Cirurgia Flashcards

(93 cards)

1
Q

URO: impotência sexual

Classe da tadalafila?

A

Inibidor da 5 fosfodiesterase

(Não confundir com inibidor da 5-a-redutase)

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2
Q

Trauma:

Retirada de colar cervical

Quais fatores norteiam?

A

! O paciente deve ser capaz de te relatar fidedignamente a ausência de dor !

Protocolo NEXUS

N - neuro deficit
E - etanol
X- eXtreme distracting injuries
U - unable to provide history
S - spinal terderness

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3
Q

QUAIS OS PARÂMETROS DO ABC SCORE NO TRAUMA ?

A
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4
Q

Qual o tecido mais comumente encontrado no divertículo de Meckel?

A
  1. Mucosa Gástrica
  2. Mucosa Pancreática
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5
Q

Trauma:

Exame solicitado quando paciente politraumatizado em grave estado geral + trauma de alta energia

A

TC de corpo inteiro

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6
Q

Cx. Vascular:

Artéria mais comum de aneurismas arteriais viscerais?

A

Esplênica

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7
Q

Cicatrização:

Duração da fase inflamatória?

Principal célula envolvida?

A

4 dias

Macrófagos

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8
Q

Cicatrização:

Principais vitaminas envolvidas?

A

C: produção de colágeno

A: ativação da cascata inflamatória

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9
Q

Trauma:

Critério para retirada de dreno no hemotórax

A

Drenagem < 150 ml/ 24h

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10
Q

Trauma torácico:

Dreno de Takaoka

A

Sistema de drenagem de aspiração contínua, útil em lesão de grandes vias aéreas

(Conectada ao vácuo)

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11
Q

Nefrolitíase:

Qual a importância do citrato urinário?

A

Reduz a formação de cálculos renais

( forma um complexo solúvel com o cálcio )

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12
Q

Qual o achado ?

A

Pneumoperitôneo

(Sinal de Popper)

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13
Q

TRAUMA:

Qual elemento do Glasgow é mais preditivo para desfechos neurológicos?

A

Resposta motora

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14
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

V ou F

Os drenos a vácuo (tubulares) devem ser colocados através da incisão cirúrgica.

A

FALSO

Devem ser colocados através de uma contra-incisão

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15
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Como devem ser retirados os drenos profiláticos e terapêuticos?

A

Profiláticos: de uma vez

Terapêuticos: tração gradual

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16
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Por quanto tempo devo deixar um dreno sentinela (perianastomótico) para prevenir fístulas?

A

Até o 5º - 7º dia pós-operatório

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17
Q

Cuidados pós-operatórios:

DRENOS

Como proceder a retirada de um dreno de Kehr

A

Realizar colangiografia e retirá-lo de uma única vez

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18
Q

Para que serve o escore de Caprini?

A

Predizer risco de TEV em pacientes cirúrgicos

0 (muito baixo): deambulação precoce
1-2 (baixo): métodos mecânicos
3-4 (moderado): métodos mecânicos
5+ (alto): anticoagulação + mecânicos

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19
Q

Sinal de Gersuny:

O que indica?

A

Fecaloma

palpação moldável do hipogástrio e fossa ilíaca esquerda (FIE) com sensação de descolamento ao relaxar (fecaloma)

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20
Q

Abdome agudo:

Sinal de Chilaiditi

A

“Pseudopneumoperitôneo”

Presença de alça de cólon entre fígado e diafragma

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21
Q

Anestésicos locais:

Com quais parâmetros se relacionam os conceitos

  1. PKa
  2. Lipossolubilidade
  3. Ligação proteica
A
  1. Tempo de início de ação (alto pka = demora)
  2. Potência
  3. Duração da ação
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22
Q

Tromboelastograma:

O que representam:

  1. CT (clotting Time)
  2. CFT (Clotting formation Time)
  3. Ângulo alfa
  4. MCF (Maximum Clot Firmness)
  5. ML (Maximum Lysis)
A
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23
Q

Tromboelastograma:

Quais parâmetros sugerem hipocoagulabilidade?

A

Aumentados: CT e CFT

Diminuídos: alfa, MCF e ML

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24
Q

Tromboelastograma:

Quais parâmetros sugerem hipercoagulabilidade?

A

Aumentados: alfa, MCF e ML

Diminuídos: CT e CFT

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25
Tromboelastograma: Tratamento se 1. CT alto 2. CFT alto ou alfa baixo 3. MCF baixo 4. ML baixo
1. PFC 2. Crioprecipitado ou fibrinogênio 3. Conc. Plaquetas 4. Ácido. Tranexâmico
26
Presença de enterolitos à TC é característico de qual patologia?
Diverticulite de MECKEL
27
Úlcera gástrica: Procedimento para úlceras pequenas (<2cm)
Graham Ráfia + omentoplastia (epiploplastia)
28
HDA Tratamento de escolha para HDA por varizes gástricas?
Ligadura elástica (Se varizes de fundo gástrico: cianoacrilato)
29
Cicatrização: Força tênsil máxima que uma cicatriz atingirá em 1 ano ? (%)
80%
30
VESÍCULA BILIAR Opção técnica para colecistectomia difícil?
Colecistectomia parcial (Cx. De Torek)
31
VIAS BILIARES Principais fatores de risco para litíase biliar?
4 F`s Fourty (> 40) Female Fertility (multípara) Fat
32
OBSTRUÇÃO INTESTINAIS QUAIS OS DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS CARACTERÍSTICOS?
1. Alcalose metabólica hipoclorêmica (inicial): vômitos 2. Hipocalemia: SRAA (desidratação) 3. Se estrangulamento: acidose metabólica
33
OBSTRUÇÃO INTESTINAL Síndrome de Wilkie
Pinçamento do duodeno entre a aorta e a artéria mesentérica superior
34
OBSTRUÇÃO INTESTINAL Instussuscepção intestinal Sinal de Dance
Esvaziamento de FID
35
HÉRNIAS Limites do triângulo de Hessert?
Lateral: Borda inferior do M. O. I. (Única diferença p/ Hesselbach) Medial: reto abdominal Inferior: ligamento inguinal (É o triangulo de verdadeira fragilidade)
36
HÉRNIAS Limites do orifício miopectíneo de Fruchaud
Superior: M. O. I. Medial: Reto abdominal Lateral: ileopsoas Inferior: Lig. De Cooper (ADD FOTO)
37
HÉRNIAS Limites do canal femoral
Teto: lig. Inguinal Medial: lig. Lacunar Assoalho: lig. Cooper (pectíneo) Lateral: veia femoral
38
PRÉ-OPERATÓRIO Paciente 72 anos, HAS, DM e tabagista pesado irá realizar cx. de catarata. Quais exames pré-operatórios preciso solicitar.
Nenhum (Cx. De muito baixo risco)
39
PANCREATITE AGUDA V ou F A lipase é mais sensível e mais específica que a amilase.
A lipase é mais específica (80% vs 70%) que a amilase, mas possuem sensibilidade (85%) semelhante. Obs.: ambas se elevam juntas, mas a lipase permanece alta por um período mais prologado
40
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
Grau I (leve): ausência de critérios para moderada/ grave Grau II (moderada): **RELL** (Relógio, enduramento, leuco, local) - Leuco > 18k - Massa palpável e dolorosa em QSD - Evolução > 72h - complicação Local: abcessos (perivesicular e hepático), coleperitônio e col. aguda enfisematosa) Grau III (grave): **Disfunção orgânica** - ACV: ⬇️ PA c/ nec. DVA - Neuro: ⬇️ Consciência - AR: PaO2/ FiO2 < 300 - Renal: oligúria, creatinina > 2 - Hepática: INR > 1,5 - Hematológica: Pl < 100.000
41
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Critérios diagnósticos (resumidos)
A: Inflamação **local** (Muphy, dor em QSD, massa) B: Inflamação **sistêmica** (febre, leuco) C: **Imagem** (USG) A + B: suspeita A + B + C: diagnóstico
42
VIAS BILIARES COLANGITE AGUDA Guideline de Tokyo: Critérios diagnósticos (resumidos)
A: Inflamação **sistêmica** B: **Colestase** C: **Imagem** A + B: suspeita C: suspeita A + B + C: diagnóstico
43
VIAS BILIARES COLECISTITE X COLANGITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
Grau I (leve): ausência de critérios para moderada/ grave Grau II (moderada): **BIATLE** - Bilirrubina ≥ 5 - Idade ≥ 75 - Albumina (> 0,7 LSN) - Temp ≥ 39 - LEuco (< 4k ou > 12k) Grau III (grave): **Disfunção orgânica** - ACV: ⬇️ PA c/ nec. DVA - Neuro: ⬇️ Consciência - AR: PaO2/ FiO2 < 300 - Renal: oligúria, creatinina > 2 - Hepática: INR > 1,5 - Hematológica: Pl < 100.000
44
ABDOME AGUDO: LINFADENITE MESENTÉRICA 1. Dx diferencial 2. Ag. Etiológico
1. Apendicite aguda 2. Yersinia (pode mimetizar apendicite e Crohn)
45
CICATRIZAÇÃO V ou F O curativo ideal deve manter o ambiente seco
FALSO Úmido
46
VIAS BILIARES COLANGITE Guideline de Tokyo: Grau I, II e III
I: sem graus I ou II II: BALA 39 1. Bilirrubinas > 5 2. Age > 75 3. Leucocitose ou leucopenia 4. Albumina baixa 5. >39 ºC III: Disfunção orgânica T: tonteira Ó: O2 (P/F < 300) Q: Queda de plaquetas < 100 k U: Uso de aminas I: INR > 1,5 O: Oligúria ou creatinina > 2
47
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Conduta graus I, II e III
I e II: colecistectomia III: colecistostomia
48
VIAS BILIARES COLECISTITE Guideline de Tokyo: Conduta graus I, II e III
I: ATB (drenar se necessário) II e III: ATB + drenagem
49
VIAS BILIARES Colecistite xantogranulomatosa faz Dx. Com …
Neoplasia de Vesícula Biliar
50
DUP Sintomatologia úlcera gástrica X duodenal
Gástrica: piora ao comer (irritação direta) Duodenal: melhora ao comer, piora 2-3h depois (despertar noturno)
51
PANCREATITE PÂNCREAS DIVISUM
Defeito de fusão dos ductos cefálico e dorsal do pâncreas
52
CIRROSE HEPÁTICA CHILD PUGH Ascite leve x moderada/ grave
Leve: detectada ao USG Moderada/ grave: detectada ao EF
53
CIRROSE Qual a principal causa de morte na falência hepática aguda?
Edema cerebral (HIC) (Amônia -> glutamina -> edema tóxico)
54
PRÉ-OP Conduta em paciente em uso de varfarina no pré-op
1. Suspender varfarina 5 dias antes 2. Iniciar HBPM em dose **TERAPÊUTICA***
55
APENDICITE Sinal do Psoas e Obturador indicam apendicite em quais topografias respectivamente?
Psoas: retrocecal Obturador: pélvico
56
ACALÁSIA Cirurgia de Serra-Dória • Indicação: • Procedimento: • Objetivo:
• Indicação: Megaesôfago chagásico avançado (III/IV), acalasia com recidiva (após Heller). • Procedimento: Cardioplastia + gastrectomia parcial + Y de Roux; vagotomia opcional. • Objetivo: Aliviar disfagia, evitar refluxo (↓ ácido/bile).
57
PÓLIPOS GÁSTRICOS • Tipos e FR: • Manejo: • Risco:
• Tipos e FR: Fúndicos (IBP); hiperplásicos (H. pylori); adenomas (neoplásicos) • Manejo: Fúndicos (observar); hiperplásicos (erradicar H. pylori); adenomas (polipectomia). • Risco: Adenomas (10-30% malignidade); hiperplásicos (1-3%); fúndicos (<1%).
58
DOR ABDOMINAL Achados de pingo de vela na laparoscopia falam a favor de qual patologia?
Pancreatite aguda (esteatonecrose -> pingos de vela)
59
DIVERTICULOSE Os divertículos são mais comuns no cólon _____________
Esquerdo (principalmente sigmoide)
60
HÉRNIAS Hérnia de Petersen
Hérnia interna associada ao Y de Roux (Herniação através do espaço entre o mesentério do membro em Y e o mesocólon transverso ou retroperitônio)
61
PÓLIPOS DE VESÍCULA BILIAR 1. Mais comum 2. Alto risco 3. Achado de ademiomatose vesicular
1. Pólipo de colesterol 2. Adenomatoso 3. Vesícula em morango
62
TRAUMA RENAL 1. Principal sintoma 2. Exame padrão-ouro 3. Tratamento
1. Hematúria macroscópica (80-90%, sem relação com gravidade) 2. TC com contraste 3. - Graus I-III: conservador - Angioembolização: Grau IV com sangramento ativo (1ª linha antes de cirurgia) - Indicações para Cirurgia: Choque persistente, hematoma expansivo, avulsão do pedículo (Grau V); nefrectomia se rim inviável.
63
TRAUMA Principal etiologia de lesões traumáticas no diafragma
Arma branca
64
DOENÇAS ANORRETAIS 1. Tratamento da hemorroida na gestante 2. Cirurgia de escolha para hemorroida externa trombosada
1. Clínico, com posterior ligadura/ cirurgia se necessário 2. Excisão do mamilo
65
DOENÇA ULCEROSA PÉPTICA TRATAMENTO DA H. PYLOR1 1. Teste não invasivo padrão ouro 2. Quanto tempo antes do teste tenho que descontinuar IBP 3. Quanto tempo após TTO faço controle? 4. Tratamento resistência a claritromicina ou refratariedade
1. Teste respiratório com ureia 13C 2. 2 semanas 3. 4 semanas 4. Terapia quádrupla (IBP + bismuto + metronidazol + tetraciclina)
66
VIAS BILIARES Causa mais comum de hiperbilirrubinemia indireta
Sd. De Gilbert
67
ANATOMIA VASCULAR/ NERVOSA TGI 1. Percurso N. Vago direito e esquerdo 2. Principal artéria para curvatura maior do estômago e jejuno proximal 3. De onde se ramificam as artérias curtas?
1. NVD: posterior NVE: anterior 2. A. Gastroepiploica direita (preservada em proc. cirúrgicos) 3. Esplênica
68
TRAUMA RETROPERITONIAL Quais as zonas do retroperitônio?
• Zona I: Central (aorta, veia cava, grandes vasos); lesões mais graves. • Zona II: Flancos (rins, ureteres); frequentemente isoladas. • Zona III: Pelvis (vasos ilíacos, bexiga); associadas a fraturas pélvicas.
69
MANEJO NUTRICIONAL NO TRAUMA 1. Qual a via preferencial em paciente entubado? 2. Qual aporte energético inicial?
1. Via enteral (SNG ou SNE) 2. 15-20 kcal/kg/dia
70
TRAUMA: FRATURA DE PÊNIS 1. Mecanismo? 2. Sinais típicos? 3. Tratamento
1. Ruptura da túnica albugínea (ou lesão de corpos cavernosos) 2. Sinal da beringela // sinal do ovo de pato 3. Reparo cirúrgico imediato (se grave)
71
Complicações pós gastrectomia 1. TRATAMENTO DA SD. DE DUMPING REFRATÁRIA 2. Tratamento da úlcera marginal (úlcera de anastomose)
1. OCTREOTIDE 2. IBP
72
Paciente etilista apresentando **platipineia + ortodeóxia**. Diagnóstico?
Sd. Hepatopulmonar
73
Sinal de fox
Equimoses na região **inguinal** (Pancreatite aguda)
74
HÉRNIAS LOMBARES 1. Mais comum 2. Limites
1. Grynfelt 2. Imagem - Petit: mais externa - Grynfelt: mais interna
75
TRAUMA Durante a drenagem de pneumotórax hipertensivo percebeu-se vísceras abdominais. Como proceder?
1. Continuar drenagem (situação mais grave) 2. Depois laparotomia
76
PERITONIOSTOMIA Técnica de preferência atualmente
Curativo de **Barker** (**Pressão negativa**)
77
TRAUMA: CLASSIFIÇÃO START 1. Contexto 2. Parâmetro 3. Cores e significado
1. Acidente com múltiplas vítimas 2. Respiração, consciência e perfusão (**RCP**) 3. **São 4**: - Prioridade 1 🔴 (vermelho): pacientes de **alto risco**, feridos graves com risco iminente de morte, cuja sobrevivência depende de cuidados médicos imediato em local adequado. - Prioridade 2 🟡 (amarelo): pacientes com lesões graves, mas que não estão em situação de risco iminente e sua sobrevivência **não depende de cuidados imediatos**. - Prioridade 3 ⚫️ (preto/ cinza): pacientes **terminais** de extrema gravidade que apresentam mau prognóstico, e que mesmo com atendimento imediato, irão a óbito. - Prioridade 4 🟢 (verde): pacientes com lesões leves e de **baixo risco**. Depois de atendidos, podem ser liberados para cuidados ambulatoriais.
78
ANATOMIA DA PAREDE ABDOMINAL Componentes da fáscia superficial
1. Fáscia de Camper 2. Fáscia de Scarpa (Ordem alfabética)
79
HEP. B CRÔNICA Caracterize as fases - imunotolerante - imunoclearence/ reativa
- imunotolerante: HBsAg e HBeAg (+), AST e ALT normais - imunoclearence/ reativa: AST e ALT aumentadas
80
ANATOMIA DO CÓLON 1. Quantas e quais são as tênias? 2. Apêndice: tamanho e localização mais comum? 3. Tamanho, porções e irrigação do reto ?
1. Mesocólica, omental e livre 2. De 2 a 20 cm (média de 9 cm) // retrocecal 3. Média de 16 cm - baixo (5 cm do ânus) —> pudenda interna - médio (6-11 cm do ânus) —> ilíaca interna - alto (> 11 cm do ânus) —> mesentérica inferior
81
ANATOMIA DO CÓLON 1. Origem e ramos da AMS? 2. Origem e ramos da AMI? 3. Onde drenam a VMS e VMI? 4. O arco de Riolan comunica quais artérias? 5. O arco de Drummond (marginal) comunica quais artérias?
1. Aorta - jejunoileais - ileocólica e apendicular - cólica direita - cólica média 2. Aorta - cólica esquerda - sigmóideas - retal superior 3. - VMS: porta - VMI: esplênica 4. Cólica média e cólica esquerda 5. AMS e AMI
82
SÍNDROME HEPATORRENAL Critérios Diagnósticos
- Cirrose com **ascite** - **IRA** - Sem melhora após **24-48h** de expansão com **albumina** - Sem **outra causa** aparente (choque, drogas nefrotóxicas)
83
CISTOS DE COLÉDOCO Classificação
**FUDIDO MUITO** - Tipo I (**FU**siforme): toda a árvore extra-hepática A (dilatação difusa): colédoco + extra-hepático B: focal C (fusiforme): colédoco + junção pancreatobilia - Tipo II: **DI**verticular - Tipo III: intra**DU**odenal (coledococele) - Tipo IV (**MÚ**ltiplos): dilatação A (intrA): extra e **i**ntra B: extra - tipo V (MÚtiplos): dilatação intra (Caroli)
84
CISTOS DE COLÉDOCO 1. Mais comum? 2. Qual é tratado com CPRE? 3. Principal preocupação?
1. Tipo I 2. Tipo III 3. Colangiocarcinoma
85
Tratamento para hemotórax residual/ coagulado
VATS (Video-Assisted Thoracoscopic Surgery)
86
Região mais comum de úlcera duodenais ?
Bulbo (95%)
87
NEOPLASIAS TGI SD. DE HOWEL EVANS
Tilose palmoplantar + CEC de esôfago
88
NUTRIÇÃO ENTERAL Quando optar por via cirúrgica (ostomias)?
necessidade de nutrição enteral a **longo prazo > 4 semanas**
89
COLECISTECTOMIA VISÃO CRÍTICA DE SEGURANÇA 1. O que é? 2. Origem da artéria cística? 3. Importância da fissura de Rouvier?
1. Imagem 2. Artéria hepática direita 3. A dissecção é segura acima da fissura de Rouvier (no fígado)
90
COLELITÍASE 1. Como proceder se fator de alto, médio e baixo risco para coledocolitíase? 2. Quando indicar cirurgia?
91
CPRE e pancreatite 1. Pancreatite indica CPRE precoce? 2. Conduta se cáculos grandes? 3. Conduta se cálculos grandes e difíceis? 4. Quando se indica colecistectomia na mesma internação na pancreatite aguda?
1. Apenas se colangite ou obstrução biliar 2. Esfincterotomia + balão 3. Terapias intraductais (litotripsia) 4. Pancreatite biliar leve
92
🧠 Abscesso Hepático Amebiano 📌 Agente 🎯 População-alvo 🧪 Diagnóstico/ imagem 💊 Tratamento/ indicações de aspiração
🧠 Flashcard 1 – Abscesso Hepático Amebiano 📌 Agente: Entamoeba Histolytica 🎯 População-alvo: Adultos jovens (30–50 anos), mais comum em homens 🧪 Diagnóstico: • Sorologia positiva (sensível) • Imagem: lesão única, geralmente no lobo direito • Fezes: raramente positivas na fase abscedada 💊 Tratamento: • Metronidazol 750 mg 3x/dia por 7–10 dias • Após melhora: diloxanida ou outro luminal (para erradicar cistos) • Aspiração não é de rotina, exceto se: • Dúvida diagnóstica • Risco de ruptura (>5 cm, lobo esquerdo) • Falha terapêutica após 5 dias • Infecção bacteriana secundária
93
🧠 Abscesso Hepático Piogênico 📌 Agente: Polimicrobiano (enterobactérias + anaeróbios) 🎯 População-alvo: Idosos, pacientes com doenças biliares ⚠️ Principal causa atual: Infecções biliares (colangite, colecistite) 🧪 Diagnóstico: • Exames de imagem: USG ou TC • Cultura de sangue positiva em ~50% • RX tórax: alterado em até 50% (hemi-cúpula elevada, derrame pleural) 💊 Tratamento: • Antibioticoterapia de amplo espectro (ex.: ceftriaxona + metronidazol) • Drenagem percutânea (padrão-ouro) • Cirurgia: indicada se múltiplos abscessos, conteúdo espesso, falha da drenagem 🕒 Duração da ATB: 4–6 semanas (início EV)