizado. Não atravessa a barreira, aumenta o período de latência. Quanto maior, age mais rápido

140
Q

Qual anestésico pode ocasionar insuficiência adrenal transitória?

A

Etomidato

141
Q

Cisto do ducto tireoglosso: característica, dx, tto

A

Tumoração na linha média do pescoço, acima da tireoide e abaixo do hioide, móvel a deglutição
Se infectado: incisão, drenagem e atbterapia. Cir Sistrunk (se não tirar o hioide pode ocorrer recidivas)
A fístula é sempre adquirida.

142
Q

Quadro clínico de linfangioma cístico

A

Tumor, disfagia, dispneia

143
Q

FR ca bexiga

A

Tabagismo, sexo masculino, >40a, exposição a hidrocarbonetos, RT pélvica, esquistossomose (S haematobium Egito)

(hematúria >3 hemáceas/campo)

144
Q

Quando realizar cir em doença coronariana? Qual cir?

A

> =70% de estenose
ou >=50% de acometimento do tronco da coronária E
ou FE <35%

Intervenção coronária percutânea (angioplastia):
status performance ruim do paciente
SYNTAX score 0-22
anatomia favorável
deformidade de caixa torácica severa
radiação severa em tórax previamente
aorta em porcelana

Revasc:
DM, FE <35%
SYNTAX score >=23
anatomia desfavorável
calcificações severas

145
Q

Cir cardiacas que podem ser realizadas sem CEC:

A

Revasc miocárdica
Pericardiectomia
cir de Blalock-Taussig

146
Q

Estágios de Bell (eneterocolite necrotizante)

A

Sinais sistêmicos, clínica, radiografia
IA: suspeita de EI
IB: + clínica (sangue nas fezes)
IIA: pode ter dor abd + Rx (pneumatose -> dx!)
IIB: + um pouco de tudo (acidose, plaquetopenia, celulite, ar no sistema porta, ascite)
IIIA: + instabilidade
IIIB: + pneumoperitônio -> perfuração= cirurgia!

147
Q

Contração primária x secundária dos enxertos

A

Primária: ocasionada pelas fibras elásticas
Secundária: decorrente dos miofibroblastos da área receptora

148
Q

Características de:
cisto de colédoco
neuroblastoma
tu Wilms
hepatoblastoma

A
  • cisto de colédoco: icterícia, dor abdominal e massa palpável
  • neuroblastoma: tu sólido extracraniano mais frequente, tu maligno mais comum em lactentes, tu do sistema nervoso simpático. Ac. Vanil mandélico e Homovanílico
  • tu Wilms: massa abd assintomática, neoQT + Nefrectomia Radical + QT/RT – lembrar das crianças, < 6 meses não faz QT neoadjuvante
  • hepatoblastoma: assintomático ou virilizante (bHCG)
149
Q

Beckwith-Wiedemann

A

Macroglossia
Hérnia Umbilical
Onfalocele
Hipoinsulinismo Neonatal
Tu Wilms