Fratura de MMII Flashcards

(49 cards)

1
Q

Fração que representa as fraturas de MMII dentro de todas as fraturas

A

1/3

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Q

Fatores de risco para fraturas de MMII

A

Acidentes de carro
Osteoporose
Parkinson
Demência
Corticoides
Tabagismo
Obesidade

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3
Q

Sobre as fraturas de pelve, como manejar?

A

Contenção da pelve em primeiro lugar
Procurar sinal de destot, aplicar ATLS

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4
Q

Fratura exposta dentro do reto ou vagina é preditor de

A

Alta mortalidade

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5
Q

No trauma de pelve, como proceder se houver sangue no reto ou vagina?

A

Toque retal à procura de fratura exposta oculta

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6
Q

Se sangue na uretra, como proceder?

A

Ureterocistografia retrógrada antes da sondagem

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7
Q

Para que usar a incidência inlet, outlet e judet?

A

Lesões do anel pélvico
Lesões nos obituratórios, sacroilíaca
Também usar incidência de judet - lesões do acetábulo

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8
Q

Exame padrão ouro para avaliação de fraturas de pelve

A

TC- planejamento cirúrgico e classsifcação da lesão

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9
Q

Nas fraturas de bacia, qual é a que mais sangra?

A

Lesão da sacroilíaca devido ao anel pélvico posterior

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10
Q

Princípios do tratamento da fratura de pelve

A

Diminuição do volume e estabilização da pelve
Lesções de anel anterior: Redução aberta e fixação interna (RAFI). Diástase da sínfise púbica maior que 2,5cm, dor e impossibilidade de se movimentar, reforço da fixação posterior em lesões instáveis e com deslocamento vertical do anel pélvico.
Lesão de anel pélvico posterior: mais crítica

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11
Q

Fraturas de acetábulo são complexas, potencialmente fatais, cursando com choque hipovolêmico

A

F – apesar de complexas, não são muito sangrantes. Procurar outras causas de hemorragia se o paciente estiver em choque.
57% tem utras lesções associadas

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12
Q

Como fazer o estudo radiográfico da fratura de acetábulo

A

RX AP + alar + obturatriz
TC é fundamental! Reconstrução 3D

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13
Q

Tratamento das fraturas de acetábulo

A

Desvios maiores que 3mm - cirúrgico.
Na verdade são sempre cirúrgicas a não ser que tenha alguma contraindicação

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14
Q

Quais fraturas estão incluídas nas fraturas de fêmur proximal

A

Colo do fêmur
Transtrocantéricas
Subtrocantéricas

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15
Q

Sobre a epidemiologia das fraturas de fêmur proximal, responda
Fração que representam em uma unidade de trauma
Qual das fraturas é a mais comum,diga a porcentagem
Qual sexo mais afetado

A

20% das fraturas em unidade de trauma
Colo do fêmur - 50%
Mulheres (40 a 50%)

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16
Q

Qual o aumento do risco de uma segunda fratura de fêmur para mulheres e homens em 2 anos

A

10% mulheres 5% homens

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17
Q

Fatores de risco para fratura de colo do fêmur

A

> 65 anos
IMC < 18,5
História prévia de fratura por fragilidade
História materna de fratuura do quadril
Corticoides

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18
Q

Qual o mecanismo de fratura do colo do femur?

A

Queda da prórpia altura com trauma lateral
Associada a diáfise do fêmur em jovens e em traumas de maior energia

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19
Q

Apresentação clínica da fratura de colo do fêmur

A

Rotação externa e encurtamento do membro

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20
Q

Como fazer a avaliação radiográfica de fratura do colo do fêmur

A

Radiografia AP + P de quadril
Se não detectar na radiografia, TC (raro)

21
Q

Fraturas de colo de femur com desvio são 40% dos casos e a maioria é em maiores de 60 anos

A

F - 85% dos casos

22
Q

Quando fazer tratamento conservador em fratura de colo de fêmur? Quais os riscos ?

A

Fraturas sem desvio - 4 a 6 semanas com muletas
Risco de desvio da fratura e 2x mais de pseudoartrose

23
Q

Tratamento para fraturas de colo do fêmur intracapsulares sem desvio ou com desvio mínimo

A

fixação interna com parafusos canulados

24
Q

Por que as fraturas de colo de fêmur com desvio precisam de prótese?

A

Vascularização da cabeça fica prejudicada

25
Complicações de osteeossíntese
Falha da fixação Soltura dos implantes Pseudoartrose necrose avascular
26
Em quem realizar a artroplastia parcial de quadril? Quais os benefícios
Pacientes acima de 80 anos com baixa demanda funcional Pouca taxa de luxação e infecção
27
Indicação da artroplastiia total de quadril em fratura do colo do fêmur Como é a mortalidade e o resultado
Pacientes com mobilização independente Sem alterações cognitivas <60 anos com comorbidades que aumentem o risco de necrose avascular Maismortalidade que hemiartroplastia Resultado bom, mas inferior às de artrose
28
Complicações das artroplastias por fratura de colo do femur
Mortalidade elevada (30% em 1 ano e 15% intrahospitalar) Infecção - mais pós-artroplastia TVP e embolia pulmonar - 33 a 50% dos pacientes com fratura de colo do fêmur Luxação da prótese - mais nas totais
29
Fatores que influenciam à fratura intertrocantérica
Idade mais avançada Mais comorbidades Maior dependência História de fratura por fragilidade
30
Mecanismo de fratura intertrocantérica
Queda da prórpia altura Queda sobre o quadril Reflexos protetivos ruins Coxins gordurosos ruins Resistência óssea prejudicada
31
Avaliação radiográfica de fratura intertrocantérica
Ap + P do quadril Não precisa de TC!!!!
32
Tratmento de fratura intertrocantérica
Essencialmente cirúrgico DHS: fraturas estáveis Haste e PFN - fraturas instáveis
33
Complicação da cirurgia para correçãode fraturua intertrocantérica
Carrdíacas e pulmonares, sangramentos, TVP, pseeudoartrose, infecção Mortalidadede 17% em um ano, podendo chegar a 62% em pacientescom múltiplas comorbidades
34
Pacientes alvos da fratura diafisária de fêmur
Todas as faixas etárias Homens - acidentes de alta energia Mulheres - queda da prórpia altura
35
Manifestações clínicas da fratura diafisária de femur
Clinicamente obvia - procurar outras fraturas eavalair pulsos e estado neurológico
36
Avaliação radiográfica da fratura diafisária de fêmur
Radiografia Ap + P da coxa
37
Opções de tratamento para fratura diafisária de fêmur
Fixação externa - lesções gravees, lesão vascular, politraumatismo grave Osteossíntese com placa - fratura da diaffise e colo ipsilateral, fraturaem local de implante previo e imaturidade esquelética Haste intramedular bloqueada - maior índice de sucesso. Maior recuperação, aumento da liberação de fatores de crescimento
38
Mecanismo da fraturua de patela e epidemiologia
Trauma direto ou indireto (tração) 1% das fraturas 20-50 anos Transversa é a mais frequente Diagnóstico clínico e radiográfico
39
Nas fraturas de patela, quando é indicado tratamento conservador e cirurgico
Sem afastamento significativo (2-4mm) ou degrau articular até 2mm Extensção preservada Imobilizar de 4 a 6 semanas Cirúrgico: osteossíntese, patelectomiaparcial ou total
40
Qual a fratura mais comum de ossos longos?
Fratura de tíbia e fíbula
41
Diagnóstico de fratura de tibia e fibula
Clínico e radiográfico Rx de duas incidências - incluir joelho e tornozelo
42
Fratura de tibia e fibula tem risco desíndromecompartimental e fratura exposta
V
43
Quando aplicar tratamento conservador oucirúrgico na fratura de tíbia e fíbula
Conservador: angulação menor que 5°, encurtamento <1cm - -gesso longo, ptb, órtese funcional Cirúrgico:Placa, fixador externo ou haste intramedular bloqueada (ouro)
44
Complicações da fratura detíbia e fíbula
Consolidação viciosa (angulação maiorque15°, rotação medial > 10°, encurtamento > 2cm) Retardo de consolidação (a partir de 36 semanas pseudoartrose) Lesões vasculares Síndrome compartimental
45
Sobre fraturas de tornozelo, diga se: São fraturas comuns mecanismo Diagnóstico
Comuns Trauma de baixa energia com torção Anamnese examme físico e avaliação radiográfica - rx Ap (incluir toda perna lesão de maisonnneuve) + P + AP com 15° de rotação (mortalha)
46
Tratamento de fraturasde tornozelo
Não aceita desvios!! Conservador - apenas em estáveis e sem desvios - robofoot de 6 a 10 semanas Cirurgico: fraturas expostas e instaveis Não operar politraumatizado descompensado ou se lesão cutânea infectada
47
Complicação das fraturas de tornozelo
Edema flictenas síndrome compartimentnal - raro
48
Mecanismo das fraturas dos metatarsos, diagnóstico e tratamento
Trauma direto ou indireto RX Ap + P+ obliqu Imobilizar de4 a 6 semanas , roboffot coom carga depois que o edema sumir, desvios ou encurtamento até 4mm, angulação plantar 10° Cirúrgico se grande angulaçã e fratura de jones
49
mecanismo da fratura do calcâneo, diagnóstico, tratamento
Queda da altura em pé, articulares em 75% dos casos RX AP + P + axial de calcaneo Tc!!!! Tratamento conservador se não tem desvio (8 a 10 semanas) Cirúrgico se fraturas intra ou extraarticulares com desvio Complicação mais frequente é dor no tornozelo.