Micoplasmose Flashcards

1
Q

Micoplasmose são enfermidades que causam principalmente problemas respiratórios, urogenitais e articulatórios nas aves.

Como ocorre a disseminação da micoplasmose?

A

Horizontal por aerossóis

Acasalamento e inseminações

Contato direto ou indireto

Verticalmente por meio da infecção do ovo

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2
Q

A micoplasmose pode ser transmitida verticalmente.

A

Certo

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3
Q

A micoplasmose pode ser transmitida pela cópula, inseminação artificial e também verticalmente (através do ovo).

A

Certo

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4
Q

Quais são as formas clássicas da infecção por micoplasma?

A

Doença crônica respiratória (Mg)

Sinusite infecciosa dos perus (Mg)

Sinovite Infecciosa (Ms)

Aerossaculite das Aves

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5
Q

Qual agente etiológico da micoplasmose?

A

Bactéria diminuta do tamanho de um vírus

Família Micoplasmatales

Classe Molicutes

Sem parede celular

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6
Q

Entre os tipos de micoplasma, o M. Galissepticum tem sido o de maior preocupação devido ao seu potencial em causar impacto negativo sobre a produção.

A

Certo

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7
Q

Qual categoria de notificação da micoplamose?

Quais tipos são de notificação compulsória à OIE?

A

Cat 3 (galissepticum, synoviae e meleagridis)

Apenas o MG e MS são de notificação compulsória da OIE

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8
Q

O Mycoplasma Gallisepticum causa doença respiratória crônica em galinhas, aerossaculite e em perus na forma de sinusite infecciosa.

Quadros variantes assintomáticas ou de ceratoconjuntivite ou encefalite já foram observados.

A

Certo

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9
Q

Quadros de Mycoplasma Galissepticum complicados com E. Coli aparecem pneumonia fibroblastos, pericardite e perihepatite, além de depósito caseoso nos sacos aéreos.

A

Certo

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10
Q

O Mycoplasma Synoviae causa quadros de sinovite infecciosa em galinhas e perus.

Pode causar também uma infecção subclinica do trato respiratório.

A

Certo

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11
Q

O Mycoplasma meleagridis causa aerossaculite em perus.

Quando infectados em vida embrionária apresentam alterações do aparelho locomotor chamadas de Síndrome TS-65.

A

Certo

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12
Q

Micoplasmas colonizam preferencialmente epitélios, nos quais se aderem intimamente às paredes celulares do hospedeiro.

Quais são os fatores de virulência do micoplasma?

A

Adesinas

Hemaglutininas -> responsável por sua adesão a hemácias.
Hemaglutinacao de importância: pMGA em MG; pMSPA e MSPB em MS

Citoadesinas

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13
Q

Micoplasmas são hospedeiro-específicos.

A

Certo

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14
Q

O Mycoplasma Synoviae parece ter uma capacidade de transmissao entre granjas e um período de latência maior que o descrito na literatura.

A

Certo

  • algumas vezes granjas sem histórico de infecção aparece repentinamente positiva no sorológico
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15
Q

O acompanhamento das taxas de ovos bocados no incubatorio tem importância na micoplasmose.

A

Certo

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16
Q

O monitoramento de matrizes para micoplasmose consiste em SAR, HI e ELISA.

A

Certo

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17
Q

Micoplasmas são resistentes às PENICILINAS e outros antimicrobianos que tem na parede celular o seu mecanismo de ação.

A

Certo

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18
Q

Quais antimicrobianos os micoplasmas são sensíveis?

A

Clortetraciclina e Oxitetraciclina

Tilosina

Quinolona

Tiamulina

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19
Q

Por muitos anos a vacina com micoplasma viável da cepa F do Mycoplasma Galisseptium havia sido usada em poedeiras, visto o banho na produção de ovos favorecendo a relação custo-beneficio.

Porque a cepa F do MG está sofrendo redução em seu uso?

A

Surgimento de vacinas menos virulentas (ela era virulenta para pintinhos)

No mercado surgiram ts-11 e 6/85 da MG que não tem virulência residual

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20
Q

Dentre os micoplasmas, a MG é a menos exigente em condições de crescimento e seu isolamento é sempre mais fácil.

A

Certo

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21
Q

As vacinas para micoplasmas não devem ser utilizadas em plantéis sujeitos ao controle oficial.

A

Certo

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22
Q

Mycoplasma meleagridis (MM) e Mycoplasma iowae (MI) são patógenos importantes em perus apenas, ambos envolvidos em quadros respiratórios e síndromes generalizadas com envolvimento do aparelho locomotor.

A

Certo

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23
Q

As lesões macroscópicas causadas M. synoviae (MS) verificadas frequentemente são edemaciação e acúmulo de exsudato nas bolsas sinoviais e opacidade dos sacos aéreos, porém não são raros os quadros sem lesão macroscópica alguma.

A

Certo

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24
Q

As formas clássicas das infecções por Mycoplasma são as seguintes:

Doença crônica respiratória das galinhas (DCR)
Sinusite infecciosa dos perus
Sinovite infecciosa
Aerossaculite das aves

A

Certo

25
Q

Os plantéis avícolas de reprodução são submetidos a um controle sanitário periódico de micoplasmas.

A

Certo

26
Q

Para realizar o comércio internacional, o estabelecimento avícola deverá estar certificado como livre de micoplasmose aviária (Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae e Mycoplasma melleagridis).

A

Certo

27
Q

Os micoplasmas possuem multiplicação lenta, o que resulta em infecções crônicas e oportunistas e se agravam na presença de infecções secundárias.

A

Certo

28
Q

Os micoplasmas são exigentes para crescimento em meio de cultivo.

A

Certo

29
Q

Como ocorre a transmissão da Micoplasmose?

A

Vertical em fêmeas e machos (contaminação do ovo; infecção testicular e contaminação seminal)

Horizontal direta ou indireta

30
Q

As aves acometidas pela micoplasmose se tornam portadores vitalícias.

A

Certo

31
Q

Quanto mais jovens as aves com Mycoplasma, mais graves são os sinais clínicos.

A

Certo

32
Q

É proibido vacinar contra micoplasma em qualquer estabelecimento de reprodução.

A

Certo

33
Q

A vacina contra micoplasmas é realizada em qual estabelecimento?

A

Postura comercial

34
Q

Em relação à Micoplasmose aviária, o estabelecimento avícola participante do PNSA não poderá utilizar?

A
  • > vacina de qualquer natureza contra a micoplasmose aviária, em estabelecimentos de controles permanentes;
  • > qualquer vacina preparada com adjuvante oleoso, durante as 4 semanas que antecedem as provas laboratoriais;
  • > qualquer droga, para a qual exista evidência científica, que possa interferir nos resultados dos testes sorológicos ou dificultar o isolamento dos micoplasmas, no período de 3 semanas antecedentes às provas laboratoriais;
35
Q

A certificação para Micoplasmose Aviária deve ser emitida após 3 testes negativos.

Como deve ser a certificação?

A

SPF, ovos controlados, linha pura, bisavós e avós de Galinhas -> Livre de MG, MS

Matrizes de Galinhas -> Livre de MG e Livre ou Sob Vigilância para MS

Peru -> Livre de MG, MS E MM

36
Q

Quais são as provas laboratoriais utilizadas para diagnóstico de Mycoplasma?

Imunológico, Micoplasmologico e identificação

A

** Diagnóstico imunológico:

  1. 1.1. Aglutinação rápida em placa, com soro ou gema de ovos embrionados. (SAR) -> SORO OU GEMA
  2. 1.2. Aglutinação lenta em soro (SAL) ou gema de ovos embrionados. -> SORO OU GEMA
  3. 1.3. Inibição da hemaglutinação (HI). -> SORO
  4. 1.4. Ensaio imunoenzimático (ELISA). -> SORO

*** Diagnóstico micoplasmológico:

  1. 2.1.Isolamento em meios de cultura.
  2. 2.2.Reação em cadeia da polimerase (PCR).

*** Identificação da cultura:

  1. 3.1. Imunofluorescência indireta (IFI).
  2. 3.2. Imunofluorescência direta (IFD).
  3. 3.3. Inibição do metabolismo (IM).
  4. 3.4. Inibição do crescimento (IC).
  5. 3.5. Reação em cadeia da polimerase (PCR).
37
Q

Como deverá ser realizada a colheita para micoplasmose aviária para monitoria sanitária ou para certificação ?

A

As colheitas para a monitoramento oficial somente serão aceitas quando executadas por fiscal federal agropecuário, médico veterinário oficial ou sob a fiscalização e supervisão de um deles.

Para efeito de certificação, serão analisadas, pelo SSA/DFA do Estado em que se localiza o estabelecimento avícola, as amostras encaminhadas pelo responsável técnico da empresa junto ao MAPA e/ou a colheita aleatória realizada pelo serviço oficial.

38
Q

Como deverá ocorrer a colheita para micoplasmose?

A

A colheita oficial do material deverá ser aleatória e ocorrerá entre os diferentes galpões do mesmo núcleo, para os testes sorológicos, provas biológicas em aves SPF, em ovos embrionados ou em provas micoplasmológicas.

39
Q

Como deverá ocorrer o acompanhamento do estado sanitário e manutenção da certificação realizada nos estabelecimentos para Micoplasmose Aviária?

A

Visando o acompanhamento do estado sanitário, da manutenção da certificação e das colheitas regulares nos estabelecimentos de linhas puras, bisavoseiros e avoseiros, essa etapa deverá ser realizada diretamente pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial, com colheitas aleatórias em duplicata,

no mínimo anual,

sendo posteriormente encaminhadas à análise em laboratórios oficiais ou credenciados.

  • O MAPA estabelecerá um sistema de sorteio aleatório das amostras e dos laboratórios oficiais e credenciados, que será acompanhado pelo fiscal federal agropecuário ou pelo médico veterinário oficial responsável pela colheita.
40
Q

O envio do material para monitoramento oficial da micoplasmose aviária será realizado em qual laboratório?

A

O envio do material de monitoramento oficial poderá ser feito para qualquer um dos laboratórios credenciados pelo MA para este fim, a critério do fiscal federal agropecuário ou do médico veterinário oficial responsável pela colheita.

41
Q

Em relação a micoplasmose aviária, as aves ornamentais e aves silvestres adotarão os mesmos critérios que as matrizes.

A

Certo

42
Q

Em relação ao esquema de provas laboratoriais para micoplasmose aviária,

Como deverá ser o esquema para aves ou ovos férteis importados e para aves produzidas a partir de linha pura e bisavós no Brasil?

A

Será colhida amostra no ponto de ingresso e para as aves produzidas no Brasil será colhida no incubatorio no momento do nascimento.

43
Q

Como deverá ocorrer o monitoramento sanitário em relação à micoplasmose aviária em: AVES COM 12 SEMANAS (recria)?

A

Em galinhas e perus:

SAR de no mínimo 300 amostras para Mycoplasma gallisepticum e

100 amostras para Mycoplasma synoviae

  • selecionadas aleatoriamente, com representação de cada galpão e/ou box por núcleo
  • complementada, quando reagentes, com a HI ou ELISA.
44
Q

Como deverá ocorrer o monitoramento sanitário em relação à micoplasmose aviária em: AVES NO INÍCIO DA PRODUÇÃO (5% de postura)?

A

SAR em 150 amostras por núcleo, para Mycoplasma gallisepticum e 100 para Mycoplasma synoviae para galinhas.

SAR em 150 amostras por núcleo para Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma melleagridis e 100 para Mycoplasma synoviae para perus.

  • se reagente no SAR -> HI ou Elisa
  • se positivos no HI ou ELISA, colher suabes de traquéia de 20 aves para confirmação por cultivo e/ou PCR em laboratório credenciado ou oficial, a critério do serviço oficial de defesa sanitária animal.
45
Q

Como deverá ocorrer o controle periódico de Micoplasmose Aviária em relação aos estabelecimento de controle permanente ?

A

Controle periódico a cada 3m

SAR 150 p/ MG e MM
SAR 100 p/ MS

Se positivo -> fazer HI ou ELISA
Se positivo no HI ou ELISA -> coletar suabe traqueia e soro de 20 aves para confirmar por cultivo ou PCR

Os testes deverão ser permanentes até a eliminação do lote, permitindo-se uma variação de até 2 semanas, nos intervalos, de forma a adequar a colheita de sangue a outras práticas de manejo.

46
Q

Como deverá ocorrer o controle periódico a cada 3 meses em Estabelecimentos de controles eventuais, exceto aves de postura comercial, frango de corte e ratitas (controle periódico a cada três meses)?

A

SAR 150 MG e MM
SAR 100 MS

complementadas quando reagentes com HI e ELISA e repetições a cada três meses de intervalo, até a eliminação do lote, permitindo-se uma variação de até duas semanas, de forma a adequar a colheita de sangue a outras práticas de manejo.

47
Q

Em aves reprodutoras onde não seja possível utilização de suabes (caso reagente no SAR -> hi ou Elisa e caso reagente -> suabe de 20 aves e soro) proceder à colheita aleatória de 3 aves por mil aves, desde que o mínimo seja 10 e o máximo de 20 por núcleo.

(Micoplasmose)

A

Certo

48
Q

Além das aves ou ovos férteis importadas, aves produzidas no Brasil, aves com 12 semanas, aves no início da produção, controle periódico em estabelecimentos permanentes e eventuais:

Em outras aves de reprodução, as provas laboratoriais recomendadas são micoplasmológicas.

A

Certo

49
Q

Havendo mortalidade elevada nos primeiros dias do lote, o estabelecimento avícola deverá encaminhar material de cerca de 30 aves refugos ou agonizantes para um laboratório oficial ou credenciado pelo MA, para isolamento de micoplasmas ou PCR.

A

Certo

50
Q

Caso haja confirmação de MG, MS ou MM para SPF, ovos controlados, bisavós, linha pura e avós e para Perus:

Sacrifício sanitário ou abate em SIF
Destruição dos ovos incubados ou não

A

Certo

51
Q

Caso haja positividade de Mycoplasma Galisepticum em matrizes de galinhas deve ser seguido de sacrifico ou abate sanitário em SIF e destruição de ovos.

A

Certo

52
Q

O que deve ser realizado em caso de positividade para Mycoplasma Synoviae para matrizeiros de galinhas?

A

Deverão ser adotadas duas avaliações, considerando núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae.

  • > Constatando-se positividade para Mycoplasma synoviae em galinhas, esses núcleos poderão ser tratados com antibiótico e retestados após o período de eliminação de resíduos de antibióticos.
  • > Os núcleos que forem considerados sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae não poderão ser comercializados internacionalmente, devendo a produção e a incubação do núcleo ficar sob vigilância e acompanhamento, até o final do ciclo produtivo.
  • > Os estabelecimentos considerados sob vigilância e controlados deverão adotar um reforço nas medidas de biossegurança
53
Q

Quais medidas os estabelecimentos matrizeiros sob vigilância devem adotar em caso de positividade para Mycoplama Synoviae?

A

Estar protegido por cercas de segurança e com um único acesso, dotado de sistema de lavagem e desinfecção dos veículos.

Possuir critérios para o controle rígido de trânsito e de acesso de pessoas (portões, portas, portarias, muros de alvenaria e outros).

Ter as superfícies interiores das instalações construídas de forma que permitam limpeza e desinfecção adequadas.

Dispor de meios devidamente aprovados pelo MA e dos órgãos competentes de controle ambiental para destinação dos resíduos da produção (aves mortas, estercos, restos de ovos, embalagem etc.) e outros.

Ter isolamento entre os diferentes setores de categoria de idade, separados por cercas e/ou cortina de árvores não-frutíferas, com acesso único restrito, com fluxo controlado, com medidas de biossegurança, dirigido à área interna, para veículos, pessoal e material.

Permitir entradas de pessoas, veículos, equipamentos e materiais nas áreas internas dos estabelecimentos somente quando cumpridas rigorosas medidas de biossegurança.

Deverão ser adotadas medidas de controle de efluentes líquidos, através de fossas sépticas, observados os afastamentos de cursos d`água e lençóis freáticos, para evitar contaminações.

Controle físico-químico e microbiológico da água realizado em laboratório público.

54
Q

O estabelecimento avícola, certificado como núcleo livre de Micoplasma, somente estará habilitado ao comércio de aves ou ovos férteis procedentes deste núcleo.

O estabelecimento avícola que obtiver o certificado de estabelecimento livre estará habilitado a proceder ao comércio de aves ou ovos férteis de todos os núcleos.

O estabelecimento avícola que tiver núcleo sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae não poderá realizar o comércio internacional de seus produtos (ovos férteis e pintos oriundos ao referido núcleo).

A

Certo

55
Q

Será emitido pela DFA, no Estado onde se localiza o estabelecimento avícola, após a realização mínima de 3 testes, um Certificado Sanitário, em modelo padronizado pelo MA, para os estabelecimentos ou núcleos livres ou sob vigilância e acompanhamento para os agentes tratados nesta norma.

Este certificado terá sua validade condicionada à manutenção da situação sanitária do núcleo ou do estabelecimento avícola.

A

Caso a situação sanitária do plantel seja alterada, o certificado terá sua validade cancelada, podendo retornar à situação anterior, após avaliação do SSA/DFA ou da Secretaria Estadual de Agricultura, da jurisdição do estabelecimento.

56
Q

Os exames sorológicos para Micoplasma são sempre de triagem, podendo ocorrer reações cruzadas inespecíficas.

Portanto, apenas o diagnóstico micoplasmológico é considerado conclusivo para a detecção da presença dos micoplasmas referidos nestas normas.

A

Certo

57
Q

No caso de realização de abate dos núcleos positivos para Micoplasma, os mesmos deverão ser realizados em abatedouros com SIF, segundo as normas do DIPOA.

A

Certo

58
Q

Quais são as medidas de biossegurança para Micoplasmose na incubacao?

A

Fica proibida a incubação de ovos férteis de linhas puras, bisavós, avós e de matrizes que estiverem sob vigilância e acompanhamento oficial na mesma máquina e no mesmo período, sendo atendidos os critérios sanitários da linhagem superior.

Fica proibida a incubação de ovos de núcleos sob vigilância e acompanhamento para Mycoplasma synoviae na mesma máquina e no mesmo período que incuba núcleos livres desse agente.

59
Q

Para atender ao PNSA, os estabelecimentos avícolas de controles permanentes e eventuais deverão obter registro e habilitação junto à DFA da jurisdição em que se localiza.

A

Certo