PNSS Flashcards

1
Q

Qual agente etiológico da Doença de Aujeszky?

A

Varicellovirus
Família Herpesviridae
Subfamília Alphaherpesvirinae

DNA fita dupla
Envelopado

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2
Q

Quais são as espécies suscetíveis à Doença de Aujeszky?

A

Suínos (Sus scrofa): domésticos, silvestres e asselvajados

Além de uma grande variedade de mamíferos como bovinos, ovinos, caprinos, equinos, cães, gatos, coelhos e mamíferos silvestres.
Todos esses considerados como hospedeiros finais.

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3
Q

Do que dependem os sinais clínicos e lesões da Doença de Aujeszky?

A

Faixa etária

Estado imune

Via de infecção

Cepa viral

Dose infecciosa

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4
Q

Quais são os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em leitões de maternidade com a doença de aujeszky?

A

Febre e hipersalivacao

Sinais nervosos como tremores, convulsões, incoordenação de membros posteriores (posição de cão sentado), andar em círculos, movimentos de pedalagem, decúbito, opistótono, pelos eriçados, inapetência

Morte de 1 a 5 dias

Mortalidade pode chegar a 100%

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5
Q

Qual a mortalidade média dos leitões de maternidade acometidos pela doença de aujeszky?

A

Pode chegar a 100%

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6
Q

Quais são os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em leitões em crescimento e terminação com doença de aujeszky?

A

Sinais respiratórios como espirro, tosse, descarga nasal, dispneia

Atraso no crescimento

Sinais nervosos podem ser observados

Recuperação em 5 a 10 dias

Mortalidade de 1 a 2% e pode ser maior se associada com infecções secundárias

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7
Q

Qual a taxa de mortalidade média de leitões em crescimento e terminação com doença de aujeszky?

A

1 a 2%

Pode ser maior se associada a infecções secundárias

A recuperação geralmente ocorre em 5 a 10 dias

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8
Q

Quais os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em suínos reprodutores acometidos pela doença de aujeszky?

A

Falsa mastigação, agalaxia, infertilidade

Sinais respiratórios como espirros e descarga nasal podem ocorrer

Pode ocorrer também incoordenação leve e paralisia de posterior, mas são raros

Matrizes infectadas durante a gestão podem apresentar problemas reprodutivos

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9
Q

Quais são os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em matrizes infectadas durante a gestação com a doença de aujeszky?

A
Retorno ao cio 
Aborto 
Natimorto 
Feto mumificado
Nascimento de leitões fracos
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10
Q

Qual a taxa de mortalidade dos suínos reprodutores acometidos pela doença de aujeszky?

A

1 a 2%

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11
Q

Quais os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em suínos asselvajados acometidos pela doença de aujeszky?⚠️⚠️⚠️⚠️

A

Normalmente são assintomáticos

Podem apresentar sinais respiratórios leves

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12
Q

Quais são os sinais clínicos e lesões comumente encontradas em outros mamíferos acometidos pela doença de aujeszky?

A

Sintomatologia nervosa

Prurido intenso

Automutilação “peste de coçar”

Letal

Óbito em 2 a 3 dias do aparecimento dos sintomas

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13
Q

Quais são os sinais clínicos observados na doença de aujeszky?

A

Febre de 42C

Leitões de maternidade: sinais nervosos - mortalidade de 100%

Leitões em crescimento e terminação: sinais respiratórios e podem ocorrer sinais nervosos - mortalidade de 1 a 2%

Suínos reprodutores: infertilidade, agalaxia, sinais respiratórios, incoordenação e paralisia são raros. Em matrizes gestantes ocorre problemas reprodutivos - mortalidade de 1 a 2%

Suínos asselvajados: normalmente assintomáticos podendo apresentar sinais respiratórios leves

Mamíferos: sinais nervosos, prurido e é LETAL

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14
Q

A febre é um sinal clínico presente nos animais com doença de aujeszky.

Qual temperatura geralmente apresentada?

A

42 graus

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15
Q

Qual período de incubação da doença de aujeszky?⚠️⚠️⚠️⚠️

A

2 a 6 dias

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16
Q

Quais são os objetivos da vigilância para doença de aujeszky?

A

Detecção precoce

Erradicação⚠️

Demonstração de ausência de circulação viral para permitir o reconhecimento de estados como livres de DA

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17
Q

Qual é a população alvo da vigilância contra DA?

A

Suínos de criações comerciais

Suínos de criação de subsistência

Suínos asselvajados

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18
Q

O vírus da doença de Aujeszky é inativado em qual ph?

A

Menor que 4,3

Ou

Maior que 9,7

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19
Q

O vírus da doença de Aujeszky é encontrado em todas as secreções e excreções do animal infectado, inclusive pelo semen.

A

Certo

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20
Q

Qual é a forma de transmissão do vírus da doença de Aujeszky?

A

Via direta (contato com animais, aerossóis, secreções e excreções, sangue e semen)

Via indireta (água, alimentos, fomites, trânsito de pessoas e veiculos, equipamentos, vestuários, POA, moscas)***

Vertical (transplacentaria e inseminação)

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21
Q

Qual a via de entrada do vírus da Doença de Aujeszky?

A

Oral

Oronasal

Coito

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22
Q

A transmissão transplacentaria (vertical) e via inseminação artificial são formas de transmissão de doença de aujeszky.

A

Certo

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23
Q

Quais são os reservatórios do vírus da doença de aujeszky?

A

Suínos portadores assintomáticos

O vírus possui capacidade de estabelecer infecções latentes que podem ser reativas após condições estressantes

Esses suínos tornam se portadores assintomáticos e fontes de infecção para outros animais

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24
Q

Quais são as provas para diagnóstico laboratorial da doença de Aujeszky?

A

Detecção de Anticorpos por Elisa ou Elisa com diferencial para Glicoproteína e caso apresente inconclusividade ou positividade ——-> Neutralização Viral

Detecção de RNA viral por RT-PCR em tempo real

Diagnóstico por Isolamento do Agente em Linhagem Celular

  • laboratorial de Pedro Leopoldo (LFDA/MG)
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25
Q

Quais são os materiais e as orientações para colheita de amostra de animais suspeitos em relação à doença de Aujeszky?

A

1- Eutanasiar o animal doente

2- Colher cérebro, baco, tonsilas, pulmão e feto abortado sendo 50g de cada órgão

3- Colher amostra de soro sanguíneo de animais doentes ou convalescentes, sendo no mínimo 2 ml por animal, límpidas e centrifugavas e armazenadas em tubo Eppendorf

4- Remeter as amostras congeladas

  • pode se coletar também finos fragmentos de cérebro e pulmão em 10% de formol
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26
Q

O que é um caso suspeito de doença de Aujeszky?

A

Qualquer suíno que apresente sinais clínicos ou lesões compatíveis com DA, notificado ao SVO

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27
Q

O que é um caso provável de Doença de Aujeszky?

A

Constatação pelo SVO de suíno que apresentem sinais clínicos ou lesões compatíveis com DA

OU

Suíno com reação a teste laboratorial que indique a presença do vírus de DA

Exigindo adoção imediata de medidas de biossegurança e de providências para o diagnóstico laboratorial

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28
Q

O que é um caso ou foco confirmado de Doença de Aujeszky?

A

Registro, em uma unidade epidemiológica, de pelo menos um caso que atenda a um ou mais dos seguintes critérios:

1- isolamento e identificação do vírus em amostra de suínos seja com ou sem sinais clínicos

2- detecção de antigo viral ou ácido ribonucleico do vírus em amostra de suínos seja com ou sem sinais clínicos ⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️(diferente da febre aftosa)

3- detecção de anticorpos específicos do vírus que não sejam consequência da vacinação em amostras de suínos seja com ou sem sinais clínicos⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️ (diferente da febre aftosa)

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29
Q

Qual a diferença de suspeita descartado de doença de aujeszky e caso descartado?

A

Suspeita descartada é o caso suspeito cuja investigação do svo demonstrou não ser compatível com DA

Caso descartado é o caso provável que não atendeu aos critérios de confirmação de caso.

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30
Q

Quais são as medidas aplicadas em investigação de suspeitas ou casos prováveis de doença de Aujeszky?

A

Interdição da unidade epidemiológica

Rastreamento de ingresso e egresso

Investigação de vínculos epidemiológicos

Colheita de amostras

Isolamento dos animais

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31
Q

Quais são as medidas aplicáveis a focos de doença de Aujeszky?

A

Despovoamento (imediato, gradual ou erradicação por sorologia - definido de acordo com situação epidemiológica)

Desinfecção

Vazio sanitário

Utilização de animais sentinelas

Comprovação de ausência de circulação viral

  • estratégia de vacina em resposta a foco somente após avaliação do DSA de acordo com a situação epidemiológica
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32
Q

A vacinação preventiva da doença de aujeszky é permitida.

A

Falso

É proibida

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33
Q

Nas suspeitas descartadas de doença de aujeszky a investigação pode ser concluída imediatamente

Nos casos prováveis a investigação somente se encerra após diagnóstico final negativo

E quanto a focos de DA? Quando se encerra?

A

Somente após eliminação dos animais positivos e comprovação da ausência de circulação viral

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34
Q

O potencial de latência do vírus da doença de Aujeszky ocorre pela migração do vírus aos gânglios sensoriais como trigêmeo e possivelmente sacrais, além do tecido linfoide das tonsilas.

A

Certo

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35
Q

Qual a patogenia do vírus da doença de Aujeszky?

A

Inicia-se pela infecção oronasal ou pelo coito.

Após entrada do vírus poderá ocorrer:
1- Migração Axonal
2- Trato Respiratório Superior
3- Infecção de Marrãs no Final da Gestação

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36
Q

Como ocorre a patogenia pela migração axonal ocorrida pela doença de Aujeszky?

A

O vírus migra até o neurônio, atingindo o SNC causando:

Encefalite não purulenta

Corpúsculos de inclusão intranuclear (DNA)

Meningoencefalite não supurada

Dano neuronal extenso provocando sintomatologia nervosa em animais jovens

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37
Q

Como ocorre a patogenia pelo trato respiratório superior em animais acometidos pela doença de Aujeszky?

A

O vírus dissemina do trato respiratório superior ao inferior causando:

Pneumonia
Traqueíte necrosante⚠️
Sintomatologia respiratória em animais adultos

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38
Q

As marrãs em final de gestação são acometidas e o vírus se replica nas tonsilas provocando infecção do útero, lesões placentária e necrose de trofoblasto prejudicando a nutrição fetal.

A

Certo

Neste ponto, ocorre viremia gerando abortos, mortes fetais, mumificação ou natimortos

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39
Q

A doença de Aujeszky pode acometer cães e gatos, sendo comum em áreas endêmicas verificar esses animais acometidos.

A

Certo

Lembrando que a doença nesses animais é fatal

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40
Q

A vacinação contra Doença de Aujeszky é permitida apenas se for vacina inativada ou atenuada deletadas pelo menos para glicoproteína gE.

A vacina em geral é proibida, sendo permitida apenas em propriedade com diagnóstico positivo e sob critério do SVO e autorização do MAPA.

A

Certo

O exame ELISA com diferencial para gE permite diferenciação entre animais acometidos e animais vacinados.

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41
Q

As normas para controle e erradicação da doença de Aujeszky se aplicam apenas para suínos domésticos.

A

Certo

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42
Q

O que é “Plantel” segundo a Legislação de Doença de Aujeszky?

A

Plantel é o conjunto de fêmeas e machos utilizados em um estabelecimento de criação para fins de reprodução

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43
Q

O sacrifício sanitário realizado em animais acometidos por doença de Aujeszky é realizado por quem?

A

Operação realizada pelo SVO quando se confirma a ocorrência de DA e que consiste em sacrificar todos os animais positivos do rebanho e, se preciso, de outros rebanhos que foram expostos ao contágio por contato direto ou indireto com o VDA, com destruição de carcaças

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44
Q

Qual a diferença de suideo acometido ou suideo infectado pela doença de aujeszky?

A

Suideo acometido de Doença de Aujeszky é qualquer suideo no qual foram constatados sinais clínicos ou lesões com diagnóstico laboratorial comprovado por meio de exame em laboratório oficial ou credenciado.

Suideo infectado pelo VDA é qualquer suideo no qual NÃO FORAM consagrados sinais clínicos ou lesões compatíveis mas que apresenta reação positivo ao teste laboratorial

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45
Q

O que é a Zona Livre de Doença de Aujeszky?

A

Zona ou região onde a ausência de DA vem sendo sistematicamente demonstrada segundo as recomendações da OIE

E a vacina está proibida há pelo menos 2 anos⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

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46
Q

O que é Zona Provisoriamente Livre de Doença de Aujeszky?

A

Zona ou região onde a ocorrência de DA atinge menos de 1% do rebanho suideo e menos de 10% dos estabelecimentos de criação existentes

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47
Q

As atividades para o controle e a erradicação da DA serão coordenadas pelo MAPA devendo ser implementadas após a adesão voluntária da UF como Instância Intermediária.

A

As UF que tiverem interesse em participar deverão elaborar um plano estadual para controle e erradicação da DA, que será aprovado pelo MAPA

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48
Q

A UF que desejar não aderir voluntariamente às atividades de controle e erradicação de DA, bem como não apresentar um plano estadual:

Não ficarão isentas da aplicação do plano de contingência para a DA!

A

Certo

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49
Q

Antes do desenvolvimento de um plano estadual para erradicação da DA pela UF que deseja aderir às atividades de controle e erradicação:

  • deverão realizar diagnóstico de situação para a enfermidade baseado em investigações soroepidemiologicas naqueles estabelecimentos de criação que apresentam histórico de ocorrência de DA e de uso de vacinas, bem como em outros locais vinculados de alguma forma a esses estabelecimentos.
A

Certo

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50
Q

Qual é a condição básica para UF elaborar o plano estadual de controle e erradicação de doença de aujeszky?

A

Como condição básica, após realizar o diagnóstico de situação, deverá solicitar ao MAPA a realização de um inquérito soroepidemiologico para conhecimento da situação epidemiológica local para a DA (presença ou ausência do vírus).

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51
Q

O desenho amostral para o inquérito epidemiológico realizado pelo mapa nas UF que desejam aderir ao plano de controle e erradicai de DA, deve ser realizado de qual forma?

A

O desenho amostral será delineado pelo mapa considerando a população suína dos diferentes extratos produtivos e utilizando:

Prevalência de 1% de estabelecimentos infectados
Prevalência de 5% nos plantéis
Com Nível de Confiança de 95%

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52
Q

Mediante análise dos resultados dos inquéritos soroepidemiologicos (condição básica para adesão ao plano de controle e erradicação da Doença de Aujeszky), a Instância Intermediária irá propor a estratégia de atuação mais adequada a sua situação no plano estadual de DA.

A

Certo

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53
Q

O Plano Estadual de Controle e Erradicação da Doença de Aujeszky deverá atender a algumas condições específicas, quais são?

A

1- existência de um comitê estadual de sanidade Suídea atuante com ata de reuniões que deverá ser encaminhada à SFA

2- possuir recursos públicos ou privados para financiamento do plano e indenização de proprietários

3- dispor de normas complementares à federal

4- educação sanitária voltado à conscientização da população

5- grupo de emergência sanitária devidamente treinado para as ações de emergência

6- possuir um servido de defesa estruturado nas instâncias intermediárias e locais

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54
Q

O desenvolvimento do plano estadual de controle e erradicação da DA será avaliado periodicamente por meio de auditorias da Instância Central nas Intermediárias e Locais.

A

Certo

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55
Q

O SVO da UF que tiver um Plano Estadual de Controle e Erradicação da DA em aplicação deverá encaminhar à Instância Central relatório quando?

A

Encaminhar relatório trimestral ⚠️discorrendo sobre as ações exercitadas no período

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56
Q

A região que lograr êxito na aplicação do seu plano estadual de controle e erradicação de DA deverá se submeter a um novo inquérito soroepidemiologicos para solicitar a certificação de zona livre ou provisoriamente livre.

A

Certo

Caso não seja observada presença de atividade viral por ocasião do inquérito poderá solicitar ao MAPA a certificação imediata como ZL ou provisoriamente livre.

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57
Q

As UF certificadas como livres ou provisoriamente livres da Doença de Aujeszky precisam realizar quais ações para manutenção dessa condição sanitária?

A

Monitoramento soroepidemiologicos anual⚠️⚠️⚠️ de todos os estabelecimentos de criação que representem riscos

Investigação periódica realizada a parte de amostras colhidas pelo serviço de INSPEÇÃO em abatedouros de suínos

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58
Q

Quais os testes e materiais para diagnóstico da doença de Aujeszky?

A

1- Provas Sorologicas: Soro sanguíneo (2 ml)

  1. 1- Elisa triagem ou Elisa diferencial para glicoproteína viral gE (naqueles estabelecimentos onde a vacina é praticada)
  2. 2 Teste de Neutralização Viral
    * Laboratório Oficial ou Credenciado

2- Isolamento Viral ou Provas Moleculares (PCR)
Cérebro, baco, pulmão e fetos abortados poderão ser submetidos (50g de cada)
* Na ficha técnica está incluso as tonsilas

Enviar congelado

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59
Q

É permitido somente o uso de vacinas (inativadas ou viva atenuada) deletadas para gE licenciados no MAPA.

A vacina de Aujeszky apenas é permitida àquelas propriedades com diagnóstico positivo ou estabelecimentos relacionados à propriedade foco bem como aqueles sob risco de infecção, a critério do SVO

A

Certo

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60
Q

A instância central na UF deverá efetuar um controle sobre todas as doses de vacina utilizadas para doença de Aujeszky, além de autorizar oficialmente a comercialização da vacina pelo seu fabricante diretamente ao proprietário.

A

Certo

Em hipótese alguma a venda de vacinas para DA será realizada por meio de distribuidores e comerciantes⚠️⚠️⚠️⚠️

Mensalmente, as SFA remeterão ao MAPA um relatório com o nome dos proprietários e o volume de vacinas utilizadas no âmbito de atuação

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61
Q

Mediante análise da situação epidemiológica da região para doença de Aujeszky, a Instância Intermediária poderá propor em seu plano estadual quais estratégias de uso da vacina?

A

1- uso da vacina é proibido na UF

2- uso da vacina é permitida apenas durante a emergência sanitária deflagrada pela ocorrência de foco de forma a contribuir para o saneamento

3- uso da vacina é permitido com vistas a diminuir a prevalência em regiões endêmicas por tempo limitado e sob controle do SVO

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62
Q

Em relação à doenca de Aujeszky o SVO manterá um sistema de vigilância zoossanitaria e de informação abrangendo todas as instâncias

Com análise sistemática dos dados coletados e produção de informes periódicos para atendimento às solicitações do MAPA

A

Certo

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63
Q

Todas as suspeitas de ocorrência de doença de Aujeszky deverão ser investigadas pelo MVO em quanto tempo?

A

Máximo 12 horas

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64
Q

A confirmação pelo MVO de suspeita clínica de ocorrência de doença de aujeszky implicará a imediata interdição do estabelecimento.

A

Certo

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65
Q

A confirmação laboratorial de ocorrência de doença de Aujeszky em um estabelecimento implicará a adoção imediata das medidas para o saneamento do foco e para impedir sua difusão a outros estabelecimentos de criação.

A

Certo

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66
Q

D.A.

Deverá ser procedida uma Investigação Soroepidemiológica em estabelecimentos de criação situados em quais distâncias da propriedade foco e em quais propriedades relacionadas?

Para qual finalidade realiza-se essa investigação?

A

Investigação soroepidemiologica em estabelecimentos de criação situados em um raio mínimo de 5km⚠️⚠️⚠️ a partir do foco (Prevalência mínima de 5% e Nível de Confiança de 95%)

Também em propriedades relacionadas ao foco num período mínimo de 30 dias anteriores ao diagnostico

Faz-se a investigação para estabelecer a origem e a disseminação da infecção.

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67
Q

Para o conhecimento da situação sanitária em um estabelecimento de criação, na investigação soroepidemiologica realizada num raio de 5 km da propriedade foco e nas propriedades relacionadas nos últimos 30 dias, faz-se necessário a colheita de amostra dos suínos para encaminhamento ao laboratório.

Qual amostragem?

A

Seguirá uma tabela
1 a 25 animais - todos serão amostrados

Acima de 1200 animais - 59 serão amostrados

Atenção! A tabela deverá ser aplicada de forma independente para o plantel e animais em engorda!!!⚠️⚠️⚠️

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68
Q

Em um foco de Doença de Aujeszky, o SVO poderá, com base nos resultados da sorologia por amostragem ou do grau estimado de acometimento do rebanho, e de acordo com o disposto em seu Plano Estadual, aplicar uma ou mais estratégia de saneamento.

Quais são as possíveis estratégias de Saneamento para doença de Aujeszky?

A

1- Despovoamento Imediato

2- Despovoamento Gradual

3- Erradicação por Sorologia

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69
Q

Na estratégia de erradicação por despovoamento imediato da doença de Aujeszky, o estabelecimento será saneado imediatamente, com sacrifício e abate sanitário de todo o rebanho suideo existente, independente da idade e do estado fisiológico das fêmeas do plantel.

A

Certo

  • > saneamento com sacrifícios ou abate em até 24 horas do recebimento da ordem de matança
  • Estabelecimento obedecerá vazio sanitário mínimo de 30 dias!!!
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70
Q

Na estrategia de despovoamento imediato de animais com doença de Aujeszky

O estabelecimento obedecerá vazio sanitário de quantos dias?

A

30 dias

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71
Q

Como deverá ser procedido o despovoamento gradual de animais positivos para doença de Aujeszky?

A
  • O rebanho deve sofrer abate sanitário dentro de 90 dias
  • Sacrifício sanitário imediato dos suideos com doença clínica
  • Vacinação do rebanho maior de 7 dias de idade até ser completado o despovoamento do estabelecimento de criação
  • Abate sanitário imediato de fêmeas não gestantes, gestantes até 60 dias e leitoas de reposição
  • Castração imediata dos machos reprodutores que deverão ser encaminhados ao abate quando estiverem em condições
  • Gestantes acima de 60 dias devem aguardar o parto
  • Lactantes devem aguardar o desmame dos leitões e serem enviadas ao abate quando estiverem em condições
  • Leitoes em maternidade e creche devem ser encaminhados ao abate quando completarem 23kg de peso vivo
  • Embarque acompanhado pelo SVO, lacrado
  • Desinfecção do estabelecimento e Vazio Sanitário por 30 dias
  • Abate em abatedouro reconhecido pelo sistema brasileiro de inspeção de POA
  • Leitões em fase de engorda devem ser destinados ao abate quando atingirem o peso adequado
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72
Q

Na metodologia de erradicação da doença de Aujeszky por sorologia, o estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação com eliminação gradual do plantel positivo.

De que forma isso ocorrerá?

A

1- sacrifício ou abate dos suideos inicialmente infectados

2- vacinação dos suínos maiores de 7 dias para evitar disseminação com suspensão ao final do processo

3- nova sorologia de todo o plantel, 30 dias após a identificação da infecção no rebanho, com encaminhamento imediato dos infectados para abate

4- repetições de sorologia em 100% do plantel com intervalos de 60 dias entre os testes até obtenção de 2 resultados sorológicos negativos consecutivos

5- abate em estabelecimento reconhecido pelo sistema brasileiro de inspeção de POA

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73
Q

Quando liberado pelo SVO o repovoamento do estabelecimento de criação será feito com reprodutores oriundos de GRSC.

Estabelecimentos de engorda serão repovoados com animais oriundos de estabelecimentos de criação comprovadamente negativos para Doença de Aujeszky.

A

Certo

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74
Q

Estabelecimentos de criação, independente da estratégia adotada para erradicação da doença de Aujeszky, deverão ter sua condição de livre de DA confirmada de que forma?

A

Confirmada por meio da obtenção de 2 sorologias negativas consecutivas

Em intervalos de 2 meses

Realizadas de forma independente para o plantel e animais de engorda seguindo amostragem definida em tabela.

A primeira sorologia deverá ser realizada logo após a parição do primeiro lote de reprodutoras induzidas.

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75
Q

É proibido o trânsito de suideos vacinados contra a DA para qualquer finalidade, exceto o abate imediato em abatedouro com inspeção oficial.

A

Certo

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76
Q

Quando o estabelecimento de criação não tiver capacidade de estoque suficiente, poderá ser autorizada a transferência dos leitões para engorda vacinados contra doença de Aujeszky para engorda em outro estabelecimento.

Desde que?

A
  • Desde que situados na mesma UF
  • Onde os suideos ficarão sob supervisão até atingirem peso para abate
  • Trânsito em veículo lacrado
  • Gta oficial
  • O estabelecimento de criação de destino dos animais vacinados assumirá as mesmas condições de restrição do estabelecimento de origem
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77
Q

Os suideos em trânsito interestadual para a finalidade de engorda deverão:

  • Estar acompanhados do documento de trânsito e de certificado emitido pelo SVO;

Qual é esse certificado?

A

Certificado emitido pelo SVO

Atestando que os animais são oriundos de estabelecimento de criação onde não houve ocorrência de DA nos últimos 12 meses.

  • essa exigência não de aplica para animais oriundos de UF livre de DA
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78
Q

É permitido o ingresso de suideos para o abate imediato provenientes de UF

Independente de sua condição sanitária para doença de aujeszky.

A

Certo

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79
Q

Como deverá ocorrer o trânsito de suideos que percorra UF de condição sanitária inferior em relação à Doença de Aujeszky?

A

O trânsito de suideos entre zonas de mesma condição sanitária para a DA por meio de zonas de condição sanitária inferior deve ser realizado:

1- veículo lacrado pelo SVO da origem
2- rompimento no destino efetuado EXCLUSIVAMENTE pelo SVO

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80
Q

É proibido o trânsito interestadual de produtos e subprodutos de suideos que foram submetidos ao abate sanitário devido à ocorrência de doença de aujeszky.

A

Certo

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81
Q

Como deverá proceder o trânsito irregular de suideos, produtos e subprodutos em relação à doença de Aujeszky?

A
  • Se for interceptado nos limites da UF: retorno à origem

- Se for interceptado no interior da UF: apreensão e sacrifício ou destruição

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82
Q

No caso de constatação de doença de aujeszky em abatedouros, recintos de exposições, leilões e outras aglomerações:

Todo o recinto será considerado foco!

A

Certo

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83
Q

A doença de aujeszky geralmente é disseminado diretamente entre animais através do contato direto (focinho com focinho); entretanto, pode permanecer infeccioso por mais de sete horas no ar, se a umidade relativa for pelo menos 55%.

A

Certo

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84
Q

A doença de aujeszky causa encefalite não supurativa no tronco cerebral de cães.

A

Certo

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85
Q

Para o vírus da pseudo-raiva, a enzima Timidina Kinase (TK) é um dos principais fatores de virulência.

Qual a função da TK?

A

A enzima TK está associada à capacidade dos herpesvirus replicar em neurônios no SNC

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86
Q

Sabemos que a glicoproteína E (gE) a glicoproteína deletada para produção de vacinas diferenciais do vírus de campo.

Quais outras glicoproteínas que poderiam ser deletadas para formulação de uma vacina diferencial?

A

gC

gX

E a gE

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87
Q

Doença reprodutiva em suínos reprodutores ou respiratória severa em leitões em crescimento e terminação.

Causada por um Vírus RNA fita simples polaridade positiva envelopado, com 2 genótipos (1- europeu e 2-americano).

As espécies suscetíveis são os suínos domésticos, silvestres e asselvajados.

Qual a doença?

A

PRRS

Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos

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88
Q

Qual a população alvo da vigilância para síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos?

Qual objetivo da vigilância?

A

Objetiva a detecção precoce e a erradicação da PRRS

A população alvo da vigilância são os Suínos Domesticos, Silvestres e Asselvajados

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89
Q

Como a PRRS suína é transmitida?

A

Secreções e excreções do animal infectado por via direta (aerossóis) ou indireta.

Sangue e semen

Transmissão transplacentaria e inseminação artificial são importantes na epidemiologia da doença

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90
Q

Quais são os reservatórios da PRRS?

A

Suínos infectados no período pré-natal ou pós-natal, ainda que não apresentem sinais clínicos, podem excretar o vírus por longos períodos (mais de 200 dias)

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91
Q

A vacinação preventiva para PRRS é proibida.

A

Certo

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92
Q

O período de incubação da doença de Aujeszky geralmente é de 2-6 dias em suínos.

Acredita-se que o período seja menor que 9 dias em bovinos e ovinos.

Os períodos de incubação relatados em cães variam de 2 a 10 dias, porém a maioria dos casos provavelmente se tornam aparente em 2 a 4 dias.

A

Certo

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93
Q

Equinos e Humanos são refratários à doença de aujeszky.

A

Certo

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94
Q

Uma vez infectados os suínos com a doença de Aujeszky, os suínos que sobrevivem permanecem latentes por toda a vida do animal.

A

Certo

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95
Q

A principal forma de transmissão da doença de Aujeszky é o ingresso de animais assintomáticos portadores.

A

Certo

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96
Q

A doença de Aujeszky causa necrose do trofoblasto e prejudica a nutrição fetal.

A

Certo

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97
Q

Leitões a partir de 30 dias de idade podem apresentar a forma combinada: respiratória e nervosa (menos comum).

A

Certo

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98
Q

Após uma notificação de suspeita da doença de Aujeszky, o SVO deve reunir o máximo de informações sobre o estabelecimento de criação suspeito, como por exemplo?

A

Situação geográfica, barreiras naturais, vias de acesso, ficha cadastral, tipo de criação, população existente por espécie animal, ingresso e egresso de suideos nos últimos 30 dias, dados produtivos, etc

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99
Q

Após a notificação de suspeita de Doenca de Aujeszky, o SVO tem até 12 horas para dirigir-se ao atendimento da suspeita.

Ao chegar, o SVO deve visitar primeiro qual estabelecimento? Inspecionar primeiro quais animais?

A

Visitar primeiro o estabelecimento de criação com a suspeita, dirigindo-se diretamente à sede, para colher informações junto ao proprietário. Evitar o ingresso do veículo oficial.

Inspecionar primeiro os suínos aparentemente sadios!!!⚠️

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100
Q

Ao visitar o estabelecimento de criação com suspeita de doença de Aujeszky, o SVO deve prescrever uma nebulização.

De que forma ocorre essa nebulização?

Para qual finalidade?

A

O SVO deve prescrever a nebulização das instalacoes com uma solução de um dos desinfetantes descritos no plano de contingência

Uma vez ao dia

Como forma de diminuir a pressão de infecção dentro do estabelecimento.

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101
Q

Para colheita de material para doença de aujeszky, poderá ser colhido feto abortado desde acompanhado de outros materiais a fim de não mascarar o diagnóstico caso o aborto seja secundário à infecção pelo VDA.

A

Certo

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102
Q

Para diagnóstico sorológico da doença de aujeszky, deve-se colher amostras de soro sanguíneo de animais enfermos, fêmeas que recentemente sofrearam abortos e fêmeas cujos leitões apresentaram sinais clínicos da doença.

Quantos ml de soro? Resfriado ou congelado?

A

2ml mínimo

Soro deve ser enviado CONGELADO

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103
Q

Após atendimento de suspeita de doença de aujeszky, todo o pessoal do SVO e outras pessoas que tiveram contato com o rebanho suspeito

Não deverão ter contato com outros suideos pelas próximas_____horas.

A

48 horas

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104
Q

Ao visitar um estabelecimento com suspeita de doença de Aujeszky, caso a suspeita seja fundamentada deve proceder o preenchimento do FORM-IN e preenchimento do Auto de Interdicao.

A

Certo

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105
Q

Qual gênero do vírus da doença de Aujeszky?

A

Varicellovirus

106
Q

Em qual temperatura o vírus da doença de Aujeszky é inativado?

A

Acima de 37c por 30 minutos

Sobrevive bem a temperatura de inativação

107
Q

Quais desinfetantes eliminam o vírus da doença de Aujeszky?

A

Amônia quaternária

Fenol = PSC

Hidróxido de sódio = PSC

Hipoclorito

Clorexidine

Etanol

Iodo = PSC

108
Q

O vírus da doença de Aujeszky é inativado pela luz solar, secagem e altas temperaturas

Porém, quanto tempo ele permanece viável é influenciado pelas condições específicas e presença de matéria orgânica.

A

Certo

109
Q

A doença de Aujeszky é uma zoonose?

A

Sinais clínicos não ocorrem em humanos

A soroconversao foi relatada porém não há evidências que o vírus seja replicado significantemente ou seja transmitido a partir de pessoas

110
Q

O vírus da doença de Aujeszky pode permanecer infeccioso por mais de 7 horas no ar se a umidade relativa for menos que 55%.

A

Certo

111
Q

Evidências sugerem que o SuHV-1 em aerossóis podem ser capaz de viajar por km sob algumas condicoes de unidade.

A

Certo

112
Q

Outros animais, que não os suínos, podem disseminar o vírus da doença de Aujeszky?

A

Embora alguns animais que não sejam suínos possam ocasionalmente disseminar o vírus em secreções nasais e orais, eles morrem muito cedo após a infecção e geralmente não transmitem o vírus.

Mesmo rara, a transmissão foi relatada em bovinos e ovinos

113
Q

A taxa de mortalidade dos suínos com doença de aujeszky diminui com o avanço da idade.

A

Certo

Entretanto, cepas diferem na virulência.

Algumas podem causar mortes mesmo em adultos, enquanto outras tendem a causar sinais brancos ou nenhum sinal

114
Q

Leitões paridos por fêmeas imunes ao vírus da doença de aujeszky podem estar protegidos por anticorpos maternos até quanto tempo?

A

4 meses

115
Q

Muitos dos vírus da doença de Aujeszky circulantes entre suínos silvestres parecem ser de baixa virulência e causam pouca ou nenhuma doença até mesmo em suínos domesticados.

A

Certo

116
Q

Quais são as lesões post mortem em suideos com doença de Aujeszky?

A

Focos necróticos no fígado e baço - especialmente em leitões ou fetos

Rinite fibrino-necrótica ou serosa

Edema pulmonar

Linfonodos congestos e pequenas hemorragias

Tonsilite ou faringite

Placentite necrótica

Meningoencefalite não supurativa

117
Q

Em bovinos com doença de aujeszky podem ser detectado edema e hemorragia na medula espinhal no post mortem.

A

Certo

118
Q

Pode-se realizar sorologia para doença de aujeszky em animais que não os suínos?

A

Não ajuda mto pois esses animais geralmente morrem antes de montar uma resposta com AC

119
Q

Algumas análises concluem que o risco de transmissão por aerossol de suínos silvestres parece baixo.

A

Certo

120
Q

As vacinas para doença de aujeszky protegem os suínos dos sinais clínicos e reduzem a disseminação do virus

Porém não conferem imunidade completa ou previnem infecções latentes

A

Certo

121
Q

Brasil tem algum estado livre de doença de aujeszky?

A

SC

122
Q

Uma vez determinado o foco primário de Doença de Aujeszky, este deve ser georreferenciadas por SAD-69 estabelecendo-se a delimitação da zona de proteção e vigilância, que será de ______kmz

A

5 km a partir do foco

123
Q

Qual área de zona de proteção e vigilância para doença de Aujeszky?

A

5 km a partir do foco

124
Q

Sabemos que a zona de proteção e vigilância para doença de Aujeszky é de 5 km a partir do foco.

Dependendo de alguns fatores, essa área pode ser alterada. Quais são esses fatores?

A

Densidade populacional de suínos

Barreiras geográficas

Ou qualquer outro fator que favoreça ou dificulte a disseminação do VDA, a extensão da ZP e ZV poderá ser alterada

125
Q

Os estabelecimentos de criação submetidos a qualquer uma das estratégias para erradicação do foco de doença de Aujeszky

Deverão ter sua condição de livre de DA confirmada de que forma?

A

2 sorologias negativas em intervalos de 2 meses

Realizados de forma independente para o plantel e animais de engorda

A primeira sorologia deverá ser realizada logo após a parição do primeiro lote de reprodutores introduzido

126
Q

Quando a estratégia de despovoamento imediato poderá ser adotada para doença de Aujeszky?

A

UF certificada como livre

UF onde a vacina não é utilizada

UF com baixa densidade populacional de suideos

127
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL e ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

Os suideos, produtos e subprodutos deverão ser previamente avaliados antes do sacrifício ou abate sanitário.

A

Certo

A forma de avaliação dos animais deverá ser normatizada pelo plano estadual ou se este não existir, pela comissão correspondente de acordo com a norma existente.

128
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL e ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

quem será encaminhado para sacrifício?

Em quanto tempo?

A

Suideos acometidos (erradicação por sorologia apenas suideos acometidos)

Contatos diretos

Refugo

Leitões sem peso para abate

Máximo 24 horas após ordem de matança

129
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL e ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

o sacrifício pode ser realizado por membros das forças de segurança pública com posterior incineração ou enterramento (mais aconselhável)

Aonde os suínos serão sacrificados?

A

Preferencialmente no interior das valas

Terão suas cavidades abdominais abertas

130
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL e ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

como deverá ser procedido a cremação? E o enterramento?

A

MESMO PROCEDIMENTO PARA PSC!!!

Cremação -> vala rasa (1m de profundidade) -> alternar suino cabeça e cauda em cima de uma camada de lenha ou madeira grossa transversal enchendo com palha, lenha ou carvão embebido em querosene ou óleo diesel. Arremessar uma tocha.

Para queimar 250 suínos: 6ton de carvão, 1/2 ton de lenha, 75l de oleo diesel e 45kg de palha ou lenha

—————————-

Enterramento -> na direção dos ventos
2,5m de profundidade, 2,5m de largura e comprimento dependo do número de animais:
5 suínos -> 1,5m

Nao utilizar cal (retarda)
Cercar com tela de arame
Inspeção semanal das valas e áreas vizinhas

131
Q

O enterramento dos suínos acometidos por Aujeszky deverá ser feita em valas construídas na direção dominante dos ventos.

A

Certo

132
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO

quem será encaminhado para abate? Como? Qual abatedouro?

A

Suideos sadios e Contatos indiretos do mesmo estabelecimento serão submetidos a avaliação para definir se sacrifício ou abate Imediato!

Sisbi
Carga lacrada
Embarque acompanhado pelo SVO

  • O SERVIÇO DE INSPEÇÃO DEVE SER NOTIFICADO COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 24 horas *
133
Q

Em caso de despovoamento imediato de suínos acometidos por doença de aujeszky, no encaminhamento suposto para abate sanitário em SISBI

Quanto tempo de antecedência o serviço de inspeção deve ser notificado da chegada desses animais?

A

24 horas

134
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL

Como deverá ocorrer a limpeza e desinfecção após o sacrifício dos animais?

A

1- limpeza seca com pá e vassoura 🧹

2- limpeza umida com água sob pressão e detergente

3- Realizar a PRIMEIRA desinfecção (24-48hrs após a limpeza úmida com a instalação totalmente seca) -> deixar as instalações com todas as portas, janelas e cortinas fechadas por 48 horas, depois abrir para permitir a ação dos raios solares

4- Realizar a SEGUNDA desinfecção (15-20 dias após a primeira). -> deixar as instalações com todas as portas, janelas e cortinas fechadas por 48 horas, depois abrir para permitir a ação dos raios solares

5- 2 dias após a segunda desinfecção -> pintura com cal virgem hidratada

6- 1 dia antes de alojar suideos -> orientar o produtor para mais uma desinfecção utilizando hipoclorito de sódio

135
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL

Qual período de vazio sanitário da doença de aujeszky?

A

Mínimo 30 dias

136
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL

Como deverá ocorrer a introdução de suínos sentinelas após o término do período de vazio sanitário (30d)?

A

De acordo com o plano estadual poderão prever a introdução de suínos sentinelas para monitorar a comprovação da ausência de atividade viral

  • > oriundo de GRSC ou de estabelecimento comprovadamente negativo para DA
  • > 2 sorologias com intervalo de 14-21 dias de intervalo
  • > número de 5% de suideos da população existente OU mínimo 5 suínos com mínimo 60 dias de idade que deverão ser distribuídos de forma a abranger todas as dependências do estabelecimento de criação
137
Q

DESPOVOAMENTO IMEDIATO e GRADUAL

como deverá ocorrer repovoamento do estabelecimento após foco de doença de Aujeszky?

A
  • > somente será autorizado repovoar após vistoria do SVO que procederá a uma análise de risco
  • > estabelecimento de criação: GRSC
  • > estabelecimento de engorda: comprovadamente negativos para DA
  • > incentivar ações de biosseguridade

** despovoamento gradual apenas -> caso o risco de reintrodução de DA seja detectado, o repovoamento deverá ser retardado OU a critério do plano estadual será efetuada a vacina dos animais introduzidos no estabelecimento de criação **

138
Q

A metodologia de despovoamento gradual de um estabelecimento de criação identificado como foco de doença de Aujeszky é menos onerosa, mas exige um grande poder de organização e interação por parte do SVO.

Como deverá ocorrer?

A

O rebanho suideo existente deverá sofrer abate sanitário dentro de um periodo máximo de 90 dias a contar do diagnóstico inicial

139
Q

Quando a estratégia de erradicação da doença de Aujeszky de Despovoamento Gradual poderá ser adotada?

A
  • UPL ou Ciclo completo com Alta Prevalência de DA (>10%)
  • Unidade de engorda de ciclo continuo de produção com qualquer prevalência de DA, onde o sistema todos dentro todos fora não é aplicado
  • regiões de baixa densidade populacional de suideos onde a DA foi detectada, mesmo com baixa prevalência
  • aparecimento da doença clínica
140
Q

DESPOVOAMENTO GRADUAL

como deverá ocorrer o abate sanitário ?

Quais animais serão encaminhados para abate sanitário, e não para sacrifício?

A

Os suínos acometidos por DA, contatos diretos, refugos e leitões que nao possuem peso para abate -> SACRIFÍCIO

———————————-
Abate em SISBI com comunicação ao serviço de inspeção com antecedência mínima de 24 hrs, carga lacrada e embarque acompanhado por SVO

Quem vai para abate?

1- fêmeas não gestantes
2- fêmeas até 60 dias de gestação
3- leitoas de reposição
4- castração imediata de machos reprodutores e encaminhar para abate assim que em condições
5- fêmeas em lacrada aguardar o desmame
6- fêmeas gestantes com mais de 60 dias de gestação aguardar o parto e o desmame
7- leitões em maternidade e creche assim que atingirem 23kg
8- leitões em engorda assim que atingirem o peso adequado

** LEMBRANDO: abate sanitário dentro de máximo 90 dias ***

141
Q

Na metodologia de erradicação da doença de aujeszky por sorologia, o estabelecimento de criação será submetido a testes sorológicos periódicos, capazes de diferenciar se os títulos humorais são decorrentes da infecção pelo VDA ou do processo de vacinação (caso seja efetuada)

Com eliminação gradual do plantel positivo.

A

Certo

142
Q

Quando a estratégia de erradicação por sorologia da doença de aujeszky será adotada?

A

Prevalência da infecção pelo VDA seja baixa (<10%)

Estabelecimentos infectados pelo VDA, mas sem manifestação da doença clínica

143
Q

ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

Como deverá ocorrer a vacinação prevista do rebanho?

E no caso se estabelecimentos que já realizavam a vacina? O que muda?

A

Deverá ser efetuada IMEDIATAMENTE a vacina nasal do rebanho MAIOR DE 7 dias de idade para evitar a disseminação da doença clínica, com suspensão da doença ao final do processo

Caso o estabelecimento já realizasse a vacina, os leitões filhos de mães vacinadas NÃO deverão ser vacinados

144
Q

ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

Como deverá ocorrer os testes sorológicos do plantel?

A

1- Sorologia em 100% do plantel, 30 dias após a identificação da infecção pelo VDA a ser contado a partir da data do diagnóstico laboratorial inicial

2- o plantel positivo -> SACRIFÍCIO

3- repetir os testes em 100% do plantel em intervalos de 60 dias até obter 2 testes negaticos consecutivos

4- por ocasião da segunda colheita de material, realizar também uma colheita por amostragem do rebanho em engorda que também deverá apresentar negativo

145
Q

ERRADICAÇÃO POR SOROLOGIA

Como deverá ocorrer o abate sanitário?

Sabemos que os positivos sorologicamente são encaminhados para sacrifício! E quem será encaminhado para abate?

A

1- todos os suideos identificados como portadores assintomáticos -> isolados para encaminhar para abate

2- animais infectados pelo VDA que não estão aptos a serem encaminhados imediatamente ao abate serão sacrificados

3- embarque acompanhado pelo SVO, carga lacrada, SISBI

4- serviço de inspeção notificado com 24 hrs de antecedência do envio desses animais

5- na impossibilidade abate em estabelecimento SISBI -> sacrifício na propriedade

146
Q

Aliado às ações exercitadas no foco da doença de aujeszky, será procedido um rastreamento em nível de campo e uma análise do trânsito de suideos e produtos que possam veicular com o objetivo de se fazer um diagnóstico de situação a partir da identificação dos rebanhos expostos, de forma a se evitar a difusão da DA.

A

Certo

147
Q

O trabalho na emergência sanitária deverá ser efetuado por equipes específicas em cada zona de atuação (foco. ZP e ZV).

O rastreamento em áreas externas a zona de proteção e vigilância será de responsabilidade das instâncias locais correspondentes.

A

Certo

148
Q

Os médicos veterinários e outros profissionais autônomos vinculados ao campo de prática suas atividades na zona demarcada deverão ser comunicados sobre a existência de enfermidade.

O que eles devem fazer?

A

Eles deverão fornecer ao SVO a relação de todos os estabelecimentos de criação dos citados nos últimos sete dias.

Além disso, Todos os abatedouros de Suideos existentes na zona de atuação, e aqueles que tiveram alguma relação com o foco e seus contatos também poderão ser objeto de investigação sorológica pelo SVO

149
Q

Uma completa investigação do trânsito de animais, pessoas, veículos, equipamentos etc deverá ser realizada e rastreada no mínimo até os 30 dias anteriores ao início da manifestação clínica da doença de Aujeszky - objetivando identificar a origem do foco, bem como sua possível difusão.

A

Os estabelecimentos de criação que receberam suideos oriundos do foco deverão ser considerados como suspeitos, sendo objeto das mesmas medidas tomadas no foco.

150
Q

A interdição do foco da doença de aujeszky e seus contatos diretos deverá permanecer até quando?

A

Até a finalização da estratégia de erradicação

EXCETO trânsito de suideos para abate sanitário imediato oriundo de estabelecimento sem sinais clínico

151
Q

Mesmo com a interdição de foco da doença de aujeszky na propriedade, caso haja suínos para abate imediato oriundo de propriedade sem sinais clínicos no rebanho o trânsito desses animais - exclusivamente para abate - poderá ser autorizado.

A

Certo

152
Q

Quando o estabelecimento de criação não tiver capacidade de estoque suficiente, poderá ser autorizada - a critério do SVO - a transferência de leitões para engorda em outro estabelecimento, desde que?

A

Mesma Uf

Suideos sob supervisão até atingirem o peso

153
Q

Naqueles estabelecimentos de criação que receberam suínos do foco bem como naquele que lhe forneceram animais (exceto GRSC) se procederá a colheita de sangue do rebanho para conhecimento da situação sanitária. (Investigação sorológica)

A

Certo

154
Q

A critério do plano estadual poderá ser orientado a vacinação imediata dos suideos do foco da doença de aujeszky e outros estabelecimentos de criação sob risco de contrair a infecção.

A

Certo

155
Q

Quais são as medidas a serem adotadas na zona de proteção e vigilância para doença de aujeszky?

A

1- recenseamento populacional no máximo em 7 dias após o estabelecimento da mesma

2- inquérito soroepidemiologico em todos os estabelecimentos de criação de suideos existentes no interior da ZP e ZV (100% macho, 70% fêmea em gestação, 20% fêmea em lactação, 5% de fêmea não gestante, 5% de leitoa de reposição não coberta e todas as baias onde houver suideos para terminação) com colheita de 7 ml de sangue para 2ml de soro -> enviar congelado

3- controle de trânsito de suideos -> interdição por mínimo 21 dias com exceção para trânsito com destino ao abate imediato. Instalação de barreiras fixas e móveis dentro de 12 horas

4- manutenção das medidas até que tenha sido executada as estratégias de erradicação.

Poderá ser feito um monitoramento a nível de abatedouro com inquérito realizado quando decorridos pelo menos 30 dias da conclusão das operações de sacrifício ou abate.

156
Q

Sabemos que em até 7 dias do estabelecimento da zona de proteção e vigilância para doença de aujeszky, deverá ter sido realizado pelo SVO o recenseamento da populacao suidea.

Também deverá ser realizando um inquérito soroepidemiologico de todos os estabelecimentos de criação de suideos existentes no interior da ZP e ZV.

Como deverá ocorrer esse inquérito?

A

Colheita de sangue para levantamento soroepidemiologico -> 7 ml de sangue da veia cava ou jugular para obter 2ml de soro -> enviar congelado

Amostragem:
100% machos 
70% das fêmeas em gestação
20% das fêmeas em lactação
5% de fêmeas não gestantes
5% de leitões de reposição não cobertas
Terminação -> colheita de amostras de todas as baias onde houver suideos alojados
157
Q

Como deverá ocorrer o controle de trânsito de suideos na zona de proteção e vigilância para doença de aujeszky?

A

Período de interdição mínimo de 21 dias com exceção do trânsito com destino ao abate imediato em veículo lacrado

Estabelecimento de barreiras fixas e móveis dentro de 12 horas

Permissão de saída da ZP e ZV: direto para abatedouro ao final da investigação soroepidemiologico em transporte lacrado e desinfetado sendo notificado o serviço de inspeção com 24 hrs de antecedência

Decorridos os 21 dias poderá ser autorizada a retirada de suideos em veículos lavrados e desinfetados

158
Q

A restrição da circulação e do transporte de suideos vivos e materiais de multiplicação atingirá as vias públicas e privadas.

Está restrição não será aplicada quando?

A

Trânsito mediante ZP e ZV por meio de rodovia ou ferrovia sem parada ou descarregamento na mesma

Suideos de fora da ZP e ZV e destinados diretamente a abatedouro localizado nessa zona desde que transportados em veículos lacrados pelo SVO na origem ou nos limites da zona

159
Q

Até quando será mantida as medidas na ZP e ZV da doença de aujeszky?

A

As medidas aplicadas serão mantidas até que tenham sido executadas as estratégias de erradicação estabelecidas pelo Plano Estadual.

Além de realizar um inquérito soro epidemiológico abrangendo os estabelecimentos de criação considerados de risco situados dentro ou fora da ZP e ZV sem registro de ocorrência de atividade viral.

160
Q

A critério do plano estadual, poderá ser feito monitoramento da doença de aujeszky em nível de abatedouro em reprodutores de descarte ou animais de abate.

Esse inquérito será realizado quando decorridos, pelo menos, 30 dias da conclusão das operações de sacrifício ou abate dos suideos infectados.

A

Certo

161
Q

A vacinação contra doença de aujeszky permite o controle da manifestação clínica, contudo a vacina não previne a infecção.

A

Certo

162
Q

A vacina contra doença de aujeszky diminui o impacto econômica da doença porque reduz e previne a manifestação dos sinais clínicos, de que forma?

A

Diminuição da intensidade e duração da eliminação do agente

Redução da invasão dos tecidos

Aumento da dose viral necessária para infectar

Induz menor invasão dos tecidos

Impede transmissão transplacentaria ⚠️

Reduz a incidência

Reduz excreção do agente

163
Q

A vacinação contra doença de aujeszky impede a transmissão transplacentaria da doença.

A

Certo

164
Q

A vacinação contra doença de aujeszky deve ser realizada conforme plano estadual, caso essa seja prevista.

Quando a UF não possuir um plano, qual esquema de vacinação será proposto?

A

Vacina Inativada: Plantel (vacinar 3x ao ano) e Leitoas e Machos de Reposição (vacinar a primeira dose na chegada e a segunda dose com 2-4 semana após). -> essa vacina não é aplicável em estabelecimento de criação interditado

Vacina viva atenuada: Leitões (1 dose com 9-14 semanas de idade). Leitões vacinados não devem ter outro destino que não o abate. Se aplicado em foco -> vacinar todos os suideos maiores de 7 dias

165
Q

No caso do uso emergencial da vacina contra doença de aujeszky em zona livre, esta perderá seu status sanitário.

A

Certo

166
Q

Quais procedimentos para enviar suideos acometidos por DA para abatedouros?

A

Exclusivamente pertencente ao SISBI

Produtos não poderá ser submetidos à exportação

Serviço de inspeção notificado com mínimo 24 horas de antecedência

Veículo lacrado na origem por SVO com conferência antes do descarregamento dos animais

167
Q

O vírus da doença de aujeszky possui apenas um único tipo antigênico, embora existam cepas que produzam de forma predominante quadros respiratórios ou nervosos da doença.

A

Certo

168
Q

Uma importante característica do agente da doença de aujeszky é a sua capacidade de permanecer em estado de latência em gânglios sensoriais do sistema nervoso (trigêmeo) e no tecido linfoide das tonsilas de suideos.

A

Certo

A condição de latência torna o suideo uma fonte de disseminação viral durante toda a vida

169
Q

O vírus da doença de aujeszky possui uma inativação quase instantânea quando exposto a condições de ressecamento, principalmente na presença direta de raios solares.

A

Certo

170
Q

O vírus da doença de aujeszky na temperatura de 20C, permanece infeccioso e pode ser transmitido por moscas até por 6 horas.

A

Certo

171
Q

O vírus da doença de aujeszky é inativado em pH <4,3 e >9,7 dentro de 7 dias!

A

Certo

172
Q

O período de incubação da doença de aujeszky é de 2 a 6 dias.

Quando se inicia a eliminacao do vírus?

A

Dentro de 7-10 dias após a infecção (por isso muitas vezes outros animais que não os suideos são hospedeiros terminais, pq morrem antes de se tornar fontes de infecção -> visto que eles morrem dentro de 48-72hrs)

173
Q

A erradicação da infecção da doença de aujeszky em regiões onde a vacinação é proibida deve ser por despovoamento completo e imediato.

A

Certo

174
Q

O agente da PSC é inativado em que pH?

A

Inativado a pH menor que 3

Inativado a pH maior que 11

175
Q

O agente da PSC é inativado por quais desinfetantes?

A

Cresol

Hidróxido de sódio

Formalina

Carbonato de Sódio

Iodoforos fortes em ácido fosfórico

Detergentes ionicos e não ionicos

176
Q

Quem são os hospedeiros da PSC?

A

Suínos e javalis são os únicos reservatórios naturais

177
Q

O vírus da PSC sobrevive bem em ambientes frios e pode sobreviver a processamentos de carnes (curado e defumado)

A

Certo

178
Q

Como ocorre a transmissão da PSC?

A

Contato direto com secreções, excreções, semen e sangue

Propagação direta por pessoas, utensílios, veículos etc

Utilização de restos de alimentos sem tratamento termico

Infecção transplantaria⚠️⚠️⚠️🛑🛑🛑

Urina
Fezes
Semen

Abrasões cutâneas **

179
Q

A PSC pode ser transmitida via infecção transplacentaria.

A

Certo

180
Q

A PSC pode ser transmitida pelo semen.

A

Certo

🛑🛑🛑🛑🛑🛑🛑🛑🛑

181
Q

Quais são as fontes de vírus da PSC?

A

Sangue

Todos os tecidos, secreções e excreções dos animais doentes e dos mortos

Leitões infectados congênitamente apresentam uma viremia persistente e podem excretar vírus por meses

Urina
Fezes 💩

182
Q

Os leitões infectados congenitamente apresentam uma viremia persistente e podem excretar vírus da PSC durante meses.

A

Certo

183
Q

Quais são as vias de infecção da PSC?

A

Ingestão

Contato com conjuntivas e mucosas

Lesões de pele

Inseminação

Penetração sanguínea percutânea

184
Q

Qual período de incubação da PSC?

A

Período de incubação: 2 a 14 dias.

Em condições de campo a doença pode não ser evidente por até mais de 4 semanas.

3 a 7 dias em casos agudos!

185
Q

Como são as lesões na forma congênita da PSC?

A

Tremor congênito e debilidade

Retardo no crescimento e morte

Leitões clinicamente normais, porém com viremia persistente, sem resposta imunitária!

Hipoplasia cerebelar

Microencefalia

Hipoplasia pulmonar

Hidropisia

Má formações

186
Q

A PSC possui 3 formas da doença: aguda, crônica e congênita (suínos infectados via congênita).

A

Certo

Os leitões infectados congenitamente apresentam uma viremia persistente e podem excretar vírus da PSC durante meses.

187
Q

Qual a etiologia do vírus da PSC ?

A

Família Flaviviridae

Gênero Pestivirus

RNA fita simples

Polaridade Positiva

Envelopado

1 único sorotipo dividido em vários genótipos e subgenotipos

188
Q

A PSC é uma zoonose?

A

Não

Contudo, é altamente contagiosa sendo os suínos e os javalis os reservatórios naturais

189
Q

Quais são os reservatórios naturais da PSC?

A

Suínos e javalis

190
Q

A infecção pelo PSC ocorre principalmente por qual via?

A

Principalmente oronasal

Mas também pode ser pela conjuntiva, mucosa ou abrasões

191
Q

O vírus da PSC se replica nas tonsilas/amígdalas aumentando significativamente em quantidade, direcionado para a medula óssea e placas de peyer produzindo uma viremia, ou seja, retorna a circulação e se distribui para todo o organismo.

A

Certo

192
Q

Pode ocorrer morte súbita e vasculite generalizada, encefalite não supurada e um quadro de diatese hemorrágica na PSC.

A

Certo

Além de enterite catarral
Úlceras de botão no cólon 
Infarto esplênico (lesões em forma de Cunha) 
Tonsilite grave
Lesões ósseas na junção costocondral
193
Q

Porque a PSC é considerada uma síndrome hemorrágica?

A

Porque o vírus da PSC provoca uma multiplicação viral nas células endoteliais que causam lesão vascular e trombose, levando um quadro de diatese hemorrágica causando vasculares e outros quadros hemorrágicos

194
Q

Como ocorre o diagnóstico da PSC?

A

Diagnóstico Virológico
Imunofluorescencia Direta
Isolamento em Cultivo Celular
Imunoperoxidase

Diagnóstico sorológico
Elisa
Se suspeito ou positivo -> neutralização viral com diferenciação para BVD

195
Q

A severidade da PSC varia de acordo com a estirpe do vírus, a idade do suíno e o estado imunológico do rebanho.

A

Certo

196
Q

As infecções agudas pela PSC possuem alta taxa de mortalidade, enquanto que isolados menos virulentos apresentam maior dificuldade de identificação da doença, particularmente em suínos mais velhos.

A

Certo

197
Q

Sabemos que o vírus da PSC é resistente ao frio e pode sobreviver até ao processamento de carnes,

Como é a inativação pela temperatura do vírus da PSC?

A

Um minuto a 90-100C

5 minutos a 70C

198
Q

A PSC ocorre em quais animais?

A

O PSC parece ser capaz de infectar a maioria ou todos os membros da família Suidae.

Casos clínicos ocorrem em suínos domésticos e Javalis Euro-Asiaticos.

Já foi detectado em queixadas, javalis comuns, porcos do mato ou porco vermelho e em caititus

199
Q

Já foi relato caso de PSC em outros animais que não suideos?

A

Já foi relatado infecção experimental SEM sinal clínico em bovinos, ovinos, caprinos e veados

  • também parece ser adaptada para passagem em coelhos

Mas não há nenhuma evidência que comprove que essas espécies se tornem infectadas na natureza

200
Q

Como é a distribuição geográfica da PSC?

A

Endêmica -> Ásia, América do Sul, América Central e Caribe

Erradicada -> EUA, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Japão, Islândia, Europa Ocidental e central

África -> status é incerto

201
Q

Suínos são infectados pelo PSC pelas vias orais e oronasal, além de mucosas, transmissão genital via semen, abrasões cutâneas e de forma transplacentaria.

Além de secreções oronasais e oculares, fezes, urina e semen.

E quanto a transmissão mecânica por vetores?

A

O PSC pode ser disseminado em comitês e pode ser transmitido por vetores mecânicos vivos como INSETOS!

202
Q

O vírus da PSC pode ser transmitido pela urina?

E pelas fezes?

A

Sim

Urina
Fezes
Semen
Insetos
Etc
203
Q

O animal infectado com a PSC pode excretar o vírus ANTES do aparecimento dos sinais clínicos?

A

Sim

204
Q

O vírus da PSC pode persistir no sangue e nos tecidos após a morte, ⚠️⚠️⚠️ e por isso ele é prontamente espalhado por alimentos mal cozidos que contenham tecidos de suínos infectados.

A

Certo

205
Q

Ocorre transmissão por aerossóis do vírus da PSC?

A

Foi demonstrado apenas experimentalmente

É capaz que ocorra entre granjas próximas ventiladas MECANICAMENTE quando há grandes quantidades (concentração) de amimais

206
Q

Leitões e javalis infectados ANTES DO NASCIMENTO (via congênita) podem tornar-se persistentemente INFECTADOS -> SEM DESENVOLVER uma resposta de anticorpos ao vírus da PSC.

Ou seja, podem disseminar o vírus de forma contínua ou intermitente por meses!

A

Certo

São falso positivo na resposta sorológica

207
Q

A persistência no ambiente do vírus da PSC é influenciada pelas concentrações iniciais do vírus e pela presença de matéria orgânica

Estudos relatam que o vírus sobreviveu de poucos dias a 2 semanas em temperatura ambiente dentro da urina e em fezes.

A

Certo

208
Q

Quais são as lesões post mortem da PSC na forma Aguda?

A

Sinais hemorrágicos (pele cianotica, petequias, equimoses)

Linfonodos aumentados e hemorrágicos

Enterite catarral leve a moderada no intestino delgado

ÚLCERAS DE BOTÃO NO CÓLON

TONSILITE grave com focos necróticos

Infartos esplênicos em formato de Cunha (altamente indicativo)

Pulmão congesto e hemorrágico

Encefalite

209
Q

Qual sinal que ocorre ocasionalmente na PSC, mas quando ocorre é altamente indicativo?

A

Infarto esplênico em formato de Cunha, escura e aumentado de tamanho

210
Q

Quais são as lesões post mortem na forma crônica da PSC?

A

Menos grave

Focos necróticos ou úlceras de botão podem ser encontrados no intestino, epiglote ou laringe

Enterite necrosante difusa

LESÕES ÓSSEAS NA JUNÇÃO COSTOCONDRAL DAS COSTELAS E NAS PLACAS DE CRESCIMENTO DOS OSSOS LONGOS

211
Q

Quais são os sinais clínicos da PSC?

A

Febre alta

Conjuntivite (pode causar crostas severas nas pálpebras)

Anorexia e apatia

Constipação seguida de diarreia aquosa

Incoordenação e marcha instável,
Cambaleante

Paresia posterior

Vômito amarelo

Sinais RESPIRATÓRIOS

Pele hiperemia e hemorragias

LEUCOPENIA SEVERA

Convulsões

212
Q

Os suínos com a forma aguda da PSC geralmente morrem dentro de 1-3 semanas e as convulsões podem ocorrer nos estágios terminais.

Como ocorre na forma SUBAGUDA?

A

Semelhante

Entretanto, os sinais são menos severos e o curso da doença é prolongado

Taxa de mortalidade é mais baixa

213
Q

Pode ocorrer alopecia em suínos acometidos pela PSC.

A

Certo

214
Q

Baixo desempenho reprodutivo pode ser o único sinal em alguns rebanhos reprodutores infectados com cepas menos virulentas de PSC.

A

Certo

215
Q

Os suínos acometidos de forma congênita podem nascer com tremor congênito ou mal formações congênitas, outros podem persistir infectados, mas assintomáticos.

A

Certo

A maioria dos suínos infectados de forma congênita morre dentro de um ano.

216
Q

Os javalis apresentam sinais clínicos semelhantes em suínos domésticos.

E quanto aos outros suideos?
Como são os sinais clínicos da PSC?

A

Porcos vermelhos infectados experimentalmente ficaram doentes e alguns casos foram severos.

Javalis-africanos infectados não desenvolveram sinais clínicos, apesar do diagnóstico virológico e sorológico positivo.

Apenas um porco vermelho apresentou moderada a severa diarreia

Febre de curto período e sinais inespecificos foram relatados em caititus inoculados com o vírus da PSC.

217
Q

Quando se desenvolvem os anticorpos para o vírus da PSC?

A

Desenvolvem-se relativamente tarde (após 2-3 semanas) na maioria dos animais, mas persistem ao longo da vida.

Entretanto, leitões e javalis infectados antes ou imediatamente após o nascimento podem ser imunotolerância e serem negativos na sorologiaZ

218
Q

O teste definitivo para distinguir PSC de outros pestivirus é o teste de neutralização viral comparativa.

A

Certo

219
Q

Os testes de Elisa somente são confiáveis para PSC em testes de rebanho.

A

Certo

220
Q

A mortalidade da PSC é maior em jovens ou adultos?

A

Menor em suínos adultos em comparação com jovens

221
Q

A PSC na forma aguda pode apresentar sintomatologia respiratória e reprodutiva.⚠️

A

Certo

222
Q

Quais são os objetivos da Vigilância para PSC na zona Livre e na zona NÃO LIVRE?

A

Zona Livre -> detecção precoce e erradicação; demonstração de ausência de circulação viral.

Zona Não Livre -> identificar a circulação viral e a ocorrencia de doença clínica para orientar estratégicas de controle e erradicação da doença

223
Q

Qual é a população alvo da vigilância da PSC?

A

Suínos de criações comerciais

Subsistência

Asselvajados

224
Q

O vírus da PSC é encontrado em todas as secreções e excreções do animal infectado e pode ser transmitido pelas vias direta ou indireta, entrando no organismo por via oral e oro-nasal.

A

Certo

225
Q

O fornecimento de restos alimentares contaminados aos suínos, sem tratamento térmico, é a forma de entrada mais comum da doença em países livres.

A

Certo

226
Q

Quais são as orientações para colheita de amostra para PSC de acordo com a ficha técnica?

A

Eutanasiar o animal doente —> colher amostras de TONSILAS, BAÇO, LINFONODOS (faringeos e mesentéricos), PORÇÃO DISTAL DO ÍLEO E SANGUE TOTAL
20g de cada órgão
5ml de sangue total

(Exames virologicos)
*** remeter congelado
+

Colher amostra de SORO de animais doentes ou convalescentes, no mínimo 2ml por animal

(Exame sorológico
*** remeter congelado

227
Q

Qual a diferença de colheita de amostras entre PSC e Doença de Aujeszky?

A

PSC: tonsila, baço, linfonodo e porção distal do íleo (20g de cada) + 5ml de sangue total para diagnóstico virologicos / Colher 2ml de soro sanguíneo para sorológico / Remeter congelado (tudo)

DA: cérebro, baço, tonsilas, pulmão e feto abortado (50g de cada) + 2ml de soro sanguíneo / remeter congelado

228
Q

O que é um caso suspeito e um caso provável de síndrome hemorrágica dos suínos?

A

Caso suspeito -> sinais clínicos ou lesões compatíveis

Caso provável -> constatação pelo SVO de suíno com sinais clínicos ou lesões compatíveis OU suíno com reação a teste laboratorial indicando a possível presença do vírus da PSC

229
Q

O que é um caso ou foco confirmado de PSC?

A

1- isolamento e identificação viral do vírus da PSC em amostras de suínos COM OU SEM sinais clínicos (o primeiro caso em uma zona livre de PSC deverá ser confirmado conforme critério de confirmação com isolamento e identificação);

2- detecção de antígeno viral ou ácido ribonucleico do vírus da PSC em amostras de suínos epidemiologicamente vinculações a um foco suspeito ou confirmado de PSC OU de suínos que possam ter tido contato prévio COM OU SEM SINAIS CLÍNICOS DA DOENÇA⚠️⚠️⚠️

3- detecção de AC específico do vírus da PSC que não sejam consequência da vacinação ou de outro pestivirus em amostra de suíno com ⚠️sinais clínicos OU suíno epidemiologicamente vinculado a um foco suspeito ou confirmado OU suíno com contato prévio com agente etiológico⚠️⚠️⚠️

230
Q

Fica proibida a vacinação de suídeos contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto nas
zonas que venham a ser delimitadas pelo DDA.

A

Em Maio/2020 entrou em vigor uma legislação que aprovou o início da vacina nas ZnL (11 estados).

231
Q

O que é Foco na PSC?

A

Foco: estabelecimento de criação ou qualquer outro local onde foi constatada a presença de um ou
mais suídeos acometidos de PSC.

232
Q

O que é o “Sacrifício Sanitário” na PSC?

A

operação realizada pelo SVO

quando se confirma a ocorrência de PSC e que consiste em sacrificar todos os animais do rebanho, enfermos, contatos e contaminados, e, se preciso, outros rebanhos que foram expostos ao contágio por contato direto ou indireto com o agente patogênico, com a destruição das carcaças, por incineração ou enterramento.

233
Q

O que é um “suídeo acometido pela PSC”?

A

qualquer suídeo no qual foram oficialmente constatados sintomas clínicos ou lesões compatíveis com a PSC, com diagnóstico comprovado por meio de exame laboratorial.

234
Q

O que é a Zona Externa de Vigilância e a Zona Interna de Proteção para PSC?

A

ZV -> 10km do foco

ZP -> 3km do foco

235
Q

As atividades de erradicação da PSC serão mantidas na zona livre e ampliadas, com propósito final
de erradicação da doença no Território Nacional.

Quais são as estratégias de atuação?

A

I - vigilância sanitária;
II - notificação obrigatória e imediata da ocorrência ou suspeita de ocorrência de PSC;
III - assistência imediata aos focos;
IV - controle do trânsito de suídeos, seus produtos e subprodutos, material de multiplicação animal,
produtos patológicos e biológicos possíveis veiculadores do vírus da PSC e dos recintos de concentrações de suídeos;
V - controle da desinfecção de veículos, equipamentos e ambientes;
VI - sacrifício sanitário de suídeos acometidos ou suspeitos de estarem acometidos de PSC e seus
contatos;
VII - proibição da utilização de vacinas contra a PSC em todo o Território Nacional, exceto em zonas
definidas pelo Departamento de Defesa Animal - DDA;
VIII - controle da produção e fiscalização da comercialização de vacinas;
IX - restrição à manipulação do vírus da PSC, exceto em laboratórios de diagnóstico ou de produção de
vacinas oficialmente autorizados.

236
Q

Diante de uma suspeita de ocorrência de PSC em sua propriedade, o proprietário deverá suspender de
imediato a movimentação, a qualquer título, de suídeos, produtos e subprodutos de suídeos existentes no
estabelecimento, até que o serviço veterinário oficial decida sobre as medidas a serem adotadas.

A

Certo

237
Q

Após uma notificação de suspeita de PSC, em quanto tempo elas devem ser atendidas?

A

12 horas

238
Q

A confirmação pelo médico veterinário oficial da SUSPEITA clínica de PSC em um estabelecimento
de criação implicará a adoção imediata de medidas sanitárias para sua eliminação, bem como para impedir sua difusão a outros estabelecimentos de criação, devendo ser procedida uma investigação epidemiológica para estabelecer a origem da infecção..

A

COLHEITA DE AMOSTRAS PARA LAB OFICIAL

INTERDIÇÃO

239
Q

Caso a ocorrência de PSC seja oficialmente confirmada por diagnóstico laboratorial, o serviço
veterinário oficial delimitará uma zona interna de proteção, com um raio mínimo de três quilômetros em
torno do local do foco e uma zona externa de vigilância com um raio mínimo de dez quilômetros a partir
do foco

A

Certo

ZIP 3km
ZEV 10km

240
Q

Os suídeos acometidos de PSC e seus contatos serão submetidos ao sacrifício sanitário no próprio
estabelecimento ou em outro local adequado, a critério do serviço veterinário oficial, no prazo máximo de
24 horas, contado a partir do recebimento da ordem de matança emitida pela autoridade
competente.

A

MÁXIMO 24 HRS PARA SACRIFÍCIO

241
Q

Quais serão as medidas aplicadas no foco de PSC?

A
  • SACRIFÍCIO SANITÁRIO EM 24 HRS (acometidos de PSC e os seus contatos diretos)
  • o contato indireto com animais infectados pelo agente da PSC do mesmo estabelecimento de criação serão submetidos a uma avaliação de risco, podendo ser encaminhados ao sacrifício sanitário ou abate sanitário. (SIF OU SIP)
  • destruição de quaisquer materiais suspeitos de estarem contaminados pelo vírus da PSC, incluindo,
    entre outros, alimentos, excretas e chorume;
  • desinfecção das instalações, equipamentos e veículos do estabelecimento;
  • vazio sanitário e introdução de sentinelas;
  • desinsetização e desratização.

Nos estabelecimentos de criação situados num raio de, pelo menos, 500 m do foco, a critério do serviço veterinário oficial e após análise de risco, poderão ser adotadas as mesmas medidas previstas para o foco.

242
Q

Nos estabelecimentos de criação situados num raio de, pelo menos, 500 m do foco, a critério do serviço veterinário oficial e após análise de risco, poderão ser adotadas as mesmas medidas previstas para o foco.

A

Certo

243
Q

Quando será iniciada a inserção de animais sentinelas?

A

A introdução de suídeos sentinelas no foco em processo de extinção somente poderá ser iniciada
10 dias após terem sido finalizadas as ações de limpeza e desinfecção e a aplicação de outras medidas.

244
Q

Como ocorrerá o repovoamento?

A

O repovoamento do estabelecimento de criação somente será autorizado após duas sorologias
negativas dos suídeos sentinelas, com intervalo de 15 e 30 dias, respectivamente.

Após este período, o estabelecimento de criação será desinterditado.

245
Q

Quais são as medidas aplicadas na Zona Interna de Proteção (3km)?

A

I - recenseamento populacional e de todos os estabelecimentos situados na zona e rastreamento epidemiológico no período máximo de 7 dias.

II - proibição da circulação e do transporte de suídeos em vias públicas ou privadas;

III - proibição do trânsito de materiais que possam estar contaminados, exceto aqueles que tenham sido
limpos e desinfetados, em conformidade com os procedimentos definidos pelo serviço veterinário oficial
e após inspeção pelo médico veterinário oficial;

IV - proibição de ingresso e egresso de animais de outras espécies de estabelecimentos situados na zona
interna de proteção, exceto com a autorização do serviço veterinário oficial;

V - INTERDIÇÃO -> proibição da retirada de suídeos de qualquer estabelecimento de criação, para qualquer finalidade, até 21 dias após conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco.
Exceção será feita àqueles destinados ao abate imediato em matadouro com inspeção federal ou estadual, a critério do serviço veterinário oficial.
- No processo de interdição, a quarentena poderá ser COMPLETA (restrição total por 21 dias) ou ATENUADA (restrição seletiva).

-> Decorrido o período a que se refere o inciso V (21 dias) deste artigo, poderá ser concedida, pelo serviço
veterinário oficial, autorização para retirada de suídeos de qualquer estabelecimento situado na zona
interna de proteção, diretamente para outro estabelecimento, na mesma zona.

-> As medidas aplicadas na zona interna de proteção serão mantidas até que todos os suídeos existentes
no foco e seus contatos tenham sido submetidos ao sacrifício sanitário e que a totalidade dos suídeos de
todos os estabelecimentos localizados nessa zona tenham sido submetidos a exames clínicos e
sorológicos.

-»> As medidas serão mantidas até que tenham sido executadas as ações estabelecidas e realizado um INQUÉRITO SOROLÓGICO abrangendo TODOS os estabelecimentos de criação da zona. Realizar o inquérito decorridos pelo menos 30 dias da conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção por amostragem.

246
Q

Quais são as medidas aplicadas na Zona Externa de Vigilância (10km)?

A

I - recenseamento de todos os estabelecimentos de criação no período máximo de 7 dias.

II - proibição de circulação e do transporte de suídeos em vias públicas ou privadas;

III - proibição do trânsito de materiais que possam estar contaminados, exceto aqueles que tenham sido
limpos e desinfetados, em conformidade com os procedimentos definidos pelo serviço veterinário oficial
e após inspeção pelo médico veterinário oficial;

IV - proibição de ingresso e egresso de animais de outras espécies de estabelecimentos situados na zona
externa de vigilância, exceto com a autorização do serviço veterinário oficial;

V - INTERDIÇÃO: proibição da retirada de suídeos de qualquer estabelecimento de criação, com qualquer finalidade, até 10 dias após a conclusão das operações preliminares de limpeza e desinfecção no foco. Exceção será feita àqueles destinados ao abate imediato em matadouro com inspeção federal ou estadual, a critério do serviço veterinário oficial.
- Pode ser quarentena completa ou seletiva.

  • Decorrido o período a que se refere o inciso V deste artigo, poderá ser concedida, pelo serviço
    veterinário oficial, autorização para retirada de suídeos de qualquer estabelecimento situado na zona
    externa de vigilância, diretamente para outro estabelecimento na mesma zona.
    -> proibição de retirada de suídeos e produtos até 7 dias após a conclusão das operações de limpeza e desinfecção, podendo ser destinados ao abate sob análise de risco.
  • As medidas aplicadas na zona externa de vigilância serão mantidas até que todos os suídeos
    existentes no foco e seus contatos tenham sido submetidos ao sacrifício sanitário e que a totalidade dos suídeos de todos os estabelecimentos localizados nessa zona tenham sido submetidos a exames clínicos e sorológicos.
247
Q

No caso de constatação, em matadouros, no exame ante-mortem, de sinais clínicos compatíveis
com a PSC ou achados de lesões compatíveis com a mesma doença na linha de abate, o serviço de
inspeção sanitária do matadouro aplicará as seguintes medidas?

A

I - notificação imediata ao serviço veterinário oficial, para que o mesmo proceda à investigação
epidemiológica;

II - abate imediato de todos os suídeos existentes no matadouro com colheita de material para diagnóstico
laboratorial;

III - destruição, sob controle oficial, de todas as carcaças e miúdos de modo a evitar a propagação da PSC.

Poderá haver um aproveitamento condicional sob análise de risco do serviço veterinário oficial. Neste
caso, os produtos ficarão impedidos de serem destinados à exportação;

IV - lavagem e desinfecção das instalações e equipamentos, incluindo os veículos transportadores dos suídeos afetados, sob vigilância do médico veterinário responsável pela inspeção sanitária do matadouro, em conformidade com as normas do serviço veterinário oficial.

-> A reintrodução de suídeos para abate em matadouro onde tenha sido registrada a
ocorrência de PSC somente poderá ser realizada decorridas pelo menos 24 horas da finalização das
operações de limpeza e desinfecção.

248
Q

Em casos excepcionais, configurado o risco de disseminação da doença, após estudo da
situação epidemiológica e a critério do serviço veterinário oficial, poderá ser autorizado o uso
emergencial da vacina mediante a elaboração de um plano específico aprovado pelo DDA.

A

Certo

249
Q

Fica proibido o uso, na alimentação de suídeos, de restos de alimentos que contenham proteína de
origem animal de qualquer procedência, salvo quando submetidos a tratamento térmico que assegure a
inativação do vírus da PSC.

A

A inativação do vírus da PSC, a que se refere este artigo, ocorre numa temperatura mínima de 90ºC
por 60 minutos, com agitação contínua.

250
Q

Qual tempo e temperatura de inativação do vírus da PSC?

A

90C

60minutos

251
Q

Fica proibida a permanência de suídeos em lixões, bem como o recolhimento e a utilização de restos
de comida destes locais para alimentação dos animais.

A

Certo

252
Q

O sistema de defesa sanitária animal baseia sua atuação de acordo com o nível de risco sanitário existente, caracterizando as suas ações em cada situação.

Quais são os Níveis de Risco para PSC?

A

RISCO I: Ausência de focos nos últimos 12 meses
Atendimento a todas as condições mínimas
Zona Livre

RISCO II: Ausência de focos nos últimos 12 meses
Atendimento a todas as condições mínimas
Identificação de riscos sanitários internos e/ou externos que podem levar ao ressurgimento da PSC.
* Nesta situação, o SVO poderá declarar estado de EMERGÊNCIA mantendo as condições de risco mínimo e intensificando outras ações (VE, Inv. Sorológica, Contr. e Fisc. de locais de aglom., contr. e fisc. do transito intraestadual, contr e fisc do ingresso, contr e fisc da entrada de aeronaves, barcos e veículos e intercâmbio de informações sanitárias entre países.

RISCO III: Aparecimento de focos da PSC -> EMERGÊNCIA SANITÁRIA

253
Q

Qual deve ser o procedimento adotado em casos de resultado laboratorial NEGATIVO para PSC?

A
  • Suspende-se a interdição
  • Mantém a VE ativa por 21 dias
  • Amostras serão utilizadas para diferencial
254
Q

Os animais acometidos pela PSC e os contatos DIRETOS serão submetido ao sacríficio sanitário em máximo 24 horas.

Os contatos indiretos poderão ser destinado ao abate sanitário ou sacrifício, a critério do SVO.

Poderá ser em SIF? SIP? SIM?

A

SIF e SIP

255
Q

Para o sacrifício dos animais doentes com PSC utiliza-se o que?

A

Arma calibre 22
Região craniana
Realizado por membros das forças armadas ou segurança pública

Animais deverão ser sacrificados dentro de valas e suas cavidades abdominais deverão ser abertas.
Não utilizar cal.

256
Q

O rastreamento é importante para obter o controle com a determinação da origem foco e para possibilitar a identificação dos rebanhos expostos.

O Coordenador de Campo é o responsável por determinar outras áreas, que não a ZP e ZV e será de responsabilidade da UVL correspondente.

Quem serão os rastreados para PSC?

A

1- antecedentes relativos à origem do foco, bem como sua possível difusão a outros estabelecimentos e municípios nos 30 dias anteriores ao início da doença, com investigação de trânsito de animais, pessoas, transportes, feiras, matadouros etc que tenham tido contato com o estabelecimento infectado.

2- Obter informações possíveis sobre a movimentação de suídeos, produtos etc, determinar a data, tipo e destino do trânsito a fim de assegurar rapidamente a identificação dos estabelecimentos de criação expostos. Registrar no mapa do município com detalhes o trânsito ocorrido envolvendo estabelecimentos existentes.

3- Quanto aos matadouros e indústrias de derivados deve-se realizar o rastreamento de produtos e subprodutos de origem frescos, resfriados ou congelados. O trânsito deve ser avaliado por análise de risco como um potencial fator de difusão da doença.

  • ** Os mv e profissionais autônomos vinculados ao campo, que praticam suas atividades na zona infectada, deverão ser comunicados da existência da enfermidade.
  • ** Eles deverão fornecer ao SVO a relação de TODOS os estabelecimentos de criação visitados nos últimos 7 dias.
257
Q

Os postos fixos e móveis possuem como objetivo circunscrever uma zona de emergência, evitando-se a difusão da PSC.

Seu principal objetivo é assegurar o cumprimento das medidas referentes ao trânsito de animais etc que possam veicular o agente.

Quanto tempo máximo os postos devem estar em funcionamento?

Quem são as equipes responsáveis?

A

Máximo 12 horas

Representantes do SVO e das Forças Públicas de Segurança

Equipadas com meios de comunicação permanente entre si e com a Coordenação de Campo.

258
Q

Em situação excepcional, configurado o risco de disseminação, após estudo da situação epidemiológica e a critério do SVO, poderá ser autorizado o uso emergencial da vacina, mediante um plano específico que inclua o que?

A
  • extensão e delimintação da área geográfica em que será efetuada a vacinação.
  • categorias e quantidade estimada de suínos a vacinar
  • duração da vacinação
  • medidas aplicáveis ao transporte dos suínos e produtos
  • identificação dos suínos vacinados, no caso de vacinação em estabelecimentos de criação localizados em zona livre, para posterior sacrifício.
  • supervisão e acompanhamento da vacina pelo SVO
  • No caso do uso emergencial da vacina contra PSC em zona livre ou parte de uma zona livre, esta perderá a condição de livre.
259
Q

Os suínos com a forma aguda da PSC morrem dentro de 1-3 semanas.

A

Certo

260
Q

A peste suína clássica, em sua forma aguda, pode ocorrer morte de 5 a 14 dias.

A

Certo

261
Q

Em localidades declaradas livres de PSC é proibido o ingresso de suínos e material genético suíno das localidades procedentes de UF não declaradas como livres de PSC do Brasil.

A

Certo