Gestão de processos Flashcards

1
Q

Noções de gestão de processos: ferramentas e conceitos

A

Gerenciamento de processos ou gestão de processo é o instrumento que orienta a modelagem e a gestão
de processos voltados ao alcance de resultados

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2
Q

Noções de gestão de processos: ferramentas e conceitos

A

A descrição envolve a reflexão acerca de características de validade dos produtos e serviços prestados, de
referências (normas e conhecimentos) observadas, de recursos consumidos e dos insumos necessários à
tomada de decisão com qualidade pelas pessoas e pelas instituições públicas.

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3
Q

O principal objetivo do Mapeamento de Processos é p

A

s é possibilitar a realização de mudanças, a
desburocratização dos processos e a implantação de novos procedimentos, novas rotinas e a utilização de
tecnologias atualizadas que permitam a agilização, a transparência de resultados, a otimização e melhor
qualificação dos recursos envolvidos.

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4
Q

Um Processo tem que ter as seguintes características:

A

· Contínuo
· Independente de pessoas
da organização
de produtos
· gerenciável

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5
Q

Subprocesso

A

É a primeira divisão de um processo. Um processo deve ser subdividido quando ele é muito complexo.
Define-se subprocesso como: “Conjunto de atividades correlacionadas,
que executa uma parte específica do processo, do qual recebe insumos e para o qual envia o produto do
trabalho realizado por todas”.
Os subprocessos são componentes de um processo dentro de uma organização que seguem linhas
funcionais, recebendo entradas e gerando saídas dentro da própria empresa. Um processo organizacional
poderá ser composto por vários subprocessos.

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6
Q

Atividade

A

Todo processo é composto de várias atividades que, embora sejam igualmente importantes, têm papeis e
responsabilidades diferenciados no conjunto. Atividade pode ser definida como sendo: “Conjunto de
instruções (conhecidas como procedimentos, normas e regras), mão-de-obra e tecnologias cujo objetivo é o
de processar as entradas para produzir parte do produto de um processo, a fim de atender aos objetivos de
sua função dentro da organização”. Thomas Koulopoulos define atividade como sendo: “Unidade de trabalho
executada por um único responsável, que tem condições determinadas de início e fim”

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7
Q

Procedimento

A

Toda atividade, qualquer que seja sua natureza, subdivide-se em procedimentos. Existem dois tipos de
procedimentos: os formais e os informais.
“O conjunto de informações que indica para o responsável por uma atividade como, quando e como que ele
deve ser executada”.

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8
Q

procedimentos informais

A

Já os procedimentos informais são considerados como o conjunto de práticas não escritas que o ocupante
de um posto incorpora à realização de seu trabalho.

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9
Q

Processo como um fluxo de trabalho

A

Processo deve ser entendido como um fluxo de trabalho com “inputs” (insumos) e “outputs”
(produtos/serviços) claramente definidos e tarefas discretas que seguem uma seqüência e dependem umas
das outras numa sucessão clara. Essa ideia vem da tradição da engenharia, que também deu origem à ideia
de reengenharia.

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10
Q

Os inputs podem ser

A

Os inputs podem ser materiais, equipamentos e outros bens tangíveis, mas também podem ser informações
e conhecimento. O mapeamento de processo é o conhecimento e a análise dos processo e seus
relacionamentos com dados estruturados em visão top-down, até um nível que permita sua perfeita
compreensão

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11
Q

Exemplo de processo

A

A título de exemplo, podemos examinar o caso de uma editora de livros. O sucesso desta organização
depende do desempenho de seus processos.
Uma falha no processo de divulgação poderá comprometer os resultados do negócio. Por outro lado, um
bom trabalho de divulgação e vendas pouco poderá contribuir para reverter uma falha na escolha de um
texto de conteúdo literário pobre.

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12
Q

Processos de uma Editora:

A

Seleção de títulos
Edição de textos
Impressão de livros
Recebimento e armazenagem
Divulgação
Venda
Entrega

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13
Q

Análise e Melhoria de Processos – AMP

A

A Análise e Melhoria de Processos – AMP – é uma metodologia relevante que possibilita à organização e
aos seus colaboradores repensar a condução de suas atividades, as quais passam a ser revistas não em
termos de função, áreas ou produtos, mas de processos de trabalho. Essa metodologia inclui desde a
identificação, a priorização, a descrição, o diagnóstico e a avaliação dos processos até a proposição e a
implementação de ações que visem à otimização dos recursos disponíveis e ao atendimento às necessidades
dos clientes

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14
Q

Princípios para AMP a. Satisfação total dos clientes

A

um processo projetado corretamente, considera as necessidades,
perspectivas e requisitos dos clientes. É preciso conhecer bem o cliente, para que se possa definir
adequadamente suas necessidades e requisitos, e atendê-los da melhor forma possível. O processo deve ser
projetado de modo a produzir resultados que satisfaçam as exigências do cliente. É o principal aspecto as ser
considerado nas ações de melhoria de um processo.

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15
Q

Princípios para AMP b. Gerência participativa

A

o Comando de uma organização, deve procurar conhecer e avaliar a opinião dos
seus subordinados envolvidos no assunto em questão. Esse aspecto é importante para que as idéias sejam
discutidas e o melhor desempenho seja alcançado para um processo.

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16
Q

Princípios para AMP c. Desenvolvimento humano:

A

o princípio, o meio e o fim da prosperidade das organizações é a evolução e a
felicidade dos seres humanos que nelas trabalham. É com base
no conhecimento, habilidades, criatividade, motivação e competência das pessoas que se pode chegar à
melhor eficiência, eficácia e efetividade da organização. O sucesso das pessoas, por sua vez, depende cada
vez mais de oportunidades para aprender e de um ambiente favorável ao pleno desenvolvimento de suas
potencialidades.

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17
Q

Princípios para AMP

A
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18
Q

Princípios para AMP d. Constância de propósitos:

A

é preciso saber onde se quer chegar e perseverar no como chegar. Nem
sempre na melhoria de processos se consegue um bom resultado da primeira vez. É importante confiar na
metodologia e persistir na sua aplicação, pois certamente os resultados irão aparecer.

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19
Q

Princípios para AMP e. Melhoria contínua

A

: o comprometimento com o aperfeiçoamento contínuo é que move a AMP. Convém
que a melhoria do desempenho dos processos seja um dos objetivos
permanentes da organização.

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20
Q

Princípios para AMP f. Gestão de informação e comunicação:

A

: passar a informação certa para a pessoa certa no momento
oportuno e de forma correta. A obtenção de uma solução rápida e adequada de um problema certamente está ligada à forma pela qual a informação é tratada pela organização

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21
Q

Princípios para AMP g. Garantia da qualidade: a

A

: assegurar que a melhor qualidade conseguida até hoje possa ser mantida e servir
de referencial para novas melhorias. Também está presente em algumas fases importantes da metodologia
de AMP, como, por exemplo, o conhecimento e a sistematização do processo existente e a normalização das
melhorias introduzidas.

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22
Q

Princípios para AMP h. Busca da excelência:

A

: no caminho para a excelência, os erros devem ser evitados e as suas causas
eliminadas, mas sempre considerados como a melhor oportunidade de acerto. A definição do que é certo é
básica para se traçar os objetivos da AMP

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23
Q

Uma fase preliminar à AMP trata do planejamento inicial para a aplicação da metodologia. Consiste
basicamente na organização da equipe de trabalho, no reconhecimento do sistema e na definição de um
plano de trabalho

A

g

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24
Q

Organização da equipe de AMP a

A

a. Nesta etapa, deve-se compor a equipe de trabalho para a AMP. Além da definição dos componentes da
equipe, suas atribuições e responsabilidades, deve-se estabelecer objetivos e metas a serem alcançados pela
equipe.

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25
Q

b. Trabalho em equipe é um dos fundamentos da administração bem sucedida. Equipes bem sucedidas
apresentam características tais como:

A

1) têm liderança firme, que faz acontecer;
2) estabelecem objetivos precisos;
3) tomam decisões baseadas em fatos e dados;
4) mantém uma boa comunicação entre os seus membros;
5) dominam as habilidades e técnicas necessárias para executar os projetos pelos quais são responsáveis;
6) definem metas mensuráveis por alcançar.

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26
Q

Reconhecimento do sistema

A

a. Deve-se nesta fase, reconhecer o sistema no qual o trabalho será desenvolvido, identificando as unidades
organizacionais envolvidas e a documentação básica, procurando obter uma idéia preliminar e genérica da
complexidade do sistema.

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27
Q

Reconhecimento do sistema b. Além dos procedimentos acima, deve-se levantar ainda:

A

1) oportunidades “psicológicas” para aplicar a metodologia;
2) expectativas, ensejos e aspirações do Comando;
3) viabilidade técnica;
4) necessidades críticas da organização, etc.

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28
Q

Definição de um plano de ação

A

Um plano geral de ação deve ser definido, no qual será especificado quando cada etapa da AMP será
executada, quem irá executar, onde e como o trabalho será desenvolvido e quais recursos são necessários
para a execução do trabalho. A ferramenta 5W1H pode ser usada para definição do plano de ação.

29
Q

Identificação e Seleção de Processo a. Processos:

A

: são conjuntos de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos
(entradas) em produtos ou serviços (saídas), que têm valor para um
grupo específico de clientes

30
Q

b. Insumos: são as entradas de um processo e podem ser materiais, equipamentos e outros bens tangíveis,
mas também podem ser informações e conhecimentos (bens
intangíveis)

A

dIdentificação e Seleção de Processo

31
Q

Identificação e Seleção de Processo

A

c. Todo trabalho importante realizado nas organizações faz parte de algum processo. Não existe um
produto ou serviço oferecido por uma organização sem um processo organizacional.

32
Q

Identificação e Seleção de Processo

A

d. A utilização do conceito de processos fornece um conveniente nível de análise; além disso, permite ter-se
uma visão melhor do comportamento gerencial de forma mais integrada e abrangente.

33
Q

Tipos de processos a. Existem duas categorias básicas de processos organizacionais:

A

1) processos finalísticos;
2) processos de apoio;

34
Q

b. Processos finalísticos:

A

: são aqueles que caracterizam a atuação da organização e que são apoiados por
outros processos internos, resultando no produto ou serviço que é recebido por um cliente externo.

35
Q

c. Processos de apoio:

A

geralmente produzem resultados imperceptíveis para os clientes externos, mas são
essenciais para a gestão efetiva da organização.

36
Q

Identificar processos

A

a. A identificação dos processos consiste em se relacionar os processos da organização ou área funcional.
Essa enumeração deve ser feita de forma ampla; posteriormente, o processo será detalhado até se chegar ao
nível de detalhamento desejado

37
Q

dentificar processos b

A

b. A abordagem de processo adota o conceito de hierarquia de processos e do detalhamento em níveis
sucessivos. Dessa forma, os processos podem ser subdivididos em subprocessos e agrupados em macroprocessos. O nível de detalhe que importa é aquele mais adequado
para a análise que se pretende realizar

38
Q

Selecionar processos a. Deve ser feita uma seleção dos processos com os quais se pretende aplicar a metodologia de AMP. Para a
seleção dos processos, deve-se observar critérios como:

A

1) impacto no cliente externo;
2) potencial para a obtenção de benefícios financeiros, ou a redução de custos para a organização;
3) grau de integração com o direcionamento estratégico;
4) impacto na imagem externa, etc.

39
Q

Selecionar processos b

A

b. O estabelecimento de prioridade para processos de uma Organização Militar (OM) deve se basear na
importância do processo para o cumprimento da missão da
organização.

40
Q

Selecionar processos c

A

c. A seleção e o aperfeiçoamento de processos que não contribuem de forma significativa para o
cumprimento da missão não trarão melhorias nos resultados globais
da organização.

41
Q

Selecionar processos d

A

d. A escolha dos processos a serem trabalhados, deve ser da competência do Comando da organização

42
Q

Melhoria a

A

a. Após a identificação e priorização das causas dos problemas, deve-se iniciar a melhoria do processo.
Nesta fase, procura-se identificar, ordenar e desenvolver as solução para as possíveis causas.

43
Q

Melhoria b

A

b. Deve-se procurar diferentes idéias, com a adoção de uma atitude criativa. A lógica criativa implica o
questionamento dos fatos, a análise dos dados e o processo de incubação, onde se procura pensar,
inconscientemente, no problema e na busca de soluções.

44
Q

Melhoria c c. A criatividade pode ser inibida por barreiras como:

A

1) falta de tempo (para ter idéias);
2) falta de referência (“quem é criativo?”);
3) conformismo (“time que está ganhando não se mexe.“);
4) insegurança (“será que é isso mesmo?“);
5) medo do ridículo (falar com policiamento);
6) tradição (“faço isso a 10 anos.“);
7) autoridade (“aqui quem manda sou eu! ”);
8) ciúme (clima de perdedor & ganhador).

45
Q

Melhoria d

A

d. Essas barreiras devem ser superadas, para que soluções criativas sejam geradas.

46
Q

Identificar as alternativas de solução a. Nesta fase, deve-se levantar soluções que sejam efetivas na eliminação das causas apontadas. É preciso
uma apurada sensibilidade do grupo de AMP, para o que realmente se está procurando solucionar. As
soluções levantadas podem ser do tipo:

A

1) Ação corretiva: é a ação que elimina o problema através da eliminação de sua causa originária.
2) Ação adaptativa: é a ação tomada para bloquear ou atenuar os efeitos do problema quando constatada a
impossibilidade de sua eliminação. Normalmente, nesses casos a causa do problema está fora da área de
influência e controle do processo.
3) Ação provisória: é uma ação-tampão que deve ser adotada quando o processo não pode parar ou
quando os efeitos do problema são bastante sérios. Esta medida dará tempo para se completar as especificações e a análise do problema

47
Q

Identificar as alternativas de solução
b b. Lista-se a seguir, algumas alternativas de solução que podem ser empregadas em muitos casos:

A

1) eliminação de duplicação - devem ser removidas as atividades idênticas ou similares que ocorrem em
mais de um ponto do processo;
2) avaliação do valor agregado - as atividades do processo devem ser avaliadas, para determinar sua
contribuição com a satisfação do cliente. As atividades que agregam valor ao processo são aquelas pelas
quais os clientes pagariam;
3) simplificação - consiste na redução da complexidade do processo, procurando facilitar a vida de quem usa
ou recebe o produto/serviço;
4) redução do tempo do ciclo do processo - devem ser procuradas maneiras de se reduzir o tempo do
processo, para superar as expectativas dos clientes e reduzir o tempo de produção;
5) tornar os processos à prova de erros - tornar difícil ou impossível a ocorrência de erros no processo;
6) padronização - definir e documentar o processo, e a partir de então, treinar seus executores do mesmo a
fazerem sempre daquela maneira;
7) parceria com fornecedores - exigir qualidade dos fornecedores é uma alternativa que deve ser
implementada, pois a qualidade de saída depende muito da qualidade de
entrada;
8) questionamento do processo - se os itens anteriores não levarem à melhoria significativa, provavelmente
todo o processo deve ser mudado ou até mesmo extinto;
9) automação e mecanização - aplicação de equipamentos, ferramentas e computadores para garantir a
estabilidade do processo e aumentar drasticamente seu
desempenho. A Tecnologia da Informação (TI) pode ser empregada para a melhoria dos processos,
constituindo-se em poderosa ferramenta para essa finalidade.

48
Q

Identificar as alternativas de solução
c

A

c. Nesta fase, pode-se utilizar como ferramentas, o Brainstorming, Brainwriting, Pesquisa de opinião, etc.
Pode-se utilizar também o Benchmarking na busca de alternativas de solução, assim como a pesquisa de
opinião, onde se procura ouvir o cliente que, dessa forma, também colabora para o problema em estudo.

49
Q

Identificar as alternativas de solução
d

A

d. Ao se desenvolver alternativas, deve-se ater àquelas que sejam executáveis, pois só essas geram
mudanças. Além disso, a solução deve ser simples, pois isso facilitará sua compreensão e agilizará a
implementação. As alternativas devem ser avaliadas, verificando se elas atuam sobre as causas básicas do
problema e se são fáceis de implementar e de manter.

50
Q

Priorizar as alternativas de solução A

A

a. A priorização das soluções é importante para permitir a elaboração de um plano de implantação das
melhorias de um processo. Neste trabalho, pode-se utilizar a matriz BASICO para priorizar as alternativas. A
matriz BASICO foi desenvolvida com base no balanço Custos x Benefícios x Exeqüibilidade e procura
contemplar todos os tipos de “Clientes” das organizações.

51
Q

Priorizar as alternativas de solução b b. Esta matriz é de simples utilização. Deve-se atribuir, para cada item a priorizar, uma nota, que pode variar
de 1 a 5, de acordo com o sentimento positivo ou negativo que expresse em cada critério. A seguir
apresentamos a descrição da matriz

A

1) B - Benefícios para a organização - representa o impacto da solução analisada nos resultados do
processo. Visa:
(1) redução de custos gerada;
(2) aumento na produção; e
(3) redução dos defeitos.

52
Q

2) A - Abrangência - significa o montante da organização (funcionários) que será beneficiado com a
melhoria do processo em questão.
3) S - Satisfação do cliente interno - corresponde ao grau de satisfação que será gerado nos funcionários
que têm alguma relação com o processo cuja melhoria está sendo estudada.
4) I - Investimentos requeridos - considera o montante dos recursos que serão necessários para a efetivação
da melhoria do processo em questão.
5) C - Cliente externo satisfeito - compreende o impacto que a melhoria do processo em questão terá sobre
o cliente externo.

A

6) O - Operacionalidade simples - significa a exeqüibilidade da melhoria do processo em estudo. Essa
exeqüibilidade diz respeito a aspectos como:
(1) resistência à mudança;
(2) impedimentos de ordem sócio / cultural / legal;
(3) domínio da tecnologia requerida para tal;
(4) simplicidade da implantação;
(5) facilidade de uso dos pontos fortes da organização, etc.

53
Q

Desenvolver soluções a.

A

a. Dependendo da solução estudada, levando-se em conta sua abrangência e seu impacto na organização,
pode ser necessária uma implantação em caráter experimental

54
Q

Desenvolver soluções b b. Após a escolha das alternativas de soluções mais indicadas, estas devem ser analisadas, visando a estudar
como deverão ser implantadas. As questões abaixo devem ser respondidas detalhadamente, para assegurar
uma boa implantação:

A

1) O que deverá ser feito: trata-se da descrição da solução escolhida e sua subdivisão nas atividades que se
fizerem necessárias;
2) Quem deverá fazer: órgão ou pessoa responsável pela implantação;
3) Onde deverá ser feito: local físico, área ou órgão onde a solução será implantada;
4) Quanto deverá ser feito : previsão da extensão da implantação;
5) Quanto deverá custar: estimativa de investimento para implantação da solução;

55
Q

Desenvolver soluções c.

A

c. Nesta fase, deve-se, ainda, elaborar o fluxo do “novo” processo, após a implantação das soluções,
destacando os pontos críticos sujeitos à avaliação dos resultados.

56
Q

Desenvolver soluções d.

A

d. Após elaboração do fluxo, deve-se compará-lo com o fluxo feito na fase de conhecimento do processo e
visualizar as alterações ocorridas.

57
Q

Desenvolver soluções e.

A

e. O fluxograma dos processos é uma importante ferramenta para elaboração das normas e dos
procedimentos que serão descritos para a implantação do processo alterado (ou novo).

58
Q

Levantar necessidades de treinamento

A

.

59
Q

a. O treinamento do pessoal que irá atuar com o novo processo é um dos aspectos mais importantes para
sua implantação e melhoria.

A

v

60
Q

b. Pode-se levantar as necessidades de treinamento respondendo questões como:

A

1) As pessoas estão capacitadas para o novo processo?
2) O treinamento poderá ser feito na organização?
3) A organização dispõe de conhecimentos para treinamento do pessoal?
4) Existe um plano de treinamento?
5) Quantas pessoas serão treinadas e educadas?
6) Quando será dado o treinamento?
7) O treinamento pode ser baseado em computador?
8) O treinamento poderá ser feito à distância?

61
Q

Definir metas

A

a. Para cada processo deve-se estabelecer metas. As metas representam o objetivo a atingir durante um
determinado período ou até que um prazo estabelecido seja alcançado. É preciso, portanto, estabelecer os
referenciais quantitativos e os respectivos prazos de realização, para cada processo.

62
Q

b. Toda meta deve incorporar em si um desafio a ser vencido, porém é preciso considerar que esse desafio deve ser proposto de tal forma que possa ser alcançado. que esse desafio deve ser proposto de tal forma que possa ser alcançado.

A

Definir metas

63
Q

Estabelecer indicadores

A

g

64
Q

a. Indicador:

A

: é uma função que permite obter informações sobre características, atributos e resultados de
um produto, processo ou sistema, ao longo do tempo. Pode ser resultante da composição de medidas e
fornece informações para a equipe gerencial.

65
Q

b. A utilização de indicadores permite o gerenciamento dos processos, mostrando a dimensão dos
problemas e quantificando os elementos necessários à gestão desses processos

A
66
Q

c. Só há sentido em utilizar um indicador, se ele contribuir para a gestão racional do processo. A partir dos
indicadores de um processo, podemos definir índices e, a partir destes, estabelecer padrões e metas

A

1) Índice: é o valor numérico do indicador num determinado momento.
2) Padrão: é um índice arbitrado ou convencionado como referência de comparação para o indicador.
3) Meta: é o índice desejado para o indicador a ser alcançado por um processo num determinado período
de tempo.

67
Q

d. Os indicadores mostram o que está ocorrendo em um processo. Desta forma, torna-se a base para a
melhoria dos processos, uma vez que só se consegue melhorar aquilo que se consegue medir. Pode-se
considerar os seguintes tipos de indicadores:

A

1) Indicadores Estratégicos: informam o “quanto” a organização se encontra na direção da consecução de
sua Visão de Futuro. Refletem o desempenho em relação aos Fatores Críticos de Sucesso.
2) Indicadores de Produtividade (eficiência): medem a proporção de recursos consumidos com relação à
saída dos processos.
3) Indicadores de Qualidade (eficácia): focam as medidas de satisfação dos clientes e as características do
produto / serviço.
4) Indicadores de Efetividade (impacto): focam as conseqüências dos produtos / serviços (fazer a coisa certa
da maneira certa).
5) Indicadores da Capacidade: medem a capacidade de resposta de um processo, por meio da relação entre
as saídas produzidas por unidade de tempo

68
Q

Definir método de execução

A

a. Após fixação da meta, é necessário definir um método de trabalho que possibilite alcançar o objetivo
desejado.
b. Deve-se detalhar de maneira objetiva a forma com que se vai implantar a melhoria proposta.
c. Além do método de execução, o grupo deve dimensionar os recursos necessários para operacionalizar o
processo (pessoal, máquinas, equipamentos, salas, etc).
d. Podem ser utilizadas as ferramentas 5W1H e fluxograma para execução dessa tarefa