HAS Flashcards

1
Q

HAS

Definição

A

Doença crônica e multifatorial com níveis sustentados e persistentes de PA elevada

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2
Q

HAS

Mortalidade da HAS aumenta a partir de quais níveis pressóricos?

A

115x75

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3
Q

HAS

Sexo que tem dignóstico de HAS mais precoce

A

Masculino

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4
Q

Lesões em órgãos-alvo

Quais são os órgãos alvo acometidos pela HAS? (3)

A
  1. Cérebro
  2. Coração
  3. Rim
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5
Q

Fatores de risco para hipertensão (12)

A
  1. Genética
  2. Idade avançada
  3. Sexo feminino
  4. Etnia negra
  5. Alta ingesta de sódio e baixa de potássio
  6. Sedentarismo
  7. Alcoolismo
  8. Países subdesenvolvidos / Pobreza
  9. Drogas
  10. SAHOS
  11. Obesidade
  12. Tabagismo
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6
Q

Diagnóstico

Como se dá o diagnóstico de HAS

A

PAS >= 140 e/ou PAD >= 90 mmHg
Em 2 consultas dierentes

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7
Q

Diagnóstico

Diagnóstico no MAPA (3)

A
  1. Vigília: >= 135x85 mmHg
  2. Sono: >= 120x70 mmHg
  3. 24horas: >=130x80 mmHg
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8
Q

Diagnóstico

Pelo MRPA

A

média >= 135x85

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9
Q

Diagnóstico

HAS Mascarada

A

Pressão normal no consultório e alterada em MAPA ou MRPA

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10
Q

Diagnóstico

HAS do Jaleco Branco

A

Pressão anormal no consultório e normal no MRPA

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11
Q

Diagnóstico

Efeito do Jaleco Branco

A

Pct já é hipertenso, mas na consulta PAS sobe >= 20 e/ou PAD sobe >= 10 mmHg

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12
Q

Diagnóstico

HAS sistólica isolada

A

PAS >= 140 E PAD < 90

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13
Q

Diagnóstico

Classificação HAS SBC (6)

A
  1. PA ótima < 120x80
  2. PA normal <130x85
  3. Pré-HAS <140x90
  4. HAS estágio I >= 140x90
  5. HAS estágio II >= 160x100
  6. HAS estágio III >= 180x110

Guia-se pelo maior valor

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14
Q

Conduta

Pré-HAS ou estágio I ou II no consultório

A

Solicitar MAPA ou MRPA

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15
Q

Diagnóstico

HAS estágio III no consultório

A

Dx de HAS sem necessidade de MAPA/MRPA

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16
Q

Diagnóstico

Exames a solicitar em um paciente hipertenso (8)

A
  1. Fundo de olho
  2. ECG
  3. Eletrólitos
  4. Função renal
    5.Glicemia jejum
  5. Ácido úrico
  6. Perfil lipídico
  7. Urina I

Rastrear lesões de órgão alvo

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17
Q

Diagnóstico

Achado no ECG comum na HAS

A

Sobrecarga de VE

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18
Q

Achado comum no ECOTT

A

Hipertrofia Ventricular esquerda

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19
Q

Diagnóstico

Achados renais possíveis na hipertensão

A

DRC III / Albuminúria

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20
Q

Diagnóstico

VOP carótido-femoral
ITB
Na HAS

A

VOP > 10 m/s
ITB < 0.9

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21
Q

Diagnóstico

Não são exames de rotina (5)

A
  1. ECOTT
  2. Hemograma
  3. Rastreio de HAS secundária
  4. Relação albumina/creatinina
  5. HbA1C
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22
Q

Diagnóstico

Manguito por tamanho de braço

A

Bexiga do manguito tem que cobrir 80% da circunferencia braquial e 40% do comprimento

Regra 80x40

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23
Q

Diagnóstico

Superestima a PA

A

Manguitos apertados

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24
Q

Diagnóstico

Classificação HAS de 1-13 anos (4)

A

Normotensão: PA < p90
Pressão elevada: p90 < PA < p95
HAS estágio I: PA > p95
HAS estágio II: PA > p95+12 mmHg

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25
Q

Diagnóstico

Classificação HAS >= 13 anos (4)

A

Normotensão: < 120x80
PA elevada: PAS isolada entre 120-129
HAS estágio I: PA >= 130x80
HAS estágio II: PA > 140x90

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26
Q

Diagnóstico

Variáveis para parâmetros de PA na criança (4)

A
  1. Sexo
  2. Idade
  3. Estatura
  4. Valor da PA
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27
Q

Tratamento

Passos do tratamento da HAS (3)

A
  1. Estratiicar risco CV
  2. Estabelecer meta da PA
  3. Escolher tratamento e iniciá-lo
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28
Q

Tratamento

Pacientes alto risco CV (4)

A
  1. HAS estágio III
  2. HAS estágio II
  3. HAS estágio 1 com >= 3 Fatores de risco
  4. Qualquer paciente com Leão de órgão alvo, DRC III, DCV
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29
Q

Tratamento

Meta de pressão (4)

A
  1. Risco baixo ou moderado: PA < 140X90
  2. Risco alto: PAS 120-129 e PAD 70-80
  3. Idoso FIT: Meta igual a baixo/moderado
  4. Idoso Frágil: PA 140-149 X 70-79
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30
Q

Tratamento

Limiar para tratar idosos frágeis

A

> = 160x90 mmHg

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31
Q

Tratamento

Na DAC evitar valores de PA

A

< 120x70

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32
Q

Tratamento

Terapia não farmacológica (6)

A
  1. Perda de peso
  2. Atividade física
  3. Cessação do tabagismo (controverso)
  4. Moderar o consumo alcoólico
  5. Dieta DASH
  6. Reduzir ingesta de sódio e aumentar de potássio
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33
Q

Tratamento

V OU F: Tabagismo é um fator de risco para hipertensão

A

Falso

É fator de risco para DCV

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34
Q

Tratamento

Pacientes elegíveis para monoterapia (3)

A
  1. Pré-HAS de alto RCV
  2. Estágio I de baixo risco CV
  3. Idosos e pessoas frágeis
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35
Q

Tratamento

Pacientes que pode-se aguardar 3 meses de mudanças de estilo de vida antes de início do TTO farmacológico (2)

A
  1. Pré-HAS com alto risco
  2. HAS estágio I de baixo risco
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36
Q

Tratamento

Meicamentos de Primeira linha na HAS (4)

A
  1. IECA
  2. BRA
  3. Tiazídicos
  4. BCC
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37
Q

Tratamento

Mecanismos do tiazídico (2)

A

1° Momento espolia sódio e água
2° Momento diminui resistência vascular periférica

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38
Q

Tratamento - Tiazídicos

Tiazídicos reduzem morbimortalide CV e atuam beneficamente em outras 2 doenças

A

Nefrolitíase e osteoporose

Diminuem calciúria

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39
Q

Tratamento - Tiazídicos

Efeitos colaterais (8)

A

4 Hipo
1. Volemia
2. Natremia
3. Calemia
4. Magnesemia

3 Hiper
1. Glicemia
2. Lipidemia
3. Uricemia

Impotência sexual

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40
Q

Tratamento - Tiazídicos

Contraindicações (3)

A
  1. Gota
  2. Hiperparatireoidismo 1ário
  3. Clearence Cr < 30
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41
Q

Tratamento - BCC

Mecanismos (2)

A

Os que são DHP: Vasodiltador
Os que não sao DHP: Cronotropismo e inotropismo

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42
Q

Tratamento - BCC

Vantagens (4)

A
  1. Reduz AVC
  2. Anti-anginosos
  3. Seguro na DRC
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43
Q

Tratamento

Medicamento de 1ª escolha em afrodescendentes

A

BCC

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44
Q

Tratamento - BCC

Efeitos colaterais dos DHP (5)

A
  1. Edema que não melhora com diurético
  2. Cefaleia
  3. Tontura
  4. Dermatite ocre
  5. Rubor facial
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45
Q

Tratamento - BCC

Efeitos colaterais dos não-DHP (3)

A
  1. Bradiarritmias
  2. Constipação
  3. Descompensaçao de ICFER
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46
Q

Tratamento - BCC

Contraindicaçoes dos não-DHP (2)

A
  1. ICFER
  2. BAV 2° ou 3° grau
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47
Q

Tratamento - IECA

Mecanismo

A

Dilatam arteríola eferente renal

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48
Q

Tratamento - IECA

Vantagens (2)

A
  1. Reduz mortalidade na DAC e na ICER
  2. Efeito nefroprotetor
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49
Q

Tratamento - IECA/BRA

Efeitos colaterais (3)

A
  1. Tosse seca
  2. Angioedema
  3. Hipercalemia
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50
Q

Tratamento - IECA/BRA

Contraindicações (5)

A
  1. Estenose de arterias renais
  2. Cr> 3
  3. Hipercalemia
  4. Gestação
  5. Junto com BRA
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51
Q

Tratamento - IECA/BRA

Precauções (2)

A
  1. Mulher em idade fértil
  2. Piora de mais de 30% da função renal: suspender
52
Q

Tratamento - BRA

Vantagem específica do BRA que não tem no IECA

A

Efeito uricosúrico

53
Q

HAS resistente

Definição

A

Pacientes em uso de 3 classes, sendo pelo menos 1 diurético, que não atinge alvo

54
Q

HAS resistente

Tratamento

A

Adicionar quarta droga: Espironolactona

55
Q

HAS resistente - 4ª Droga (Espironolactona)

Mecanismo

A

Antagonista da aldosterona

56
Q

HAS resistente - 4ª Droga (Espironolactona)

Vantagens (3)

A
  1. Poupador de potássio
  2. 1ª esolha no hiperaldo primário
  3. Reduz mortalidade na ICFER
57
Q

HAS resistente - 4ª Droga (Espironolactona)

Efeitos colaterais (4)

A
  1. Ginecomastia
  2. Disunção sexual
  3. Irregularidade menstrual
  4. Hipercalemia
58
Q

HAS resistente - 4ª Droga (Espironolactona)

Contraindicaçoes (2)

A
  1. Hipercalemia
  2. Gestação
59
Q

HAS refratária

Definição

A

HAS não controlada com 5 ou mais drogas associadas

60
Q

HAS refratária - TTO 2ª linha

Medicações de 2ª linha (5ªs drogas) (4)

A
  1. Beta bloq
  2. Simpaticolíticos centrais
  3. Alfabloqueadores
  4. Vasodilatadores
61
Q

HAS refratária - TTO 2ª linha

Vantagens

A
  1. 1ª linha se migrânea, ICFER, DAC, arritmias
62
Q

HAS refratária - TTO 2ª linha

Efeitos colaterais de beta bloq (6)

A
  1. Broncoespasmo
  2. Bradicardia e bloqueios AV
  3. Hiperglicemia
  4. Dislipidemia
  5. Disfunção sexual
  6. Insônia, pesadelos
63
Q

HAS refratária - TTO 2ª linha

Contraindicações (5)

A
  1. BAV 2° E 3° grau
  2. Cocaína
  3. Angina de prinzmetal
  4. Feocromocitoma
  5. DAOP descompensada
64
Q

HAS refratária - TTO 2ª linha

Precauções (2)

A
  1. Atenolol em grávidas
  2. Associação com tiazídicos
65
Q

Crise Hipertensiva

Avaliação inicial do pct com crise hipertensiva (6)

A
  1. Fator desencadeante
  2. Fatores de risco
  3. Uso de drogas
  4. Buscar LOA
  5. Aferir PA nos 4 membros
  6. Avaliar congestão
66
Q

Crise Hipertensiva

Definição de Urgência hipertensiva

A

PA >= 180x120 sem LOA e sem risco iminente de morte

67
Q

Crise Hipertensiva

Emergência hipertensiva

A

PA >= 180X120 com LOA, normalmente sintomática, com risco de morte

68
Q

Crise Hipertensiva

Lesões de órgão alvo (10)

A
  1. Encefalopatia hipertensiva
  2. AVEi/AEh
  3. Hemorragia subaracnoide
  4. SCA
  5. EAP
  6. Dissecção de aorta
  7. HAS acelerada/maligna
  8. HAS com DMOS
  9. Crises de feocromocitoma
  10. Intoxicação por drogas ilícitas
69
Q

Crise Hipertensiva

Pseudocrise hipertensia

A

PCT hipertenso, mal aderente, e por algum gatilho, eleva-se a PA

69
Q

Crise Hipertensiva

Pseudocrise hipertensia

A

PCT hipertenso, mal aderente, e por algum gatilho, eleva-se a PA

70
Q

Crise Hipertensiva

Conduta na pseudocrise

A

Tratar causa subjacente

71
Q

Encefalopatia Hipertensiva

Quadro clínico (5)

A
  1. Cefaleia
  2. rebaixamento do nivel de consciência
  3. visão turva
  4. convulsoes
  5. babinski +
72
Q

Encefalopatia Hipertensiva

Critério obrigatório

A

Retinopatia graus 3 ou 4

73
Q

Encefalopatia Hipertensiva

TC de cranio

A

Hipodensidades focais ou difusas na subst. brancae córtex, com edema

74
Q

Encefalopatia Hipertensiva

RNM crânio

A

T2 com lesões hiperintensas na subst. branca, com predomínio de região parieto-occiptal

75
Q

HipertensãoAcelerada Maligna

Quadro Clínico (4)

A
  1. HAS grave
  2. Retinopatia com papiledema
  3. Pode ter IRA (nefroesclerose maliga) e/ou IC
  4. Rapidamente progressiva ou fatal
76
Q

Hipertensão Acelerada Maligna

Palavras chave no enunciado (2)

A
  1. Necrose fibrinóide de arteríolas reais - Lesões em casca de cebola
  2. Endarterite obliterante
77
Q

Retinopatia Hipertensiva

Classificação

A

Grupo I: Estreitamento arteriolar e alteração do reflexo arteriolar leve
Grupo II: Grupo I + Cruzamento arteriolo-venular (cruzamento patológico)
Grupo III: Grupo II + heorragia retiniana e exsudatos
Grupo IV: Grupo III + papiledema

78
Q

Crise Hipertensiva

Tratamento na Urgência Hipertensiva, Objetivos (2)

A
  1. Redução da PAS em 20-30 nas primeiras horas
  2. Atigir a meta em 24-48h
79
Q

Crise Hipertensiva

Tratamento farmaológico na urgência hipert

A

TTO VO!
Captopril, clonidina, hidralazina

80
Q

Crise Hipertensiva

Objetivo do TTO a emergência (3)

A
  1. Reduzir pelo menos 25% na primeira hora
  2. Alvo de 160x110 nas primeiras 6 horas
  3. Alvo de 130x80 nas 24-48h
81
Q

Crise Hipertensiva

TTO farmacológico na emergência

A

Endovenosa!

82
Q

Crise Hipertensiva

Na SCA, preferência por

A

Niroglicerina

83
Q

Crise Hipertensiva

Na dissecção de aorta, preferência por

A

Esmolol/metoprolol

84
Q

Crise Hipertensiva

No EAP, preferência por

A

Furosemida

85
Q

Crise Hipertensiva

Na eclâmpsia, preferência por

A

Hidralazina

86
Q

Crise Hipertensiva

Coringa de TTO na EH

A

Nitroprussiato de sódio

87
Q

Crise Hipertensiva

No AVE isquemico, não começar a trombólise se

A

PAS >= 185 e/ou PAD < 110

88
Q

Crise Hipertensiva

AVEi sem trombólise, permitir PA

A

< 220x120

89
Q

Crise Hipertensiva

Na dissecção de aorta, 2 parâmetros a controlar

A
  1. FC < 60 (primeiro)
  2. PAS < 120
90
Q

HAS secundária

Quando suspeitar? (6)

A
  1. Início precoce ou tardio (< 30 ou > 55a)
  2. Início súbito
  3. HAS grave (estágio III)
  4. HAS resistente
  5. Piora de PA sem causa aparente
  6. HAS + estigmas
91
Q

HAS secundária

Etiologias de HAS Secundária Mnemônico

A

AFASTARAM

92
Q

HAS secundária

AFASTARAM

A
  1. Adesão, avental branco, álcool
  2. Feocromocitoma
  3. Apneia do sono
  4. Sal
  5. Tireoide
  6. Aldosteronismo
  7. Rim (nefropatia, renovascular)
  8. Aorta (arterite, coarctação)
  9. Medicamentos
93
Q

Hipertensão Renovascular

Definição

A

Obstrução de mais de 70% das arterias renais por aterosclerose ou displasia fibromuscular

94
Q

Hipertensão Renovascular

Displasia fibromuscular quando pensar

A

Jovens, sexo feminino

95
Q

Hipertensão Renovascular

Quando suspeitar (5)

A

Sopro Abdominal
HAS grave em extremos de idade
Edema agudo pulmonar recorrente
IRA com IECA ou BRA
Assimetria renal

96
Q

Hipertensão Renovascular

Diferença da displasia fibromuscular para a aterosclerose na imagem

A

Aterosclerose mais proximal, na bifurcação da aorta e firodisplasia mais distal, perto do rim

97
Q

Hipertensão Renovascular

Investigaçao (3)

A
  1. Doppler de arteria renal (aumento da velocidade) - Rastreio
  2. AngioRNM/TC - Escolha
  3. Arteriografia renal (padrão ouro) - não necessário sempre)
98
Q

Hipertensão Renovascular

Tratamento (2)

A
  1. Clinico (IECA ou BRA)
  2. Intervencionista (Angioplastia ou Cirurgia)
99
Q

Hipertensão Renovascular

Indicações de TTO intervencionista (5)

A
  1. Displasia fibromuscular (maior chance de cura)
  2. HAS resistente, acelerada ou maligna
  3. Intolerância a medicação
  4. Piora progressiva de função renal
  5. IC ou Angina ou EAP de repetição
100
Q

Hiperaldosteronismo primário

Tríade

A
  1. HAS resistente
  2. Hipocalemia
  3. Alcalose metabólica
101
Q

Hiperaldosteronismo primário

Causas (2)

A
  1. Hiperplasia do córtex adrenal
  2. Adenoma adreal
102
Q

Hiperaldosteronismo primário

Feedback negativo com

A

Renina

103
Q

Hiperaldosteronismo primário

Rastreio (3)

A

Aldosterona > 15
Relação Aldo/ARP >=30
Relaçao Aldo/Renina >=2

104
Q

Hiperaldosteronismo primário

Exame de imagem

A

TC ou ressonância de abdome para ver etiologia

105
Q

Hiperaldosteronismo primário

Tratameto

A

Espironolactona 50-400 mg/dia

106
Q

Hiperaldosteronismo primário

Se adenoma unilateral (Síndrome de Conn)

A

Adrenalectomia unilateral

107
Q

Feocromocitoma

Características

A

Has sustentada, resistente, com picos pressóricos

108
Q

Feocromocitoma

Tríade clássica

A
  1. Cefaleia
  2. Palpitação
  3. Sudorese
109
Q

Feocromocitoma

Causa

A

Tumor secretor de catecolaminas na adrenal ou nos gânglios simpáticos

110
Q

Feocromocitoma

Regra dos 10% (4)

A
  1. 10% Fora da adrenal
  2. 10% bilaterais
  3. 10% são malignos
  4. 10% são incidentalomas
111
Q

Feocromocitoma

Diagnóstico (2)

A
  1. Rastreio: aumento de metanefrinas e catecolaminas urinárias na urina de 24h
  2. Imagem: TC ou RNM
112
Q

Feocromocitoma

Tratamento

A

Cirurgia para retirada do tumor

113
Q

Feocromocitoma

Preparo pré-operatório (2)

A
  1. Bloqueio alfa-adrenérgico
  2. Bloqueio beta adrenérgico
    NESTA ORDEM!
114
Q

Coarctação de aorta

Definição

A

Cardiopatia congênita com estenose importante da aorta, levando a pouco fluxo em MMII

115
Q

Coarctação de aorta

Clínica

A

MMII com diferença > 10 mmHg com relação aos MMSS

116
Q

Coarctação de aorta

Diagnóstico

A
  1. ECOTT
  2. AngioTC de aorta
  3. AngioRNM de aorta

No RX: Sinal de Roesier

117
Q

Coarctação de aorta

Tratamento

A

Endovascular com stent ou cirúrgico

118
Q

Apneia Obstrutiva do Sono

Definição

A

Episódios de apneia/hippneia, com dessaturação

119
Q

Apneia Obstrutiva do Sono

Clínica (3)

A
  1. Roncos
  2. Sonolência Diurna
  3. Obesidade
120
Q

Apneia Obstrutiva do Sono

Diagnóstico

A

Polissonografia

121
Q

Apneia Obstrutiva do Sono

Tratamento

A

CPAP

122
Q

Síndrome de Cushing

Causas (3)

A
  1. Tumor produtor de ACTH
  2. Adrenal produzindo em excesso
  3. Corticoide exogeno
123
Q

Síndrome de Cushing

Clínica (8)

A
  1. Ganho ponderal
  2. HAS
  3. Fadiga
  4. Hirsutismo
  5. Amenorreia
  6. Fácies cushingoide
  7. Estrias violáceas
  8. Hipocalemia
124
Q

Síndrome de Cushing

Diagnóstico (2)

A
  1. Rastreio: cortisol meia noite, supressão com dexametasona pela manhã…
  2. Imagem para localização: RNM de hipófise, Imagem adrenal
125
Q

Síndrome de Cushing

Tratamento

A

Depende da causa!

126
Q

HAS Secundária

Medicamentos/Drogas (9)

A
  1. Álcool
  2. Cocaína
  3. Vasoconstritores
  4. Eritropoetina
  5. Antideressivos Tricíclicos
  6. Hormônios (GH, TRH, ACO)
  7. Anorexígenos
  8. AINEs
  9. Imunossupressores