Dia 14 Flashcards

1
Q

Prev: Saúde Coletiva

3 principais causas de óbito no Brasil

A

Doença CV
Neoplasias
Causas externas

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Q

Prev: Saúde Coletiva

3 principais causas de óbito nos homens?

A

Doença CV
Causas externas
Neoplasias

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3
Q

Prev: Saúde Coletiva

3 principais causas de óbitos nas mulheres?

A

Doença CV
Neoplasias
Dç do aparelho respiratório

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4
Q

Prev: Saúde Coletiva

Neoplasias com maior número de óbitos em homens no Brasil?

A

Pulmão
Próstata
Estômago

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5
Q

Prev: Saúde Coletiva

Neoplasias com maior número de óbitos em mulheres no Brasil?

A

MPC

Mama
Pulmão
Cólon

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6
Q

Prev: Saúde Coletiva

Neoplasias mais comuns nos homens, exceto câncer de pele?

A

Próstata
Pulmão

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7
Q

Prev: Saúde Coletiva

Neoplasias mais comuns nas mulheres, exceto câncer de pele?

A

Mama
Colo Uterino

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8
Q

Prev: Saúde Coletiva

Principal causa de internação no SUS?

A

Gravidez

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9
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Fatores de proteção ao CA de endométrio?

A

ACO
Tabagismo
Multiparidade

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10
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Sintoma mais comum do CA de endométrio?

A

Sangramento transvaginal

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11
Q

GO: Oncologia Ginecológica

O CA de endométrio é um tumor muito ou pouco sintomático?

A

Muito sintomático

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12
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Achado colpocitológico indicativo de TU de endométrio?

A

Atipia de células glandulares

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13
Q

GO: Oncologia Ginecológica

3 principais causas por ordem de frequência de sangramento transvaginal na pós menopausa?

A

Atrofia endometrial
Terapia hormonal
CA de endométrio

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14
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Exame a se solicitar frente a paciente com SGTV na pós menopausa?

A

USGTV

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15
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Endométrio considerado aumentado na USGTV na menopausa?

A

≥ 4 mm se não utiliza TH
≥ 8 mm se utiliza TH

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16
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Pct 60a menopausada há 10 com SGTV e USGTV com endométrio de 6 mm.
Conduta?

A

Histeroscopia com biópsia dirigida

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17
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal lesão precursora do CA de endométrio?

A

Hiperplasia endometrial com atipia

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18
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Metástase mais comum do CA de endométrio?

A

Linfonodal

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19
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tto cirúrgico do CA de endométrio?

A

Histerectomia total abdominal + Salpingooforectomia bilateral + Linfadenectomia

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20
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tto da hiperplasia endometrial sem atipia?

A

Progesterona

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21
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tto da hiperplasia endometrial com atipia?

A

Histerectomia sem anexectomia

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22
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Sintoma mais comum do CA de vulva?

A

Prurido

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23
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tipo histológico mais comum do CA de vulva?

A

Epidermoide

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24
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principais fatores de risco para CA de vulva?

A

HPV, tabagismo, DSTs

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25
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Principal fator prognóstico pro CA de vulva?

A

Acometimento linfonodal

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26
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Paciente 40 anos com lesão hipocrômica em formato de 8 e atrofia de pequenos lábios.
Dx?

A

Líquen Escleroso

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27
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tratamento do líquen escleroso?

A

Corticoide de alta potência

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28
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tipo histológico ao qual a doença de Paget da vulva está relacionada?

A

Adenocarcinoma de vulva

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29
Q

GO: Oncologia Ginecológica

Tratamento do CA de vulva?

A

< 2 cm: ressecção ampliada
> 2 cm: vulvectomia

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30
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Primigesta 24 anos, 10s IG, com cólica e SGTV, colo fechado.
Qual dx?

A

Ameaça de aborto ou aborto retido

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31
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Quais são as 3 principais causas de sangramento na 1ª metade da gestação?

A

Aborto, Mola e Ectópica

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32
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Qual a definição de aborto?

A

Perda fetal interior a 20 semanas ou Peso < 500g

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33
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Como diferenciar o aborto precoce e tardio?

A

Precoce < 12 semanas e Tardio > 12 semanas

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34
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Definição de aborto habitual?

A

3 ou mais perdas fetais subsequentes

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35
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Qual a causa mais comum de aborto espontâneo?

A

Aneuploidias

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36
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Qual aneuploidia mais comumente relacionada ao aborto espontâneo?

A

Trissomia do 16

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37
Q

GO: Sangramentos na Gravidez

Causas de aborto com colo fechado?

A

Ameaça de aborto
Aborto retido
Aborto completo

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38
Q

PED: Doenças Exantemáticas

Achado típico da Rubéola na fase prodrômica?

A

Linfonodomegalia retroauricular ou occipital

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39
Q

PED: Aleitamento Materno

Tipo de aleitamento em que o leite materno é dado de forma exclusiva acrescido apenas de xarope de vitamina D?

A

Aleitamento materno exclusivo

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40
Q

PED: Aleitamento Materno

Tipo de aleitamento em que o leite materno é acrescido de água ou chá na dieta?

A

Aleitamento materno predominante

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41
Q

PED: Aleitamento Materno

Tipo de aleitamento em que o leite materno é acrescido de alimentos sólidos ou semissólidos na dieta?

A

Aleitamento materno complementado

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42
Q

PED: Aleitamento Materno

Tipo de aleitamento em que o leite materno é acrescido apenas de leite de vaca na dieta?

A

Aleitamento materno misto

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43
Q

PED: Aleitamento Materno

Comparando-se o leite humano com leite de vaca, qual possui maior quantidade de proteína?

A

Leite de vaca: maior quantidade de proteína

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44
Q

PED: Aleitamento Materno

Qual principal proteína do leite humano e do leite de vaca?

A

LH: alfalactoalbumina
LV: betalactoglobulina

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45
Q

PED: Aleitamento Materno

Qual a diferença na relação proteína do soro/caseína entre o leite humano e o leite de vaca?

A

O leite humano tem maior relação entre proteína do soro e caseína

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46
Q

PED: Aleitamento Materno

Entre o leite humano e o leite de vaca, qual possui maior quantidade de gordura?

A

Leite Humano

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47
Q

PED: Aleitamento Materno

Qual tipo de gordura está especialmente presente no leite humano e qual função de tais ácidos graxos?

A

Ácidos graxos de cadeia longa poliinsaturados (PUFA e ARA) ajudam na formação retina e mielina

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48
Q

PED: Aleitamento Materno

Entre o leite humano e o leite de vaca, qual possui maior quantidade de ferro?

A

Quantidade similar, entretanto com maior biodisponibilidade do leite humano

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49
Q

PED: Aleitamento Materno

Entre o leite humano e o leite de vaca, qual possui maior quantidade de eletrólitos?
E carboidratos?

A

LV: Maior quantidade de eletrólitos
LH: Maior quantidade de carboidratos principalmente lactose

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50
Q

PED: Aleitamento Materno

O leite de cabra relaciona-se principalmente com a deficiência de?

A

Ácido fólico

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51
Q

PED: Aleitamento Materno

Principal imunoglobulina protetora do leite humano?

A

IgA

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52
Q

PED: Aleitamento Materno

Proteína do leite humano que acidifica as fezes e dificulta a reprodução de enteropatógenos?

A

Fator bífido

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53
Q

PED: Aleitamento Materno

Proteína do leite humano que tem ação bacteriostática e indisponibiliza o ferro para as bactérias?

A

Lactoferrina

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54
Q

PED: Aleitamento Materno

Principal proteína do leite humano com ação bactericida?

A

Lisozima

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55
Q

CX: Síndrome Ictérica

Tipo de cálculo mais comum da vesícula biliar?

A

Colesterol

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56
Q

CX: Síndrome Ictérica

Principais fatores de risco para cálculos de colesterol?

A

Sexo feminino, história familiar, obesidade e doença ileal

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57
Q

CX: Síndrome Ictérica

Principal fator de risco para cálculos pretos?

A

Hemólise

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58
Q

CX: Síndrome Ictérica

Principal fator de risco para cálculos marrons?

A

Estase biliar por patologia da via biliar prévia

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59
Q

CX: Oncologia

Homem jovem, 24 anos, com múltiplas metástases linfonodais retroperitoneais.
Qual sítio primário deve ser pesquisado inicialmente?

A

Câncer de testículo

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60
Q

CX: Oncologia

Quais são os dois principais tipos de câncer de testículos?

A

Seminoma e não seminoma

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61
Q

CX: Oncologia

Principal fator de risco para câncer de testículo?

A

Criptorquidia

62
Q

CX: Oncologia

Maarcadores tumorais do câncer de testículo

A

AFP, BHCG e LDH

63
Q

CX: Oncologia

Qual marcador tumoral classicamente não aumenta no subtipo seminoma?

A

AFP

64
Q

CX: Oncologia

Tipo de câncer de esôfago mais comum no Brasil

A

Escamoso

65
Q

CX: Oncologia

Principais fatores de risco do câncer de esôfago do subtipo escamoso

A

Tilose palmoplantar, álcool e tabagismo

66
Q

CX: Oncologia

Principal patologia correlacionada ao adenocarcinoma de esôfago?

A

DRGE

67
Q

CX: Oncologia

A histologia do esôfago favorece a propagação do seu tumor em virtude de que?

A

Ausência de serosa

68
Q

CX: Oncologia

Estadiamento T simplificado dos tumores gastrointestinais?

A

T1 - Submucosa
T2 - Muscular
T3 - Serosa
T4 - Órgãos adjacentes

69
Q

CX: Oncologia

Definição do câncer de esôfago precoce?

A

Restrito à submucosa

70
Q

CX: Oncologia

Candidatos a mucosectomia endoscópica para CA de esôfago devem ter o tumor limitado a qual camada histológica?

A

Mucosa

71
Q

CX: Oncologia

Contraindicação clássica a radioterapia paliativa em CA de esôfago

A

Fístula traqueoesofágica

72
Q

CX: Oncologia

Principal tipo histológico do câncer gástrico

A

Adenocarcinoma gástrico

73
Q

CX: Oncologia

Subtipo do câncer gástrico relacionado a mulher jovem, com pior prognóstico, disseminação linfática e célula em anel de sinete?

A

Subtipo difuso

74
Q

CX: Oncologia

Subtipo do câncer gástrico relacionado a homem idoso, com melhor prognóstico, disseminação hemática e H. pylori?

A

Subtipo intestinal

75
Q

CX: Oncologia

Classificação macroscópica do adenocarcinoma gástrico?

A

Borrmann

76
Q

CX: Oncologia

Exame padrão ouro para estadiamento T e N do câncer gástrico?

A

USG endoscópica

77
Q

CX: Oncologia

Principal indicação de videolaparoscopia pré-operatória no câncer gástrico?

A

Paciente com ascite, para excluir implantes periotoneais

78
Q

CX: Oncologia

Epônimo dado para metástase ovariana do tumor de estômago

A

Krukenberg

79
Q

CX: Oncologia

Epônimo dado para metástase do peritônio retal em paciente com câncer de estômago

A

Prateleira de Blummer

80
Q

CX: Oncologia

Epônimo dado para metástase do linfonodo axilar e umbilical em paciente com câncer de estômago, respectivamente?

A

Nódulo de Irish e Irmã Maria José

81
Q

CX: Oncologia

Tratamento cirúrgico do tumor gástrico proximal

A

Gastrectomia total + Linfadenectomia a D2

82
Q

CX: Oncologia

Tratamento cirúrgico ideal do tumor gástrico distal

A

Gastrectomia subtotal + Linfadenectomia a D2

83
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Qual o perfil C da descompensação cardíaca?

A

Frio e úmido

84
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Arritmia 30% mais frequente na IC

A

Fibrilação atrial

85
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Perfil de descompensação da IC mais comum?

A

Perfil B (quente e úmido)

86
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Conduta na descompensação de IC…
Perfil A?
B?
L?
C?

A

A = Ajustar medicamentos e avaliar diagnóstico diferencial.
B = Diurético + Vasodilatadores (Nitrato, Nitroprussiato)
L = Hidratação cautelosa
C = Noradrenalina para subir PA -> Dobutamina

87
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Alcoolista crônico chega com clínica de IC de alto débito, qual conduta inicial?
Hipótese?

A

Infundir tiamina B1.
Beriberi

88
Q

Cardio: Insuficiência Cardíaca

Droga indicada para controle de FC no paciente com FA + IC

A

Digoxina

89
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Caso paciente se apresente com déficit < 6 horas (até estendendo por mais tempo), com lesão em circulação anterior, ele pode ser submetido a…

A

Trombectomia mecânica

90
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Até quanto tempo de chegada no PS o paciente tem de realizar TC de crânio?

A

Até 10 minutos

91
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual tempo porta-agulha para trombólise química do AVCi?

A

60 minutos

92
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Quais cuidados devemos ter em pacientes submetidos a trombólise química?

A

Jejum, não puncionar acessos venosos, não realizar sondagens e reavaliação neurológica constante

93
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Nos pacientes neurocríticos, sempre devemos nos atentar para…

A

Sódio, glicemia e temperatura corporal

94
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Quando pode ser indicada endarterectomia carotídea em pacientes com AVC?

A

Estenoses entre 70-99% com déficit compatível com lesão carotídea

95
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Paciente com quadro de cefaleia importante, hemiplegia unilateral e rebaixamento do nível de consciência sugere…

A

AVC hemorrágico

96
Q

Neuro: AVC / Déficit Neurológico Focal

Qual exame de imagem de escolha na avaliação do AVCh?

A

TC de crânio sem contraste

97
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a principal causa de exacerbação do DPOC?

A

Infecções, pricipalmente virais (rinovírus) e bacterianas (hemófilo, pneumococo)

98
Q

Pneumo: Dispneia

Quando devemos indicar ATB no tratamento do DPOC exacerbado?

A

Exacerbações moderadas/graves (2 ou mais cardinais), escarro purulento ou VNI/IOT

99
Q

Pneumo: Dispneia

Quais as medidas principais no manejo da DPOC exacerbada?

A

Agonista B2 de curta associado ou não a ipratrópio + corticoide sistêmico (IV/VO)

100
Q

Pneumo: Dispneia

Qual achado gasométrico é bastante associado a exacerbação do DPOC?

A

Acidose respiratória descompensado

101
Q

Pneumo: Dispneia

Quais as principais medidas promovem redução da mortalidade no DPOC?

A

Cessação do tabagismo, O2 suplementar e Tx de pulmão

102
Q

Pneumo: Dispneia

Quais outras medidas não farmacológicas devem ser empregadas no manejo do DPOC? (3)

A

1 - Vacinação para Influenza e pneumococo
2 - Controle de comorbidades
3 - Reabilitação pulmonar

103
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a conduta em pacientes pouco sintomáticos e com 0-1 exacerbações por ano (A)?

A

Agonista B2 de curta se necessário

104
Q

Pneumo: Dispneia

Qual a conduta em pacientes muito sintomáticos e com 0-1 exacerbações por ano (B)?

A

Agonista B2 de curta S/N + LAMA (ou LABA)

105
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Quais os tipos de insuficiência respiratória?

A

Hipoxêmica (tipo 1) ou Hipercápnica (tipo II)

106
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Qual a diferença entre shunt e espaço morto?

A

Shunt: perfusão sem ventilação.
Espaço morto: ventilação sem perfusão

107
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Qual o parâmetro utilizado para diferenciar IRpA tipo 1 e tipo 2?

A

Gradiente alvéolo-arterial de oxigênio

108
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Como está o gradiente alvéolo-arterial nos pacientes com IRpA tipo 1?

A

Elevado (>10-15)

109
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Como está o gradiente alvéolo-arterial nos pacientes com IRpA tipo 2?

A

Normal

110
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Qual dos tipos de IRpA tende a não responder ao uso de oxigênio suplementar?

A

IRpA hipoxêmica (tipo I)

111
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Qual a principal causa de síndrome do desconforto respiratório agudo?

A

Sepse

112
Q

UTI: Insuficiência Respiratória Aguda

Quais os critérios diagnósticos de SDRA?

A

Início agudo, infiltrado bilateral pulmonar sem EAP/sobrecarga de volume, redução da relação PaO2/FiO2

113
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual agente mais comum da Leishmaniose Visceral?

A

Leishmania chagasii

114
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais os vetores do calazar?

A

Mosquitos flebotomíneos (Lutzomyia longipalpis)

115
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais os reservatórios mais comuns do calazar?

A

Raposas e cães

116
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual período de incubação da Leishmaniose visceral?

A

Varia entre 10 dias e 1 ano

117
Q

Infecto: Síndromes Febris

Como se encontra a reação de Montenegro em pacientes com calazar?

A

Negativa

118
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quais exames podem ser solicitados para diagnóstico da LV?

A

Aspirado de MO (Sens 70%), punção esplênica (Sens 95%), teste rápido, rk39

119
Q

Infecto: Síndromes Febris

Qual tratamento de escolha para Leishmaniose Visceral e sua principal complicação

A

Antimonial pentavalente
Prolongamento de QT

120
Q

Infecto: Síndromes Febris

Quando indicar anfotericina B lipossomal em pacientes com LV?

A

Gestantes, pacientes com comorbidades graves, LV grave, imunossuprimidos, menores de 1 ano e maiores de 50 anos

121
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

HLA-B27 é mais ou menos comum em negros?

A

Menos

122
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

4 doenças que fazem parte das Espondiloartropatias Soronegativas?

A

Espondilite Anquilosante, Artrite reativa, Artrite psoriásica e Artrite enteropática

123
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Nas espondiloartropatias soronegativas, como estarão o FR, Anti-CCP e FAN?

A

Negativos

124
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Quais estruturas as espondiloartropatias soronegativas caracteristicamente inflamam?

A

Ênteses

125
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Entesite crônica ascendente e calcificante: qual suspeita diagnóstica?

A

Espondilite Anquilosante

126
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Marcador genético da Espondilite Anquilosante?

A

HLA-B27

127
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Nome da estrutura formada na Espondilite Anquilosante devido a calcificação das ênteses, sendo um marco da doença?

A

Sindesmófitos

128
Q

Reumato: Espondiloartropatia Soronegativas

Teste do exame físico que pode ser feito na Espondilite Anquilosante?

A

Teste de Schober

129
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Paciente utilizou penicilina por 2 dias e evoluiu com febre, rash cutâneo, IRA e eosinofilúria

A

Nefrite intersticial aguda

130
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais as principais medicações associadas com NIA?

A

AINEs
Betalactâmicos
Anti-convulsivantes (fenitoína)
Diuréticos tiazídicos
Rifampicina

131
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Qual característica fisiopatológica da nefrite intersticial crônica?

A

Perda de função renal desproporcional ao clearance de creatinina

132
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais achados clínico-laboratoriais podem sugerir NIC?

A

Anemia
Acidose
Noctúria
Poliúria

133
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Paciente com DM2 evoluindo com dor em flancos, febre e hematúria pode ser decorrente de…

A

Necrose de papila

134
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Quais as principais causas de necrose de papila? (5)

A

PHODA

Pielonefrite
Hemoglobinopatias
Obstrução urinária
Diabetes
Abuso de analgésicos (fenacetina)

135
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

Qual o achado característico da necrose de papila na urografia excretora?

A

“Ring shadows” ou sombras em anel

136
Q

Nefro: Doenças Tubulares Renais

A presença de cilindros marrons no sedimento urinário pode sugerir…

A

Necrose tubular aguda

137
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Quando suspeitar de policitemia vera?

A

Paciente com eritrocitose e massa eritrocitária elevada na ausência de hipoxemia

138
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Paciente com PV evoluindo com dor abdominal associada a ascite de rápida progressão sugere…

A

Síndrome de Budd-Chiari

139
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal hipótese para paciente com PV evoluindo com dor, edema, vermelhidão e parestesias em extremidades?

A

Eritromelalgia

140
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Paciente com esplenomegalia de grande monta com hemograma evidenciando desvio até metamielócitos e basofilia sugere…

A

Leucemia Mieloide Crônica

141
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal mutação associada a LMC?

A

Cromossomo Philadelphia (Ph) t(9,22)

142
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual exame laboratorial para diferenciar reação leucemoide e LMC?

A

Fosfatase alcalina leucocitária

143
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Principal complicação da LMC não tratada?

A

Crise blástica

144
Q

Hemato: Leucemias e Pancitopenias

Qual a principal classe de medicamentos utilizados no tratamento da LMC?

A

Inibidores da tirosina-quinase.
Ex: Imatinib

145
Q

Endocrino: Pituitárias e outras

Paciente com hipoglicemias de repetição e peptídeo C elevado sugerem…

A

Insulinoma

146
Q

Endocrino: Pituitárias e outras

Paciente com eritema necrolítico migratório + DM sugere…

A

Glucagonoma

147
Q

Endocrino: Pituitárias e outras

Quais os tumores associados as Neoplasias Endócrinas Múltiplas tipo 1?

A

Pituitária, pâncreas (neuroendócrino) e paratireoides

148
Q

Endocrino: Pituitárias e outras

Quais os tumores associados as NEM-2a?

A

CMT + Feocromocitoma + Hiperparatireoidismo primário

149
Q

Endocrino: Pituitárias e outras

Quais os tumores associados as NEM-2b?

A

CMT + Feocromocitoma + Neuromas mucosos

150
Q

Emergência: HDA

Indicações de transfusão na HDA?

A

Hb < 7 g/dL

Se DAC, Cardiopata: Hb < 8 g/dL

Dica:
- Hb > 6 - 1 CH e reavaliar Hb/Ht 30 min após transfusão
- Hb < 6 - 2 CH e reavaliar Hb/Ht 30 min após transfusão

151
Q

Emergência: HDA

Prescrição básica de HDA

A

1 - Dieta zero / volume para PAS de 100 e FC < 100 (parcimônia)
2 - Procinéticos: Plasil 10 mg IV 8/8 h OU Eritromicina 250 mg 30-90 min antes da EDA
3 - IBP: Omeprazol OU Pantoprazol 80mg IV bolus. Dose de manutenção: 40 mg IV 12/12 horas
4 - Para pacientes com cirrose/DCPF ou Sd Hipertensão Portal: Vasoconstrictor (Octreotide ou Terle ou Somatostatina)

152
Q
A