PS1 Flashcards
(115 cards)
A obtenção do certificado de estabelecimento de criação LIVRE DE TUBERCULOSE está condicionada à realização de 2 TESTES DE REBANHO NEGATIVOS CONSECUTIVOS realizados em BOVINOS E BUBALINOS A PARTIR DE 6 SEMANAS DE IDADE, num INTERVALO DE 6 A 12 MESES. Qual a exceção?
Parágrafo único. Poderão ser dispensadas da realização dos testes diagnósticos, propriedades sem bovinos ou bubalinos que venham a ser povoadas EXCLUSIVAMENTE com animais provenientes de PROPRIEDADE CERTIFICADA LIVRE DE TUBERCULOSE, segundo condições definidas pelo DSA.
Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT, os animais reagentes positivos devem chegar ao estabelecimento de abate sob serviço de inspeção oficial acompanhados por qual documento?
§2o Animais reagentes positivos deverão chegar ao estabelecimento de abate acompanhados de Guia de Trânsito Animal (GTA), informando a condição de positivo.
Qual o procedimento obrigatório caso a taxa mensal de mortalidade em leitões na creche exceda 7% (PSC)?
É obrigatório a comunicação imediata à ADAPAR, por meio do formulário próprio.
Quem pode solicitar o pedido de cancelamento do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose ou de tuberculose?
Art. 48. O certificado poderá ser cancelado:
I - pelo serviço veterinário oficial em caso de descumprimento das normas estabelecidas nesta Instrução Normativa; e
II - a pedido do produtor.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos.
A granja de reprodutores será considerada livre de Pneumonia Enzoótica se…
NÃO for constatada a presença de Mycoplasma hyopneumoniae em 3 EXAMES SOROLÓGICOS CONSECUTIVOS INICIAIS, com intervalo de 30 DIAS, de 30 LEITÕES com MAIS DE 10 SEMANAS de idade.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate (PM), os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à…
lavagem bronquial e colheita de material para N-PCR e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
IN 19/2002, que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Critérios para certificação
-Se não for constatada lesões pulmonares de Pneumonia Micoplásmica (PM) em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. -
-Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de…
histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae.
Para manutenção da certificação de granja livre de Pneumonia Enzoótica…
exames deverão ser repetidos, uma única vez, a cada 6 meses, com todos os resultados negativos.
- 3 exames sorológicos consecutivos iniciais, com intervalo de 30 dias, de 30 leitões com mais de 10 semanas de idade. Se houver sorologia positiva e ausência de lesões ao abate, os animais vivos com sorologia positiva deverão ser submetidos à lavagem bronquial e colheita de material para PCR - NESTED e/ou cultivo de Mycoplasma hyopneumoniae.
- Não for constatada lesões pulmonares de PM em 3 exames consecutivos iniciais de matadouro, com intervalo de 30 dias, de 30 suínos com 5 a 6 meses de idade. Caso lesões de PM sejam encontradas, as mesmas deverão ser submetidas a exames de histopatologia, seguido de teste de imunoperoxidase ou imunofluorescência para Mycoplasma hyopneumoniae
Considerando a IN 10/2017, que estabelece o Regulamento Técnico do PNCEBT
brucelose - O saneamento será obrigatório com base em que critérios?
Art. 66. O saneamento será obrigatório com base na classificação das UFs em relação ao grau de risco para brucelose estabelecida no Capítulo XVII desta Instrução Normativa.
IN10/2017:
A obtenção do certificado de estabelecimento de criação livre de brucelose está condicionada, ENTRE OUTROS, ao cumprimento do seguinte requisito:
todas as fêmeas, entre 3 e 8 meses de idade, devem ser vacinadas contra a brucelose conforme disposto no Capítulo III desta Instrução Normativa; e
IN 19/2002/034 - que dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de Granjas de Reprodutores Suídeos
Em relação a classificação das granjas quanto ao grau de vulnerabilidade a patógenos externos, a granja “A” é…
bem protegida - de 0 a 5,0 pontos, desde que não tenha nenhum critério com pontuação 2 ou 3.
IN 10/2017/0316 - Regulamento Técnico do PNCEBT
Para evolução no controle e erradicação da tuberculose, nas UFs classe E, deverá ser realizado…
estudo epidemiológico
Considerando a Portaria 220/2014, que disciplina, no âmbito da ADAPAR, procedimentos de vigilância para peste suína clássica em estabelecimentos de criação de suínos no Estado do Paraná
Qual o prazo determinado para atualizações de saldo, cadastro e informações dos índices de mortalidade das criações de suínos?
até o DIA 10 (décimo dia) de cada mês, pelo produtor ou seu responsável técnico, conforme formulário próprio.
NI 05/2009: CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS)
explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;
NI 05/2009: GRANJA DE SUÍNOS (GS)
Estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao SVO. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;
IN 10/2017 - PNCEBT
A data de realização dos testes para obtenção e manutenção do certificado de estabelecimento livre de tuberculose deve ser informada à unidade local do serviço veterinário estadual pelo…
…médico veterinário habilitado, com antecedência mínima de 7 dias, para fiscalização pelo SVO.
De acordo com o art. 38 da IN10/2017, o Teste Cervical Comparativo pode ser utilizado como teste de rotina.
CERTO
Art. 38. como teste de rotina ou como teste confirmatório em animais reagentes ao teste cervical simples ou ao teste da prega caudal.
Conforme o inciso II do art. 37 da IN10/2017:
Art. 37. O Teste da Prega Caudal pode ser utilizado como teste de rotina exclusivamente na pecuária de corte, observando-se as seguintes condições e critérios:
II - a leitura e interpretação dos resultados serão realizadas72 horas, mais ou menos 6 horas, após a inoculação da tuberculina, comparando-se a prega inoculada com a prega do lado oposto, por avaliação visual e palpação;
- O Manual pretende INTENSIFICAR as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC.
- Vulnerabilidade - probabilidade de reintrodução do vírus
…
Assim sendo, este Manual pretende intensificar as atividades de vigilância passiva e ativa nas aéreas reconhecidas como livres de PSC, com ênfase naquelas com maior probabilidade de reintrodução do vírus (vulnerabilidade) e maior capacidade do vírus se instalar em rebanho susceptível (receptividade); evitando, caso ingresse na área livre, que se espalhe (difusibilidade), minimizando assim os prejuízos.
CRIATÓRIOS DE SUÍDEOS (CS): são as explorações de subsistência familiar, caseiras ou de “fundo de quintal”, sem característica comercial;
GRANJA DE SUÍNOS (GS): estabelecimentos de criação de característica comercial, cadastradas junto ao serviço veterinário oficial. Geralmente classificadas como granjas de produção em ciclo completo (CC), unidades produtoras de leitões (UPL), crechários (CR) ou granjas de terminação (T) de suínos;
setores - Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle.
Departamento de Saúde Animal – DSA…
O DSA: atualizará permanentemente os requisitos sanitários exigidos à importação e à exportação de aves vivas, material genético, produtos e subprodutos avícolas.
IN 19/2002 - dispõe normas a serem cumpridas para a Certificação de GRSC para a PSC
realizar provas sorológicas, com intervalo de 6 meses, por meio de teste ELISA, utilizando-se kit registrado no MAPA, devendo os soros que apresentar resultados suspeitos ou positivos ser submetidos a provas complementares diferenciais, QUAL?
testes de neutralização, incluindo os diferenciais para Diarréia Bovina a Vírus.
A IN 30/2017 estabelece as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina.
VERDADE
De acordo com o art. 1º da IN 30/2006:
Art. 1º Estabelecer as normas de habilitação de médicos veterinários que atuam no setor privado, para fins de execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal - PNCEBT, referentes à realização de testes diagnósticos de brucelose e tuberculose, encaminhamento de amostras para laboratórios credenciados e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres ou monitorados para brucelose e tuberculose bovina e bubalina, na forma dos Anexos à presente Instrução Normativa.
Parágrafo único. É vedada a habilitação de médicos veterinários do serviço oficial de defesa sanitária animal.
- RELATÓRIO FINAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC
De acordo com a NI 05/2009, os relatórios são SEMESTRAIS.
OBS.: deverão ser incluídos dados de movimentação de suídeos, bem como o histórico de importações de suínos, seus produtos e subprodutos.
O controle dos resultados obtidos em cada um dos componentes desse Sistema de Vigilância para PSC será efetuado pelo SEDESA de cada unidade federativa, que deverá elaborar Relatórios SEMESTRAIS a serem encaminhados ao Departamento de Saúde Animal. O primeiro relatório do ano deverá conter DADOS PARCIAIS do primeiro semestre e o segundo deverá contemplar TODAS as atividades executadas durante o ano. Esses dados serão compilados pelo DSA e subsidiará a formulação do RELATÓRIO ANUAL DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA PSC.