Comportamento e Cultura Organizacional Flashcards

(101 cards)

1
Q

O QUE É ASSÉDIO MORAL?

A

A exposição de pessoas a situações humilhantes e
constrangedoras no ambiente de trabalho, de forma repetitiva e
prolongada, no exercício de suas atividades.

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2
Q

Qual o objetivo do assédio moral?

A

O objetivo é desestabilizar o indivíduo emocional e
profissionalmente e pode ocorrer de forma direta (piadas,
gritos, humilhações) e indiretamente (boatos, isolamento,
retirada da autonomia do indivíduo, sobrecarga de
tarefas).

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3
Q

QUAIS SÃO OS TIPOS DE ASSÉDIO MORAL?

A

Assédio Moral Descendente; Assédio Moral Institucional; Assédio Moral Ascendente; Assédio Moral Horizontal.

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4
Q

Assédio Moral Descendente

A

Os superiores se aproveitam da sua condição de autoridade para
colocar seus subordinados em condições vexatórias, exigindo
metas impossíveis, humilhações, piadas.

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5
Q

Assédio Moral Institucional

A

A empresa tem uma cultura que apoia e incentiva o assédio.

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6
Q

Assédio Moral Ascendente

A

Assédio Moral ocorrido entre um colaborador ou um grupo de
colaboradores contra o chefe.

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7
Q

Assédio Moral Horizontal

A

Quando a empresa estimula a competitividade demasiada
entre seus empregadores

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8
Q

COMO PREVENIR O ASSÉDIO MORAL NAS EMPRESAS?

A

Mapeie os aspectos tóxicos da cultura da empresa

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9
Q

ATENÇÃO: NÃO É ASSÉDIO MORAL!!!!

A
  1. exigências dos gestores por produtividade e respeito às
    normas
  2. estresse apresentado por gestores ou por colegas devido a
    picos de trabalho
  3. atos, conflitos e discussões isolados, que não se repetem com
    os mesmos envolvidos
  4. Um grito ou um xingamento isolado
    ATENÇÃO!!!!!
    esses comportamentos são reprováveis,
    podendo caracterizar desvio de conduta
    ética e, conforme a gravidade, podem até
    gerar dano moral.
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10
Q

Habilidades Técnicas Vs Humanas?

A

Até o final da década de 1980 - o currículo das escolas de
administração enfatizava os aspectos técnicos da gestão.
Nas últimas 3 décadas - começaram a perceber a importância do
conhecimento dos fatores humanos para a eficácia da
administração. “ Os estudantes de administração podem se garantir com suas
competências técnica nos primeiros anos após a conclusão do
curso. No entanto, serão as habilidades de liderança e de
comunicação que distinguirão aqueles cujas carreiras vão
efetivamente decolar.”

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11
Q

Campo de estudo do comportamento organizacional:

A

Estuda 3 determinantes do
comportamento humano dentro das
organizações:
1. O Indivíduo
2. O grupo
3. A estrutura
OBJETIVA verificar o impacto desses
determinantes no comportamento das
pessoas dentro da organização, a fim de
melhorar a eficácia organizacional.

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12
Q

O que estuda essa disciplina?

A

Ações, comportamentos, atitudes humanas
dentro da organização.
Liderança,
processo de comunicação,
processos em grupo,
poder,
percepção,
resolução de conflitos.

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13
Q

Psicologia

A

Ciência que busca medir, explicar, e, algumas vezes modificar o comportamento dos seres humanos e animais

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14
Q

Psicologia Social

A

Área dentro da psicologia que mistura conceitos desta ciência e da sociologia e que tem seu foco na influência de um indivíduo sobre o outro

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15
Q

Sociologia

A

Estudo das relações das pessoas entre si

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16
Q

Antropologia

A

Estudo da sociedade para compreender os seres humanos e suas atividades

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17
Q

Ciência Política

A

Estudo dos comportamentos e dos grupos dentro de um ambiente político

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18
Q

Por que se estuda CO?

A

Controle, previsão, explicação.

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19
Q

LIDANDO COM A GLOBALIZAÇÃO

A

Os executivos necessitam aprender a lidar com
pessoas de diferentes culturas.
 Os executivos necessitam aprender a lidar com os
desafios inerentes as missões internacionais.

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20
Q

Desafios –Assuntos Críticos a serem gerenciados

A

MELHORAR AS HABILIDADES HUMANAS:
1. Motivação,
2. liderança,
3. comunicação eficiente,etc.
ESTIMULAR A INOVAÇÃO
ESTIMULAR ATOLERÂNCIA ÀS MUDANÇAS.ESTIMULAR A INOVAÇÃO
ESTIMULAR ATOLERÂNCIA ÀS MUDANÇAS.

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21
Q

MODELOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

A

MODELO AUTOCRÁTICO
MODELO PROTETOR
MODELO DE APOIO
MODELO COLEGIADO
MODELO HÍBRIDO

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22
Q

O MODELO AUTOCRÁTICO

A

Prevaleceu na revolução industrial.
Apoia-se no poder.
Aqueles que estão no comando devem ter FORÇA para exigir.
Num ambiente autocrático a orientação gerencial é formal.
A autoridade acredita que sabe o que é melhor para os
empregados e os empregados têm obrigação de seguir ordens.
O gestor parte do princípio que os empregados devem ser
dirigidos, persuadidos, forçados a produzir e essa é uma TAREFA
DA GERÊNCIA.

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23
Q

O MODELO
AUTOCRÁTICO
Em qual teoria é baseado?

A

Os empregados tornam-se psicologicamente
dependentes do chefe, e este tem poderes
quase que absoluto.
O patrão paga o mínimo possível pelo
trabalhador.
Os trabalhadores em sua maioria dão o mínimo
de desempenho possível.
Esse quadro descrito é extremo -é possível
percebê-lo em suas variações.
O modelo autocrático foi um modelo aceitável
para orientar o comportamento gerencial quando
ainda não existiam outras alternativas bem
conhecidas.
Não é um modelo totalmente fracassado. Podem
ser útil sob algumas condições

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24
Q

TEORIA X

A

1- O ser humano NÃO GOSTA DE TRABALHAR, e trabalha o mínimo possível.
2- Por essa razão a maior parte das pessoas precisa ser COAGIDA, VIGIADA,
ORIENTADA, AMEAÇADA COM CASTIGOS.
3- Empregados EVITARÃO RESPONSABILIDADES e procurarão receber ordens
formais, sempre que possível.
4- O homem é fundamentalmente egocêntrico e seus OBJETIVOS PESSOAIS
OPÕEM-SE, EM GERAL, AOS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO.
5 - A maioria dos trabalhadores põe a segurança acima de todos os fatores
associados ao trabalho, exibindo POUCA AMBIÇÃO.

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25
O MODELO PROTETOR
Os empregadores mais progressistas pensam em uma forma de gerenciar seus funcionários de modo a tê-los satisfeitos e seguros de seu emprego. 2. Entre 1890 a 1900, algumas companhias começaram programas de bem-estar para satisfazer as necessidades de segurança (estabilidade) dos seus empregados. 3. Maistarde estes programas passaram a ser conhecidos como Paternalismo.
26
O MODELO PROTETOR detalhes
Seu maior benefício é que ele traz segurança e satisfação aos trabalhadores, mas ele tem falhas graves. ❖ O defeito mais evidente é o de que a maioria dos empregados não produz ao nível de suas capacidades. ❖ Os funcionários costumam estar bem e são felizes, mas não estão fortemente motivados para se desenvolver no sentido de chegar ao uso pleno das suas capacidades. ❖ A produtividade é maior em modelos autocráticos.
27
O MODELO DE APOIO
Seu princípio está totalmente baseado em relacionamento de apoio O modelo de apoio depende da liderança em lugar do poder ou do dinheiro. A administração posiciona-se de forma apoiadora. Apoia o desempenho do empregado no trabalho, em lugar de simplesmente apoiar o empregado com benefícios salariais como acontece no Modelo de Protetor. O comportamento de apoio não é o tipo que requer dinheiro. Isso porque o gestor tem o propósito de ajudar os empregados a resolverem seus problemas e efetuarem seus trabalhos.
28
O MODELO DE APOIO d
Através da liderança a administração promove um clima de ajuda ao crescimento dos empregados e realização daquilo que são capazes no interesse da organização. O líder acredita que os trabalhadores não são por natureza passivos e resistentes às necessidades da organização, mas que se tornaram assim devido a um clima de trabalho de inadequado apoio. Eles assumirão responsabilidades, desenvolvendo sua necessidade de contribuir e desenvolver-se a si mesmos caso a administração lhes dê oportunidade. A passagem da teoria para prática é difícil, mas crescem os relatos de companhias que passaram a se utilizar desse modelo de gestã
29
O MODELO COLEGIADO
O termo "colegiado" diz respeito a um corpo de pessoas que têm uma finalidade comum. O modelo de colegiado é menos útil em linhas de produção. O modelo colegiado tende a ser mais útil num trabalho não programado, num ambiente intelectualizado em que se tenha considerável liberdade no cargo
30
O MODELO COLEGIADO d
O modelo colegiado depende do fato da administração criar um sentimento de associação com o empregado. O gerente é o treinador que constrói o time melhor. A resposta do empregado é responsabilidade e alto padrão de qualidade dos seus serviços. A gestão é mais participativa, o empregado em geral sente algum tipo de sofisticação pessoal, de valorização da contribuição e autorrealização. A autorrealização promove um entusiasmo moderado no desempenho.
31
ALGUMAS CONCLUSÕES ACERCA DOS 4 MODELOS
▶ O uso administrativo desses modelos tende a evoluir com o passar do tempo. Isso porque existe uma nova compreensão do indivíduo, do comportamento humano e do valor do capital humano para as organizações. ▶ O avanço é lento ▶ O desafio básico de um gestor é identificar o modelo de gestão aplicado dentro da sua organização. Geralmente, em público, eles tendem a confessar modelos mais aceitáveis socialmente (de apoio ou colegiado), mesmo não os praticando. ▶ É um erro pensar que existe um modelo melhor. Que durará por longos anos. ▶ Não existe o melhor modelo permanente. A contingência (o contexto) do ambiente vaisinalizar qual o melhor modelo para cada ocasião. - >Trabalhos rotineiros, baixa habilidade, trabalho altamente programado requer autoridade e recompensa material (condições autocrática e de proteção). Trabalhos não programados e intelectuais respondem melhor ao modelo de apoio e colegiado
32
UM MODELO HÍBRIDO: TEORIA Z de William Ouchi
▶ O êxito das indústrias japonesas motivou uma série de estudos visando encontrar o segredo que lhes permitiu, nas três últimas décadas, invadir os mercados mundiais com tantos produtos. ▶ O Prof. Ouchi identificou três componentes comportamentais relevantes que denomina: CONFIANÇA, SUTILEZA E INTIMIDADE.
33
Modelos de gestão e a pirâmide de Maslow
Fisiologia e segurança --->: Modelo autocrático e de proteção Estima e relacionamento---> Modelo de apoio Realização pessoal (topo da pirâmide)---> Colegiado
34
TEORIA Z de William Ouchi
A Teoria Z proporciona a base para todo programa de administração orientado para a pessoas: todas as decisões organizacionais devem ser tomadas através do consenso, com ampla participação das pessoas e orientadas para longo prazo. ▶ A teoria japonesa considera as pessoas um item importante dentro da organização ▶ A Teoria Z é um modelo de administração participativa. É uma variante da Teoria Y de McGregor
35
As 7 características da Teoria Z:
Emprego a longo prazo ( relação empregatícia permanente) Carreiras não especializadas Responsabilidade coletiva Preocupação com a pessoa integral Controle de sistemas menos formais (implícitos) Consenso na tomada de decisão Níveis mais lentos de promoção
36
Valores: conceito
Valores individuais são ideias, convicções , princípios morais importantes que servem de referência para orientar a ação de um indivíduo (Robbins, 2010; Durbrin, 2003). Esses valores são classificados pela personalidade numa HIERARQUIA DE IMPORTÂNCIA, que servirá de guia para enfrentar problemas.
37
Exemplos de valores
LIBERDADE, HONESTIDADE, CRIATIVIDADE, CUMPLICIDADE, REALIZAÇÃO, PAZ, FELICIDADE, SUCESSO, HARMONIA, INDEPENDÊNCIA, LIBERDADE, ETC.
38
Fonte dos Valores
Os valores individuais são ADQUIRIDOS PELO INDIVÍDUO AO LONGO DE SUA VIDA. Os valores humanos são resultados do aprendizado de vida do indivíduo e muitos dos valores dele são ADQUIRIDOS AINDA NA PRIMEIRA FASE DA INFÂNCIA (0 A 6 ANOS) (DuBrin, 2003, p.66) . Embora as experiências do mundo do trabalho sejam consideradas importantes na formação do indivíduo, a maior parte dos valores que o indivíduo carrega em sua personalidade foi definida antes de seu ingresso no mundo do trabalho (Infância e juventude)
39
Classificação dos valores
Valores terminais; Valores instrumentais
40
Valores terminais
a) VALORES TERMINAIS – que sinalizam na consciência do indivíduo as condições de existência por ele desejada, que a pessoa almeja alcançar durante sua vida. São os objetivos finais da vida pelos quais lutamos.
41
Valores instrumentais
que expressam as convicções do indivíduo sobre os modos preferenciais de comportamento por parte dele e que servem de meios para realizar seus valores terminais. É um modo de comportamento desejável pra atingir os valores terminais. Como exemplos de valores instrumentais podem ser citados: 1. Obediência e lealdade. 2. Esforço. 3. Ousadia e dinamismo. 4. Perseverança. 5. Autonomia. 6. Comedimento. 7. Ambição. 8. Capacidade. É um modo de comportamento desejável pra atingir os valores terminais.
42
Atitude
As ATITUDES são FRUTOS dos nossos VALORES -> podem se concretizar por meio do COMPORTAMENTO. Elas envolvem julgamentos sobre COISAS, PESSOAS ou EVENTOS (situações). Expressam PREFERÊNCIAS, REJEIÇÕES OU INDIFERENÇAS do indivíduo em seus julgamentos morais sobre as pessoas ou sobre situações.
43
Principais componentes da Atitude:
Componente cognitivo; componente comportamental, componente afetivo
44
Componente cognitivo
Componente da atitude que se refere à crença ou opnião acerca de um objeto, pessoa ou situação
45
componente comportamental
Componente da atitude que se refere à intenção de comportar-se de determinada maneira com relação a alguem ou alguma coisa
46
componente afetivo
Componente da atitude que se refere ao afeto e àsb emoções com relação a um objeto, pessoa ou situação.
47
A atitudes na organização: Áreas de Estudo
Satisfação com o Trabalho – se refere à atitude geral de uma pessoa em relação ao trabalho que realiza; Envolvimento com o Trabalho – o grau em que uma pessoa se identifica psicologicamente com o seu trabalho; Comprometimento Organizacional – o grau em que um empregado se identifica com uma determinada empresa e seus objetivos.
48
Dissonância Cognitiva
as pessoas mudam o que dizem para não contradizer suas ações. Pesquisas mostram que, geralmente, as pessoas buscam consistência entre suas próprias atitudes e entre suas atitudes e seu comportamento. Isso significa que as pessoas procuram reconciliar atitudes divergentes e alinhar suas atitudes e seu comportamento, de maneira que pareçam racionais e coerentes.
49
Percepção
É UM PROCESSO INDIVIDUAL. É a capacidade de CAPTAR OS ESTÍMULOS DO MEIO para o PROCESSAMENTO DAS INFORMAÇÕES e INTERPRETAÇÃO do ambiente. Percepção tem RELAÇÃO DIRETA COM AS SENSAÇÕES, COM OS SENTIDOS ( visão, tato, olfato, paladar e audição).
50
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO
Quando OBSERVAMOS PESSOAS, tentamos ENCONTRAR EXPLICAÇÕES para seus atos Os atos de uma pessoa pode ser justificado por CAUSAS INTERNAS (sob o controle do indivíduo ) OU EXTERNAS (resultante de estímulos de fora). Para chegar a uma conclusão 3 fatores podem ser analisados: DIFERENCIAÇÃO, CONSENSO e COERÊNCIA
51
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO - Diferenciação
– refere o quão é diferente o comportamento de um indivíduo em situações distintas.
52
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO - Consenso
percepção de quão é comum um determinado comportamento diante de um grupo de pessoas.
53
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO - Consistência
observação do quanto é consistente um determinado comportamento (repetido) por parte de um indivíduo ao longo do tempo
54
Mais um pouco sobre a Teoria das Atribuições...
Jugando o próximo - SUPERESTIMA a influência dos FATORES EXTERNOS e SUBERESTIMAR a influência dos FATORES INTERNOS ou pessoais. Isto é chamado de erro fundamental de atribuição. Jugando a nós próprios – superestimamos FATORES INTERNOS e de colocar a culpa dos fracassos em fatores externos, como falta de sorte. Isto é chamado de viés de autoconveniência.
55
erro fundamental de atribuição.
- SUPERESTIMA a influência dos FATORES EXTERNOS e SUBERESTIMAR a influência dos FATORES INTERNOS
56
viés de autoconveniência.
superestimamos FATORES INTERNOS e de colocar a culpa dos fracassos em fatores externos, como falta de sorte.
57
SIMPLIFICAÇÕES DA REALIDADE
OBSERVAR E INTERPRETAR O QUE OS OUTROS FAZEM É UM TRABALHO COMPLEXO. COSTUMAMOS UTILIZAR DIVERSAS SIMPLIFICAÇÕES quando julgamos as pessoas – RACIONALIDADE LIMITADA Elas NOS PERMITEM CHEGAR RAPIDAMENTE A PERCEPÇÕES precisas e oferecem dados válidos para previsões. Entretanto, NÃO ESTÃO LIVRES DE ERROS.
58
RACIONALIDADE LIMITADA
COSTUMAMOS UTILIZAR DIVERSAS SIMPLIFICAÇÕES quando julgamos as pessoas
59
Percepção Seletiva
É a tendência que temos de VER E OUVIR SOMENTE AQUILO QUE NOS INTERESSA. É PARTICULARIDADE natural de NOSSO SISTEMA NERVOSO. Nossos CINCO SENTIDOS RECEBEM INFORMAÇÕES O TEMPO TODO SEM INTERRUPÇÃO. Como não podemos assimilar tudo o que observamos (RACIONALIDADE LIMITADA), nós percebemos um pouco de cada vez.
60
Efeito de Halo (aréola)
Quando construímos uma IMPRESSÃO GERAL DE ALGUÉM Com base em UMA ÚNICA CARACTERÍSTICA. Inteligência, sociabilidade ou aparência ...
61
Efeitos de Contraste
Não avaliamos as pessoas isoladamente. Nossa reação a uma pessoa é sempre influenciada pelas outras pessoas que encontramosrecentemente.
62
Projeção
Atribuição de características próprias de um indivíduo a outras pessoas.
63
Estereotipagem
Quando julgamos alguém com base em nossa percepção do grupo do qual essa pessoa faz parte.
64
Formas de Avaliação da Personalidade
QUESTIONÁRIOS DE AUTO AVALIAÇÃO ; PESQUISAS E AVALIAÇÕES FEITAS POR OBSERVADORES.
65
QUESTIONÁRIOS DE AUTO AVALIAÇÃO
Problemas enfrentados: * Mentira do candidato. * Precisão do resultado
66
PESQUISAS E AVALIAÇÕES FEITAS POR OBSERVADORES.
* Técnica mais precisa para prever o sucesso profissional.
67
Determinantes da Personalidade
HEREDITARIEDADE DETERMINA A PERSONALIDADE? Estudo com gêmeos univitelinos - Cerca de 50% das semelhanças de personalidade são determinadas por fatores genéticos. Gêmeos idênticos separados ao nascer podem apresentar personalidades bastante parecidas. A genética pré-dispõe que um indivíduo seja de uma determinada forma (Ex. ansioso, tímido, comunicativo...)
68
Determinante da Personalidade
Ambiente: A personalidade não seria algo imutável ou fruto apenas da genética. A personalidade forma-se num processo interativo com os sistemas de vida que a envolvem. O tipo de ambiente e o tipo de clima vivenciados (gratificante, hostil, violento, harmonioso) também influenciam a personalidade.
69
Há muitas maneiras para identificar os principais traços que governam o comportamento humano (personalidade). Existem 2 famosas teorias que são bem aceitas:
1. Indicador de Tipos de Personalidade Myers-Briggs. 2. Modelo Big Five de Personalidade (Modelo dos Cinco Grandes Fatores)
70
Indicador de Tipos de Personalidade Myers-Briggs.
O teste mais famoso do mundo. Traz cerca de 100 questões sobre como as pessoas são, agem ou pensam. Criado por Katharine C. Briggs e Isabel B. Myers, respectivamente mãe e filha. O teste postula a existência de quatro pares opostos de fatores que explicariam o nosso modo de ser, pensar e agir.
71
Quatro pares opostos de fatores de Myers-Briggs.
Extroversão/Introversão Sensorial/Intuição Razão/Sentimento Julgamento/Perceção ----- Identificando cada pessoa por uma das características dos pares salientados. Ex. Extrovertido-Intuitivo-Racional-Perceptivos (ENTP) – idealizador, inovador, versátil, empreendedor. Introvertido-Intuitivo-Racional-Julgador (INTJ) – visionários. Extrovertido –Sensoriais-Racional-Julgador (ESTJ )- Organizados.
72
A Extroversão
diz respeito àquelas pessoas mais sociáveis, que gostam de agir, agem sem pensar, adoram movimento e detestam estagnação.
73
A Introversão (I)
é representada por indivíduos nada sociáveis, que não fazem questão de fazer contato, que são mais voltados para si mesmos, para a reflexão ao invés da ação impensada.
74
Os Sensoriais (S)
são pessoas mais conectadas a fatos reais, precisam do toque, de informações sentir que algo é palpável, tangível, pois buscam um sentido concreto em cada coisa. São sistemáticos
75
s Intuitivos (N)
precisam sentir. Para compreender as coisas se valem de sua intuição e não precisam de tantos dados para tomar suas decisões uma vez que usam sua capacidade de interpretar os fatos. São empíricos, impulsivos.
76
Razão (T)
As pessoas guiadas pela Razão (T), são mais racionais (lógicas, coerentes) e necessitam sempre de comprovação e informações lógicas para tomar suas decisões
77
s Sentimentos (F)
 As que se baseiam em seus Sentimentos (F), conduzem sua vida com base neles e são menos racionais e mais sentimentais também.
78
Julgadores (J)
Os Julgadores (J) são pessoas mais controladoras que gostam de estar à frente das decisões e, que por isso, se sentem mais empoderadas quanto têm o poder de decidir.
79
Perceptivos (P)
Os Perceptivos (P) são mais adaptativos às situações e para vivê-las não precisam necessariamente estar no controle, pois gostam de liberdade para ser quem são, sem imposições.
80
Modelo Big Five de Personalidade
O modelo prega 5 dimensões básicas de personalidade que fundamenta as variações da personalidade humana. Critica o ENGESSAMENTO da teoria de Myers-Briggs.: Amabilidade.
81
5 dimensões básicas de personalidade que fundamenta as variações da personalidade humana.Modelo Big Five de Personalidade
Amabilidade;Extroversão; Conscienciosidade; Estabilidade emocional. Abertura para experiências -
82
Autoavaliação básica
- As pessoas que têm auto avaliação básica positiva gostam de si e se veem como eficientes, têm melhor desempenho e são ambiciosas.
83
Maquiavelismo -
- Fazer tudo o que for necessário para se chegar onde quer. São manipuladoras.
84
Narcisismo
- Envolve vaidade e orgulho no ambiente de trabalho
85
Automonitoramento -
- capacidade de um indivíduo para ajustar o comportamento a fatores externos. Considerável adaptabilidade.
86
Aversão ao Risco:
Ter disposição ou não para correr riscos. Implica tomar decisões mais rapidamente ou relutar antes de realizar qualquer coisa.
87
 Personalidade Proativa –
O proativo tem iniciativa. O pouco proativo faz o estritamente designado dentro de sua função.
88
Personalidade do Tipo A -
Em geral, pessoas competitivas, que estão sempre correndo, obtém cada vez mais coisas em menos tempo. São suas características: Está sempre em movimento, andando e comendo rapidamente. Impacienta-se com o ritmo com as coisas acontecem. Pensa ou faz duas ou mais coisas ao mesmo tempo. Não consegue lidar com momentos de lazer. Mede seu sucesso pela quantidade de coisas que consegue acumular.
89
Personalidade de Tipo B
Raramente se sente pressionado. Não precisa participar de um número crescente de eventos nem obter um número crescente de coisas. Não sofre com o sentimento de urgência. Consegue relaxar. Não se sente culpado. É mais paciente.
90
Modelo dos 6 tipos de personalidade - John Lewis Holland
realista, investigativo, artístico, social, empreendedor e convencional. Variação inicial muito reduzida!!!! A combinação resultará em 720 diferentes subtipos! Tal descoberta traria mais satisfação no trabalho e menor rotatividade de trabalhadores.
91
o mito da racionalidade!
As organizações devem ser isentas de sentimentos
92
AFETO
Termo genérico que abrange grande número de sensações experimentadas por pessoas, englobando tanto as emoções quanto os sentimentos
93
Emoções
* Causadas por um evento específico * De breve duração (segundos ou minutos) * Específicas e de várias naturezas Imuitas emoções específicas, como raiva, medo, tristeza, felicidade, aversão e surpresa) * Normalmente acompanhadas de expressões faciais ou reações físicas + Voltadas à ação
94
Sentimentos
* Geralmente a causa não é específica a um evento ou objeto * De duração maior que as emoções (horas ou dias) » * Mais gerais (duas dimensões principais — afetividade positiva e afetividade negativa - que são compostas de múltiplas emoções específicas) * Geralmente não demonstrados por meio de expressões ou reações físicas distintas * De natureza cognitiva
95
As 6 Emoções básicas e universais –
felicidade, surpresa, medo, tristeza, raiva e ódio.
96
Atenção!!!
As emoções têm foco em uma pessoa ou evento. Assim que se perde esse foco as emoções tornam-se sentimentos ou humor.
97
A perda da habilidade de se emocionar leva a perda de habilidades racionais.
98
FONTES DAS EMOÇÕES E ESTADO DE ÂNIMO
Personalidade - De acordo com a personalidade do indivíduo, ele pode experimentam com mais ou menos intensidade alguns sentimentos e emoções.// Dia da semana ou hora do dia // hora do dia // Estresse // Atividades sociais // Atividades físicas // Sono // Idade // gênero
99
A dissonância emocional
A dissonância emocional é conflito entre a emoção que está sentindo e aquela que o indivíduo está projetando
100
REVELAÇÕES SOBRE EMOÇÕES E SENTIMENTOS NA ORGANIZAÇÃO
Seleção de pessoas; Tomada de decisão ; Liderança ; Conflitos ; Atendimento ao cliente ; Desvios de comportamento ; Comportamento em casa –
101