Cirurgia Flashcards

(79 cards)

1
Q

Quando indicar tratamento cirúrgico em aneurisma de Aorta Abdominal?

A
>5,5cm em homens 
>5,0cm em mulheres
Crescimento a partir de 0,5cm/semana
Sintomáticos
Saculares
Complicados
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2
Q

Aneurisma Verdadeiro: definição.

A

Acomete todas as paredes do vaso (íntima, média, adventícia)

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3
Q

Marcos da fase de proliferação da FO

A

Tecido de granulação
Fibroplasia
Proliferação
Angiogenese

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4
Q

Quadro clínico de dissecção de aorta.

A

Dor que se irradia para as costas

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5
Q

Quando indicar cirurgia na dissecção de aorta?

A

Stanford A

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6
Q

Classificação dos aneurismas de aorta.

A

Tipo 1: infra-renal

Tipo 2: justa-renal

Tipo 3: para-renal

Tipo 4: supra-renal

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7
Q

Fases da cicatrização das feridas.

A

Inflamação

Proliferativo

Maturação

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8
Q

Marcos da fase de inflamação da ferida.

A
Hemostasia
Aumento de permeabilidade
Neutrófilos
Macrófagos
Linfócitos T
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9
Q

Dilatação mínima para considerarmos aneurisma.

A

Dilatação maior que 50% do normal

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10
Q

Acompanhamento com USG nos aneurismas de Aorta Abdominal.

A

2,6-2,9 — 5/5 anos

3,0-3,4 — 3/3 anos

3,5-4,4 — 12/12 meses

4,4-5,4 — 06/06 meses

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11
Q

Classificação de Fontaine

A

I - Assintomático

II a - claudicação leve

II b - claudicação moderada / grave

III - dor em repouso

IV - úlcera ou necrose

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12
Q

Tratamento de oclusão arterial aguda.

A

Proteção térmica
Heparinização
Arteriografia
Embolectomia ou trombolíticos

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13
Q

Tratamento clínico da Dissecção de Aorta.

A

Morfina

B-bloqueador : FC próxima de 60; PAS menor ou igual a 120mmHg

Nitroprussiato: se PAS maior ou igual a 100 após o B-bloqueador

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14
Q

Quais são os 5P’s da Oclusão Arterial Aguda?

A

Pain

Palidez

Pulsos ausentes

Parestesia

Paralisia

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15
Q

Classificação de De Bakey de dissecção de aorta.

A

Tipo I: toda aorta acometida

Tipo II: acometimento somente da aorta acometida

Tipo III: acometimento somente da aorta descendente

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16
Q

Hemorroida que mais sangra e que mais trombosa.

A

Sangra: interna

Trombosa: externa

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17
Q

Hemorroida X fissura

Diferenças em relação a dor e ao sangramento.

A

Hemorroida
Sangra muito e dói pouco

Fissura
Sangra pouco e dói muito

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18
Q

Perfil hormonal na obesidade: leptina, grelina, CCK, GLP-1 e PYY.

A

Ausência de Leptina

Elevação de Grelina

Redução de CCK, GLP-1 e PYY

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19
Q

Cirurgia para Obesidade Restritiva.

A

Sleeve

Banda gástrica ajustável

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20
Q

Cirurgias disabsortivas de obesidade.

A

Scorpions

Switch

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21
Q

Indicação de cirurgia bariátrica.

A

IMC > 40

IMC > 35 com comorbidade

IMC > 30 com DM2 grave

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22
Q

Tríade da fissura anal crônica

A

Dor ao evacuar

Plicoma anal

Papilite hipertrófica

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23
Q

Classificação de Hemorroida interna.

A

Grau I — sem prolapso

Grau II — redução espontânea

Grau III — redução manual

Grau IV — irredutível

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24
Q

Tratamento padrão ouro para hemorroida interna.

A

Ligadura elástica

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25
Abscesso anorretal profundo.
Pelverretal é Profundo # Pelviretal
26
Estimativa da perda volêmica classe III: a) PA b) FC c) perda em % d) Reposição.
A) PA baixa B) FC maior que 120 C) Perda de 30% D) Reposição com sangue e cristaloide
27
Clínica do tamponamento cardíaco.
``` Turgência jugular Hipotensão Hipofonese de bulhas Pulso paradoxal Sinal de kussmaul ```
28
Conduta no trauma de pâncreas.
Lesão corpo ou calda Pancreatectomia distal Lesão cabeça Wipple
29
Quais são os locais avaliados no FAST?
Saco pericárdico Loja hepatorenal Loja hepatoeaplenica Pelve
30
Estimativa da perda volêmica classe IV: a) PA b) FC c) perda em % d) Reposição.
A) PA baixa B) FC maior ou igual a 140 C) Perda de cerca de 40% D) Reposição de sangue e cristaloide
31
Indicação cirúrgica no trauma de baço.
Instabilidade hemodinâmica Grau IV : desvascularização > 25% Grau V : baço pulverizado
32
Indicação de toracotomia de reanimação.
Trauma penetrante com parada presenciada em AESP
33
Clínica da contusão miocárdica.
Insuficiência de VD Arritmia Bloqueio de ramo Direito
34
Quais são os componentes da: a) uretra anterior, B) posterior
A) anterior Prostática Membranosa B) posterior Peniana Bulbar
35
Escala de coma de Glasgow.
``` Motor 1-6 3- Flexão anormal 5- localiza a dor Verbal 1-5 3- palavras inapropriadas 5- confuso Ocular 1-4 3- abertura ao chamado ```
36
Conduta trauma hepático.
Grau I - IV : conservador Grau V : angiografia com embolização Grau VI: transplante hepático
37
Clínica do trauma de uretra posterior.
Próstata alta ao toque retal Retenção urinária Bexigoma Uretrorragia
38
Ligamento hepatoduodenal.
Ducto biliar comum Artéria hepática Veia porta
39
Manobra de Pringler.
Clampeamento do ligamento hepatoduodenal.
40
Indicações clássicas de laparotomia no politrauma abdominal.
Choque Peritonite Evisceração Pneumoperitônio
41
Características do hematoma extra/epidural.
Fratura do osso temporal Artéria meníngea Intervalo lúcido Biconvexa
42
Conduta na suspeita de trauma uretral.
Uretrografia retrograda
43
Características do hematoma subdural.
Idosos, alcoólatras Veias pontes Progressivo Crescente
44
Quando realizar a exploração cirúrgica em trauma de pescoço?
Quando houver penetração do platisma.
45
Indicações de TC de crânio no neurotrauma.
Inconsciente > 5 min Amnésia ou déficit focal Cefaleia intensa Glasgow < 15
46
Quadro clínico de hipertermia maligna.
Espasmo do masseter Hipertermia Hipercapnia Rabdomiolise
47
Quanto tempo antes da cirurgia devo suspender antiagregantes plaquetarios?
7-10 dias
48
Quanto tempo antes da cirurgia devo suspender anticoagulantes orais?
4-5 dias
49
Quais hormônios estão elevados na resposta endocrina ao trauma?
``` ACTH GH ADH Cortisol Catecolaminas Aldosterona Glucagom ```
50
Exames pré operatórios básicos para paciente maior de 70 anos.
``` ECG Hemograma Eletrólitos Glicemia Função renal ```
51
Classificação ASA.
``` I - saudável II - doença sistêmica sem limitação III - doença sistêmica com limitação IV - doença sistêmica incapacitante V- morimbubdo VI- morte cerebral ```
52
Quais os responsáveis pelos efeitos da resposta imunológica ao trauma?
IL 1 - aumento da temperatura TNF-alfa - Anorexia
53
Definição do ABCDE do trauma.
Airway - controle de Via aérea e colar cervical Breathing - respiração e ventilação Circulation - circulação e controle de sangramentos Disability - incapacidades e estado neurológico Exposure - exposição e controle de danos
54
Indicação de via aérea definitiva.
Apnéia Glasgow menor ou igual a 8 Proteção de via aérea Disfonia Incapacidade de manter oxigenação com máscara
55
Qual a tríade mortal do trauma.
Hipotermia Acidose Coagulopatia
56
Tratamento do tórax instável.
Opioides Oxigênio Intubação (se necessário)
57
Clínica do pneumotórax hipertensivo.
``` Desvio da traquéia Turgência jugular MV abolido Hipotensão Percussão timpânica ```
58
Indicação de intubação no tórax instável.
``` FR > 40 Hipoxemia Redução do nível de consciência DPOC Lesão abdominal concomitante ```
59
Indicações de drenagem de pneumotórax aberto.
Ocupa > 30% da área pulmonar Necessita de transporte aéreo ou ventilação mecânica
60
Quando indicar toracotomia do hemotorax.
Drenagem imediata > 1,5 Litros Drenagem de 200ml/h nas 3 primeiras horas Necessidade de transfusão persistente
61
Conduta imediata no pneumotórax hipertensivo.
Toracocentese.
62
Qual a clínica do hemotorax?
Desvio de traquéia Colabamento de jugular MV abolido Macicez na percussão
63
Clínica de laceração ou fratura de laringe.
Rouquidão Enfisema subcutâneo Fratura palpável
64
Qual o local de realização da toracocentese?
Quinto espaço intercostal entre a linha axilar anterior e axilar média
65
Quais são as quatro armadilhas do Breathing?
Pneumotórax aberto Pneumotórax hipertensivo Hemotórax Tórax instável
66
Qual a idade em que a cricotireoidostomia está contra indicada?
Menores de 12 anos.
67
Qual a contra indicação de cateter vesical?
Sangue no meato Hematoma perineal ou escrotal Retenção urinária
68
Qual o volume a ser infundido em um paciente queimado no local do acidente? Qual soro utilizar?
Peso X SCQ/8 = volume em ml/h Usar ringer lactato.
69
Qual o volume a ser infundido em um paciente queimado logo ao chegar no hospital?
SCQ X Peso X 4 = Volume em ml nas 24 horas. 1/2 nas primeiras 8 horas 1/2 no tempo restante
70
Qual a clínica e o tratamento de lesão por inalação em queimados?
Clínica Sibilos, escarro carbonáceo, IRA Diagnóstico Broncoscopia Tratamento NBZ com broncodilatador e heparina
71
Definição de úlcera de curling.
Úlcera gastroduodenal em pacientes grandes queimados.
72
Quais exames a serem solicitados de rotina no pre operatório em pacientes de 55 - 70 anos?
ECG Hemograma
73
Lidocaína: a) potência; b) duração; c) dose com adrenalina; d) dose sem adrenalina.
A) potência intermediária B) duração de 1-2 horas C)5 mg/kg D) 7 mg/kg
74
Classificação de queimaduras quanto ao grau da pele acometido.
Primeiro grau Até epiderme Segundo grau Derme (bolhas) Terceiro grau Hipoderme (indolor) Quarto grau Tendão, ossos, músculos
75
Paciente com febre após 24-72 horas do pós operatório. Qual os principais diagnósticos?
Atelectasias Ou Infecção necrosante da ferida
76
Qual a clínica, o diagnóstico e o tratamento de lesão térmica de via aérea superior.
Clínica Hiperemia de orofaringe, rouquidão, estridor Diagnóstico Clínica + laringoscopia Tratamento IOT precoce
77
Como previnir cetose em paciente internado?
Fornecendo 400 kcal/q = 100 mg de glicose = 2.000 ml de SG 5%
78
Definição de grande queimado.
Queimadura de 2 grau > 10% Queimadura de 3 grau Lesão por inalação Doenças prévias
79
Regra de Wallace.
``` Cabeça = 9 Braço = 9+9 = 18 Tórax = 18 Abdomen = 18 Perna = 18 + 18 =36 Períneo = 1 ```