Doenças coronarianas e DDx diferenciais Flashcards

(111 cards)

1
Q

Circulação coronariana

Momento que as coronárias irrigam o coração

A

Diástole

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Q

Circulação coronariana

Artérias coronarianas (3)

A
  1. Direita
  2. DA
  3. Circunflexa
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3
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Quadro Clínico (5)

A

Angina
1. Dor em aperto retroesternal
2. Irradiação para membros superiores, dorso e pescoço
3. Desencadeado por atv física ou estresse ou temperaturas mais baixas (frio)
4. Alivia em repouso e após so de nitratos
5. Duração menor de 15 minutos

Sinal de Levine

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4
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Clínica de Angina atípica (3) - Tipo B

A

só 2 dos 3:
1. Dor retroesternal
2. Desencadeada por ex físico ou estresse
3. Alívio com repouso ou nitroglicerina

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Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Classficaçao da severiadade da angina (4)

A

CCS
1. I - Grandes esforços
2. II - Moderados esforços
3. III - Pequenos esforços
4. IV - Repouso

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6
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Equivalentes anginosos (4)

A
  1. Dispneia
  2. Sudorese
  3. Náuseas e Vômitos
  4. Lipotímia, Síncope
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7
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Pacientes que podem apresentar equivalentes anginosos (6)

A
  1. Mulheres
  2. Diabéticos
  3. Idosos
  4. Transplantados cardíacos
  5. DRC
  6. Demenciados
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8
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Padrões de anginas de alto risco ou instável (4)

A
  1. Angina em repouso (dura mais de 20 min)
  2. Angina de início recente (CCS II-III iniciada a menos de 2 meses)
  3. Angina em crescendo (Angina prévia, com piora para CCS III-IV)
  4. Angina pós IAM (IAM recente, com estratificação invasiva ou nao)
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9
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Na crônica o quadro é sempre uma angina ______

A

Estável

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10
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Diagnóstico

A

CLÍNICO!

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11
Q

Doença Arterial Coronariana (DAC)

Exames Complementares iniciais para investigação (4)

A
  1. ECG
  2. Rx de Tórax
  3. ECOTT
  4. Labs
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12
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Passo a passo após diagnóstico

A
  1. Avaliar probabilidade pré-teste (baixa, intermediaria, muito alta)
  2. Se baixa => outra causa
  3. Se alta => cateterismo
  4. Se intermediária => estratificação
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13
Q

Doença Arterial Coronariana (DAC)

Fatores que influenciam na probabilidade pré teste (3)

A
  1. Dor típica?
  2. Sexo Masculino?
  3. Idade?
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14
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Indicações de cateterismo direto (6)

A
  1. Probabilidade pré-teste muito alta
  2. Disfunção ventriular (FE<40%)
  3. Angina CCS III e IV
  4. Sintomas de IC
  5. Queixa de angina instável
  6. Angina pós IAM
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15
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Se probabilidade intermediária, solicitar exames com base em: (4)

A
  1. ECG de base interpretável? Eletro
  2. Capacidade de esforço físico pelo paciente? => Ergométrico ou Eco com estresse ou Cintilografia com estresse
  3. Se incapacidade de esforço físico => teste de estresse farmacológico
  4. Para descartar => angiotomo
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16
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Normalmente, teste ergométrico. Não fazer quando: (2)

A
  1. Incapacidade de esforço
  2. ECG alterado (BRE ou infra st > 1 mm)

Fazer ECO com esforço ou cintilografia

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17
Q

Doença Arterial Coronariana (DAC)

Drogas para teste de estresse farmacológico (2)

A
  1. Dobutamina (risco de arritmias, isquemias agudas)
  2. Dipiridamol (risco de broncoespasmo)
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18
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Tripé do tratamento (3)

A
  1. Tratar fatores de risco
  2. Medicações anti anginosas
  3. Medicaçoes cardioprotetoras
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19
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Redutores de mortalidade (cardioprotetores - 3)

A
  1. AAS 100 mg/dia
  2. Estatina de alta potência
  3. IECA se: DM, DRC, disfunção de VE, IAM prévio, IC
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20
Q

Doença Arterial Coronariana (DAC)

Indicação de IECA (4)

A
  1. DM
  2. DRC
  3. IC com FE < 40%
  4. IAM previo
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21
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Anti-anginosos indicação

A

pra quem tem clínica de agina!

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22
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Anti anginosos (5)

A
  1. Beta bloq (1a linha)
  2. BCC (1a linha)
  3. Trimetazidina, ivabradina (2a linha)
  4. Nitrato (3a linha)
  5. Alopurinol (4a linha)
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23
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

V OU F: Revascularização de rotina é superior ao TTO clínico em termos de mortalidade

A

Falso

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24
Q

Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC)

Indicações de Revasc (6)

A
  1. Sintomáticos refratários ou intolerantes ao tto clínico
  2. Lesão de Tronco de coronária esquerda > 50%
  3. Triarterial com FEVE < 35%
  4. Arteria derradeira (só 1 sobrando)
  5. DA proximal
  6. Área isquêmica >= 10% do VE
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25
# Síndrome Coronariana Crônica (antiga DAC) Stent x cirurgia (5)
Cirurgia se: 1. Triarterial ou Tronco de CE 2. DM 3. Disfunção de VE (FEVE<35%) 4. Lesões complexas/extensas 5. Abordagem de aorta/valvar
26
# Síndrome Coronarana Aguda Chegou dor torácica na emergência, passos iniciais (6)
1. Caracterizar dor 2. Avaliar fatores de risco 3. EF direcionado 4. DDx 5. Escores de risco 6. ECG
27
# Síndrome Coronarana Aguda Clínica (3)
1. Dor torácica em aperto 2. +- Equivalente anginoso 3. Irradiação para mandíbua/MSE
28
# Síndrome Coronarana Aguda Diferenças para angina instável (7)
1. Sintomas em repouso ou mínimo esforço 2. Duração > 20 minutos 3. Dor intensa 4. Piora da angina (III/IV) 5. Desperta o paciente 6. Início recete < 2 meses 7. Pós infarto
29
# Síndrome Coronarana Aguda Fatores de risco (7)
1. HAS 2. DM2 3. Dislipidemia 4. Tabagismo 5. Obesidade 6. Doença Arterial Periférica 7. Familiares infartaram antes dos 65 anos ou homens antes dos 55 anos
30
# Síndrome Coronarana Aguda em geral, EF na SCA
Normal!
31
# Síndrome Coronarana Aguda Heart Score, utilidade
Dar alta com segurança na dor torácica | Sem diagnóstico!
32
# Síndrome Coronarana Aguda Baxo risco no Heart Score
<= 3 | < 1% de MACE em 6 semanas
33
# Síndrome Coronarana Aguda Se Heart Score > 3
Internar para investigação
34
# Síndrome Coronariana Aguda HEART Score
0, 1 ou 2 em cada tópico 1. História 2. ECG (nada, repolariz. e st alterado) 3. Age (45, até 64 e pelo menos 65) 4. Risk Factors (nenhum, até 2 ou mais que 2) 5. Troponina (normal, 1-3x o VR, >3x VR)
35
# Síndrome Coronariana Aguda Definição
Oclusao ou suboclusão da coronária, de forma aguda
36
# Síndrome Coronariana Aguda Etiologias principais (4)
1. Aterosclerose 2. Vasoespasmo (cocaína, angina de Prinzmetal) 3. Embólica 4. Desbalanço de oferta e consumo de O2 (anemia, tireotoxicose...)
37
# Síndrome Coronariana Aguda Zona do tecido cardíaco que sofre primeiro
Endocárdio | De dentro pra fora
38
# Síndrome Coronariana Aguda SCA com lesão subendocárdica no eletro
Infra de ST ou inversão de onda T
39
# Síndrome Coronariana Aguda SCA transmural no eletro
Supra de ST
40
# Síndrome Coronariana Aguda SCA sem supra de st, possibilidades (2)
1. Angina instável 2. IAMSSST
41
# Síndrome Coronariana Aguda Se não tem supra, o que define o diferencial
Troponina
42
# Síndrome Coronariana Aguda Diagnóstico de SST
Elevação de pelo menos 1 mm do ponto J em pelo menos 2 derivações consecutivas **PARA V2 E V3** >= 1,5 mm mulheres >=2 mm homens > 40 anos >=2,5 resto | Excessão: V2 e V3
43
# Síndrome Coronariana Aguda Achados de alto risco no ECG alem do supra/infra (4)
1. BRE novo 2. Supra de aVR + infra em 7 derivações (lesão de tronco triarterial) 3. Padrão de Wellens 4. Padrão de Winter
44
# Síndrome Coronariana Aguda BRE
Pode confundir e gerar um supra em V1, V2 ou V3
45
# Síndrome Coronariana Aguda Supra de aVR + infra difuso
Lesão triarterial ou de tronco de CE
46
# Síndrome Coronariana Aguda Padrão de Wellens (2)
De V1 a V4 1. Tipo A: plus minus (onda T bifásica) 2. Tipo B: onda T invertida simétrica | Lesão grave em DA
47
# Síndrome Coronariana Aguda Padrão de De Winter
Infra de ST seguido de onda T apiculada e simátrica
48
# Síndrome Coronariana Aguda Achados na SCASSST (3)
1. Normal 2. Inversão de onda T 3. Infra de ST (não localiza parede)
49
# Síndrome Coronariana Aguda Onda Q patológica (3)
1. 1/3 da amplitude do QRS 2. Pelo menos 1 mm largura 3. 2 derivações vizinhas | Área elétrica inativa (IAM prévio)
50
# Síndrome Coronariana Aguda Definição Universal de Infarto
Injúria Miocárdica aguda + Evidência de isquemia miocárdica
51
# Síndrome Coronariana Agda Tipos de Infarto (5)
Tipo 1: Instabilidade de placa aterosclerótica Tipo 2: Desbalanço oferta x demanda (anemia, tireotoxicose) Tipo 3: Morte súbita Tipo 4: Relacionado a angioplastia (pós cate) Tipo 5: relacionado a cirurgia cardíaca
52
# Síndrome Coronariana Aguda IAMSSST, Diagnóstico (2)
1. Troponina + em ascenção ou em queda (variação > 20%) 2. Dor típica +- ECG +- Alterações em ECOTT ou CATE
53
# Síndrome Coronariana Aguda V OU F: Valor de troponina tem relação com o quadro clínico
Verdadeiro
54
# Síndrome Coronariana Aguda Falsos positivos na tropo (6)
1. DRC 2. IC 3. TEP 4. Miocardite 5. Trauma 6. Arritmias
55
# Síndrome Coronariana Aguda Falso negativo na tropo
Biotina
56
# Síndrome Coronariana Aguda Tratamento, 2 objetivos
1. Redução de mortaidade 2. Sintomáticos
57
# Síndrome Coronariana Aguda Redutores de mortalidade (3)
1. Anticoagulantes 2. Antiagregantes 3. Estatinas
58
# Síndrome Coronariana Aguda Sintomáticos (3)
1. Nitrato 2. Morfina 3. Betabloq
59
# Síndrome Coronariana Aguda V OU F: Todo infarto o tratamento é trombolisar/cateterismo
Falso | Apenas com SST
60
# Síndrome Coronariana Aguda Estratificação de risco com TIMI Risk, quando é alto risco
>=5: alto risco
61
# Síndrome Coronariana Aguda Estratificação de risco Grace, quando é alto risco
> 140
62
# Síndrome Coronariana Aguda Estratificação de risco de Killip (4)
1. I - Sem sinais de congestão (mort. <6%) 2. II - B3, estertores (< 17%) 3. III - EAP (38%) 4. IV - Choqe cardiogênico (81%)
63
# Síndrome Coronariana Aguda Passos iniciais na sala vermelha (3)
MOV 1. Monitorização 2. Acesso venoso 3. O2 se SpO2 < 90%
64
# Síndrome Coronariana Aguda Controle da dor (2)
1. Nitroglicerina EV 2. Morfina 2-4 mg EV | Morfina contraindicada em IAM de VD
65
# Síndrome Coronariana Aguda IAMSSST medicações redutoreas de mortalidade (4)
1. Antiagregantes 2. Anticoagulantes 3. IECA 4. Estatinas
66
# Síndrome Coronariana Aguda Terapia farmacológica redutora de mortalidade IAMSSST, antiagregantes (2)
1. AAS 300 mg ataque (100 mg manutenção) 2. Clopidogrel 300 mg ataque (75 mg manutenção) Prasugrel 60 mg att e 10 mg manut., contraindicado se nao tiver na sala de hemodinamica, se tiver, ainda contraindicado se > 75a, < 60 kg ou AVE previo Ticagrelor 180 mg ataque **melhor que o clop.** (90 mg 2x/dia mantenção, pode levar a dispneia)
67
# Síndrome Coronariana Aguda Terapia farmacológica redutora de mortalidade IAMSSST, anticoagulantes (3)
1. Heparina não fracionada 2. HBPM (Enoxa): 1 mg/kg SC 2x/dia > 75 anos = 0,75 mg/kg SC 2x/dia 3. Fondaparinux | Manter até o CATE ou 8° dia internação ou alta
68
# Síndrome Coronariana Aguda Terapia farmacológica redutora de mortalidade IAMSSST, IECA indicações (4)
1. ICFER 2. IAM parede anterior 3. DM2 4. HAS
69
Terapia farmacológica redutora de mortalidade IAMSSST, antidislipidêmicos (2)
Estatinas de alta potência 1. Atorvastatina 2. Rosuvastatina
70
# Síndrome Coronariana Aguda IAMSSST Sintomáticos (4)
1. Betabloq 2. Nitrato 3. Morfina (em desuso) 4. Oxigenoterapia se sat < 90%
71
# Síndrome Coronariana Aguda Contraindicações de betabloq (5)
1. Hipotensão 2. Choque 3. Congestão pulmonar/IC 4. BAVT 5. Vasoespasmo por cocaína
72
# Síndrome Coronariana Aguda Contraindicações de Nitrato (3)
1. IAM de VD 2. Hipotenso 3. Uso recente de sildenafila/tadalafila
73
# Síndrome Coronariana Aguda Indicações de trombólise no IAMSSST
NÃO TEM!
74
# Síndrome Coronariana Aguda Estratificação de risco para levar pro CATE no SCASSST (3)
1. Muito Alto risco (instabilidade clínica, hemodinâmica, elétrica, arritmia maligna, PCR): Imediata, em até 2h 2. Alto risco (tropo positiva, grace > 140): Precoce, até 24h 3. Risco Intermediário (angina instável com comorbidades): Tardia, até 72h
75
# Síndrome Coronariana Aguda Para alto risco e muito alto risco, quando fazer a DAPT (clopidogrel)? (2)
1. Se CATE < 24h, no CATE 2. Se CATE > 24h, fazer DAPT imediato
76
# Sínrome Coronariana Aguda Indicações de trombólise no IAM COM SST (2)
1. Sintomas < 12 horas + supra st ou BRE novo 2. Padrão diferente de: aVR, Wellens, Winters
77
# Sínrome Coronariana Aguda Terapia de reperfusão preferencial
Angioplastia
78
# Sínrome Coronariana Aguda Tempo porta-balão limite
90 minutos no serviço ou 120 minutos se transferência
79
# Sínrome Coronariana Aguda Cotraindicações de trombólise (7)
1. AVE hemorrágico prévio 2. Neoplasia SNC ou malformação 3. AVC isquêmico < 6 meses 4. TCE e/ou Trauma de face < 30 dias 5. Sangramento ativo ou coagulopatia (exceto menstruação) 6. Punção de sítios não compressiveis < 24h 7. Dissecção de aorta
80
# Síndrome Coronariana Agda Opções de Trombolítico (3)
1. Estreptoquinase (ruim, obsoleta, não específica, muitas reações adversas) 2. Alteplase (mais disponível, não gera reaçoes alérgicas) 3. Tecneteplase (Melhor, mais específica, não depleta fibrinogênio)
81
# Síndrome Coronariana Aguda Critérios de reperfusão pós trombólise (3)
Após 60-90 min 1. < 50% do tamanho do supra 2. Melhora da dor 3. Arritmia de reperfusão (RIVA) - TV com FC < 100 | Se não tem = CATE imediato
82
# Síndrome Coronariana Aguda Após trobólise bem sucedida
Encaminhar para CATE em até 24h
83
# Síndrome Coronariana Aguda Particularidades dos iP2Y12 no IAMCSST (5)
Se trombólise: 1. Clopidogrel 75 mg (> 75 anos) 2. Clopidogrel 300 mg (resto) Se angioplastia primária: 3. Clopidogrel 600 mg 4. Prasugrel 60 mg só na sala do cate 5. Ticagrelor 90 mg
84
# Síndrome Coronariana Aguda Particularidades da heparina no IAMCSST
Se trombólise: 1. Enoxa 30 mg EV + 1 mg/kg 12/12h 2. Se idoso, não faz ataque e só dose de manut com 0,75 mg/kg 12/12h Se Angioplastia primária: 3. Heparina não fracionada
85
# Pericardite Epidemiologia (4)
1. 5% dar dores torácicas não isquêmicas 2. 1% dos pacientes com supra de st 3. 15% associado a miocardite 4. Mais comum em **homens jovens**
86
# Pericardite Maior parte das pericardites é:
Infecciosas virais
87
# Pericardite Clínica (6)
DOR 1. Retroesternal 2. Piora ao deitar 3. Pleurítica 4. Irradia para trapézio Outros 5. Dispneia, tosse 6. **Antecedente de doença viral recente (IVAS/GECA)**
88
# Pericardite Diagnóstico (4)
Pelo menos 2 dos: 1. Dor típica 2. Atrito pericárdico 3. Supra difuso / Infra PR 4. Derrame pericárdico
89
# Pericardite Achados em exames complementares (4)
1. Aumento de provas inflamatórias 2. Leucocitose 3. ECOTT ou TC: Espessamento/derrame pericárdico 4. RM: Edema/realce pericárdico tardio/fibrose pericárdica
90
# Pericardite Tratamento (5)
1. Restrição de atividade física 2. AINES em altas doses por 2-4 semanas 3. Colchicina 3. AAS em doses altas se pós IAM 4. Corticoides seomente se doenças auto imunes
91
# Pericardite Critérios de internação (6)
1.Troponina alta (miocardite) 2. Disfunção global do VE 3. Febre alta e leucocitose (pericardite purulenta) 4. Derrame percárdico volumoso 5. Iunocomprometidos 6. Anticoagulação oral
92
# Doenças aórticas agudas Doenças crônicas (2)
1. Aneurismas 2. Ateromatose
93
# Doenças aórticas agudas Doenças agudas (4)
1. Dissecção de aorta 2. Úlcera aterosclerótica penetrante 3. Hematoa aórtica intramural 4. Rotura de aneurisma de aorta
94
# Dissecção de aorta Definição
Rotura de camada ítima, levando a um falso lúmen, ue disseca a camada média
95
# Dissecção de aorta Clínica
Dor torácica LANCINANTE que irradia para as costas
96
# Dissecção de aorta Quadro clínico da dissecção varia com
A localização, onde vai acometer o sangramento
97
# Dissecção de aorta Tríade clássica
1. Dor forte de início abrupto 2. Variação de pulso e/ou PA (assimetria) 3. Alargamento de mediastino
98
# Dissecção de aorta Fatores de risco (6)
1. Hipertensão 2. Doenças do tecido conjuntivo (Marfan) 3. Tabagismo 4. Vasculites (Takayaso) 5. Má formações anatomicas da aorta ou suas valvas 6. Cirurgia cardíaca recete
99
# Dissecção de aorta Escore de risco para descartar (ADD-RS) (3)
1. Fatores de alto risco 2. Clínica de alto risco 3. EF de alto risco (assimetria de pulso, deficit neurologico focal com dor torácica, sopro aortico novo, choque)
100
# Dissecção de aorta Conduta baeada no score ADD-RS
0-1 ponto: BAIXA probabilidade (D-Dímero, descartar se negativo, se positivo, tomo) 2-3 pontos: ALTA probabilidade: imagem - Estável: Angio-TC ou ressionância - Instável: ECO-TE
101
# Dissecção de aorta Classificação de Debakey (3)
I. Aorta ascendente e descendente II. Aorta ascndente III. Aorta descendente
102
# Dissecção de aorta Classificação de Stanford (2)
A: Debakey I e II (tudo que acomete ascendente) B: descendente
103
# Dissecção de aorta Tratamento (4)
1. Controle da dor 2. Controle da FC 3. Controle da PA 4. Avaliação cirúrgica
104
# Dissecção de aorta Controle da FC
Betabloq EV (metoprolol) Alvo < 60
105
# Dissecção de aorta Controle da PA
DEPOIS de controlar FC Alvo de PAS < 120 Nitroprussiato EV
106
# Dissecção de aorta TTO cirúrgico (2)
- Stanford A: Cirurgia cardíaca de emergêcia - Stanford B: Cirurgia vascular, de emergência se leões de órgão alvo, sintomas refratários, rápida expansão ou ruptura iminente
107
# Síndrome Coronariana Aguda Complicações do IAM que podem necessitar de cirurgia de urgência (3)
1. CIV aguda 2. Rotura de parede livre do VE 3. Insuficiência Mitral aguda
108
# Síndrome Coronariana Aguda Valor do Syntax Score que indica cirurgia de revascularização como melhor método
> 32
109
# Takotsubo Definição
Disfunção ventricular aguda e transitória 2-5 dias após fator estressor importante
110
# Takotsubo Diangóstico (4)
1. Excluir SCA (pode ter supra) 2. Ausência de coronariopatia obstrutiva 3. Elevação pequena de troponina 4. Recuperação da função sistólica em 3-6 meses
111
# Takotsubo Achado típico no Ecocardiograma
Hipo/acinesia transitória do seguimento médio de VE com ou sem acometimento apical (balonamento apical) | Presa de polvo