Internato AB Flashcards

(46 cards)

1
Q

Quais os 4 componentes do Método Clínico Centrado na Pessoa?

A
  1. Explorando a saúde, a doença e a experiênia da doença
  2. Entendendo a pessoa como Todo
  3. Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas
  4. Intensificando a relação entre a pessoa e o médico.
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2
Q

1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais os pontos da abordagem?

(Explorando a saúde , a doença e a experiência da doença)

A
  • Aspectos objetivos
    • Anamnese
    • ex. físico
    • Sinais de alarme
    • sinais e expressões corporais
  • Aspectos Subjetivos
    • experiência com a doença
    • Sentimentos
    • preocupações
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3
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

Você tem medo de que isso possa ser algo grave?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Sentimentos

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4
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

Por que você acha que está acontecendo isso com você?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Ideias

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5
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

como esse problema tem afetado sua vida diária?

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

função

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6
Q

No 1° Componente do Método Clinico Centrado na Pessoa, quais aspectos subjetivos a frase se refere ?

o que você pensa que precisa ser feito a respeito desse problema?​

(sentimento, ideias, função ou expectativas)

A

Expectativas

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7
Q

Qual o 2° Componente do MCCP?

A
  1. Entendendo a pessoa como um todo
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8
Q

Explorar o contexto da pessoa e suas relações com as manifestações clínicas e com o processo que levou à doença, de maneira a entender o que colabora para a doença e ampliar as possibilidades de intervenção.

Qual componente do MCCP?

A

Entendendo a pessoa como um todo

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9
Q

Quais o ponto que devem ser abordados no 2° componente do MCCP?

A
  • Explorar relação temporal entre eventos da vida do paciente e o início dos sintomas;
  • Condições ocupacionais, relações familiares e de afeto;
  • Condição socioeconômica;
  • Bagagem cultural, assuntos em voga na mídia.
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10
Q

Visa pactuar com o paciente um plano terapêutico que faça sentido para ele, de maneira que garanta a adesão à conduta construída.

Negociar com o paciente sobre o que necessita ser feito sobre o problema, definindo as atribuições do médico e do paciente nesse plano.

Qual componente da MCCP?

A

3° Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas

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11
Q

Construir e fortalecer uma relação fluida e de confiança entre paciente e médico, levando-se em consideração a continuidade longitudinal do cuidado.

Qual componente do MCCP é?

A

Intensificando a relação entre a pessoa e o médico

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12
Q

Quais os dois outros componentes que estavam presentes até 2017?

A

Sendo Realista

Incorporando prevenção e promoção à saúde

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13
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Qual a 1° pergunta ?

A

Dor à mobilização do colo ?

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14
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO há Dor à mobilização do colo, o que fazer?

A

Seguir para a 2° pergunta

Há presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST?

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15
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO há Dor à mobilização do colo, o que fazer?

A

Seguir para a 2° pergunta

Há presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST?

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16
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST, o que fazer?

A

Tratar Clamídia, gonorreia, vaginose, tricomoníase

e

Tratar o parceiro

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17
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO existe a presença de muco, pus, erosões na cervice ou comportamento de risco para IST, o que fazer?

A

Perguntar: Há secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar?

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18
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar, o que fazer?

A

Tratar candidíase

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19
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando NÃO existir secreção tipo leite coalhado, eritema ou edema vulvar, o que fazer?

A

Perguntar : Há odor fétido o secreção amarelada ?

20
Q

Corrimento Vaginal

Abordagem sindrômica

Quando existir odor fétido ou secreção amarelada, o que fazer?

A

Tratar Vaginose bacteriana o tricomoníase

21
Q

Dor abdominal baixa ou pélvica de carater agudo (com duração de até 2 semanas), em geral bilateral, que piora com o ato sexual ou com movimentos bruscos, com hipersensibilidade de órgãos pélvicos e evidência de inflamação em trato genital.

Qual a provavel causa?

A

Doença inflamatória Pélvica

22
Q

Qual as alteração da DIP no exame ginecológico?

A

Dor a mobilização do colo do utero

colo friavel e com mobilidade aumentada

corrimento endocervical e/ou vaginal purulento

23
Q

Qual o Tto da DIP?

A

Ceftriaxona 500mg IM dose única

+

Doxiciclina 100mg VO de 12/12h por 14 dias

Na possibilidade de infecção por Tricomonas vaginalis:

Metronidazol 500mg VO de 12/12h por 14 dias

24
Q

Quais as orientações do pct com DIP?

A

Parceiros sexuais devem ser alertados

Informar as formas de contagio, risco

Medida de prevenção ( usar preservativo até ser tratado )

25
Qual o quadro clinico das vulvovaginites ?
Alteração no volume , cor ou odor da secreção vaginal Prurido, queimação, irritação, eritema, dispareunia, sangramento de escape e disúria.
26
Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites? (Inspeção)
Inspeção: Avaliar a aquitetura vulvovaginal e procurar por lesões Codilomas Hiperemia Lesões necróticas ou inflamatória
27
Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites? (Exame especular)
Avaliar paredes vaginais, presença de fístulas característica da leucorreia e sinais de cervicite
28
Como é feito o exame físico na suspeita de vulvovaginites? (Exame bimanual)
Avaliar dor a mobilização do utero
29
**Vaginose bacteriana** Agente etiológico?
Gardnerella vaginalis.
30
**Vaginose bacteriana** Diagnóstico?
Critérios de AMSEL (3 de 4), e/ou teste de Nugent (Gram). (MS)
31
**Vaginose bacteriana** Critérios de AMSEL? (4)
3 de 4 fecha o diagnóstico: * **A**cinzentado, branco, fino e homogêneo (corrimento); * **M**aior que 4,5 (pH); * "**S**élulas-chave" (clue cells / células-alvo); * **L**embra "peixe podre" (teste das aminas KOH / Whiff + ).
32
**Vaginose bacteriana** Tratamento?
Metronidazol 500 mg, VO, 12/12h, por 7 dias; ou Metronidazol 2g, VO, dose única;
33
V ou F? Na vaginose bacteriana, deve-se tratar o parceiro na ausência de sintomas.
Falso Na vaginose bacteriana, _não há necessidade de tratar o parceiro_ na ausência de sintomas.
34
**Candidíase** Clínica? (7)
**CANDIDA** 1. **C**orrimento branco aderido, em nata; 2. **A**baixo de 4,5 (pH); 3. **N**egativo teste das aminas; 4. **D**ispareunia; 5. "**I**fas": pseudo-hifas no exame à fresco com KOH; 6. **D**isuria / hiperemia vulvar; 7. **A**rdor / prurido.
35
**Candidíase** Tratamento? (2)
**Miconazol** 2% creme, aplicador via vaginal por 7 **noites**; ou Fluconazol 150 mg, VO, dose única.
36
**Tricomoníase** Agente etiológico?
Trichomonas vaginalis.
37
**Tricomoníase** Clínico-laboratorial? (10)
**TRICOMONAS** 1. **T**igróide (aspecto do colo ao teste de Schiller); 2. **R**elações sexuais dolorosas (dispareunia); 3. **I**rritação vulvar (ardência, hiperemia e edema); 4. **C**ultura diamond (+); 5. **O**dor desagradável; 6. **M**orango ou framboesa (aspecto do colo - colpite); 7. **O**utras DSTs/infecções associadas; 8. **N**eutrófilos e leucócitos presentes; 9. **A**marelo-esverdeado e bolhoso (corrimento); 10. **S**eis (pH \> 5-**6**).
38
Tricomoníase O que mostra a microscopia?
Protozoário móvel.
39
**Tricomoníase** Se microscopia negativa, qual exame solicitar?
Meio de cultura Diamond.
40
**Tricomoníase** Tratamento?
**Metronidazol** 500 mg, VO, 12/12h, por 7 dias ou **Metronidzo**l 2 g, VO, dose única.
41
**V ou F?** Na gestante, o tratamento da tricomoníase sempre estará indicado independente da idade gestacional.
**Verdadeiro.**
42
**Tricomoníase** Conduta no parceiro?
Convocar, tratar e rastrear outras ISTs.
43
Qual vulvovaginite necessita de rastreio para outras ISTs?
Tricomoníase.
44
Quais são as vulvovaginite? (3)
1. Vaginose Bacteriana 2. Candidíase 3. Tricomoníase.
45
O hidróxido de potássio 10% (KOH) é usado no teste das aminas (Whiff test) para...
promover a volatilização das aminas aromáticas (**vaginose bacteriana ou tricomoníase**) - odor "peixe podre".
46