GINECOLOGIA Flashcards

(124 cards)

1
Q

Consequências a longo prazo da SOP

A

Diabetes, cancer de endométrio e doença cardiovascular

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Não é indicação para pré natal de alto risco

A

Gestantes < 15 ou > 35 anos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Causas estruturais e não estruturais da sangramento uterino anormal

A
  1. PALM - polipo, adenomiose, leiomioma, maligno

2. COEIN - coagulopatia, ovulatório, endometrio, iatrogenia e não classificada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Causas de SUA na adolescencia

A

Anovulatório (disfuncional) / imaturidade do eixo hipotalamo ( até 2 anos pós menarca)
Gestação
Infecção
Coagulopatia (PTI e DvWB)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Principal causa de SUA no adulto

A

Anovulatório (disfuncional)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Causas de SUA na pós-menopausa

A

Atrofia
Terapia de reposição hormonal
Cancer de endométrio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Tipo de mioma que não causa sangramento

A

Subseroso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fatores de risco para mioma

A
Hist familiar
Nuliparas
>40a
Obesidade
Negros
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Degeneração miomatosa mais comum e a que leva a dor na gestação

A
  1. Hialina

2. Rubra ou carnosa ou necrose asséptica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Quadro clássico de adenomiose

A

sangramento anormal + dismenorreia secundária

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Quadro clínico endometriose

A

DISMENORREIA, infertilidade, dispareunia e dor pélvica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Localização mais comum de endometriose

A

Ovário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Exame padrão ouro para diagnostico de endometriose

A

Laparoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Marcador importante no controle da endometriose

A

Ca 125

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Conduta no endometrioma

A

Cistectomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Quando iniciar investigação para infertilidade?

A

< 35 anos - após 1 ano tentando

> 35 anos - imediato ou após 6m

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Quando dosar a progesterona e qual o valor normal na investigação de infertilidade

A
  1. Dosar na fase lútea (21-24d)

2. VN é > 3-5

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Parâmetro para avaliar reserva ovariana, quando dosar e qual seu valor normal?

A

FSH
Dosar no 2-5d
VN < 10

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Exame inicial e exame padrão ouro para avaliar fator tuboperitoneal

A
  1. Histerossalpingografia

2. Videolaparoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

O que significa prova de Cotte negativa e qual a conduta?

A

Obstrução de trombas

Cd: videolaparoscopia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Conduta quando a infertilidade é de causa masculina

A

FIV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Conduta quando infertilidade é de causa:
Fator tuboperitoneal
Fator uterino
Fator ovariano

A
  1. Laparoscopia
  2. Histeroscopia
  3. Clomifeno -> FIV
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Conceito de endometriose profunda

A

Focos penetram > 5mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Porção intestinal mais acometida na endometriose

A

Retossigmóide

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Tipo de mioma associado a maior prevalência de SUA
Submucoso
26
Tratamento de dismenorreia primária
AINES e/ou anticoncepcional
27
Sinal da USG característico de endometrioma
Vidro fosco
28
Droga que isoladamente piora os sintomas da endometriose
Estradiol
29
Método que pode ser usado na dismenorreia primária e secundária
DIU de progesterona
30
Tipo de mioma mais associado a abortamento
Submucoso
31
Causas de obstrução de trompas
Salpingite (gonorreia e clamídia), endometriose e tumores ovarianos
32
Hormonios envolvidos na fase folicular, ovulatória e lútea
1. FSH- estrogenio- inibina B 2. Estrogenio- LH 3. Progesterona e inibina A
33
Fase do ciclo ovariano de duração fixa
Fase lútea (14d)
34
Quanto tempo depois do aumento e pico do LH ocorre a ovulação? E por quanto tempo o LH fica aumentado?
1. 32-36h / 10-12h | 2. 48-50h
35
Qual hormonio atua nas células da TECA e GRANULOSA?
1. LH | 2. FSH
36
Onde é formado o androgênio?
Cél da TECA
37
Onde é formado o estrogênio?
Cél da Granulosa
38
Hormonios que atuam na fase proliferativa e secretora do endométrio
1. Estrogênio (fase folicular) | 2. Progesterona (ovulatória e lútea)
39
Qual camada do endométrio não sofre descamação?
Basal
40
Qual hormônio faz o efeito samambaia no muco cervical?
Estrogenio
41
Critérios para amenorreia da lactação
Amenorreia Amamentação exclusiva Até 6 m
42
Contraindicação a anticoncepcionais com progesterona
Gravidez Tumor hep HAS grave, AVE, TVP, TEP Ca de mama atual
43
Contraindicações dos anticoncepcionais combinados
``` Amamentação < 6sem Ca de mana atual > 15 cig + >35 anos DM com vasculopatia HAS grave, IAM, AVC, TVP e TEP ENXAQUECA COM AURA ```
44
Medicamento que interferem nos ACO
Rifampicina e anticonvulsivantes
45
Tipos de cancer que tem incidencia diminuída com uso dos ACO
Ca de endométrio e ovário
46
Contraindicações do DIU
Gravidez, sangramento, infecções, def anatômicos, ca de colo e endométrio, ca de mama (DIU prog) Entre 48h e 4 sem pós parto
47
Critérios para laqueadura
> 25 anos OU >ou= 2 filhos (intervalo de 60d)
48
Indicação para laqueadura no parto
Cesárea de repetição (>ou= 2) ou patologia da mãe que tem risco de óbito assinado por 2 médicos
49
Melhor contracepção de emergência
Levonogestrel 1,5mg dose única
50
Progestágeno menos trombogênico
Levonogestrel
51
Conceito de amenorreia primária e secundária
1. 14 s/ caracteres sexuais ou 16 c/ caracteres | 2. Amenorreia por 6m ou 3 ciclos
52
Estruturas originada pelos ductos de MÜLLER (paramesonéfricos)
Útero, trompas e 2/3 sup da vagina
53
Passo a passo da investigação de amenorreia secundária
``` BHCG TSH E prolactina Progesterona Estrogenio FSH GnRH ```
54
Qual é a doença: amenorreia primária + infantilismo sexual + anosmia
Sind de Kallmann
55
Necrose hipofisária + amenorreia secundária + sem lactação + queda de pelos pubianos. // e causa
Sind de Sheeran; hemorragia durante o parto
56
Critérios de falência ovariana precoce
Pct < 40 a + FSH > 40
57
Digenesia gonadal mais comum
Sind de Turner (45 XO)
58
Causa/ diag/ diag diferencial de hiperplasia adrenal congênita
Def na 21 hidroxilase / 17OH progesterona, androgenios altos e teste de ACTH positivo / SOP na forma não clássica
59
Conceito da sind de asherman
Amenorreia após lesão endometrial/ diag e tto com histeroscopia
60
Caracteristicas da sind de Morris
46XY/ insensibilidade androgenica | Tem testiculo/ sem cacteres sexuais
61
Características da sind. Rokitansky
46XX/ angenesia mülleriana/ tem ovário | Caracteres sexuais
62
Critérios diagnósticos de SOP
Ovário policistico (>ou= 12 folículos, 2-9mm ou 10cm3) Hiperandrogenismo lab ou clinico Anovulação
63
Fator protetor para mioma
Tabagismo ( aumenta a SHBG)
64
Fisiopatologia da dismenorreia primária
Produção excessiva de leucotrienos
65
Fatores de risco para incontinência e prolapso
``` Obesidade Hipoestrogenismo Parto vaginal Multiparidade Dpoc e constipação-prolapso ```
66
Incontinência extrauretral - situações associadas - diagnóstico
Perda insensível 1. Fistulas e cirurgia prévia 2. Cistoscopia para fistula vesivaginal / urografia para fistula ureterovaginal
67
Exame padrão ouro para incontinência e suas alterações
Urodinâmica Dor, perda urinária e atividade do detrusor são achados patológicos 1. Incontinencia de esforço Se PPE > 90 = hipermobilidade do colo Se PPE < 60 = defeito esfincteriano 2. Bexiga hiperativa Se presença de contração não inibida do detrusor
68
Conduta na incontinência aos esforços
Tto clinico: perder peso, fisio/ evitar duloxetina (suicidio) e alfa adrenergicos (AVE) Cirurgico: cirg de Burch - era padrão ouro para hipermobilidade Cirurg de SLING- padrao ouro para hipermob e defeito do esfincter Tecnicas: TVT (retopubica) e TOT (transobturarória) * TVT: tem que fazer cistoscopia
69
Técnica na cirurgia de sling associada a melhor resultado quando presença de cistocele
TVT
70
Tratamento na bexiga hiperativa
Clinico: perder peso, diminuir cafeína e tabagismo; fisio - anticolinergicos (oxibutinina) - agonista B3 adrenergico (mirabegrona)
71
Contraindicações de anticolinergicos nos tto da bexiga hiperativa
Arritmia Glaucoma ang fechado Gravidez Lactação
72
Anatomia do assoalho pélvico
``` Aparelho de suspensão: Lig pubovesicouterino (A), cardinais ou paramétrios(L) e uterossacros (P) - sustentação: diafrag pelvico: elevador do anus (pubococcigeo, iliococcigeo, puborretal) e coccigeo / diafrag urogenital / fascia endopelvica ```
73
Conduta no prolapso - uterino - cupula
1. Assint = nada Sintom = histerectomia vaginal OU manchester se nulipara e jovem Sintom + alto risco= kegel ou pessários 2. Fixar cupula em promontório ou sacro OU Colpocleise (le fort) pra alto risco e sem vida sexual
74
Tratamento de prolapsos vaginais anteriores e posteriores
1. Cistocele Colporrafia ou colpoperineoplastia anterior - fascia pubovesicocervical 2. Retocele Colporrafia posterior - fascia retovaginal
75
Prolapso relacionado a histerectomia
Prolapso de cupula
76
Classificação POP-Q
``` Aa e Ba = anterior Ap e Bp= posterior C= colo ou cupula D= fundo de saco de DOUGLAS (Se não tem= nao tem útero) Num Neg= antes da vagina Num Pos= além do himen ```
77
Estádios de prolapso
I- < -1 II - entre -1 e + 1 III - >ou= +2 sem ser total IV - total
78
Alterações hormonais na menopausa
Hipoestrogenismo hipergonadotrofico FSH ALTO testosterona e inibina BAIXOS - ovario produz testosterona e androstenediona
79
Efeitos do hipoestrogenismo da menopausa
Aumenta RCV risco de osteoporose - aumenta reab ossea (perda trabecular) Aumenta LDL, diminui HDL
80
Indicação de TRH - qual terapia? - qual via?
``` Fogachos (+comum) 1. Com utero: combinada Sem utero: só estrogenio 2. Estrog:Via oral de colesterol alto Via parenteral se DM, HAS, tabag, trombose, doença hep e TGL alto Progest: oral ou DIU levonog ```
81
Contraindicações da TRH
Ca de mama (e lesao precursora) / ca de endométrio/ sang vaginal indeterminado / AVE, IAM, TVP E TEP (depende) / doença hepatica descompensada/ meningioma (se terapia combinada) e porfiria
82
Indicação de estrogenio local
Atrofia isolada
83
Indicação de bifosfonatos e classif pela densidometria
1. Osteoporose 2. Normal > -1 Osteopenia entre -1 e -2,5 Osteoporose < -2,5
84
O inicio da TRH nos primeiros 10 anos de menopausa possui efeito de reduzir o RCV. Porém se introduzido após esse tempo pode ter efeito contrário: V OU F?
Verdadeiro
85
Indicações da TRH
Sintomas vasomotores Sindrome geniturinaria da menopausa Presença de perda de massa ossea Falencia ovariana precoce
86
Fistula mais comum após histerectomia total abd
Vesicovaginal
87
Alteração benigna funcional da mama - tríade - conduta
Mastalgia cíclica + adensamentos + cistos | DC: melhorará sustentação dos seios; tamoxifeno se dor intensa
88
Mastite - agente - conduta
Stafilo aureus | Cd: manter amamentação e ATB ( cefalexina)
89
Abcesso mamário
Manter amamentação , exceto se descarga purulenta ou incisão perto do mamilo Drenagem + ATB (ceftriaxona +metronidazol + doxiciclina)
90
Eczema areolar X doença de paget
1. Descamação bilateral, prurido, não destrói papila e resolve com corticoide 2. Descamação unilateral , sem prurido, destrói papila e não responde a corticoide - BIÓPSIA
91
Derrame papilar - lácteo - multicor - sangue
1. Hiperprolactinemia? Pedir TSH, BHCG, medicamentos prolactinoma 2. AFBM ou ectasia ductal 3. Papiloma intraductal ou câncer -> exerese do ducto
92
Características de malignidade de descarga papilar
Unilateral. Uniductal, espontâneo, sanguinolento ou água de rocha
93
Fatores de risco do Ca de mama
> 40 anos, nuliparidade, história familiar, menacme prolongada, mutação BRCA 1 e 2; hiperplasias atípicas e sexo feminino; ca in situ ductal e lobular;
94
Rastreamento do Ca de mama - MS - FEBRASGO
1. A cada 2 anos a partir dos 50 aos 69 | 2. Anualmente dos 40 aos 69
95
BIRADS
``` 0 inconclusivo - faz USG ou RNM 1 sem alterações - repete de acordo com idade 2 benigno - repete de acordo com idade 3 provavelmente benigno- MMG a cada 6m 4 e 5 - maligno - CORE BYOPSI ```
96
Achados na mamogradia suspeitos de Ca de mama in situ
Microcalcificacoes pleomorficas e agrupadas
97
Pct alto risco para cá de mama e droga utilizado para profilaxia de alto risco
Ca de mama <50a, Ca de mama bilateral, Ca de ovário, Ca de mama em homem 2. Tamoxifeno
98
Lesões benignas da mama
Fibroadenoma- MAIS COMUM Tumor filoide - crescimento rápido, hipercelularidade estromal, Esteatonecrose- trauma, RT e cirurgia mamária AFBM
99
Lesão maligna mais comum da mama Tipo de Ca de mama com característica mais bilateral Tipo de Ca de mama avançado
1. Ductal infiltrante 2. Lobular infiltrante 3. Ca inflamatório
100
Tratamento Ca de mama
Cirurgia - conservadora se tu < 3,5cm e <20% da mama + RT pós operatório Radical Linfonodos - retirar linfonodo sentinela , se comprometido deve ser feita cirurgia radical QT- para tu > 1cm, linfonodo positivo, sem receptor hormonal, HER 2 QT NEOADJ -se tu muito grand Hormonioterapia- se receptor P estrogênio positivo; tamoxifeno é inibir de aromatase por 5 a Terapia alvo - se superexpressao de HER2
101
Fatores de risco Ca de ovários Fatores de proteção de Ca de ovários
Idade avançada, menacme prolongada, história familiar, nuliparidade, indutor de ovulação , tabagismo e mutação BRCA Amamentação, métodos anovulatorios, laqueadura
102
Características SUSPEITAS de malignidade no ovario
Sólido, usg Doppler com resistência diminuída, septado, papilar, espessamento de parede, irregular, tumor > 8cm, antes e depois da menacme
103
Marcadores tumorais X tipos de Ca de ovários
CA 125 - epitelial DHL - germinativos Alfa feto e BHCG - embrionários
104
Stauma ovarii | Fibroma
1. Crise tireotoxica | 2. Síndrome de meigs - tu ovários, ascite e derrame pleural
105
Tipo de Ca de ovários mais comum e tipo relacionado ao pseudomixoma peritoneal
1. Adenocarcinoma seroso | 2. Adenocarcinoma mucinoso
106
Tu ovário + anel de sinete
Tumor de krukenberg
107
Tratamento Ca de ovários
Laparotomias super extensa | QT PARA TODOS, menos se IA ou IB bem diferenciados
108
Teratoma ou cisto dermoide
Principal complicação é torção de pedículo | Conduta: cistectomia laparoscópica
109
Dor intensa + ausência de fluxo no Doppler em ovário
Torção ovariana; se isquemia = cistectomia; se necrose = ooforectomia
110
Marcador de área de metaplasia escamosa no colo
cistos de Naboth
111
Condiloma acuminado: - sortipos envolvidos - tto
1. 6 e 11 2. lesões extensas= cautéio ou laser lesões pequenas ou gestantes= acido tricloroacético tto domiciliar= imunomodulador
112
Quando fazer a colpocitologia?
anualmente,dos 25-64 anos , após sexarca. após 2 resultados negativos= rastreamento a cada 3 anos OBS: gestante faz igual// HIV faz de 6/6m no primeiro ano e depois anualmente (se CD4<200 - faz de 6/6m até melhorar contagem). Virgem não faz.
113
Quando parar de colher a colpocitologia?
Mulher histerectomizada por causa benigna com exames anteriores sem lesões
114
Lesões encontradas na colpocitologia
LIE-BG - 6/6m se >ou= 25 anos | a cada 3a se <25 anos ASC-US - 6/6m se >ou=30a | 12m se entre 25-29| 3a se <25a ASC-H- colposcopia AGC - colposcopia + avaliar canal + endometrio (>35a) LIE-AG- colposcopia AOI - colposcopia obs: HIV sempre colposcopia | se quando repetir as 2 primeiras continuar com alteração - colposcopia | se aspecto macro indicar invasão - colposcopia
115
Colposcopia - Corantes - Achado + suspeito - Gestantes
1. -acido acetico= area acetrobranca indica biópsia - teste de schiller positivo ou iodo negativo 2. vasos atípicos 3. só faz biópsia na suspeita de cancer
116
Conduta nas Lesões intraepiteliais do colo (NIC)
NIC I - espera | se >2a persiste = crioterapia ou cauterização NIC >ou=II - exérese da zona de transformação (tipo I, II ou III). obs: EZT tipo I se LIE-AG totalmente visível no momento da colposcopia EZT tipo III se suspeita de cancer, não consegue ver limites da lesão ou JEC não visível
117
Estadiamento ca de colo
``` 0 = ca in situ I - restrito ao colo I a1 (<3mm) a2 (3-5mm) I b1 (5mm-2cm) b2 (2-4cm) b3 (>4cm) ``` II a - parte sup da vagina |a1 <4cm | a2 >4cm b - invade paramétrio III a - 1/3 inferior da vagina b - parede pélvica ou hidronefrose c - linfonodos pelvios ou para aórticos IV a - bexiga e reto b- metástase a distancia
118
Tratamento do ca de colo
estádio 0 = EZT tipo III (cone) Ia1= histerectomia total tipo 1 Ia2= histerectomia total tipo 2 +linfadenectomia pelvica Ib1 e Ib2= Wertheim-meigs (histerectomia radical III) Ib3 e IIa1= wertheim-meigs ou quimioradioterapia >ou=IIa2 = quimio+ RT
119
Fatores de risco e de proteção para ce de endométrio
Risco= OBESIDADE, nuliparidade, idosa, branca, anovulação cronica, menacme prolongado, Lynch II, DM e hiperplasia atípica Protetor= multiparidade, tabagismo e progesterona
120
Espessura endometrial suspeita de ca de endométrio e principal método diagnóstico
>4mm em menopausadas sem TRH > 8mm em menopausadas com TRH Diag: histeroscopia +biópsia
121
Conduta se hiperplasia endometrial
benigna ou sem atipia= progesterona | com atipia= histerectomia total
122
Ca de endométrio: - Tipos - Tipo histológico mais comum e o de pior prognostico - Estadiamento e tto
``` 1. Tipo I (relacionado a hiperplasia e hiperestrogenismo) Tipo II (relacionado a atrofia) 2. Endometriode / Ca de cel claras e seroso 3. Cirurgico - laparotomia + histerectomia total+salpingooforectomia bilateral + lavado p +lifadenectomia ```
123
Droga que aumenta risco de ca de endométrio
Tamoxifeno
124
Causa principal de infertilidade tubuloperitoneal
DIP