Infecções Respiratórias Flashcards

(53 cards)

1
Q

Principal agente etiológico do resfriado comum

A

Rinovírus

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Principais sintomas de resfriado comum

A

Obstrução nasal
Coriza
Tosse noturna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Tratamento de resfriado comum

A

Antipirético
Desobstrução nasal
NÃO dar AAS (Sd de Reye)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Principais agentes etiologicos da otite média aguda

A

S. pneumoniae
H. influenzae não tipável
M. catarrhalis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Clínica da otite média aguda

A

Irritabilidade e choro em criança < 2a
Otalgia e otorreia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Otoscopia na otite média aguda

A

MT opaca, hiperemiada e abaulada
Otorreia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Indicações de antibiotioterapia na otite média aguda

A

< 6m: todos
6m a 2a: grave, bilateral ou otorreia
> 2a: grave ou otorreia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Otite média aguda grave

A

T ≥ 39°C
Dor intensa
> 48h

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Antibióticos utilizados na otite média aguda

A

Amoxicilina 40 a 50 mg/kg/dia por 10 dias
- Se pneumococo: dobrar dose
- Se falha, conjuntivite ou ATB recente: clavulin

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Complicações de otite média aguda

A
  • Otite média serosa (observar; se não melhorar, tubo de timpanostomia)
  • Mastoidite aguda (desaparecimento do sulco retroauricular; deslocamento do pavilhão)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Principais agentes etiológico da sinusite bacteriana

A

S. pneumoniae
H. influenzae
M. catarrhalis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Clínica de sinusite bacteriana

A

Resfriado ≥ 10 dias ou que piora
Coriza abundante/mucopurulenta
Tosse diurna e noturna
Febre

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Diferencial de sinusite bacteriana com secreção nasal unilateral

A

Corpo estranho

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Tratamento da sinusite bacteriana

A

Amoxicilina por mais 7 dias após melhora

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Agente etiológico da faringite bacteriana aguda

A

Streptococcus β-hemolítico do grupo A (S. pyogenes)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Clínica de faringite bacteriana aguda

A

Criança de 5 a 15 anos
Febre
Dor de garganta
Exsudato amigdaliano
Petéquias palatais
Adenopatia cervical
SEM tosse

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Diagnóstico de faringite bacteriana aguda

A
  • Teste rápido de antígeno estreptocócico
  • Cultura de orofaringe
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Tratamento de faringite bacteriana aguda

A

Analgésico
Antipirético
Penicilina benzatina DU ou amoxicilina por 10 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Complicações de faringite bacteriana aguda

A

Febre reumática
Abscesso periamigdaliano
Abscesso retrofaringeo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Clínica do abscesso periamigdaliano

A

Disfagia
Sialorreia
Trismo
Desvio de úvula

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Clínica do abscesso retrofaríngeo

A

Febre alta
Odinofagia
Disfagia
Sialorreia
Dor a mobilização do pescoço

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Quadro clínico da faringite viral aguda por adenovírus

A

Febre faringoconjuntival
Adenomegalia pré auricular

23
Q

Herpangina

A

Faringite viral causa da por coxsackie A que cursa com úlceras dolorosas

24
Q

Clínica de mononucleose infecciosa

A

Similar a faringite estreptocócica
Linfadenopatia generalizada
Esplenomegalia

25
Agente etiológico da epiglotite aguda
H. influenzae B
26
Clínica da epiglotite aguda
Febre alta Toxemia Odinofagia, disfagia e sialorreia Dificuldade respiratória Estridor Posição de tripé
27
Conduta na epiglotite aguda
Estabelecer via aérea Acalmar Ofertar O2 ATB (após estabilizar)
28
Principal agente etiológico da laringotraqueíte viral aguda
Vírus parainfluenza
29
Clínica da laringotraqueite viral aguda
Pródromos catarrais Tosse metálica Afonia e rouquidão Estridor
30
Tratamento da laringotraqueite viral aguda
Com estridor: adrenalina + corticoide + observação Sem estridor: corticoide
31
Agente etiológico da traqueíte bacteriana
S. aureus
32
Valores de FR aumentada em menores de 5 anos
< 2 meses: ≥ 60 ipm 2 a 12 meses: ≥ 50 ipm 1 a 5 anos: ≥ 40 ipm
33
Agentes etiológicos de pneumonia bacteriana até 2 meses
< 1 mês: S. agalactiae // gram negativos entéricos Entre 1 e 2 meses: S. pneumoniae // S. aureus
34
Quadro clínico de pneumonia bacteriana em criança
Pródromos catarrais Febre alta Tosse Taquipneia EF (estertores, ↑ FTV, macicez, broncofonia, pectorilóquia afônica) Tiragem, batimento de asa nasal, gemidos (grave)
35
Achados no RX de tórax na pneumonia bacteriana em criança
Consolidações e aerobroncograma Pneumonia redonda (cça pequena // Pneumococo) Complicações (derrame, pneumatocele, abscesso) **Atenção para o timo (sinal do barco a vela)
36
Indicações de hospitalização na pneumonia bacteriana em criança
< 2m Comprometimento respiratório (tiragem, sat < 92%) Mal estado geral (não bebe, vomita) Doença de base Complicação radiológica
37
Tratamento ambulatorial da pneumonia em criança
Amoxicilina 40 a 50 mg/kg/dia Reavaliar em 48h
38
Tratamento hospitalar da pneumonia em criança
< 2m: ampicilina + gentamicina > 2m: penicilina cristalina IV Grave: oxacilina + ceftriaxona
39
HD e conduta no derrame pleural que não resolve com o tratamento
Empiema Toracocentese (pus, pH <7,2, Gli < 40, bactéria) Drenagem e manter tratamento
40
Agente etiológico da pneumonia atípica em criança > 5 anos
Mycoplasma
41
Agente etiológico da pneumonia atípica do lactente (pneumonia afebril do lactente)
Chlamydia trachomatis
42
Quadro clínico da pneumonia afebril do lactente
Conjuntivite neonatal + pneumonia entre 1 e 3m Afebril Eosinofilia e infiltrado intersticial
43
Tratamento da pneumonia afebril do lactente
Macrolídeo
44
Agentes etiológicos da bronquiolite viral aguda
VSR (principal) Adenovírus (raro)
45
Quadro clínico da bronquiolite viral aguda
1º episódio de sibilância em criança < 2 anos com sintomas de infecção viral (febre, tosse, coriza)
46
Achados de RX de tórax na bronquiolite viral aguda
Hiperinsuflação Atelectasias
47
Indicações de internação na bronquiolite viral aguda
Sat < 92% < 12 semanas Prematuros
48
Tratamento da bronquiolite viral aguda
O2 em CNAF se sat < 90% Hidratação solução isotônica s/n Nebulização solução hipertônica s/n
49
Prevenção de bronquiolite viral aguda
Pavilizumabe por 5 meses durante período de prevalência para: - (OMS): < 1a / prem < 29 sem / < 2a com cardiopatia ou displasia pulmonar - (SBP): OMS + < 6m / prem entre 29 e 32 sem
50
Diagnóstico diferencial das pneumonias atípicas
Coqueluche
51
Quadro clínico de coqueluche
1ª fase (catarral) 2ª fase (paroxística): crise de tosse seguida de guincho / cianose e apneia (< 3m) / leuco e linfocitose / “coração felpudo” no RX 3ª fase (convalescência)
52
Principal agente etiológico da otite externa aguda em crianças
Pseudomonas
53
Critérios para OMA grave
Febre ≥ 39°C Dor moderada a grave Quadro > 48h