G.O. Flashcards

1
Q

G.O.

EPILEPSIA NA GESTAÇÃO: Quais anticonvulsivantes devem ser preferencialmemte utilizado?

A

Lamotrigina e levetiracetam

(Carbamazepina, Ácido valpróico e fenitoína são teratogênicos)

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2
Q

AVALIAÇÃO INICIAL DA GRAVIDEZ:

A partir de quantas semanas o útero se torna palpável e consigo ver placenta ao USG?

A

12 semanas

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3
Q

Sífilis:

Gestante com sorologia
FTA-abs: +
ELISA: +
VDRL: -

Qual o estágio da doença?

A

Sífilis Latente Tardia

(Na SLT, o VDRL perde a sua sensibilidade)

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4
Q

Ciclo menstrual:

Quais as fases da maturação folicular?

A
  1. Recrutamento (independente de FSH)
  2. Seleção
  3. Dominância
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5
Q

Infertilidade:

Qual o objetivo da dosagem do hormônio anti-mulleriano?

A

Avaliar reserva ovariana

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6
Q

DMG:

Qual droga pode ser utilizada no DMG em situações especificas?

A

Metformina, se:

  • Dificuldade de acesso/armazenamento/transporte de insulina ou adesão.
  • Tratamento conjunto com a insulina em casos de difícil controle
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7
Q

Dçs. Na gestação:

Para que serve o modelo fullPIERS?

A

Avalia o risco de complicações em uma gestante com pré-eclâmpsia

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8
Q

VIOLÊNCIA SEXUAL

  1. Situação em que o aborto não é permitido em caso de estupro?
  2. Situação em que é dispensada a profilaxia para ISTs?
A
  1. Idade gestacional não condiz com data do estupro
  2. Violência crônica pelo mesmo agressor
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9
Q

SG. DE 2ª METADE

V ou F

Em hipótese alguma se faz amniotomia em casos de placenta prévia

A

FALSO

Placenta prévia marginal + parto vaginal = amniotomia

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10
Q

CICLO MENSTRUAL:

Síndrome de Mittelschmerz

A

Dor da ovulação

(Pode mimetizar abdome agudo inflamatório)

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11
Q

MODIFICAÇÕES DO ORGANISMO MATERNO

  1. Rede de Mondor
  2. Sinal de Halban
A
  1. Tromboflebite mamária patológica na gestação
  2. Presença de lanugem
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12
Q

Gestação

Qual o principal estrógeno produzido pela placenta?

A

Estriol

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13
Q

PARTO PREMATURO :

V ou F

A via de parto preferencial para fetos com PFE < 1500g é a vaginal

A

FALSO

Abdominal (menor risco de trauma e complicações fetais)

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14
Q

ENDOMETRIOSE

Classificação da FEBRASGO (3)

A

Peritoneal, ovariana e profunda

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15
Q

ENDOMETRIOSE

Locais mais comuns

A
  1. Ovários
  2. Ligamentos uterossacros
  3. Fundo de saco posterior
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16
Q

ISOIMUNOZAÇÃO RH

Qual a conduta para a gestante Rh -, marido Rh + e CI - que tem sangramento vaginal ?

A

Imunoglobulina agora e repetir de 12/12 semanas até o parto

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17
Q

PCR NA GESTAÇÃO

  1. Posicionamento?
  2. Posso desfibrilar e usar DVA?
A
  1. Decúbito lateral esquerdo (ou deslocar útero para a esquerda manualmente)
  2. Posso e devo (doses padrão)
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18
Q

PCR NA GESTAÇÃO

CERASIANA DE RESSUCITAÇÃO

  1. Qual a indicação
  2. Como é o preparo
  3. Onde deve ser feita?
  4. Qual a incisão?
A
  1. Gestante ≥ 20s + PCR sem retorno em 4 min
  2. É necessário apenas bisturi, sem necessidade de antissepsia demorada.
  3. No local da parada (não em CC)
  4. Laparotomia e histerotomia medianas
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19
Q

CARDIOPATIAS NA GESTAÇÃO

As gestantes toleram bem as cardiopatias de etiologia ________ (estenótica/ ICC) em relação às cardiopatias de etiologia __________(estenótica/ ICC)

A

ICC. // estenótica

  • IC na gestação: Tolerada pela vasodilatação + “ICC fisiológica”.
  • Estenoses: Mal toleradas (débito fixo + taquicardia).
  • Pior prognóstico: Estenose aórtica grave (mortalidade ↑).
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20
Q

HERPES NA GESTAÇÃO

Como é o manejo profilático de uma gestante com herpes ativa?

A

1º e 2º trimestres: TTO + aciclovir a partir de 36 semanas

3º trimestre: TTO e aciclovir mantido até o parto

Dose profilática: Aciclovir 400mg 8/8h

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21
Q

ÍNDICE DE BISHOP

  1. Qual a variação de pontuação ?
  2. Monte a tabela
A
  1. De 0 a 13 pontos

2.

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22
Q

DISMENORREIA

Dismenorreia primária

  1. Idade
  2. Etiologia
  3. Característica da dor
  4. Tratamento
A
  1. Logo após menarca (ciclos ovulatórios)
  2. Excesso de prostaglandinas
  3. Início no 1º dia, intensa, dura 48 -72h
  4. Responde a AINES e anticoncepcionais
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23
Q

DISMENORREIA

Dismenorreia secundária

  1. Idade
  2. Etiologia
  3. Característica da dor
  4. Tratamento
A
  1. Qualquer idade
  2. Endometriose, adenomiose, DIP
  3. Sem clara relação com ciclo
  4. Pode não responder a AINES
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24
Q

ENDOMETRIOSE

Métodos cirúrgicos para endometriose intestinal

Quando preferir?

  1. Shaving
  2. Ressecção em disco
  3. Ressecção segmentar
A
  1. Raspagem (lesões pequenas < 2 cm e superficiais)
  2. Circular ( lesões de RETO baixo, pequenas)
  3. Lesões profundas, estenose ou múltiplos nódulos)
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25
ANATOMIA PÉLVICA Irrigação arterial utero-vaginal
1. Ilíaca comum -> interna (pelve) e externa (MMII) 2. Ilíaca Int -> posterior e anterior (a. Uterina) 3. A. Uterina -> descendente (colo e vagina) e ascendente (corpo e tubas)
26
ANATOMIA PÉLVICA Drenagem venosa ovariana
1. OD: plexo pampiniforme -> VCI 2. OE: plexo pampiniforme -> Veia renal esquerda
27
SUA MIOMAS Fatores de risco
28
SUA MIOMAS Fatores de proteção
29
SUA PÓLIPOS Qual a idade típica?
40 a 65 anos (Final do menacme e início do climatério)
30
DIREITOS DA GESTANTE E LACTANTE 1. Licença maternidade: para quem? Duração? 2. Período de estabilidade no emprego? 3. Intervalo previsto para amamentação?
1. Gestantes com carteira assinada - 120 dias 2. Desde a descoberta da gestação a 5 meses pós-parto 3. 2 intervalos de 30 min até o sexto mês
31
ADENOMIOSE A _____________ (nuliapridade/ multiparidade) é fator de risco para adenomiose
**MULTIPARIDADE** (Qualquer coisa que comprometa a barreira endometrial)
32
ACRETISMO PLACENTÁRIO 1. Padrão-ouro (diagnóstico) 2. IG para parto
1. USG com Doppler 2. Até 36 semanas (aumenta risco de hemorragia, principalmente se placenta prévia concomitante)
33
ROTURA UTERINA Sinal de Laffont
Dor na região escapular devido á irritação peritoneal (hemoperitônio)
34
HIPERTENSÃO NA GESTAÇÃO Paciente hipertensa crônica desenvolve insuficiência placentária e sofrimento fetal agudo. Diagnóstico?
HAC com pré eclâmpsia sobreposta (mesmo na ausência de outros achados)
35
DROGAS NA GESTAÇÃO Observar drogas comumente usadas.
• Infecções: Amoxicilina (B), cefalexina (B). • Hipertensão: Metildopa (B), nifedipino (C). • Náuseas: Piridoxina (A), doxilamina (B). • Tireoide: Levotiroxina (A). • Dor: Paracetamol (B). • Asma: Budesonida (B), salbutamol (C). • Diabetes: Insulina (B), metformina (B). • Alergias: Loratadina (B). • Vaginal: Clotrimazol (B), metronidazol (B, após 1º). • Anemia: Sulfato ferroso (A), ácido fólico (A). • Refluxo: Ranitidina (B). • Epilepsia: Lamotrigina (C), levetiracetam (C). • Verminoses: Mebendazol (C, após 1º), metronidazol (B, após 1º). • Dislipidemia: Ômega-3 (C), colestiramina (B). • Psiquiatria: Sertralina (C), quetiapina (C).
36
DROGAS NA GESTAÇÃO Uso de qual ATB para tratamento de ITU está relacionado com hemólise, devendo ser contra indicado entre 38-42 semanas.
Nitrofurantoína
37
DROGAS NA GESTAÇÃO Flashcard: Drogas Seguras para Doenças Psiquiátricas na Gestação • Depressão/Ansiedade: • Bipolar • Esquizofrenia:
* Depressão/Ansiedade: Sertralina (C), fluoxetina (C). • Bipolar: Lamotrigina (C), quetiapina (C). • Esquizofrenia: Quetiapina (C), olanzapina (C). • Evitar: Valproato (D), lítio (D), Benzodiazepínicos (D)
38
EMBRIOLOGIA Fecundação: Onde? O que ocorre?
Dia 0, ampola tubária; espermatozoide penetra ovócito II (completa segunda divisão meiótica), forma zigoto (~30h).
39
EMBRIOLOGIA * Mórula: • Blástula: • Blastocisto: • Gástrula: * Embrião
* Mórula: ~3 dias; 16-32 células compactas, tuba uterina. • Blástula: Cavidade fluida; em humanos = blastocisto. • Blastocisto: ~4-5 dias; cavidade, trofoblasto (placenta), massa interna (embrião); **implantação ~6-10 dias**. • Gástrula: ~2ª-3ª semana; ectoderma, mesoderma, endoderma via gastrulação. * Embrião: 3 ª- 8ª semana (organogênese)
40
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS V ou F Na gestação há aumento da frequência respiratória
FALSO Aumenta a FC, FR permanece
41
DMG Quando interromper gestação se 1. Controle inadequado 2. Controle adequado com MEV 3. Controle adequado com insulina
1. 37 sem 2. 41s 4. 40s
42
PARTO Uterotônico contra-indicado em hipertensas
METILERGOMETRINA (Agonista de 5-TH2 e alfa adrenérgico —> vasoconstrição)
43
LACERAÇÃO PÓS PARTO Classificação
1: pele + mucosa 2: + músculos 3: + esfíncter anal (A, B, C) 4: + mucosa retal
44
ANOMALIAS UTERINAS 1. Qual a anomalia uterina mais comum? 2. Qual a principal complicação do útero septado? 3. Qual a diferença anatômica entre septado e bicorno? Exames que melhor diferenciam? 3. Anomalia associada a septo vaginal
1. Útero septado 2. Abortamento de repetição 3. Septado: fundo reto // bicorno: fundo côncavo Exames: histerossonografia ou RM 4. Útero didelfo
45
DESENVOLVIMENTO SEXUAL MASCULINO 1. Estímulo genitália interna, externa e gônadas 2. Estruturas que os ductos de Wolff originam
1. Interna: testosterona (Wolff) Externa: Di-hidrotestoterona Testículo: gene SRY 2. - Epidídimo - Ductos deferentes - Vesículas seminais
46
DESENVOLVIMENTO SEXUAL FEMININO Estímulo genitália interna, externa e gônadas
Interna: ausência de HAM Externa: ausência de andrógenos Ovários: ausência de SRY (presença do WNT4)
47
LÚPUS NEONATAL 1. Lúpus neonatal 2. Manifestação mais comum 3. Acompanhamento de gestante com AC (+) 4. Tratamento do feto 5. Profilaxia (indicação e fármaco)
1. Passagem de autoanticorpos (**anti-Ro e anti-La**) da mãe para o feto Obs.: geralmente autolimitado e se resolve na vida intrauterina (principalmente se 1º ou 2º grau) 2. **BAV congênito** (outras: rash, hepato, renal) 3. Ecocardiograma fetal entre **18-26 semanas** e após **semanal** (avaliar bradicardia) 4. **Corticoide** (dexa) 5. Gestação anterior com lúpus neonatal. **Hidroxicloroquina**.
48
LÚPUS E GESTAÇÃO 1. Quando pode engravidar 2. Medicações de escolha 3. Medicações contraindicadas 4. Tratamento se SAAF
1. Após **2 anos** do diagnóstico e com 6 meses de **remissão** 2. **Hidroxicloroquina** e corticoide (posso manter azatioprina e ciclosporina) 3. Leflunomida, MTX e micofenolato 4. Se trombótica: enoxaparina terapêutica Se obstétrica: AAS + enoxaparina profilática
49
DOENÇAS NA GESTAÇÃO Colestase Intra-hepática da Gravidez (CIG) 6. Qual a fisiopatologia da CIG? 7. Quais os principais achados clínicos? 8. Qual o principal marcador diagnóstico? 9. Qual o tratamento de escolha? 10. Quais os riscos fetais associados?
6. Fisiopatologia: Aumento de estrogênio/progesterona → redução do transporte de ácidos biliares → colestase; predisposição genética (ex.: mutação ABCB4). 7. Clínica: **Prurido** intenso (palmas, plantas), **icterícia** (10-25%), sem febre. 8. Diagnóstico: **Ácidos biliares >10 µmol/L**; TGO/TGP <300 U/L, bilirrubina <5 mg/dL, GGT normal/leve ↑. 9. Tratamento: **Ácido ursodesoxicólico (UDCA)**; **indução** do parto (37-38 semanas ou antes se ácidos biliares **>40 µmol/L**). 10. Riscos Fetais: Parto prematuro, sofrimento fetal, morte fetal (1-2%).
50
DOENÇAS NA GESTAÇÃO Tratamento de ITU na gestação Cistite x pielonefrite
51
DOENÇAS NA GESTAÇÃO Hiperêmese gravídica 1. Fisiopatologia 2. Fatores de risco 3. Critério clínicos 4. Tratamento 5. Dg. Diferenciais
1. Mecanismo: Altos níveis de **hCG** (pico 8-12 semanas) estimulam o **centro do vômito**; aumento de **estrogênio/progesterona**, **gastroparesia**, fatores genéticos (GDF15). 2. **Gestação múltipla, mola hidatiforme**, história prévia de HG, sexo fetal feminino, obesidade. 3. Critérios Clínicos: Vômitos persistentes com ≥3 dos seguintes: **perda de peso >5%**, cetonúria, desidratação, **alterações eletrolíticas**. 4. Tratamento: **ondansetrona ou metoclopramida** (1ª linha); Tiamina 5. Diferenciais: Hepatites virais (TGO/TGP >1.000 U/L), colecistite, pancreatite, tireotoxicose (TSH suprimido).
52
DOENÇAS NA GESTAÇÃO Tratamento do hipotireoidismo Clínico x subclínico
RESUMO - Clínico: trato sempre - Subclínico: * TSH entre 2,5 a 4,0 —> dosar anti-TPO * TSH > 4,0 —> tratar
53
POLIPOSE UTERINA Tipos de pólipos: endometriais X endocervicais
• Endometriais (mais comuns que cervicais): Funcionais, hiperplásicos, atróficos, malignos (raros). • Endocervicais (origem -> mucosa cervical): Mucinosos (mais comuns), fibrosos, malignos (muito raros).
54
VAGINITE AERÓBIA 1. Principais agentes 2. Fisiopatologia 3. Clínica 4. Tratamento
1. S. Agalactiae, E. Coli, S. Aureus 2. ⬇️ lactobacilos (⬆️pH) 3. (~tricominíase/ vaginose): corrimento amarelado (fluido e abundante), sem odor de peixe podre, whiff test negativo, inflamação da mucosa vaginal (poupa colo) 4. = vaginose (clinda ou metronidazol)
55
SOP: 1. Qual critério pode ser utilizada em substituição ao USG? 2. Critérios matemáticos da USG? 3. Cuidado no critério de hiperandrogenismo?
1. Dosagem elevada de Hormônio Anti-Mulleriana 2. - ≥ 20 folículos - 2-9mm Ou - ovário > 10 cm3 3. Pode ser apenas laboratorial
56
ANTICONCEPÇÃO NO PUERPÉRIO 1. Quando iniciar: lactantes (AME) x não lactantes 2. Quais métodos são seguros para lactantes? 3. Métodos para não lactantes?
1. Lactantes (AME): após 6 semana (45 dias) Não lactantes: iniciar no 21 dia (se sem relações sexuais) 2. - DIU de cobre - progesterona isolada (**noretisterona** , DIU, trimestral, implante) 3. Os acima + combinados
57
HIV E GESTAÇÃO Situação em não há indicação de cesariana em gestante com CV > 1000 ou desconhecida?
Trabalho de parto com dilatação cervical **≥ 4 cm** (Faz AZT e aguarda evolução de parto obstétrico)
58
CA DE MAMA Tipos de acordo com receptores
59
GESTAÇÃO INVIÁVEL (CRITÉRIOS)
* Comprimento cabeça-nádega **≥ 7 mm** associado à **ausência de BCF**. * Diâmetro de saco gestacional **≥ 25 mm** associado à **ausência de embrião**.
60
CICLO MENSTRUAL Paciente menstrou dia 28/10. Qual foi seu período fértil?
- Ovulação: 14 dias antes da DUM (14/10) - Vida útil SPTZ: 72h - Vida útil óvulo: 48h - Assim: período fértil = 11/10 (DUM - 3 dias) a 16/10 (DUM + 2 dias) Obs.: se ciclos regulares a data se manterá mais ou menos essa no próximo mês
61
HEPATITE C E GESTAÇÃO 1. Como tratar na gestação? 2. Qual a consideração se paciente em idade fértil em tratamento atual?
1. Não se trata. Deve-se tratar antes ou pós-parto (após período de amamentação) Obs.: ribavirina e interferon contraindicados 2. Aguardar 6 meses após o término para engravidar
62
COMPARAÇÃO DROGAS NA GESTAÇÃO VER TABELA