Lesão Flexores e Extensores Flashcards
(25 cards)
Lesão extensor na zona I
Maior incidencia em homens jovens, 70% mão dominante, 90% nos 3 dedos ulnares
MT: Flexão subita IFD com resistencia ou hiperextensao com fratura da borda dorsal da falange distal
Agudo <4sem - Cronico > 4sem
Causa mallet finger -> pode evoluir com pescoço de cisne -> Maioria imobiliza com órtese em extensão de 10 graus 6-8 sem
cirurgico - Subluxação >30%
Lesão extensor zona II
Falange media
Uma banda mantem extensão se integra
Conservador se acometer <50%
Lesão extensor zona III
IFP
Lesão da banda central e ligamento triangular
Botoeira (Cabeça da falange passa entre as bandas)
Tala caso seja tendineo exclusivo, se fragmento osseo >2mm = FK
Lesão extensor zona IV
FP
Comum lesão pela convexidade da FP
Cirurgia se >50% de lesão
Lesão extensor zona V
MF
Lacera - Banda central = Mais comum, reparo primario
Lacera - Banda sagital = Raro, causa sublx do extensor para o outro lado, mais comum é no lado radial do medio e anelar
Lesão extensor zona VI
MC
Prognostico favorável = mais tecido e sem articulação no local
Se >50% lesão = reparo primario
Lesão extensor zona VII
Punho
Zona dos túneis osteofibrosos, maiores incisões para acessar o coto proximal
Precisa abrir o retinaculo extensor
Risco de aderências
Lesão extensor zona VIII
Antebraço distal
Envolve junção músculo tendinea
+Comum lesar ECD do anelar e mínimo
Zona IX
Antebraço proximal
Mais comum por lesão em faca e vidro
Efeito tenodese
Perda do aumento do tonus flexor com a extensão do punho
Camadas das polias anulares
1 Interna - Ac1do H1aluron1co - deslizamento
2 Media - Rica em colág2no - resistente a translação palmar do tendão
3 Externa - Nutric3ao da polia
Tratamento lesão flexor zona I
<1 cm de coto distal = tenodese
>1cm = tenorrafia
Encurtar o tendão em >1cm pode causar efeito quádr1gCa (Diminui a flexão dos outros dedos)
Classificação de Leddy e Packer
Lesão flexor na zona I
Tipo 1: Avulsão da inserção e retração ate a palma (lesão da vincula) - rompe as 2 vínculas
Tipo 2: Avulsão com o coto dentro da bainha
Tipo 3: Fragmento osseo no coto e previne retração da polia a4
Tipo 4: Fx e avulsão da FPD - coto na bainha ou palma - USG ou RNM
Tratamento lesão flexor zona II
Reparar flexor superficial
+ comum
Pior prognostico
Reparar polias
Tratamento lesão do flexor zona III
Melhor prognostico q zona II
Nao suturar lumbrical = evita efeito lumbrical plus (extensão da IFP ao fletir o dedo)
> 50% = reparo
Lesão tendinea flexor zona IV
Abertura do ligamento carpal transverso
Reparo do FLP pode requerer abertura do túnel do carpo
Reparo em ate 7 dias
Indicação enxerto tendineo e principios
Enxerto de pequeno calibre
Nao sacrificar um FSD intacto por lesão do FPD
Tendão adequada
Quanto + ulnar, + fletido é o dedo
Tecnicas de sutura proximal tendinea
Pulvertaft - Metodo preferido em zona 3-5, sutura mais forte por dentro do tendão, ao menos 2 passadas
Tempo para reparo primario retardado
24h e 10 dias da lesão
Classificação de Albertoni
Dedo em martelo
A1 - Tendinosa pura com queda de FD < 30 graus
A2 - Tendinosa pura com >30 graus
B1 - Lesão com arrancamento osseo + queda < 30
B2 - Lesão com arrancamento + queda >30
C1 - Fratura da base da FD com IFD estável
C2 - Fratura da base da FD com IFD instável
D1 - Deslocamento epifisário
D2 - Fratura deslocamento epifisário da FD
Conceitos gerais ruptura tendinea
Extensor mais comum que flexor
Flexor geralmente ocorre na inserção
Flexor mais rompido é o profundo dos dedos
Fechar polia favorece formação de aderência
Sutura epitendínea aumenta em X % a resistencia.
50%
Lesão traumática da banda sagital extensora é mais frquente em qual dedo e qual porção?
Dedo médio, porção rádial
Pós OP tenorrafia de flexor
O que estimula resposta intrínseca ?
O que reduz aderencia?
Tensão cíclica local
Mobilização do tendão