Trauma Flashcards

1
Q

Causas de óbito segundos a minutos após trauma (distribuição trimodal)

A

1) Apneia (TCE/TRM)
2) Lesão cardíaca ou aorta

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2
Q

Causas de óbito minutos até 24h após trauma (distribuição trimodal)

A

Lesões com potencial de cura (trauma de abdome, tórax)

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3
Q

Causas de óbito depois de 24h após trauma (distribuição trimodal) - 2

A

1) Sepse
2) TEP

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4
Q

Como diminuir a mortalidade do 1º pico da distribuição trimodal?

A

Prevenção

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5
Q

Como diminuir a mortalidade do 2º pico da distribuição trimodal?

A

ATLS

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6
Q

Triagem se nº de vítimas < capacidade de atendimento

A

Avaliar os + graves primeiro

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7
Q

Triagem se nº de vítimas > capacidade de atendimento

A

Avaliar primeiro aqueles com maior chance de sobreviver

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8
Q

5 parâmetros usados no Trauma Escore - TS

A

1) Glasgow
2) FR
3) Esforço respiratório
4) PAs
5) TEC

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9
Q

3 parâmetros usados no Revised Trauma Score

A

1) Glasgow
2) FR
3) PAs

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10
Q

Em que se baseia o Injury Severity Score?

A

Escore anatômico → exame físico, imagem, cirúrgico

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11
Q

Escore de trauma que avalia a mortalidade tardia

A

Injury Severity Score

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12
Q

Escore de trauma usado pelo Colégio Americano de Cirurgiões

A

TRISS (trauma and injury sevrerity Score)

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13
Q

Conduta inicial no atendimento inicial de trauma

A

Garantir a segurança da cena

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14
Q

Letra A do ABCDE no trauma

A

Coluna cervical + Via aérea

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15
Q

Letra B do ABCDE no trauma

A

Respiração

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16
Q

Letra C do ABCDE no trauma

A

Circulação + Controle da hemorragia

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17
Q

Letra D do ABCDE no trauma

A

Disfunção neurológica

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18
Q

Letra E do ABCDE no trauma

A

Exposição + controle do ambiente

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19
Q

3 formas de estabilização da coluna cervical

A

1) Colar
2) Prancha
3) Coxins

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20
Q

Melhor forma de avaliar a perviedade da via aérea

A

Fonação preservada

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21
Q

Conduta inicial se fonação não está preservada

A

Afastar corpo estranho

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22
Q

Conduta se fonação está preservada

A

Oferecer O2 (10-12L/min)

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23
Q

TCE __________________ é indicação de Via Aérea artificial

A

Grave (Glasgow ≤ 8)

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24
Q

Cite 3 indicações de VA artificial no trauma

A

1) Apneia
2) Proteção VA
3) Incapacidade de manter oxigenação

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25
Q

2 tipos de VA artificial

A

1) Definitiva
2) Temporária

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26
Q

Tipo de VA - IOT?

A

Definitiva

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27
Q

Tipo de VA - intubação nasotraqueal?

A

Definitiva

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28
Q

Tipo de VA - cricotireoidostomia cirúrgica?

A

Definitiva

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29
Q

Tipo de VA - traqueostomia?

A

Definitiva

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30
Q

Aspecto comum a todas as VA definitivas

A

Há um balonete insuflado na traqueia

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31
Q

Tipo de VA - cricotireoidostomia por punção?

A

Temporária

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32
Q

Tipo de VA - máscara laríngea?

A

Temporária

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33
Q

Método de IOT recomendado no trauma

A

Sequência rápida/induzida por drogas

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34
Q

2 fármacos usados na IOT de sequência rápida

A

1) Etomidato
2) Succinilcolina

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35
Q

Dose do etomidato na IOT sequência rápida

A

0,3mg/kg

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36
Q

Dose da succinilcolina na IOT sequência rápida

A

1mg/kg

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37
Q

Objetivo da manobra de Sellick

A

Diminui risco de broncoaspiração

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38
Q

Conduta se IOT de sequência rápida mal sucedida

A

Dispositivos supra-glóticos → máscara laríngea ou combitubo

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39
Q

Grande vantagem da máscara laríngea

A

Não precisa de laringoscopia

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40
Q

Conduta se IOT falhou e não tem disponível ML ou combitubo

A

Cricotireoidostomia cirúrgica

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41
Q

Criança < ______ anos não deve ser feita cricotireoidostomia cirúrgica

A

< 12 anos

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42
Q

Em casos de ___________ deve ser feita uma cricotireoidostomia por punção

A

Sufoco

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43
Q

Problema da crico por punção

A

Liberação de CO2 não é boa→ retenção de CO2

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44
Q

Máximo de tempo que pode ser usada a crico por punção

A

30-45 min

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45
Q

Antigamente, conduta em fratura de laringe

A

Traqueostomia

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46
Q
  • Vítima de trauma
  • Rouquidão
  • Enfisema
    Qual a suspeita diagnóstica?
A

Fratura de laringe

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47
Q

2 condutas que fazem parte do “B” do ABCDE

A

1) Exame respiratório
2) Oximetria de pulso

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48
Q

Acesso venoso indicado para o trauma

A

Acesso periférico → fazer dois!

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49
Q

Criança < 6 anos em que não foi possível o acesso periférico. Qual a conduta de escolha?

A

Punção intra-óssea

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50
Q

Quantidade inicial de cristaloides para adultos

A

1 litro

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51
Q

Quantidade inicial de cristaloides para crianças

A

20mL/kg

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52
Q

PA do choque hemorrágico classe 1 e 2

A

Normotenso

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53
Q

PA do choque hemorrágico classe 3 e 4

A

Hipotensão

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54
Q

FC do choque hemorrágico classe 1

A

< 100

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55
Q

FC do choque hemorrágico classe 2

A

100-120

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56
Q

FC do choque hemorrágico classe 3

A

120-140

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57
Q

FC do choque hemorrágico classe 4

A

> 140

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58
Q

Classe do choque hemorrágico em que há indicação de protocolo de transfusão maciça

A

Classe 4

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59
Q

Explique o conceito de hipotensão permissiva

A

PA mínima para garantir a perfusão tecidual

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60
Q

Definição de transfusão maciça

A

> 10 UI/24h ou > 4UI/1h

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61
Q

Proporção de CH, de plasma e CP na transfusão maciça

A

1 CH : 1 P : 1 CP

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62
Q

Mecanismo de ação do transamin

A

Anti-fibrinolítico → inibe a fibrinólise

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63
Q

A 1ª dose do transamin deve ser feita nas primeiras _______ horas do evento traumático

A

3 horas

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64
Q

A 2ª dose (reforço) do transamin deve ser feita nas primeiras _______ horas do evento traumático

A

8 horas

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65
Q

Dose de transamin

A

1 grama

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66
Q

Melhor forma de avaliação da diurese do paciente

A

Diurese 0,5ml/kg/h

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67
Q

Paciente que não pode ser feita a hipotensão permissiva

A

TCE → tem que manter uma PPC

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68
Q

Paciente que não pode ser feita a hipotensão permissiva

A

TCE → tem que manter uma PPC

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69
Q

Por que sangue no meato uretral, retenção urinária e hematoma perineal contraindicam a sondagem vesical no contexto de trauma?

A

Suspeita de lesão de uretra

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70
Q

Conduta na suspeita de lesão de uretra

A

Uretrocistografia retrógrada

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71
Q

2 condutas na parte “D” do ABCDE

A

1) Glasgow
2) Avaliação de pupilas

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72
Q

2 formas de prevenção de hipotermia no trauma

A

1) Cristaloide aquecido
2) Manta térmica

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73
Q

Grande problema da hipotermia

A

Causa coagulopatias

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74
Q

Em que consiste o X-ABCDE?

A

Conceito do PHTLS → antes de tudo comprimir lesão exsanguinante

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75
Q

Principal causa de pneumotórax hipertensivo

A

Lesão pleuro-pulmonar relacionada à VM → barotrauma

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76
Q

MV no pneumotórax

A

Diminuído ou abolido

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77
Q

No pneumotórax hipertensivo, é comum o achado de desvio da _______

A

Traqueia

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78
Q

3 achados do componente hemodinâmico do pneumotórax hipertensivo

A

1) Desvio traqueia
2) TJ
3) Hipotensão

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79
Q

Diagnóstico de pneumotórax hipertensivo

A

Clínico!

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80
Q

Tipo de choque causado pelo pneumotórax hipertensivo

A

Obstrutivo

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81
Q

Conduta imediata no pneumotórax hipertensivo

A

Toracocentese de alívio

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82
Q

Local onde deve ser realizada a toracocentese de alívio do pneumotórax (adultos)

A

Entre 4º e 5º EIC anterior à linha axilar média

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83
Q

Local onde deve ser realizada a toracocentese de alívio do pneumotórax (crianças)

A

2º EIC na linha hemiclavicular

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84
Q

Conduta definitiva do pneumotórax hipertensivo

A

Drenagem em selo d’água

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85
Q

Local para realização da drenagem em selo d’água do pneumotórax hipertensivo

A

5º EIC anterior à linha axilar média

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86
Q

Se após drenagem no pneumotórax hipertensivo, paciente não melhorou. O que devo suspeitar?

A

Lesão de grande via aérea

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87
Q

Diagnóstico lesão de grande via aérea

A

Broncoscopia

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88
Q

Conduta imediata na lesão de grande via aérea (2)

A

1) IOT seletiva
2) 2º dreno

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89
Q

Conduta definitiva na lesão de grande via aérea

A

Toracotomia

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90
Q

Para ocorrência de pneumotórax aberto, é necessária a presença de uma lesão ≥ 2/3 da __________

A

Traqueia

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91
Q

Conduta imediata pneumotórax aberto

A

Curativo em 3 pontas

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92
Q

Conduta definitiva pneumotórax aberto

A

Drenagem em selo d’água

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93
Q

Definição de pneumotórax simples

A

Todo aquele em que não há desvio do mediastino para o lado contra-lateral ao pneumotórax, podendo decorrer tanto de trauma penetrante quanto fechado

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94
Q

2 indicações de drenagem no pneumotórax simples (assintomático)

A

1) Transporte aéreo
2) VM

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95
Q

Definição de tórax instável

A

Fraturas em ≥ 2 arcos costais consecutivos em pelo menos 2 pontos em cada arco

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96
Q

Definição de respiração paradoxal

A
  • Inspiração → retração
  • Expiração → abaulamento
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97
Q

Conduta tórax instável

A

Analgesia + O2

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98
Q

Cite 1 situação muito associada ao tórax instável e que agrava o quadro

A

Contusão pulmonar

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99
Q

Achado no Rx de contusão pulmonar

A

Consolidação

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100
Q

2 indicações de IOT em pacientes com contusão pulmonar

A

1) Sat O2 < 90%
2) PaO2 < 60

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101
Q

Percussão pulmonar no hemotórax

A

Macicez

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102
Q

Como está a jugular no hemotórax?

A

Jugular colabada

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103
Q

Conduta hemotórax

A

Drenagem em selo d’água

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104
Q

Definição de hemotórax maciço (2)

A

1) Drenagem > 1500mL
2) Débito > 200-300mL em 2-4h

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105
Q

Conduta hemotórax maciço

A

Toracotomia de urgência

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106
Q

Indicação de toracotomia de reanimação (3)

A

PCR pós-trauma + trauma de tórax + sinais de vida

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107
Q

Definição de tamponamento cardíaco

A

Acúmulo de líquido no espaço pericárdico (100-150mL)

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108
Q

Tríade de Beck do tamponamento cardíaco

A

1) TJ
2) Hipotensão
3) Hipofonese de bulhas

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109
Q

Definição de pulso paradoxal

A

Redução da PAs > 10mmHg na inspiração

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110
Q

Sinal de Kussmaul do tamponamento cardíaco: o que é?

A

Piora da TJ na inspiração

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111
Q

Diagnóstico do tamponamento cardíaco

A

Clínica + FAST

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112
Q

Conduta temporária do tamponamento cardíaco

A

Pericardiocentese (15-20ml)

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113
Q

Sinônimo de pericardiocentese

A

Punção de Marfan

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114
Q

Conduta definitiva tamponamento cardíaco

A

Toracotomia + reparo da lesão

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115
Q

Local que + ocorre a lesão de aorta no trauma

A

Ao nível do ligamento arterioso

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116
Q

Achado clínico que me leva a pensar em lesão de aorta

A

Pulsos # entre MMSS e MMII

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117
Q

Fratura de qual local me leva a pensar em lesão de aorta?

A

Esterno

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118
Q

Exame de imagem inicial na lesão de aorta

A

Raio-x

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119
Q

Achados no Raio-x de lesão de aorta:
1) Alargamento do _________________
2) Perda do contorno ___________________

A

1) mediastino
2) perda do contorno aórtico

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120
Q

Método de diagnóstico definitivo de lesão de aorta

A

Angio-TC/aortografia

121
Q

Exame complementar que pode ser usado no pneumotórax hipertensivo

A

FAST → mas não é necessário para o diagnóstico!

122
Q

Órgão mais lesado no trauma abdominal penetrante por arma branca

A

Fígado

123
Q

Órgão mais lesado no trauma abdominal contuso por arma branca

A

Baço

124
Q

Órgão mais lesado no trauma abdominal penetrante por arma de fogo

A

Intestino delgado

125
Q

2 órgãos que podem ter sido lesionados

A

1) Delgado
2) Mesentério

126
Q

Melhor exame para avaliação de um trauma de abdome

A

Tomografia

127
Q

Problema da TC no trauma de abdome

A

Para sua realização, é necessária estabilidade hemodinâmica

128
Q

Cite 2 estruturas que não são bem avaliadas pela TC de abdome

A

1) Vísceras ocas
2) Diafragma

129
Q

Exame mais sensível para avaliar a presença de sangue na cavidade abdominal

A

LPD → lavado peritoneal diagnóstico

130
Q

Quando considerar o LPD positivo no aspirado inicial? (2)

A

1) ≥ 10mL de sangue
2) Conteúdo TGI

131
Q

Quando considerar o LPD positivo pós-lavado? (3)

A

1) Hemácias > 100 mil
2) Leucócitos > 500
3) Fibras alimentares ou bile

132
Q

Exame + usado em paciente instável com trauma de abdome

A

FAST

133
Q

4 espaços analisados pelo FAST

A

1) Saco pericárdico
2) Hepatorrenal
3) Esplenorrenal
4) Supra-púbica

134
Q

Qual a # do E-FAST/estendido?

A

Avaliação do tórax → hemo/pneumotórax

135
Q

2 principais indicações de videolaparoscopia no trauma de abdome

A

1) Lesão de transição toraco-abdominal
2) Lesão diafragma

136
Q

3 achados que indicam que um abdome é cirúrgico (trauma penetrante)

A

1) Choque
2) Peritonite
3) Evisceração

137
Q

2 achados que indicam que um abdome é cirúrgico (trauma penetrante)

A

1) Peritonite
2) Retro/pneumoperitônio

138
Q

Conduta em um abdome considerado cirúrgico

A

Laparotomia

139
Q

Em casos de trauma penetrante com abdome não cirúrgico, quando realizar laparotomia? (arma de fogo)

A

A tendência é sempre fazer

140
Q

Conduta em um trauma de abdome que não é cirúrgico

A

Exploração digital da ferida

141
Q

Conduta exploração digital da ferida negativa (trauma de abdome)

A

Alta hospitalar

142
Q

Conduta exploração digital da ferida positiva ou duvidosa (trauma de abdome)

A

Observar 24h + exame físico + Hb 8/8h

143
Q

Se durante a avaliação seriada no trauma de abdome, paciente evolui com leucocitose ou queda Hb > 3g/dL: conduta?

A

Considerar TC/FAST/LPD

144
Q

Trauma contuso de abdome + irritação peritoneal: conduta?

A

Laparotomia

145
Q

Trauma contuso de abdome + não cirúrgico + estável clinicamente: conduta?

A

TC para avaliar grau das lesões

146
Q

Trauma contuso de abdome + não cirúrgico + instável clinicamente + não politrauma: conduta?

A

Laparotomia

147
Q

Trauma contuso de abdome + não cirúrgico + instável clinicamente + politrauna: conduta?

A

FAST/LPD

148
Q

Definição de cirurgia para controle de danos

A

Estratégia usada em trauma de abdome complexo

149
Q

Tríade letal da morte

A

1) Hipotermia
2) Coagulopatia
3) Acidose

150
Q

Objetivo da cirurgia inicial na cirurgia para controle de danos

A

Controle de hemorragia e de lesões grosseiras

151
Q

Objetivo da cirurgia inicial na cirurgia para controle de danos

A

Controle de hemorragia e de lesões grosseiras

152
Q

Objetivo da reanimiação em UTI na cirurgia para controle de danos

A

Controle hipotermia, DHE e distúrbios hemorrágicos

153
Q

Pressão intra-abdominal normal

A

5-7mmHg

154
Q

Definição de hipertensão intra-abdominal

A

Pressão intra-abdominal > 12mmHg

155
Q

HIA grau 1

A

12-15

156
Q

HIA grau 2

A

16-20mmHg

157
Q

HIA grau 3

A

21-25mmHg

158
Q

HIA grau 4

A

> 25mmHg

159
Q

Definição de síndrome compartimental abdominal

A

PIA ≥ 21 + consequências

160
Q

Conduta PIA 21-25

A

Medidas conservadoras (supina, analesia, sedação)

161
Q

Conduta PIA ≥ 25

A

Descompressão

162
Q
  • Discrepância dos MMII
  • Hematoma região perineal
    Diagnóstico?
A

Fratura de pelve

163
Q

Origem do sangramento em livro aberto

A

Venoso

164
Q

Conduta fratura de pelve

A

Amarrar a pelve

165
Q

Local de amarração da pelve em casos de fratura

A

Trocanter maior

166
Q

Glasgow AO 4 pontos

A

Espontânea

167
Q

Glasgow AO 3 pontos

A

À estímulo verbal

168
Q

Glasgow AO 2 pontos

A

À estímulo álgico

169
Q

Glasgow AO 1 ponto

A

Ausente

170
Q

Glasgow RV 5 pontos

A

Orientado

171
Q

Glasgow RV 4 pontos

A

Confuso

172
Q

Glasgow RV 3 pontos

A

Palavras inapropriadas

173
Q

Glasgow RV 2 pontos

A

Sons incompreensíveis

174
Q

Glasgow RV 1 ponto

A

Ausente

175
Q

Glasgow RM 6 pontos

A

Obedece a comandos

176
Q

Glasgow RM 5 pontos

A

Localiza a dor

177
Q

Glasgow RM 4 pontos

A

Retira o membro em flexão à dor

178
Q

Glasgow RM 3 pontos

A

Flexão anormal (decorticação)

179
Q

Glasgow RM 2 pontos

A

Extensão (descerebração)

180
Q

Glasgow RM 1 ponto

A

Ausente

181
Q

Definição de TCE leve

A

13-15 pontos do Glasgow

182
Q

Definição de TCE moderado

A

9-12 pontos do Glasgow

183
Q

Definição de TCE grave

A

≤ 8 pontos do Glasgow

184
Q

2 tipos de lesão cerebral difusa

A

1) Concussão
2) Lesão axonal difusa

185
Q

Situação comum de ocorrência de concussão cerebral

A

“Nocaute” de lutas

186
Q

Definição de concussão

A

Perda súbita de consciência que melhora de forma rápida

187
Q

Tempo de melhora da concussão cerebral

A

< 6h (mas até 24h)

188
Q

Conduta concussão cerebral

A

Observação

189
Q

Definição de lesão axonal difusa (LAD)

A

Perda súbita e duradoura da consciência

190
Q

2 características clínicas de LAD

A

1) Glasgow baixo
2) TC inocente

191
Q

Vaso lesionado no hematoma epidural

A

Artéria meníngea

192
Q

Vaso responsável pelo hematoma subdural

A

Veias ponte

193
Q

Lesão cerebral focal + comum

A

Hematoma subdural

194
Q

Fator de risco para hematoma subdural (2)

A

1) Idoso
2) Alcoólatra

195
Q

Fator de risco para hematoma epidural

A

Trauma intenso no osso temporal

196
Q

Clínica bastante característica do hematoma epidural

A

Intervalo lúcido

197
Q

Diagnóstico

A

Hematoma subdural

198
Q

Diagnóstico

A

Hematoma epidural

199
Q
A
200
Q

V ou F: TCE moderado-grave sempre está indicada a TC de crânio

A

Verdadeiro.

201
Q

2 situações em que há necessidade de uma nova TC em pacientes com TCE moderado

A

1) Piora clínica
2) Alteração TC inicial

202
Q

Cateter que deve ser passado no TCE grave

A

PIC

203
Q

VA recomendada no TCE grave

A

IOT

204
Q

Fórmula da PPC

A

PPC = PAM - PIC

205
Q

Meta de PAs no TCE grave

A

PAs ≥ 100-110

206
Q

Explique a vantagem da hipotermia no TCE grave

A

Não melhora prognóstico do TCE grave

207
Q

Substância intensamente depletada em transfusão sanguínea maciça

A

Cálcio

208
Q
A
209
Q

Origem + comum do sangramento do hemotórax (2)

A

1) Vasos intercostais
2) Aa.torácica interna (mamária interna)

210
Q

Saturação de O2 de 90% corresponde a quanto de PaO2?

A

60mmHg

211
Q

Saturação de O2 de 93% corresponde a quanto de PaO2?

A

70mmHg

212
Q

Diagnóstico: crepitação da parede posterior do reto ao toque?

A

Retropneumoperitônio

213
Q

Definição de manobra de Pringle

A

Realiza clampeamento das estruturas do ligamento hepatoduodenal (colédoco, veia porta e artéria hepática)

214
Q

Reflexo que retorna indicando resolução de um quadro de choque medular

A

Bulbocavernoso

215
Q

Definição de hipotermia grave

A

T° < 32°

216
Q

O shunt Schrock é utilizado no tratamento das lesões de qual estrutura vascular?

A

Veia cava retro-hepática

217
Q

Significado clínico do achado de equimose horizontal em abdome e diagonal em tórax

A

Lesão mesentérica

218
Q

Conduta nas lesões hepáticas com extravasamento ativo de contraste

A

Embolização hepática

219
Q

Diagnóstico?

A

Ruptura intra-peritoneal da bexiga: extravasamento de contraste

220
Q

3 parâmetros analisados no RTS (revised trauma score)

A
  1. PAs
  2. FR
  3. ECG
221
Q

Principal causa de morte na faixa etária 1-40 anos

A

Trauma

222
Q

% de óbitos que ocorrem no 1º pico de mortalidade

A

50%

223
Q

% de óbitos que ocorrem no 2º pico de mortalidade

A

30%

224
Q

% de óbitos que ocorrem no 3º pico de mortalidade

A

20%

225
Q

Situação em que pode ser aplicado o XABCDE

A

Atendimento pré-hospitalar

226
Q

Indicação de imagem cervical: traumas com velocidade > ——–

A

56km/h

227
Q

Indicação de imagem cervical: queda de altura > —— metros

A

3 metros

228
Q

Indicação de imagem cervical: presença de ——-

A

TCE

229
Q

Indicação de imagem cervical: fratura ——-

A

Pélvica

230
Q

Indicação de imagem cervical: sintomas ——— relacionados à coluna cervical

A

Neurológicos

231
Q

Indicação de imagem cervical: ——— associada no mesmo acidente

A

Morte associada

232
Q

Protocolo canadense para retirada do colar cervical (2)

A
  1. ECG = 15
  2. sem dor na região
233
Q

2 contraindicações ao tubo orotraqueal

A
  1. deformidade facial extensa
  2. incapacidade de ver VA
234
Q

2 contraindicações ao tubo nasotraqueal

A
  1. apneia
  2. suspeita fratura base de crânio
235
Q

2 contraindicações ao tubo nasotraqueal

A
  1. apneia
  2. suspeita fratura base de crânio
236
Q

2 contraindicações à crico cirúrgica

A
  1. crianças
  2. trauma de laringe
237
Q

Tipo de cricotireoidostomia permitida em crianças

A

Por punção

238
Q

Intervalo de tempo ideal de aferição da PA no trauma

A

5/5 min

239
Q

Grau de choque que há indicação de ác. tranexâmico

A

3 e 4

240
Q

Novidade na abordagem do choque

A

Ác. tranexâmico pra graus 3 e 4

241
Q

Glasgow

A
242
Q

3 sítios de sangramento que contraindicam SVD no trauma

A
  1. uretra
  2. bolsa escrotal
  3. períneo
243
Q

1 sítio de fratura que contraindica SVD no trauma

A

Pélvica

244
Q

Indicação de toracotomia de urgência: hemotórax > ——–ml

A

1500ml ou 300ml/hora

245
Q

Indicação de toracotomia de urgência: lesão ——- anterior com tamponamento

A

Lesão penetrante

246
Q

Indicação de toracotomia de urgência: pneumotórax ——–

A

Aberto

247
Q

Indicação de toracotomia de urgência: lesão ——— extensa

A

Traqueal

248
Q

Definição de pneumotórax aberto

A

Ferida penetrante maior que 2/3 do diâmetro da traqueia

249
Q

Causa de insuficiência respiratória em pacientes com trauma contuso

A

Contnusão pulmonar

250
Q

Conduta no hemotórax coagulado

A

Videotoracoscopia

251
Q

Diagnóstico?
1. trauma na região esternal
2. taquicardia sinusal
3. hipotensão

A

Contusão miocárdica

252
Q

Ventrículo mais relacionado com a contusão miocárdica

A

VD

253
Q

Mecanismo de trauma do tamponamento cardíaco

A

Penetrante

254
Q

Principal ritmo de PCR associado com toracotomia de reanimação

A

AESP

255
Q

2 indicações de toracotomia de reanimação

A
  1. PCR por trauma penetrante < 15min
  2. PCR por trauma fechado
256
Q

3 etapas da toracotomia da reanimação

A
  1. abertura do saco pericárdico
  2. clampeamento aorta descendente
  3. massagem interna
257
Q

Local para realização da toracostomia de reanimação

A

Na sala de trauma

258
Q

Forma de acesso indicada na toracotomia de reanimação

A

Ântero-lateral à esquerda

259
Q

Conduta?
1. lesão por arma branca
2. evisceração

A

Sala de cirurgia

260
Q

Conduta?
1. lesão por arma branca
2. lesão anterior ou lateral

A

Exploração digital

261
Q

Conduta?
1. lesão por arma branca
2. lesão dorso ou flancos

A

Tomografia com triplo contraste

262
Q

LPD vem perdendo espaço para qual método diagnóstico?

A

E-fast

263
Q

2 “problemas” do LPD

A
  1. não avalia retro-peritônio
  2. não indica a fonte do sangramento
264
Q

2 situações que diminuem acurácia do E-fast

A
  1. distensão abdominal
  2. pneumoperitônio
265
Q

Conduta inicial em casos de trauma hepático com instabilidade clínica

A

Tamponamento hepático → damage-control

266
Q

Como é feita a manobra de Pringle?

A

Clampeamento do ligamento hepatoduodenal

267
Q

Etioogia da lesão de uretra posterior

A

Fratura pélvica

268
Q

2 componentes da uretra posterior

A
  1. prostática
  2. membranosa
269
Q

2 componentes da uretra anterior

A
  1. bulbar
  2. peniana
270
Q

Etiologia da lesão de uretra anterior

A

Queda a cavaleiro

271
Q

Tríade do trauma de uretra

A
  1. uretrorragia
  2. retenção vesical
  3. bexigoma
272
Q

3 tipos de mecanismo do trauma de pelve

A
  1. anterossuperior
  2. lateral
  3. força cervical
273
Q

Definição de fratura instável de pelve

A

Maior que 2,5cm

274
Q

Definição de zona 1 do retroperitônio

A

Lesões da veia cava, aorta ou de seus ramos

275
Q

Definição de zona 2 do retroperitônio

A

Lesão de vasos renais ou rins

276
Q

Definição de zona 4 do retroperitônio

A

Decorrente de fraturas pélvic as

277
Q

Conduta hematoma retroperitoneal na zona 1

A

Cirurgia sempre

278
Q

Conduta hematoma retroperitoneal na zona 2: trauma penetrante

A

Cirurgia sempre

279
Q

Conduta hematoma retroperitoneal na zona 2: trauma contuso

A

Conservador

280
Q

Conduta hematoma retroperitoneal na zona 3

A

Não se deve explorar cirurgicamente

281
Q

Classificação hipertensão intra-abdominal

A
282
Q

Conduta grau 4 de HIA

A

Laparotomia exploradora → bolsa de Bogotá/perineostomia

283
Q

Neuroproteção no TCE: PAs > ——

A

90mmHg

284
Q

Neuroproteção no TCE: PaO2 > ———

A

60mmHg

285
Q

Neuroproteção no TCE: posição da cabeça ——

A

Centralizada

286
Q

Região cerebral + acometida no hematoma extradural

A

Temporal → a. meníngea média

287
Q

Conduta proscrita no trauma raqui-medular

A

Corticoide

288
Q

2 reflexos classicamente alterados no trauma raquimedular

A
  1. anal superficial
  2. bulbocavernoso
289
Q

Fisiopatologia do choque neurogênico

A

Perda do tônus adrenérgico

290
Q

Principal causa de morte nos grandes queimados

A

Infecções

291
Q

Camada da pele associada com queimadura de 1º grau

A

Epiderme

292
Q

Camada da pele associada com queimadura de 2º grau superficial

A

Derme papilar

293
Q

Camada da pele associada com queimadura de 2º grau profunda

A

Derme reticular

294
Q

Camada da pele associada com queimadura de 3º grau

A

Subcutâneo

295
Q

Fórmula de Parkland

A

2 x SCQ x peso

296
Q

Fórmula para manejo de queimaduras ATLS

A

4 x SCQ x peso

297
Q

Vantagem da infusão de fluidos aquecidos no trauma

A

Prevenir distúrbios da coagulação em consequência da ação fibrinolítica

298
Q

Diagnóstico?
1. queda da PA
2. FC não aumenta em resposta

A

Choque neurogênico

299
Q

Diagnóstico?

A

Hérnia diafragmática