Dia 10 Flashcards

1
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de letalidade?

A

Número de óbitos / Número de doentes

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2
Q

Prev: Saúde Coletiva

Um coeficiente de letalidade alto traduz qual dado a respeito da doença?

A

Alta gravidade da doença

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3
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de mortalidade geral?

A

Número de óbitos / população total x 1000

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4
Q

Prev: Saúde Coletiva

O coeficiente de mortalidade geral é bom para comparar regiões diferentes?

A

Não

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5
Q

Prev: Saúde Coletiva

Principal fator que limita a utilização do coeficiente de mortalidade geral em populações diferentes?

A

Estruturas etárias diferentes

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6
Q

Prev: Saúde Coletiva

Fórmula do coeficiente de mortalidade materna?

A

Número de óbitos maternos / número de nascidos vivos x 100.000

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7
Q

Prev: Saúde Coletiva

Óbitos considerados de causa materna?

A

Decorrentes da gravidez, parto ou puerpério por período de até 42 dias após o parto

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8
Q

Prev: Saúde Coletiva

Quando óbito por causa externa é considerado óbito materno?

A

Quando a causa externa relaciona-se a gravidez. Por exemplo, decorrente de aborto provocado

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9
Q

GO: Oncologia Ginecológica

A citologia negativa no derrame papilar tem valor diagnóstico?

A

Não

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10
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal causa de derrame papilar sanguinolento?

A

Papiloma intraductal

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11
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Derrame papilar esverdeado provocado em mulher idosa.
Qual Dx?

A

Ectasia ductal

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12
Q

GO: Oncologia Ginecológica

CD frente a derrame papilar suspeito sem alterações na imagem?

A

Biópsia excisional do ducto acometido

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13
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Características de malignidade nódulo mamário ao exame físico?

A

Duro, irregular, aderido com linfonodo axilar presente

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14
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Primeiro exame a ser solicitado ou realizado frente a nódulo mamário?

A

PAAF

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15
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta frente a PAAF sem massa residual e com saída de líquido esverdeado?

A

Desprezar citologia

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16
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achados na PAAF que indicam nódulo mamário suspeito?

A

Nódulo sólido
Saída líquido sanguinolento
Massa residual

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17
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Classificação utilizada para condução do nódulo mamário na MMG?

A

BIRADS

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Conduta frente a BIRADS 0, 2, 3, 4 e 5?

A

0 - USG
2: Acompanhamento
3: Repetir em 6m
4 e 5: Biópsia

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Único exame que demonstrou reduzir mortalidade no rastreio do CA de mama?

A

Mamogragia

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Indivíduos que devem se submeter ao rastreio de alto risco para câncer de mama?

A

H. familiar de parente de 1ºgrau com CA de mama < 50 anos.
H. familiar CA de mama em homem
CA ovário ou mama bilateral, parente de 1º grau

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual rastreio do câncer de mama indicado em indivíduos de baixo risco?

A

40 a 50anos: EC anual mamas
50-69: MMG bienal + EC anual mamas

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual o rastreio indicado para indivíduos de alto risco para câncer de mama?

A

A partir dos 35
MMG anual + EC das mamas

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Relação entre a sensibilidade e especificidade da RNM de mama?

A

Alta sensibilidade com baixa especificidade

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Métodos mais utilizados para biópsia de nódulo palpável de mama?

A

Core biopsy e Mamotomia

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25
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Método para biópsia de nódulo não palpável de mama?

A

Estereotaxia

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26
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Método de biópsia padrão-ouro para câncer de mama?

A

Bx Cirúrgica

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27
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Sítios mais comuns de metástase do câncer de mama?

A

Osso, fígado e pulmão

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28
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tipo histológico mais comum do câncer de mama?

A

Adenocarcinoma ductal invasor

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29
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Como diferenciar a doença de Paget do Eczema areolar?

A

Paget: Unilateral, lento, sem prurido, se resposta ao CTC e destrói o mamilo

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30
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Estadiamento T do câncer de mama?

A

T1: até 2 cm
T2: 2 a 5 cm
T3: > 5 cm
T4: invade pele

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31
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal fator prognóstico do câncer de mama?

A

Status axilar

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32
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Fatores de mal prognóstico no câncer de mama?

A

HER2 positivo, E+P negativos, TU grande, indiferenciado, EGF (+)

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33
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principais contraindicações a biópsia de linfonodo sentinela no CA mama?

A

Axila clínica positiva, CA inflamatório, ressecção linfonodal prévia

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34
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Contraindicações a cirurgia conservadora do CA de mama?

A

VoITU por mama > 20%
TU > 4,5 cm
Sem acesos a RT,
TU multicêntrico

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35
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Qual a diferença entre a técnica mastectomia Halsted, Patey e Madden?

A

H: Resseca 2 peitorais
P: Resseca apenas o menor
M: Mantém os 2 peitorais

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36
Q

GO: Oncologia Ginecológica

A lesão do nervo torácico longo leva a qual patologia?

A

Escápula alada

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37
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O nervo torácico longo inerva qual grupo muscular?

A

Serrátil anterior

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38
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Indicação simplificada de QT adjuvante no CA de mama?

A

Para qualquer tumor infiltrante ou palpável

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39
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Indicação clássica de RT no CA de mama?

A

Cirurgia conservagora

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40
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Medicação a ser utilizada para tumores que superexpressam o HER2?

A

Trastuzumabe

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41
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Principal forma de transmissão do VSR?

A

Contato

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42
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Há necessidade de exame complementar para diagnóstico de BVA?

A

Não

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43
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Achado radiográfico na BVA?

A

Sinais de hiperinsuflação

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44
Q

Ped: Afecções Respiratórias

O que não realizar no tratamento da BVA?

A

B-agonista
Fisioterapia respiratória
Corticoide

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45
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Anticorpo monoclonal para profilaxia infecção pelo VSR?

A

Palivizumabe

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46
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Indicação profilaxia VSR?

A

Menores 1 ano que nasceram com IG menor ou igual a 28 semanas
Menores 2 anos com doença pulmonar crônica ou Doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica

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47
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Adolescente tosse seca há 2 semanas + infiltrado intersticial + miringite bolhosa.
Diagnóstico?

A

PNM atípica

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48
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Principal agente etiológico da PNM atípica?

A

Mycoplasma pneumoniae

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49
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Antimicrobiano de escolha para tratamento PNM atípica?

A

Macrolídeo (Azitromicina)

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50
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Criança com pólipos nasais, qual doença investigar?

A

Fibrose cística

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51
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Doença crônica mais comum da infância?

A

Rinite alérgica

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52
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Definição rinite alérgica persistente?

A

Mais que 4 dias por semana por pelo menos 4 semanas

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53
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Definição rinite alérgica grave?

A

Afeta as atividades de vida diária

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54
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Droga para tratamento rinite alérgica grave?

A

Corticoide nasal

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55
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Achados utilizados para diferenciar o lactente sibilante transitório de possível asma?

A

Pais com asma
Atopia
Rinite alérgica
Eosinofilia
Sibilância sem resfriado

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56
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Causa mais comum de estridor em lactente jovem?

A

Laringomalácia

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57
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Criança 6 anos com febre periódica, aftas recorrentes, faringite e linfonodomegalia.
Qual diagnóstico?

A

PFAPA

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58
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Tratamento PFAPA?

A

Corticoide

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59
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Febre faringoconjuntival.
Qual agente etiológico?

A

Adenovírus

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60
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Faringite + odinofagia + úlceras e vesículas no palato.
Qual diagnóstico?

A

Herpangina

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61
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Agente etiológico da Herpangina?

A

Coxsackie

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62
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Odinofagia + Má higiene dental + Úlceras necróticas.
Qual diagnóstico?

A

Angina Plaut-Vincent

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63
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Agente etiológico da epiglotite?

A

H. influenzae tipo B

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64
Q

Ped: Afecções Respiratórias

Achado radiográfico da epiglotite?

A

Sinal do polegar

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65
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Achado típico do espasmo esofageano difuso no esofagograma?

A

Esôfago em saca rolhas

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66
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Drogas que podem ser utilizadas no tratamento medicamentoso do espasmo esofageano difuso?

A

Nitrato e BCC

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67
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Tratamento cirúrgico do espasmo esofageano difuso?

A

Esofagomiotomia longitudinal

68
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Achado do espasmo esofageano difuso na esofagomanometria?

A

Contrações simultâneas ineficazes

69
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Distúrbio da motilidade esofágica que se apresenta com dor torácica e contrações amplas e vigorosas no esôfago distal durante esofagomanometria?

A

Esôfago em quebra nozes

70
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Epônimo da ruptura espontânea do esôfago?

A

Síndrome de Boerhaave

71
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

RN apresenta dificuldade a passagem de SNG, salivação excessiva e cianose que piora com alimentação.
Qual o diagnóstico?

A

Atresia de esôfago

72
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Exame diagnóstico para atresia de esôfago?

A

Radiografia com presença de SNG

73
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Fístula associada a 90% dos casos de atresia de esôfago?

A

Fístula traqueoesofágica distal

74
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Dica radiográfica para suspeita da ausência de fístula traqueoesofágica na atresia esofágica?

A

Ausência de gás na radiografia de abdômen

75
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

RN com 12 dias de vida, sexo masculino, vômitos não biliosos + massa palpável no epifástrio.
Diagnóstico?

A

Estenose hipertrófica de piloro

76
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Achado típico ao exame físico na estenose hipertrófica de piloro?

A

Oliva pilórica

77
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Exame para diagnóstico de estenose hipertrófica de piloro

A

Ultrassonografia de abdomen

78
Q

CX: Síndrome Disfágica e Dispéptica

Tratamento cirúrgico da estenose hipertrófica de piloro

A

Pilorotomia extramucosa

79
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Primeira conduta terapêutica além de manutenção da via aérea em pacientes com HDA?

A

Acesso Venoso + Volume - Estabilização hemodinâmica

80
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 80, orientado e PA: 120x80?

A

Classe I

81
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 160, não responsivo e PA: 60x40?

A

Classe IV

82
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 130, confuso e PA: 70x60?

A

Classe III

83
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 110, ansioso e PA: 110x90?

A

Classe II

84
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Primeiro exame frente a hemorragia digestiva baixa maciça (colono x endoscopia)?

A

Endoscopia

85
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Cite as 3 principais causas de HDA

A

DUP, hemorragia varicosa e Mallory Weiss

86
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Fatores de mau prognóstico em pacientes com HDA

A

> 60 anos, presença de comorbidades e sangramento recorrente

87
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Classificação endoscópica que avalia recorrência e gravidade em pacientes com HDA por DUP?

A

Forrest

88
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Pacientes com Forrest I e IIa devem fazer qual modalidade terapêutica endoscópica?

A

Terapia dupla

89
Q

CX: Hemorragia Digestiva

SCORE utilizado para indicar a internação de pacientes com HDA?

A

Rochall

90
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Conduta endoscópica frente a DUP Forrest IIB?

A

Retirar o coágulo e tratar a lesão

91
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Paciente previamente hígido, 63 anos, apresenta HDA maciça e EDA com arteríola protusa erodida e resto da mucosa do estômago normal.
Diagnóstico?

A

Síndrome de Dieulafoy

92
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Paciente no trigésimo dia após trauma hepático desenvolve icterícia + HDA + dor abdominal.
Diagnóstico?

A

Hemobilia

93
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Exame diagnóstico e terapêutico para hemobilia?

A

Arteriografia

94
Q

CX: Hemorragia Digestiva

Paciente apresenta sangramento por DUP, estável hemodinamicamente, porém refratário ao primeiro tratamento endoscópico.
O que fazer?

A

Repetir endoscopia

95
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Qual distúrbio eletrolítico é fator de mau prognóstico na IC?

A

Hiponatremia

96
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Como está a fração de ejeção na IC Sistólica?
E na IC Diastólica?

A

Reduzida.
Normal.

97
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Como está o débito cardíaco na IC Sistólica?
E na IC diastólica?

A

Reduzida em ambas

98
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Como está a pressão de enchimento ventricular na IC Sistólica?
E na IC Diastólica?

A

Aumentada em ambas.

99
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Principal etiologia da IC diastólica?
E sistólica?

A

HAS.
Doença arterial coronariana

100
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Qual a bulha da IC Sistólica?
E da Diastólica?

A

B3 (sistólica) e B4 (diastólica)

101
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Qual a principal causa de Insuficiência Cardíaca de VD (ICVD)?

A

Insuficiência cardíaca de VE

102
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Causa de ICVD isolada em paciente DPOC?

A

Cor Pulmonale

103
Q

Pneumo: Dispneia

Paciente obeso, em pós-op de cirurgia do quadril, evoluindo com dispneia, taquicardia e hipoxemia, sugere…

A

TEP

104
Q

Pneumo: Dispneia

Quais principais manifestações clínicas do TEP?

A

Dor torácica ventilatório-dependente, hemoptise, dispneia e taquipneia

105
Q

Pneumo: Dispneia

Quais achados definem TEP maciço?

A

Instabilidade hemodinâmica e/ou cor pulmonale

106
Q

Pneumo: Dispneia

Quais os parâmetros utilizados nos critérios de Wells de suspeição de TEP?

A

TVP sintomática, ausência de outro diagnóstico mais provável, imobilização/cx recente, episódio prévio de TEV, hemoptise e malignidade

107
Q

Pneumo: Dispneia

Qual o primeiro passo na investigação em pacientes com baixo risco de TEP?

A

D-Dímero

108
Q

Pneumo: Dispneia

Qual exame não deve ser solicitado em pacientes de risco moderado-alto de TEP?

A

D-Dímero

109
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a conduta diante de um paciente com alto risco de TEP?

A

Exames confirmatórios (angioTC, cintilografia V/Q e arteriografia)

110
Q

Pneumo: Dispneia

Qual exame padrão ouro para diagnóstico de TEP?

A

Arteriografia

111
Q

UTI: Choque

Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque distributivo?

A

DC: aumentado.
RVS: reduzida.
PVC: normal ou reduzida.
PCAP: normal ou reduzida

112
Q

UTI: Choque

Como estão os parâmetros hemodinâmicos no choque obstrutivo?

A

DC (débito cardíaco): reduzido.
RVS (resistência vascular sistêmica): aumentada.
PVC (pressão venosa central): variável
PCAP : variável

(PCAP) reflete a pressão em cavidades esquerdas

113
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Quais exames laboratoriais podem auxiliar na pesquisa do Histoplasma?

A

Pesquisa no creme leucocitário e sorologia

114
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual tratamento de escolha para histoplasmose disseminada?

A

Anfotericina B

115
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual agente mais comum da pneumonia bacteriana no HIV/AIDS?

A

Pneumococo

116
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Paciente com AIDS evoluindo com déficit focal, convulsão com múltiplas lesões com realce anelar na TC de crânio sugere…

A

Neurotoxoplasmose

117
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual tratamento de escolha da neurotoxoplasmose?

A

Sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico

118
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Quando devemos indicar profilaxia para neurotoxoplasmose?

A

CD4 < 100 e pacientes com NTX prévia

119
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Paciente com AIDS após 4 semanas de tratamento para NTC evoluindo com única lesão persistente em tronco cerebral, sugere…

A

Linfoma primário de SNC

120
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual vírus é comumente correlacionado com linfoma primário do SNC?

A

EBV

121
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Paciente com AIDS evoluindo há 15 dias com cefaleia, fotofobia e vômitos, tem como principal hipótese diagnóstica..

A

Meningite criptocóccica

122
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual coloração mais utilizada para diagnóstico da meningite criptocóccica?

A

Tinta da China

123
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual tratamento de escolha para meningite criptocóccica?

A

Anfotericina B associado a fluconazol ou flucitosina

124
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Como diferenciar leucoplasia pilosa oral de candidíase oral?

A

Candidíase oral é removível com a espátula

125
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Qual agente da leucoplasia pilosa oral?

A

EBV

126
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Paciente com AIDS evoluindo com disfagia e EDA evidenciando múltiplas úlceras esofágicas superficiais sugere..

A

Infecção por herpes

127
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Quais as características das úlceras esofágicas por CMV?

A

Úlcera única e profunda

128
Q

Infecto: HIV e AIDS:

Quais as principais causas de diarreia crônica no HIV?

A

Isospora e Cryptosporidium

129
Q

Reumato: Amiloidose

Síndrome nefrótica + DRC com nefromegalia + Hepatoesplenomegalia + Cardiomiopatia restritiva + Neuropatia periférica não diabética + Sinal do guaxinim sem trauma + Macroglossia + Ombro do jogador de futebol americano?

A

Amiloidose

130
Q

Reumato: Amiloidose

Em qual subtipo de amiloidose costuma aparecer acometimento cardíaco, macroglossia e ombro do jogador de futebol americano?

A

Amiloidose AL

131
Q

Reumato: Amiloidose

Qual o subtipo de amiloidose mais comum de maneira geral e em países pobres?
Está relacionada com o que?
Em países ricos, lembrar de que doença relacionada?

A

Amiloidose AA (Amiloide sérico A).
Inflamação/Infecção crônica.
Artrite reumatoide.

132
Q

Reumato: Amiloidose

Qual a apresentação da cardiopatia causada pela Amiloidose?
O que terá no ECG?

A

Cardiomiopatia restritiva com IC de padrão diastólico.
Dissociação massa-voltagem

133
Q

Reumato: Amiloidose

Sobre o diagnóstico de Amiloidose, qual o local preferido para biopsiar?
E se não der?
As folhas beta-pregueadas se coram por qual corante?

A

Gordura subcutânea abdominal.
Reto ou no órgão acometido.
Vermelho do congo.

134
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual período para resolução da hematúria microscópica na GNPE?

A

2 anos

135
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual período para resolução da proteinúria na GNPE?

A

5 anos

136
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Quais as indicações de biópsia renal na GNPE?

A

IRA/anúria
Oligúria maior que 1 semana (ou 72 horas pela SBP)
C3 baixo por mais de 8 semanas
Hematúria macroscópica maior de 6 semanas e evidência de doença sistêmica

137
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Qual achado característico na microscopia eletrônica da GNPE?

A

Presença de “humps”

138
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Quais as medidas terapêuticas para paciente com síndrome nefrítica?

A

Restrição hidrossalina e diuréticos (furosemida). Se necessário, vasodilatadores

139
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Há indicação de ATB no tratamento da GNPE?

A

Sim, para redução da transmissão da cepa nefritogênica.
Não há necessidade de uso profilático para recorrências.

140
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Paciente com infecção estreptocóccica evoluiu com síndrome nefrítica e C3 sérico reduzido por mais de 8 semanas.
Qual principal Dx?

A

GN membranoproliferativa

141
Q

Nefro: Síndrome Nefrítica

Quais as causas de síndrome nefrítica que cursam com consumo de complemento sérico?

A

GNPE, endocardite infecciosa, membranoproliferativa, LES e crioglobulinemia

142
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Criança de 3 anos com AF evoluindo com exacerbação da palidez e baço palpável a 8 cm do rebordo costal sugere..

A

Sequestro esplênico

143
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual tratamento de escolha para pacientes com sequestro esplênico?

A

Transfusão sanguínea e esplenectomia após estabilização clínica

144
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Para evitar crise megaloblástica, que medicação deve ser utilizada cronicamente em pacientes com AF?

A

Ácido fólico

145
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

A presença de corpúsculos de Howell-Jolly em crianças com AF é decorrente da..

A

Auto-esplenectomia

146
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Pacientes com AF tem mairo risco de infecções por qual agente bacteriano?

A

Pneumococo

147
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual medicação e quando devemos iniciar profilaxia para pneumococo na AF?

A

Penicilina V oral dos 3 meses aos 5 anos de idade, além de atualizar o cartão vacinal

148
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Na suspeita de osteomielite em paciente com AF, deve-se lembrar de qual bactéria?

A

Salmonella spp

149
Q

Hemato: Síndrome Anêmica

Qual medicação pode ser utilizada para aumento da HbF?

A

Hidroxiureia

150
Q

Endocrino: Adrenais

Qual droga é utilizada not ratamento da HSRC?

A

Hidrocortisona

151
Q

Endocrino: Adrenais

Paciente com picos hipertensivos de repetição, cefaleia, sudorese e palpitações sugere…

A

Feocromocitoma

152
Q

Endocrino: Adrenais

O feocromocitoma é um tumor originado de quais células?

A

Células cromafins

153
Q

Endocrino: Adrenais

Qual a localização mais comum do feocromocitoma?

A

Adrenais

154
Q

Endocrino: Adrenais

Qual a regra dos 10% dos feocromocitomas?

A

10% são malignos, 10% são bilaterais, 10% são extra-adrenais (paraganglionomas)

155
Q

Endocrino: Adrenais

Quais exames devem ser solicitados para iniciar investigação do feocromocitoma?

A

Metanefrinas e catecolaminas urinárias + séricas

156
Q

Endocrino: Adrenais

Quais os principais exames de imagem a serem solicitados na investigação do feocromocitoma?

A

TC ou RNM de abdome e a cintilografia com I-MIBG

157
Q

Endocrino: Adrenais

Qual tratamento de escolha do feocromocitoma?
Quais os cuidados pré-operatórios do feocromocitoma?

A

Cirurgia.
Utilizar alfa-bloqueador por 3-5 dias antes de iniciar B-bloqueador.

158
Q

Dermato:

Subtipo de melanoma de localização preferencial em face, com crescimento lento e radial, sendo mais visto no idoso?

A

Melanoma Lentigo Maligno

159
Q

Dermato:

Subtipo de melanoma mais visto no negro/asiático e localizado preferencialmente nas extremiaddes?

A

Melanoma acral

160
Q

Dermato:

Medicamento de primeira linha no tratamento do Herpes Zoster?

A

Aciclovir 800mg, 5x ao dia

161
Q

Dermato:

Tratamento preconizado frente a paciente com larva migrans?

A

Leve - Tiabendazol tópico
Grave - Ivermectina

162
Q

Dermato:

Fungo relacionado à dermatite seborreica?

A

Malassezia furfur

163
Q

Dermato:

Droga de escolha no tratamento da erisipela?

A

Penicilina Cristalina

164
Q

Dermato:

Características, ao exame físico, do furúnculo?

A

Lesão endurada, eritematosa, dolorosa e nodular

165
Q

Dermato:

Coalescência de vários furúnculos.
Diagnóstico?

A

Carbúnculo.
CD: Oxacilina ou Vancomicina