Neonatologia Flashcards

(62 cards)

1
Q

Defina período neonatal precoce e tardio

A

RN precoce: < 7 dias
RN tardio: 7-28 dias

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Q

Defina pré-termo (extremo, precoce e tardio), termo e pós termo

A

Pré-termo < 37 semanas
- Pré-termo extremo: < 28 semanas
- Pré-termo precoce: 28 a 34 semanas
- Pré-termo tardio: 34 a 37 semanas

A termo: 37 a 41 semanas

Pós- termo: > 41 semanas

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3
Q

Defina extremo baixo peso, muito baixo peso e baixo peso

A

Extremo: < 1kg
Muito baixo peso: entre 1 e 1,5kg
Baixo peso: entre 1,5 e 2,5 kg

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4
Q

Defina PIG e GIG no gráfico de percentil IG x Peso

A

< percentil 10: PIG
> percentil 90: GIG

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5
Q

O que avaliar da vitalidade do RN ao nascer? (3)

A
  1. Chorando e respirando?
  2. Tônus regular?
  3. Gestação a termo?
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6
Q

Se RN > 34 semanas, com tônus em flexão e respiração regular, quais os próximos passos dos cuidados do RN? (5)

A
  1. Prover calor > contato pele a pele
  2. Secar corpo
  3. Manter VA pérvia
  4. Avaliar vitalidade de maneira contínua > ritmo respiratório, frequência cardíaca e tônus
  5. Aleitamento materno na primeira hora
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7
Q

Há indicação de clampeamento tardio de cordão umbilical? (3-5 min) Por quê?

A

Sim, em RN com boa vitalidade.

Porque:
- Previde hemorragia, sepse, doença pulmonar e enterocolite
- Aumenta nível de Hb e ferritina > evita anemia
- Melhora PA

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8
Q

Quando avaliar Apgar?

A

No primeiro e quinto minuto de vida. Se abaixo de 7 no segundo Agpar, repetir a cada 5 min até 20 min de vida

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9
Q

Qual a função do Apgar? Ele define manejo do bebê?

A

Avaliar nível de adaptação após o nascimento. Não define conduta

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10
Q

Cuidados de rotina do RN na sala de parto (6)

A
  • Fixar cordão umbilical (tardio ou imediato)
  • Usar álcool a 70%
  • Verificar número de vasos (duas artérias e 1 veia)
  • Prevenção de oftalmia com soro ocular
  • Vitamina K (no vasto lateral esquerdo)
  • Estimular amamentação
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11
Q

Se RN com má vitalidade na avaliação inicial (tônus fraco, respiração irregular, < 34 sem), o que fazer nos próximos passos? (7)

A
  • Interessante fazer estímulo tátil no dorso, pois pode mudar a vitalidade.
  • Levar a mesa de reanimação
  • Os materiais e equipe devem estar previamente preparados
  1. Prover calor
  2. Secar
  3. Trocar campos úmidos
  4. Ajustar cabeça
  5. Aspirar VA (boca e depois narinas) se necessário
  6. Reavaliar FC e ritmo respiratório
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12
Q

Se na segunda avaliação: FC < 100 OU respiração irregular / apneia… o que fazer? (3)

A
  1. Ventilação com pressão positiva (máscara e O2 ambiente, se mantiver FC < 100, iniciar O2 suplementar)
  2. Monitorar Satuação pré-ductal (lado direito)
  3. Monitor cardíaco (dois eletrodos no braço e um na coxa)
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13
Q

Como deve ser a VPP (ventilação por pressão positiva) na reanimação da sala de parto?

A
  • Frequência: “aperta, solta solta” 1:3
  • Concentração de O2: inicialmente ambiente, depois utilizar reservatório de O2 misturado. Se necessário, chegar a 100%
  • Pressão: PIP 25 cm H2O
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14
Q

Quando iniciar massagem cardíaca no RN? E se não melhorar?

A

FC menor que 60 bpm > Massagem associada a VPP com cânula traqueal e oxigênio suplementar a 100%

Se ainda assim, não melhorar, checar técnica, e se necessário, cateterismo venoso (veia umbilical) e iniciar adrenalina EV, repetindo a cada 3-5 min

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15
Q

Tecnica da massagem cardíaca

A
  • 2 polegares
  • Poupar o apêndice xifoide
  • Frequência: 3 compressões a cada 1 ventilação
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16
Q

Qual a principal utilidade do ventilador mecânico manual em T?

A

Menos risco de traumatismo, útil para RN menor de 34 semanas

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17
Q

Preparo da assistência ao RN na sala do parto (antes)

A

Briefing:
1. Anamnese materna
3. Material
4. Preparo da temperatura da sala
5. Preparo de uma equipe: baixo risco, ao menos um. Alto risco, ao menos 3

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18
Q

Temperatura ideal da sala de parto

A

23 a 25 graus

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19
Q

Temperatura axilar regular do RN

A

Entre 36,5 e 37,5. Hipotermia é grave no RN!

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20
Q

Apresentação da sífilis primária, secundária e terciaria

A

Sífilis primária:
Cancro duro (úlcera única, indolor, com fundo limpo e margem bem delimitada)

Sífilis secundária:
- Roséola sinfílica com lesões plantares e palmares
- Alopecia areata
- Condiloma plano (erupção cutânea elevada, de cor cinza esbranquiçada), pode aparecer na boca, períneo ou ânus

Sífilis terciária:
- Parestesia generalizada
- Lesões amolecidas nas mucosas
- Acometimento ósseo e cardiovascular

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21
Q

Tratamento materno sífilis primária, secundária, terciária e latente

A

Tratamento sífilis primária, segundária e latente precoce:
- Penicilina benzatina 2,4 milhões UI, via IM, dose única

Tratamento sífilis terciária e latente tardia:
- Penicilina benzatina 2,4M, via IM. 3 doses com intervalo de 7 dias cada (totalizando 7,2M de UI)

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22
Q

Como considerar gestante devidamente tratada para sífilis?

A
  • Administração correta da penicilina benzatina a depender do esquema terapêutico recomendado (depende da fase da doença)
  • Início do tratamento até 30 dias antes do parto
  • Final do tratamento antes do parto

Queda de duas titulações do VDRL em até 3 meses ou 4 titulações em 6 meses > com queda de ao menos duas diluições, ou seja: 1a 1:64, 2a 1:16
OBS: se sífilis tardia ou terciária, solicitar 12 meses de titulação

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23
Q

Quais exames fazer no RN com mãe não tratada para sífilis congênita?

A

VDRL + RX de ossos longos + hemograma + LCR

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24
Q

RN assintomático, com VDRL negativo, porém mãe não tratada para sífilis. O que fazer?

A

Penicilina benzatina, 50.000, IM, dose única

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25
RN com VDRL positivo e sem achado de neurosífilis. Como tratar?
Tratar com **penicilina cristalina** OU **penicilina procaína** por 10 dias
26
RN com neurosífilis diagnosticada. Como tratar?
**Penicilina cristalina** por 10 dias Atenção! Penicilina procaína não trata neurosífilis!
27
Mãe devidamente tratada para sífilis, como garantir que o RN não adquiriu via transplacentária? Detalhe as condutas
Quando há sífilis congênita: **VDRL do RN deve ser 2x maior que o VDRL da mãe** OU deve ter **VDRL reagente** - Se não for 2x maior e o paciente for assintomático: **não tratar** - Se não for 2x maior e o paciente tiver sintomas de infecção congênita: **prosseguir com avaliação**
28
Qual (is) exame (s) realizar no RN com mãe devidamente **tratada** na sífilis?
VDRL
29
Clínica da **sífilis congênita**
**Dermatológica**: - Lesões cutâneas > **pênfigo palmo-plantar** - **Roséola sifílica** - Sifílides papulosas - Condiloma-lata - Alopeia areata **Demais manifestações** - um pouco depois - Pneumonia alba - Hepatoesplenomegalia - Anemia hemolítica, plaquetopenia - Síndrome nefrótica ou nefrítica - Acometimento de SNC - Linfadenopatia generalizada **Evolução progressiva**: - Osteocondrite ou osteíte - **Surdez neurológica** - Dentes de Hutchinson > molares em amora - Palato em ogiva - Fronte olímpica - Nariz em sela
30
**Achados ósseos** de sífilis congênita
- Sinal de Wimberger - Osteopenia e fragmentação óssea (das epífises) - Periostite - Pseudoparalisia de Parrot > diminuição da sensibilidade - "Tíbia em sabre" > aumento da densidade na periferia por tentativa de balancear a fraqueza
31
Procedimento no **acompanhamento** da sífilis congênita tratada
É esperado que aos **3 meses haja um declínio de titulagem** e aos **6 meses se torna não reagente** 1. Realizar VDRL nas consultas de puericultura, considerar "cura" quando dois testes não treponêmicos consecutivos negativarem (deve diminuir 2x de um para o outro: 1:32 > 1:8) 2. Consulta neurológica, oftalmológica e auditiva semestral até os 2 anos de vida
32
Achados da neurosífilis
- Aumento das proteínas plasmáticas - Pleocitose - Aumento do LCR - Granulomas no SNC ao exame de imagem
33
Em quais situações a mãe é proscrita de amamentar?
HIV e ATLV (1 e 2)
34
Qual o padrão ouro no diagnóstico de CMV?
Identificação de DNA viral (PCR) na urina
35
Diferencie o achado na imagem da CMV e toxoplasmose
**CMV**: - Lesão de substância branca com acometimento migracional - Calcificações pequenas, puntiagudas, na região periventricular **Toxoplasmose**: - Ventriculomegalia importante - Calcificações maiores, mais difusas - Hidrocefalia
36
Quais infecções congênitas podem gerar retinocoroidite?
CMV e toxoplasmose
37
Descreva os achados de IgM e IgG de toxoplasmose no RN
**IgM não atravessa a placenta, por isso é sempre infecção do RN.** Porém é bem comum ter falso negativo. Aparece com 2 semanas, pico em 1 mês, desaparece em 6-9 semanas IgG deve-se atentar a possibilidade de ser materno, pois atravessa a barreira placentária. Com o tempo, o I**gG materno diminui e o IgG do RN aumenta**
38
Diagnóstico preciso de toxoplastose será com qual método diagnóstico?
Detecção do DNA do toxoplasma no líquido amniótico pelo **PCR**
39
Diagnóstico de **toxoplasmose na gestação pela sorologia** e qual a **conduta**
A principio, **sorologia de toxoplasmose na 1a consulta do pré-natal e no último trimestre**, porém: - Se IgG e IgM negativos: **repetir mensalmente** para avaliar soro conversão - Se IgG positivo e IgM negativo: **imune**, não precisa repetir - IgG e IgM positivos: Realizar teste de Avidez, se infecção ativa > tratar toxoplasmose congênita
40
Tratamento quando infecção congênita de toxoplasmose (3)
**Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folínico** A partir da 18a semana gestacional, pois tem risco teratogênico!
41
**Orientações** para gestantes IgG e IgM negativos para toxoplasmose
- Realizar sorologia mensalmente para confirmar ausência de infecção - Não comer carne crua ou mal passada - Cuidado com alimentos fora de casa - Beber sempre água filtrada - Lavar bem frutas e vegetais - Evitar contato com gatos, fezes animais e jardim aberto
42
Se o teste da orelhinha falhar, qual infecção congênita pensar?
**Citomegalovírus**. Caracterizado por déficit auditivo importante entre 50-70% dos casos
43
Tratamento da CMV
Ganciclovir
44
Exames complementares na CMV
1. Fundoscopia 2. Hemograma com plaquetas, TGO, TGP 3. Avaliação auditiva 4. RNM ou TC de crânio 5. LCR nos RNs sintomáticos
45
Prevenção CMV
Não existe vacinação e não é de rotina o mapeamento de CMV, então as indicações são mais gerais: - Evitar tumúlto - Lavar as mãos com maior frequência - Usar preservativo nas relações
46
Tratamento imediato no HIV congênito
- AZT (azidotimidina) em até 4h - Contraindicar amamentação
47
Parto pélvico, retirada com dificuldade do ombro. **RN nasce com dificuldade respiratória**. O que pode ser? Explique
Paralisia de nervo frênico, interrompendo o estímulo de movimentação do diafragma. Comum estar associado a parto pelvico dificultoso, por lesão de plexo braquial ao tirar o ombro
48
Estágios da **asfixia perinatal**
**Estágio I** ■ **RN hiperalerta** ■ Aumento do tônus muscular e tremores ■ FR normal ou aumentada ■ Evolução favorável, sem sequelas **Estágio II** ■ **RN letárgico** ■ Apneias ocasionalmente ■ Convulsões ocasionais ■ Duração: 7 dias ■ Óbitos: 6% dos casos **Estágio III** ■ **Torpor ou coma** ■ Hipotonia ou inconsciência ■ Convulsões persistentes e frequentes de longa duração ■ Apneias frequentes ■ Óbito: 60% dos casos ■ Sequelas graves
49
Qual a lógica da reanimação com berço aquecido desligado em caso de **asfixia perinatal**?
O RN tem menos esforço metabólico na hipotermina, por isso diminuindo a temperatura, o esforço do corpo será menor nessa situação
50
Morbidade associada a criança PIG (5)
- Asfixia - Hipotermia - Hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido - Dirtúrbios metabólicos - Anomalias congênitas
51
Morbidade associada a criança GIG (4)
- Predispõe obesidade - Risco aumentado de tocotraumatismos - Distúrbios metabólicos associados - Maior índice de cesária
52
O que observar na **inspeção da pele** do RN?
Buscar: - Cianose e icterícia - Vérmix caseoso - Millium sebáceo - Equimose ou petéquias - Manchas vasculares ou manchas mongólicas
53
Quais as **3 lesões de cabeça** mais comuns no RN?
1. Bossa serosanguínea > acomete por pressão o couro cabeludo, não respeita o limite das suturas, regride bem mais rápido 2. Cefalohematoma > acomete por choque, abaixo do periósteo levando a um hematoma centralizado, que respeita o limite das suturas 3. Hemorragia subgaleal > acomete por choque, entre o periósteo e a aponeurose gálea, leva a uma lesão que se instaura rápido, bastante móvel e não respeita o limite das suturas, regressão lenta
54
Quais as principais **fraturas ósseas** durante o parto? Qual o diagnóstico? E conduta?
Clavícula e ossos longos (fêmur e úmero). **Diagnóstico**: Exame físico e RX com crepitação **Conduta**: Imobilização e aguardar resolução espontânea
55
O que observar na **avaliação dos membros** do RN? (4)
- Presença dos dígitos (sindactilia ou polidactilia) - Buscar paralisia de plexo braquial - Buscar displasia de quadril - Buscar pé plano ou pé torto congênito
56
O que observar na **face do RN**? (Olhos, orelhas, nariz, boca e pescoço)
- Buscar fratura de mandíbula ou osso nasal - Buscar lesão de nervo facial ou vago Olhos: - Hemorragia de retina - Hemorragia periorbitária - Glaucoma (reflexo ao flash ausente) - Aproximação dos olhos Orelhas: - Baixa implantação - Microtia Nariz: - Ausência de osso nasal Boca: - Lábio leporino - Palato em ogiva - Fissura labiopalatal Pescoço: - Torcicolo congênito - Excesso de pele no pescoço - Pescoço alado
57
Descreva parasilia de Erb **Duchenne**, **Klumbke** e **mista**
**Paralisia de Erb Duchenne:** - Paralisia de plexo braquial superior (C5 a C7) - Geralmente unilateral, ipsilateral - Sinal clássico da gorjeta de garçom, com: adução, rotação interna e pronação do braço - Reflexo de prensão palmar presente, sensibilidade presente - Reflexo de Moro assimétrico **Paralisia de Klumbke:** - Paralisia de plexo braquial inferior (C8 a T1) - Braço ipsilateral frouxo, hipotônico - Reflexo de prensão palmar ausente, perda da sensibilidade - Moro ausente - Pior prognóstico **Mista**: - Paralisia de plexo braquial de C6 a T1 - Sensibilidade ausente, reflexo de prensão palmar também - Sinal da boneca de pano > flacidez completa
58
Descreva **paralisia de nervo facial** e **nervo frênico**. Também seus achados
Paralisia de nervo facial - Paralisia de 1/2 ou 1/3 inferior contralateral da face por lesão de nervo facial - Não acomete olhos e pálpebra - Boca caída e perda do sulco nasolabial Paralisia de nervo frênico - Geralmente acomete plexo braquial - Leva a distúrbio respiratório - Lesã ipsilateral, geralmente unilateral - No RX, mostra a cúpula do hemi-diafragma bem elevado
59
Descreva as **manobras de Barlow** e **Ortolani**
São manobras realizadas no exame físico do bebê para buscar displasia de quadril > que leva ao constante deslocamento do fêmur em relação ao acetábulo Barlow: - Aduz e puxa > levando ao deslocamento do fêmur no acetábulo Ortolani: - Abduz e empurra > levando ao encaixe novamente
60
Defina **asfixia**, quais as consequências
É o estado, não só de hipóxia tecidual, como de mudança do componente metabólico, com incício de metabolismo anaeróbico pela queda brusca de perfusão Posteriormente pode gerar: - Comprometimento cardiopulmonar - Comprometimento renal e distúrbio hidroeletrolítico (hiperpotassemia, hiponatremia, hipoglicemia, hipocalcemia, aumento de ureia e creatinina)
61
Causas de asfixia neonatais (4)
1. **Interrupção de passagem pelo cordão** > compressão, prolapso, circular de cordão ou nó verdadeiro 2. **Alteração de troca placentária** > descolamento prematuro de placenta 3. **Alteração na perfusão placentária** > pré-eclâmpsia, hipertensão pulmonar, HAS 4. **Falha de expansão pulmonar após o nascimento** > má formação, comorbidade materna, obstrução/compressão dia aérea
62
Conduta na **asfixia neonatal** (5)
1. Reanimação com berço aquecido desligado 2. Assistência ventilatória 3. Controle hemodinâmico 4. Correção de distúrbios metabólicos 5. Suporte renal e nutricional