Doenças do esôfago e do estômago Flashcards

(218 cards)

1
Q

Objetivo do esôfago

A

Transferir alimento da boca ao estômago

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2
Q

Vaso que o esôfago se encontra anterior

A

A. aorta

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3
Q

Delimitação do esôfago cervical

A

6ª vértebra cervical → 1ª vértebra torácica

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4
Q

Delimitação do esôfago torácico

A

1ª vértebra torácica → 11ª vértebra torácica

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Q

Delimitação do esôfago abdominal

A

11ª vértebra torácica → cárdia

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6
Q

Músculo que corresponde ao EES

A

Mm. cricofaríngeo

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7
Q

2 estruturas que compõe o EEI

A
  1. fibras musculares
  2. diafragma
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8
Q

V ou F: o esôfago não possui camada serosa

A

Verdadeiro.

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9
Q

Epitélio que corresponde à camada mucosa esofágica

A

Estratificado pavimentoso não queratinizado

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10
Q

Estrutura que corresponde à camada submucosa do esôfago

A

Plexo submucoso de Meissner

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11
Q

2 camadas musculares que compõe a camada muscular do esôfago

A
  1. circular interna
  2. longitudinal externa
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12
Q

Achado?

A

Plexo de Auerbach → camada muscular do esôfago

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13
Q

Tipo de tecido que compõe a camada adventícia do esôfago

A

Tecido conjuntivo frouxo

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14
Q

Pressão basal do EEI

A

6-26 mmHg

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15
Q

Marco para delimitação do EEI na endoscopia

A

Linha Z → transição do epitélio colunar para escamoso

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16
Q

Marco para delimitação do EEI na manometria

A

3cm abaixo da localização endoscópica

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17
Q

Epônimo do plexo mioentérico do esôfago

A

Auerbach

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18
Q

Epônimo do plexo submucosa do esôfago

A

Meissner

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19
Q

Neurotransmissor excitatório do peristaltismo esofágico

A

Acetilcolina

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20
Q

2 substâncias inibitórias do peristaltismo esofágico

A
  1. VIP
  2. ác. nítrico
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21
Q

Sintoma que corresponde à disfagia de transferência

A

Engasgo

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22
Q

Sintoma que corresponde à disfagia de condução

A

Entalo

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23
Q

Tipo de disfasia da acalasia

A

Condução

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24
Q

Fisiopatologia base da acalasia

A

Dificuldade de relaxamento do EEI

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25
Fisiopatologia do megaesôfago chagásico
Perda das céls do plexo de Auerbach e Meissner
26
Tríade clínica da acalasia
1. disfagia 2. regurgitação 3. perda de peso
27
Explique o motivo da acalasia poder evoluir para carcinoma de céls escamosas
Fermentação de alimentos não digeridos → irritação da mucosa
28
Principal tipo histológico de CA relacionado à acalasia
Células escamosas
29
V ou F: adenocarcinoma também pode estar relacionado à acalasia
Verdadeiro → mas é menos comum
30
Nome desse exame
Esofagograma baritado
31
Nome do achado?
"bico de pássaro" ou "chama de vela"
32
Exame padrão-ouro para diagnóstico de acalasia
Manometria
33
Exame recente que avalia a distensibilidade dos órgãos
Endoflip TM
34
Pressão do EEI encontrada na manometria
Geralmente > 35mmHg
35
Achado do EEI encontrado na manometria
Não relaxa com a deglutição
36
Como se encontra o corpo esofagiano na manometria? (acalasia)
Hipertenso
37
Como se encontra o peristaltismo na manometria? (acalasia)
Disfuncionante → com contrações espelhadas
38
Grau 1 da classificação de Mascarenhas e Rezende → acalasia
Esôfago de calibre normal < 4cm
39
Grau 2 da classificação de Mascarenhas e Rezende → acalasia
Dilatação 4-7cm
40
Grau 3 da classificação de Mascarenhas e Rezende → acalasia
Dilatação 7-10cm
41
Grau 4 da classificação de Mascarenhas e Rezende → acalasia
Dilatação > 10cm
42
Grau de Mascarenhas e Rezende que corresponde ao dolicomegaesôfago
Grau 4
43
Achado do grau 2 de Mascarenhas e Rezende
Ondas terciárias
44
Achado do grau 3 de Mascarenhas e Rezende
Hipotonia do esôfago distal
45
Graus de Mascarenhas e Rezende
46
Tipo de TTO da acalasia menos eficaz de todos
Clínico → farmacológico
47
Cite 1 toxina que pode ser usada como TTO endoscópico da acalasia
Botulínica
48
Cite 1 "dilatação" que pode ser usada como TTO endoscópico da acalasia
Dilatação pneumática
49
"estrela" do TTO endoscópico da acalasia nos dias atuais
POEM → miotomia endoscópica perioral
50
Técnica cirúrgica para acalasia com resultados eifcazes e duradouros
Miotomia a Heller → associada à fundoplicatura parcial
51
Cirurgia que pode ser indicada para megaesôfago grau 4
Esofagectomia
52
Cirurgia que pode ser indicada para acalasia refratária ao TTO por miotomia
Esofagectomia
53
Cirurgia que tem abordagem menos agressiva para o megaesôfago avançado
Cirurgia de Thal-Hatafaku
54
Fundoplicatura que é posterior
Toupet
55
Fundoplicatura que é de 270°
Toupet
56
Fundoplicatura que é anterior
Dor
57
Fundoplicatura que é 180°
Dor
58
No TTO cirúrgico da acalasia, é recomendado que se associe qual procecimento à esofagectomia?
Fundoplicatura gástrica
59
TTO do grau 1 de acalasia
Farmacológico
60
TTO do grau 2 de acalasia (2)
1. dilatação pneumática 2. POEM
61
TTO do grau 3 de acalasia
Miotomia a Heller
62
Indicação clássica da miotomia a Heller
Grau 3 de acalasia
63
Divertículo que corresponde à herniação da mucosa e submucosa entre os músculos faríngeo inferior e cricofaríngeo
Divertículo de Zenker
64
Tipo de divertículo - Zenker
Falso → pulsão
65
Marco anatômico que se encontra o divertículo de Zenker
Trígono de Killian → posterior
66
Epidemiologia do divertículo de Zenker (2)
1. homens 2. idosos
67
Sintoma clássico de prova de divertículo de Zenker
Halitose
68
Melhor exame para divertículo de Zenker
Esofagograma baritado
69
Diagnóstico?
Divertículo de Zenker
70
Conduta divertículo de Zenker assintomáticos + tamanho < 1cm
Expectante
71
2 opções de abordagem cirúrgica do divertículo de Zenker
1. diverticulectomia 2. diverticulopexia
72
2 opções de abordagem endoscópica do divertículo de Zenker
1. procedimento de Dohlman 2. Z-POEM
73
Procedimento de escolha no d. de Zenker até 2cm
Miotomia simples
74
Procedimento de escolha no d. de Zenker de 2-5cm
Dohlman
75
Localização do divertículo parabrônquico
Região média do esôfago
76
Classificação do divertículo parabrônquico
Verdadeiro
77
Fisiopatologia do divertículo parabrônquico
Processos inflamatórios mediastinais que tracionam a parede esofágica
78
Lado + acometido pelo divertículo parabrônquico
Direito
79
Conduta divertículo parabrônquico < 2cm
Expectante
80
Conduta divertículo parabrônquico > 2cm ou sintomas progressivos
Cirurgia
81
2 classificações do divertículo epifrênico
1. pulsão 2. falsos
82
2 sintomas do divertículo epifrênico
1. disfagia 2. dor torácica
83
Fisiopatologia do esôfago em quebra-nozes
Hipertrofia da camada muscular esofágica
84
Consequência da hipertrofia da camada muscular no esôfago em quebra-nozes
Ondas peristálticas de ↑ amplitude
85
Pressão evidenciada na manometria no esôfago em quebra-nozes
Pressão > 180mmHg
86
3 opções de TTO para esôfago em quebra-nozes
1. nitratos 2. BCC 3. dilatação pneumática
87
Diagnóstico?
Esôfago em quebra-nozes
88
Qual a doença? * contrações esofágicas simultâneas e repetitivas, de elevada amplitude > 120mmHg ou longa duração > 2,5s
Espasmo esofágico difuso
89
2 sintomas do EED
1. dor retro-esternal 2. disfagia
90
Principal diagnóstico # do EED
IAM
91
Perfil epidemiológico do EED
Mulheres com desordem psiquiátrica
92
Característica das contrações esofágicas do EED
Não-propulsivas
93
Achado de EED no exame contrastado do esôfago
"saca-rolhas" ou "contas de rosário"
94
3 opções farmacológicas para EED
1. nitratos 2. BCC 3. antidepressivos
95
2 opções de TTO endoscópico para EED
1. dilatação 2. botox
96
TTO cirúrgico para EED
Esofagomiotomia longitudinal
97
Divertículo de Zenker é formado pela fragilidade da parede ---------- (anterior / posterior) da hipofaringe
Posterior
98
No divertículo de Zenker, há uma ------- (hipo / hiper)tonia do EES
Hipertonia
99
5 partes do estômago
1. cárdia 2. fundo 3. corpo 4. antro 5. piloro
100
2 incisuras do estômago
1. cárdia 2. angular
101
4 camadas gástricas
1. mucosa 2. submucosa 3. muscular 4. serosa
102
3 camadas da muscular gástrica
1. circular interna 2. longitudinal externa 3. oblíqua
103
Função das células G
Secretoras de gastrina
104
Função das céls parietais
Secretoras de HCl
105
Função das células principais
Secretoras de pepsinogênio
106
Função das células D
Produtoras de somatostatina
107
2 artérias que fazem parte da curvatura menor
1. gástrica direita 2. gástrica esquerda
108
Artéria que origina a gástrica direita
Hepática comun
109
Artéria que origina a gástrica esquerda
Tronco celíaco
110
3 artérias da curvatura maior
1. gastroepiploica D 2. gastroepiploica E 3. gástricas curtas
111
Artéria que origina as artérias gástricas curtas
Aa. esplênica
112
Artéria que origina as aa. gastroepiploicas direita
Aa. gastroduodenal
113
Para onde drena a veia gastroepiploica direita?
Veia mesentérica superior
114
Para onde drena a veia gastroepiploica esquerda?
V. esplênica
115
Para onde drena a veias gástricas?
Sistema porta
116
Dispepsia é ------ (sintoma / doença)
Sintoma
117
Principal causa de dispepsia
Funcional
118
Idade que indica investigação da dispepsia
Idade > 45 anos
119
Tipo de paciente que indica investigação da dispepsia
Sem resposta ao IBP
120
V ou F: melhora após IBP indica investigação da dispepsia
Falso → recidiva após IBP que é
121
Sinais de alarme que indicam investigação da dispepsia
122
História cronológica da dispepsia funcional
Queixas nos últimos 3 meses → se iniciaram há pelo menos 6 meses
123
3 condutas na dispepsia funcional
1. medidas nã farmacológicas 2. IBP 3. antidepressivos
124
Fisiopatologia da DRGE
Disfunção do EEI → relaxamentos transitórios + baixa pressão basal
125
Tipo 1 de hérnia de hiato
Deslizamento
126
Tipo 2 de hérnia de hiato
Rolamento
127
Tipo 3 de hérnia de hiato
Misto
128
Diagnóstico de DRGE
Teste diagnóstico com IBP por 4-12 semanas
129
Importância da EDA na DRGE
Excluir complicações
130
% de DRGE com EDA normal
50%
131
Sensibilidade da EDA para diagnóstico de DRGE é -------- (alta / baixa)
Baixa
132
Padrão-ouro para diagnóstico de DRGE
pHmetria
133
Critério diagnóstico da pHmetria de DRGE
Mais de 7% das medidas com pH < 4,0
134
2 situações em que se indica pHmetria
1. não responsivos 2. pré-op de cx antirrefluxo
135
Situação em que a manometria é boa para DRGE
Avaliação pré-operatória
136
Etiologia que a manometria é boa para avaliar
Distúrbios motores associados
137
Exame que diagnostica refluxo ácido e não-ácido
Impedanciometria esofágica
138
Nome da classificação usada para DRGE
Los Angeles
139
Definição de Los Angeles A
Uma ou mais erosões < 5mm
140
Definição de Los Angeles B
Uma ou mais erosões > 5mm em sua maior extensão, não contínuas
141
Definição de Los Angeles C
Erosões contínuas envolvendo < 75% do órgão
142
Definição de Los Angeles D
Erosões ocupando > 75% do órgão
143
Conduta resposta insatisfatória ao 1° teste terapêutico na DRGE
IBP dose dobrada por 8-12 semanas
144
2 indicações "clínicas" de cirurgia para DRGE
1. refratários 2. imposssibilidade de TTO clínico
145
3 complicações que indicam TTO cirúrgico para DRGE
1. neoplasia 2. úlcera 3. estenose
146
Epônimo fundoplicatura total para DRGE
Nissen
147
2 exemplos de fundoplicatura parcial para DRGE
1. Dor-Thal 2. Lind-Toupet
148
2 exemplos de fundoplicatura parcial para DRGE
1. Dor-Thal 2. Lind-Toupet
149
Achado histopatológico do esfôfago de Barret
Troca epitélio escamoso → colunar
150
Diagnóstico de esôfago de Barret
Biópsia → achado de células caliciformes
151
Cascata fisiopatológico do esôfago de Barret
1. metaplasia 2. displasia de baixo grau 3. displasia de alto grau 4. adenocarcinoma
152
Conduta metaplasia sem displasia
EDA a cada 3-5 anos
153
Conduta metaplasia sem displasia
EDA a cada 3-5 anos
154
Conduta metaplasia com displasia de baixo grau (2)
EDA anual ou terapia endoscópica
155
Conduta metaplasia com displasia de alto grau (2)
Esofagectomia distal ou terapia endoscópica
156
Conduta adenocarcinoma
Esofagectomia
157
Definição de úlcera péptica
Lesão da mucosa gástrica ou duodenal > 5mm
158
2 princiapis causas de úlcera péptica
1. H. pylori 2. AINEs
159
Tipo de úlcera péptica + comum
Duodenal
160
Faixa etária + acometida por úlcera gástrica
Idade > 40 anos
161
Faixa etária + acometida por úlcera duodenal
Mais jovens
162
Localização da úlcera de Johnson do tipo 1
Pequena curvatura baixa
163
Localização da úlcera de Johnson do tipo 2
Corpo gástrico
164
Úlcera pela classificação de Johnson que se relaciona com úlcera duodenal
Tipo 2
165
Localização da úlcera de Johnson do tipo 3
Pequena curvatura alta
166
Localização da úlcera de Johnson do tipo 4
Úlceras múltplas → justa-cárdica
167
Úlceras associadas à hipocloridria
1 e 4
168
Úlceras associadas à hipercloridria
2 e 3
169
Etiologia das úlceras do tipo 5
AINEs
170
Padrão de dor da úlcera gástrica
Dói quando come
171
Padrão de dor da úlcera duodenal
Dói com o jejum
172
Sorologia que pode ser usada para H. pylori
ELISA
173
Teste que pode ser usada para H. pylori
Ureia respiratória
174
Antígeno que pode ser usado para H. pylori
Antígeno fecal
175
Exame padrão-ouro para diagnóstico de H.pylori
EDA → com biópsia
176
Tipo de úlcera que sempre deve ser biopsiada
Gástrica
177
Margens da úlcera que indicam malignidade (2)
1. irregular 2. elevada
178
Achado ao redor da úlcera que indica malignidade
Pregas
179
Fundo da úlcera que indica malignidade
Irregular
180
Tamanho da úlcera que indica malignidade
Tamanho > 2,5 - 3 cm
181
TTO da úlcera sem H. pylori
IBP por 4-8 semanas
182
Tratamento da H. pylori (3)
1. claritromicina 2. amoxicilina 3. IBP
183
Classificação de Sakita com bordas planas e nítidas, fundo de fibrina
A1
184
Classificação de Sakita com bordas bem definidas, ás vezes elevadas, fundo com fibrina espessa
A2
185
Classificação de Sakita: fibrina mais tênue com discreta convergência de pregas + hiperemia marginal
H1
186
Classificação de Sakita: tecido de regeneração + intensa hiperemia marginal
H2
187
Classificação de Sakita: cicatriz vermelha com reação inflamatória residual
S1
188
Classificação de Sakita: cicatriz branca com retração adjacente
S2
189
3 tipos de vagotomia
1. troncular 2. seletiva 3. superseletiva
190
Descreva a Billroth-1
Gastrectomia parcial com anastomose gastroduodenal termino-terminal
191
Descreva a Billroth-2
Gastrectomia parcial com encerramento do coto duodenal seguido de anastomose gastro-jejunal
192
Nome dessa técnica cirúrgica
Y de Roux
193
Técnica cirúrgica para úlcera duodenal que recidiva pouco
Vagotomia troncular com piloroplastia
194
Melhor técnica cirúrgica para úlcera duodenal
Vagotomia troncular com antrectomia
195
Técnica cirúrgica para úlcera duodenal que recidiva muito e complica pouco
Vagotomia superseletiva
196
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 1
Antrectomia
197
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 2 e 3
Vagotomia + antrectomia
198
Técnica cirúrgica para úlcera gástrica do tipo 4
Gastrectomia subtotal + Y de Roux
199
Principal complicação da doença ulcerosa péptica
Sangramento
200
Parede + relacionada com sangramento da úlcera duodenal
Posterior
201
Artéria relacionada com o sangramento das úlceras
Gastro-duodenal
202
Parede relacionada com 90% dos casos de perfuração da úlcera duodenal
Anterior
203
TTO da perfuração da úlcera duodenal
Ulcerorrafia com patch
204
Principal úlcera que cursa com obstrução
Tipo 3 → pré-pilórica
205
Conduta imediata na obstrução por doença ulcerosa péptica
Dilatação endoscópica por balão
206
Síndrome causada por hipersecreção ácida por um gastrinoma
Zollinger-Ellison
207
3 sinais sugestivos de sd. de Zollinger-Ellison
1. úlcera em duodeno 2. múltiplas 3. refratário
208
Local + comum da sd. de Zollinger-Ellison
Parede duodenal
209
Sintoma + comum de sd. de Zollinger-Ellison
Diarreia
210
NEM associada com sd. de Zollinger-Ellison
NEM do tipo 1
211
2 testes diagnósticos de sd. de Zollinger-Ellison
1. gastrina em jejum 2. teste da estimulação com secretina
212
3 exames de imagem para sd. de Zollinger-Ellison
1. USG endoscópico 2. cintilografia 3. TC
213
TTO inicial para sd. de Zollinger-Ellison
IBP
214
TTO para casos metastáticos de sd. de Zollinger-Ellison
QT
215
Tipo de necrose causada por agentes alcalinos
De liquefação
216
Tipo de úlcera gástrica que é causada pelo uso de AINEs
Tipo 5
217
Método padrão-ouro para diagnóstico de gastroparesia
Manometria
218
Uso de IBP no esôfago de Barret reduz progressão para CA?
Não