LPO Flashcards
(37 cards)
Neologismo:
Novas palavras criadas que são derivadas de outra já existentes.
Exemplos: Deletar, escanear, abajur, shopping e etc
Prefixos:
São partes que se juntam à palavras para formar uma nova. No caso dos prefixos, essa parte aparece antes da palavra existente.
Exemplos: Antipatia, triângulo, anteceder, hiperativo e etc.
Prefixo “FLU”:
Faz referência a rios.
Exemplos: Água fluviais (água de rios), Fluviometria (medição de níveis, velocidade e vazões de rios)
TOPONÍMIA
topo= lugar
nímia= nome
nomes próprios de lugar
IR, VOLTAR, CHEGAR
NÃO PERMITE O USO DA PREPOSIÇÃO “EM”
USAR preposição: “a” / “de” ou “para”
não há crase antes de palavras no plural (se o “à” estiver no singular).
verdade
O núcleo de todo predicado nominal é o nome, o predicativo do sujeito
verdade
São acentuados os monossílabos tônicos terminados em “a”, “e”, “o” e também em ditongos abertos: “éu”, “éi”, “ói”, seguidos ou não de “s”.
Exemplo: há, pá, nós, véu, dói, entre outros.
Quando formam hiato, o “i” e o “u” tônicos recebem acento. Eles podem vir sozinhos ou acompanhados de “s”. Se vierem antes de “-nh”, não receberão acento.
Dessa forma, não se acentuam os hiatos como os das palavras: juiz, raiz, ruim, cair, uma vez que não estão sozinhos nem acompanhados de –s na sílaba.
As aspas
– abrir e fechar citação;
– exprimir ironia;
– destacar palavra ou expressão empregada fora de seu contexto habitual;
– apresentar neologismo, arcaísmo ou gírias;
– identificar expressões grafadas em outra língua (estrangeirismo) no texto, se não for empregado outro destaque;
– marcar título de uma obra.
– indicar a simulação de comentários de outra pessoa.
Usamos as reticências para:
– indicar continuidade de uma ação ou fato.
– indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
– interromper um pensamento de maneira a deixar subtendido um pensamento.
– representar, na escrita, hesitações típicas da oralidade.
– realçar palavra ou expressão.
– realizar citações incompletas.
Exemplo: A vida segue…
Usamos as reticências para:
– indicar continuidade de uma ação ou fato.
– indicar suspensão ou interrupção do pensamento.
– interromper um pensamento de maneira a deixar subtendido um pensamento.
– representar, na escrita, hesitações típicas da oralidade.
– realçar palavra ou expressão.
– realizar citações incompletas.
Num texto, seja ele oral ou escrito, conseguimos notar marcas de SUBJETIVIDADE/PESSOALIDADE (ponto de vista/opinião do autor) normalmente por três pontos:
emprego de verbos em primeira pessoa (do singular ou do plural). Ex.: eu acho que você deveria voltar.
emprego de advérbios opinativos. Ex.: inegavelmente, ele está certo.
emprego de adjetivos opinativos. Ex.: aquela comida estava deliciosa.
casos de próclise obrigatória, ou seja, são as PALAVRAS ATRATIVAS, que “puxam” o pronome para antes do verbo:
Conjunções Subordinativas (que, se, embora, quando, como);
Palavras Negativas (não, nunca, jamais, ninguém…);
Advérbios e Palavras denotativas (aqui, agora, talvez, já, mais, que, apenas, hoje, finalmente…);
Pronomes Relativos (que, os quais, cujas.);
Pronomes Indefinidos (nada, tudo, outras, certas, muitos);
Pronomes Interrogativos (Quem, que, qual…).
Entre a preposição “em” e o verbo no gerúndio;
Orações exclamativas e optativas (exprimem desejo);
Com o infinitivo flexionado precedido de preposição.
Verbo é uma ação, Sujeito é quem pratica essa ação.
Podemos sempre perguntar “quem (ação)?”.
Por exemplo, quem abriu a porta, ligou o motor e partiu com o carro? O próprio veículo?!
Não, o funcionário do banco é quem praticou essas ações.
Para os nomes de lugar que têm forma de plural usaremos o singular se não vierem acompanhados de artigo.
Ex.: “OS Estados Unidos DOMINARAM o mundo”
ou
“Estados Unidos DOMINA o mundo.”
Concordância verbal é o que ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito.
A tradição da nossa gramatica nos orienta a fazer a concordância com o numerador.
Ex.: UM TERÇO dos alunos SAIU.
Entretanto, aceita-se que seja feita a concordância com o termo específico, no caso do exemplo, “alunos”.
Ex.: um terço dos alunos SAÍRAM.
“MUITO” e “MENOS” de modo geral são antônimas, PORÉM
“MUITO” pode ser usado como um elemento para reforçar uma negação
exemplo: “Não vou neste lugar, muito menos se chover.”
o “MUITO” introduz uma ideia de circunstância ao “MENOS”, o que acaba nos passando a ideia de negação.
o “MUITO” é um advérbio que está reforçando a mensagem passada pela palavra MENOS.
Verbo Intransitivo: diz respeito a uma habilidade.
Exemplo: “João não sabia ler”
nesse caso, o verbo possui significado completo, não sendo necessário nenhum complemento para completar o seu sentido.
Verbo Intransitivo: diz respeito a uma habilidade.
Exemplo: “João não sabia LER”
nesse caso, o verbo possui significado completo, não sendo necessário nenhum complemento para completar o seu sentido.
Verbo transitivo direto: precisa de um complemento (objeto direto) para fazer sentido.
Exemplo: “Maria LEU o anúncio na revista”
complemento (objeto direto): o anúncio
Classes gramaticais variáveis: substantivo, adjetivo, verbo, artigo, numeral e pronome.
invariáveis: preposição, conjunção, interjeição e advérbios.
As principais preposições são: A, ANTE, APÓS, ATÉ, COM, CONTRA, DE, DESDE, EM, ENTRE, PARA, PER, PERANTE, POR, SEM, SOB, SOBRE, TRÁS.
Ora, nesse catar feijão entra um risco: o do que entre os grãos pesados entre um grão qualquer […]”.
na primeira ocorrência o “entre” é realmente uma preposição e está sendo usado para ligar termos dentro da oração.
na segunda ocorrência o “entre” está sendo empregado como um verbo (entrar) no presente do subjuntivo.
coesão anafórica: retoma uma ideia anterior.
“O professor QUE realmente ensina, quer dizer, QUE trabalha os conteúdos no quadro da rigorosidade do pensar certo…”
Observando os trechos em negrito, vemos que se trata do “que” como PRONOME RELATIVO, pois é utilizado para retomar um termo da oração
(O professor) de forma a projetar na oração que vem em seguida.
A ordem direta ocorre com a sequência:
sujeito → verbo → complementos verbais (objeto direto ou objeto indireto) → complementos nominais → adjuntos adverbiais. Veja:
“O Brasil celebra a mistura da contribuição de brancos, negros e índios na formação da nacionalidade (…)”.
O Brasil [sujeito] celebra [verbo transitivo direto] a mistura [objeto direito] da contribuição de brancos, negros e índios [complemento nominal] na formação da nacionalidade [adjunto adverbial] (…)
O termo “da contribuição de brancos, negros e índios” está ligado ao substantivo “mistura”, que, por sua vez, exerce a função sintática de objeto direto. Logo, o termo “da contribuição de brancos, negros e índios” exerce a função sintática de complemento nominal, visto que completa o substantivo abstrato “mistura”.
“Essa mistura não era desejável, pois se tratava de escravos”.