OBSTETRICIA Flashcards

(151 cards)

1
Q

embebição gravídica

A

enxarcamento pelo estrogenio e progesterona
aumento nos níveis de progesterona e estrogenio
HCG: produzido pelo trofoblasto e placenta

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2
Q

alterações corpo gravidez

A

aumento da resistencia a insuline
estimula SRAA - aumenta volemia
elevação FC e volemia, diminui PA (diminui sensibilidade angiotensina)
compressao bexiga e elevação diafragmatica
hipercoagulabilidade (proteção para o parto)
Alt pulmonares: aumenta torca gasosa, hiperventilação, alcalose respiratoria sem aumento da FR

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3
Q

Clínica de gravidez

A

nauseas e vomitos
pirose
constipação
perversão alimentar
fadiga
sensação dispneia

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4
Q

diagnostico laboratorial gravidez

A

dosagem quantitativa de BHCG (1o tri <150000, 2o 3500-20000, 3o tri 5000-50000)
dosagem qualitativa de curina

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5
Q

sinais de presunção gravidez

A

atraso menstrual
alterações cutaneas: estrias, melasma, linha nigra, sinal Halban (lanugem)
alterações mamarias: areola secundaria de hunter, tuberculos de montgomery, rede venosa de haler

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6
Q

sinais de probabilidade gravidez

A
  • Piscacek: crescimento assimetrico do utero
  • Jacquemier: hipervascularizaçao/ arroxeamento da vulva
  • Kluge: arroxeamento de vagina e colo
  • Osiander: TV- pulsação da arteria vaginal
  • Hegar: amolecimento do histmo do utero
  • Nobile-budin: preenchimento do fundo do saco
  • Regra de goodel: consistencia do colo parecido com labio
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7
Q

sinais de certeza gravidez

A

sinal de puzos: rechaço uterino
ausculta BCF
sentir movimento fetal

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8
Q

assistencia pre natal

A

objetivo: assegurar bem estar materno fetal
>90% gestações sem complicações
minimo 6 consultas na APS
- 1 tri:1/ 2o tri: 2/ 3o tri: 3
- intervalo - mensal até 28 semanas
quinzenal 28-36 semanas
semanal 36-41 semanas

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9
Q

avaliação do risco pre natal

A

todas as consultas
idade, cor, paridade, intervalo interpartal, historia
ALTO RISCO
- doença sistemica
- Hb<8
- bariátrica
- obesidade Imc> 40
- abortamento habitual >3x
- parto prematuro anterior
- mau passado obstetrico
- pós internação hospitalar
- gemelaridade
- placenta prévia
- acometimento fetal/ malformações
- NIC 3 e ITU de repetição

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10
Q

semiologia pre natal

A

calculo IG
ganho de peso
altura uterina
aferir PA
edema
BCF
manobras de leopold

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11
Q

calculo IG

A

DUM (somar 7 ao dia + somar 9 ou diminuir 3 no mes) para data provavel do parto
USG 1o trimestre

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12
Q

ganho de peso gestação

A

menor no inicio, maior no fim
normal até 12kg
IMC Pré gravidico
- <19,8: 12 a 18 kg
19 a 26: 11,5 a 16 kg
26 a 29: 7 a 11 kg
>29: <7kg

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13
Q

altura uterina

A

triagem oligo/polidramnia
20-32 semanas: corresponde a idade gestacional
- solicitar USG se houver variação +-3

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14
Q

BCF

A

a partir de >12 semanas sonar
>20 semanas pinard
120 a 160 bpm

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15
Q

exames laboratoriais gestação

A

OBRIGATORIOS
- hemograma: 1o e 3o tri
- grupo sanguineo e Rh, coombs indireto* :1 tri
- glicemia jejum: 1 tri
- TOTG (se gli jejum normal) : 24-28sem
- urocultura e EAS: 1 e3 tri
- HIV, VDRL: , 3 tri e parto
- Toxo: repetir trimestral se toxo suceptivel
- Hep B e C: 1 tri
DEMAIS
- CMV, rubeola, cultura SBG
- TSH, T4L
- USG: 1 a cada trimestre (não é necessario em gestação risco habitual)
- exame do dedao (ms)
- eletroforese hb
- parasitologico fezes
- papanicolau

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16
Q

rastreio SBG

A

S. agalactide
prevalencia 10-30%
colher vagina e reto 35-37 sem - cultua
não colher: urocultura + e historia de sepse neonatal
CULTURA DESCONHECIDA: sinais de alarme (febre intraparto, tpp, bolsa rota >18h amniorexe)
CULTURA POSITIVA: Profilaxia
CULTURA NEGATIVA: Nao fazer profilaxia mesmo com sinais de alarme

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17
Q

profilaxia SBG

A

penicilia cristalina 5000000 UI IV de ataque + 2500000 UI 4/4h até parir
ou Ampicilina 2g + 1g 4/4
ou Cefazolina 2g + 1g 6/6
ou Clindamicina 900 mg 8/8
ou Eritromicina 500 mg 6/6

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18
Q

orientações gerais gestação

A

evitar duchas vaginais (vaginose)
evitar esforço físico extenuante)
evitar radiação ionizante
não há restrição de atividade sexual
drogas, alcool e cigarros proibidos

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19
Q

reposição ferro gestação

A

a partir de 20 smeanas
tomar junto com acidos
Hb> 11 = 40mg/ 8-11: 120-200mg/ Hb<8 alto risco
até final da amamentação

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20
Q

reposição acido folico gestação

A

antes e até 12 semanas
400mg
defeitos do tubo neural: acrenia, anencefalia, meningocele, meningomielocele, encefalocele
fatores de risco: dose máxima 4mg/dia
- HFAM, dm insulina

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21
Q

calcio na gestação

A

600mg/dia
curto intervalo entre partos
prevenir pre eclampsia e disturbios hipertensivos
doenças intestinais disabsortivas

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22
Q

queixas comuns na gestação

A

nauseas e vomitos (pelo BHCG)
caimbras - aumentar Ca e dminuir K
pirose e constipação (progesterona)
hemorroidas (compressão VCI): nao fazer escleroterapia
varizes, edema, sintomas urinarios, dor lombar
mucorreia: vulvovaginite fungina, vaginose bacteriana, tricomoníase

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23
Q

vacinas gestação

A

obrigatórias:
- dTPa: >20 sem (FEBRASGO >27 sem)
- influenZa,
- Hep B (0-30d-180d): HIV 4 doses/ se Anti-HBs positivo não precisa vacinar
- covid: coronav e pfizer
Outras: febre amarela, raiva, encapsuladas
CONTRAINDICADAS (virus vivos ou atenuados): triplice, polio, varicela, dengue, HPV

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24
Q

estado vacinal dTPa = dose recomendada

A
  • não vacinados dT = 02 doses dT + 1 dose dTPa
  • vacinados 1 dose dT = 01 dose dT + 1 dose dTPa na 20a semana
  • vacinados 2 doses dT = 1 dose dTPa na 20a semana
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25
usg na gestação
nao diminui morbimortalidade priorizar 18-22 semanas ideal: a cada trimestre usg inicial: datação, gestação multipla, viabilidade Morfologico 1 tri e 2 tri(18 a 24 sem)
26
morfologico 1 tri
triagem cromossomopatias - sinal lambda: gemelar 2 placen - sinal T: mesma placenta - translucencia nucal (45 a 84mm), osso nasal, ducto venoso - estima risco pre eclampsia - fluxo valva tricuspede
27
morfologico 2 tri
malformações cervicometria - colo <25mm = uso de progesterona até 36 semanas para evitar parto prematuro
28
exames de rastreio cromossomopatias
teste duplo (detecção 66%) - BHCG e PAPP-A 11 a 13 semnas teste triplo (detecção 74%) - 2o tri - AFP, estriol, BHCG, teste quadriplo (detecção 81%) - + inibina A DNA fetal: a partir de 10 sem TN + TD + TQ = detecção 93%
29
exames invasivos cromossomopatias
fecha diagnostico se rastreio positivo BAC Biopsia vilo corial (10-13sem) Amniocentese (>14 sem) Cordocentese (>18 sem)
30
fatores de risco doenças cromossomicas
idade materna > 35 filho anterior com anomalia abortos de repetição anomalias congenitas em parentes historia de infertilidade malformação em gravidez previa marcadores alterados cromossomopatias
31
classificação gestaçaõ
40 semanas a termo 38-42 sem imaturo <30 prematuro 30-37 pos datismo > 42 sem
32
primeiro trimestre gestação
ate 13 semanas desenvolvimento embrionario periodo gestacional critico (nauseas, sangramento)
33
segundo trimestre gestaçã
14-27 sem crescimento fetal ultrassom e dx precoce de malformações melhor disposição
34
terceito trimestre
>28 sem preparação opara o parto refluxo, sono ruim, contrações avaliaçaõ e controle da vitalidade fetal
35
canal de parto e tipos de bacia
utero a fenda vulvar partes moles: segmento inferior do uterno, cervice, vagina, vulva cintura óssea: - ginecoide (redondo)/ - AntroPoide (maior no diametro AP) / - androide (triangular, distocia crescente): pior prognostico/ - platipeloide (oval- bola futebol americano)
36
estreitos do trajeto do parto
- Superior: limite superior da pelve obstétrica - Médio: terço inferior do sacro + espinhas isquiaticas (menor diametro da pelve) + borda inferior da sinfise pubica - Inferior: ramos isquipubicos, ligamentos sacroespinhosos, cóccix
37
conjugatas trajeto do parto
ESTREITO SUP - Anatomica: do promontorio a borda superior da sínfise púbica, 11cm - Diagonalis: do promontorio a borda inferior da sínfise púbica, 12 cm (medido pelo toque) - Obstétrica: do promontorio a face inferior do pubis. Não medida. Estimada pelo valor da diagonalis - 1,5cm (regra de Smellie) - Mais importante = trajeto real ESTREITO INFERIOR - Exitus: cóccix suprapubico, movel (9,5cm -11cm)
38
Estatica fetal
Manobras de leopold: SPAI Atitude ou Postura (fletido) Variedade de posição (OP) Sinclitismo e assinclitismo Altura da apresentação (planos delee)
39
manobras de leopold - SPAI
Situação: longitudinal, obliquo, transverso Posição: dir x esq (dorso) Apresentação: cefálica x pélvica, córmica (transversa) Insinuação
40
atitude ou postura do feto
fletido x defletido (grau de afastamento mento) - fletido: palpa vértice - deflexao 1o grau: bregma - dflexao 2o grau: fronte - deflexão 3o grau: face
41
variedade de posição
geralmente baseada no occipicio Rosa dos ventos - ocipito pubica - ocipito sacra - transversa: ODT, OET - obliqua: ODA, OEA, ODP, OEP avalia suturas coronal lambdoidea ou sagital
42
sinclitismo
sinclitismo normal: sutur sagital no meio Assinclitismo Anterior: obliquidade de NAgele - sutura sagital se aproxima do sAcro Assinclitismo Posterior: obliquidade de litzmann - sutura sagital se aproxima do Pubis
43
altura da apresentação
planos de DeLEE - ponto 0: espinhas isquiaticas - para cima negativo - para baixo positivo plano de Hodge - I = -4/ II= -2 / III=0 / IV= +3
44
motor do parto
miometrio CTG = metodo de mensuração de eleição marcapasso: contrações (inibidas pela progesterona, ativadas por prostanglandinas) - situação de stress: contrações antes da hota
45
contrações tipo A e tipo B
TIPO A - desde o começo da gestação - menor intensidade - grande frequencia - mais localizado TIPO B - após 28 semanas - maior intensidade - braxton-hicks - 4 semanas antes do parto
46
triplo gradiente decrescentes
no fundo do utero começam primeiro, mais intensas, maior duração
47
dilatação e expulsivo
dilatação =/= de esvaecimento - multipara: 1o dilata - nulipara: 1o esvaecimento DILATAÇÃO - 2-3 contrações em 10 min - 30 mmHg EXPULSIVO - 5 contrações em 10 min - 50 mmHg - puxos: vontade de empurrar
48
discinesias quantitativas - hipoativas
hipo/bradissistolia (<2/10' ou <25mmHg) hipotonia <8mmHg benignas TTO: ocitocina, PG, descolamento membrana
49
discinesias quantitativas - hiperativas
hiper/taquissostolia (>50mmHg, >5/10') hipertonia (DPP) sofrimento fetal conduta: DLE, interromper ocitocina, tocolíticos, analgesia, O2, hidratação
50
discinesias qualitativas
Inversao triplice gradiente descendente: parcial x total Incoordenação uterina: 1o grau (2 marcapassos) ou 2o grau (multiplos marcapassos) Correção: DLE, ocitocina dose fisiologica, amniotomia, analgesia, forceps, cesarea
51
Mecanismo do parto
1. Cabeça flutuando 2. Insinuação = 0 delee 3. descida, rotação interna: coincidir diametro AP com pelve 4. rotação completa 5. extensao completa/ sai a cabeça: depende da retropulsao coccigea 6. restituição/ rotação externa: sutura sagital volta a transverso 7. saida ombro anterior (p baixo) 8. saida ombro posterior (elevar) 9. desprendimento do ovoide cormico
52
definição trabalho de parto
contrações uterina ritmicas + alterações progressivas no colo uterino (esvaecimento + dilatação)
53
fases clinicas do parto
1o: Dilatação: fase latente e ativa 2o: Expulsão: da dilatação máxima até saída. fases pelvica e perineal 3o: Dequitação: saida placenta 4o: 1a hora de Greenberg - risco hemorragia
54
Fase latente dilatação
contrações uterinas dolorsas e mudança variável do colo uterino, incluindo esvaecimento e dilatação progressiva mais lenta até 5 cm - velocidade 0,35 cm/h - média 8h - prolongado: 14 (nuli)-20 h(multi)
55
fase ativa de dilatação
contrações dolorosas ritmicas com grau significativo de esvaecimento e dilatação progressiva e mais rápida >5cm maioria >6cm (inicia partograma) média 3-6h velocidade 1,2cm/h (nuli) a 1,5 cm/h (multi)
56
partograma
registro grafico da fase ativa do trabalho de parto - avaliar evolução TP - diagnóstico de distócia - orientar tomada de conduta 1. Identificação 2. Dilatação cervical (plano delee, variedade posição) 3. Marcação temporal 4. BCF 5. Dinamica uterina 6. Informações adicionais
57
como preencher dilatação cervical, altura de apresentação e variação
a partir de 6cm marcar dilatação com triangulo (lado esq) _____ altura da apresentação com uma bolinha ____ variedade de posição com um Y dentro da bola ____ traçar linhas: - de alerta - de ação (após 3 quadradinhos em branco - 4 horas)
58
dequitação
expulsao da placenta e membranas mecanismos - Baudelocque-Schultze (75%): central - Baudelocque- Duncan (25%): marginal ou periferica - sai sangue antes Retenção placentaria > 30min
59
periodo de Greenberg
miotamponamento -> trombotamponamento -> indiferença miouterina -> contração uterina fixa (globo de segurança de pinard)
60
parto eutocico
a curva de dilatação se processa a esquerda da linha de alerta
61
fase ativa prolongada
a curva de dilatação cervical ultrapassa a linha de alerta/ ação (<1 cm por hora) causas: hipocontratilidade uterina conduta: verticalização, estimular deambulação, amniotomia ocitocina
62
parada secundaria da dilatação
mesma dilatação em 2 toques no intervalo de 2h causa: distocia funcional, hipocontratilidade uterina
63
parada secundaria da descida
após dilatação total a altura igual em 2 toques no intervalo de 2h causa: desproporção cefalo-pelvica (absoluta x relativa) esperar até alterações de vitalidade/ 4-6h para ir pra cesarea
64
período expulsivo prolongado
dilatação completa, descida excessivamente lenta, mas progressiva causa: hipocontratilidade uterina, desprocporção cefalo pelvica tempo limite - 2h multípara - 3h nulípara com analgesia - nulípara >4h - multipara >3h
65
parto precipitado
dilatação, descida e expulsão ocorrem em <4h consequencias: sofrimento feta agudo, lacerações associado a taquissistolia: >5 contrações em 10 min
66
indicações maternas fórceps
período expulsivo prolongado (nulipara 3h sem analgesia 4h com analgesia/ multipara 2h sem analgesia 3h com analgesia) - exaustao - analgesia medicamentosa - comorbidades (cv, snc) - hemorragias - resistencia dos tecidos e falha da descida
67
indicações fetais forceps
comprometimento fetal necessitando de parto imediato cardiotoco com padrão não tranquilizador distócia de rotação cabeça derradeira no parto pélvico
68
contraindicações forceps
disturbios osseos fetais disturbios hemorragicos fetais apresentação nao insinuada variedade de posição desconhecida apresentações anomalas suspeita de desproporção encefalo-pelvia
69
complicações uso forceps
lesoes cutaneas paralisia facial transitoria fraturas cranianas lesões oculares lacerações vaginais colo lesões de esfincter anal
70
tipos de forceps
SIMPSON: curvatura pélvica acentuada - alívio - variedades anterior e posterior KEILLAND: curvatura pequena - melhor para rotação - todas as variedades - articulação por deslizamento - LUIKART: colher fechada, sem fenestra PIPER: para cabeça derradeira - longo e estreito
71
classificação de forceps
ALTO: apresentação a cima das espinhas isquiaticas (proscrito) MEDIO: entre 0 e +1 deLee BAIXO: >=2+ deLee, porem nao alcançou assoalho pélvico Forceps de alívio: cabeça no assoalho pélvico, rotação <45 graus
72
condições de aplicabilidade forceps
A - avisar paciente, ajuda, anestesia B - bexiga vazia, bolsa rota C - colo dilatado total, cabeça insinuada D - descrever variabilidade de posição desproporção cp ausente distocia de ombro E - equipamentos checados F - feto vivo, obito fetal recente
73
técnica forceps
1. apresentação espacial do forceps 2. introdução das colheres (1a esquerda ou posterior ou anterior) 3. articulação: Posição Forceps Seguro - biparietomalomentonia - Posição fontanela: fontanela posterior distante 1 cm - Fenestra: menor q 1 dedo - Sutura sagital na linha média 4. Extração Fetal: tração de prova, deve seguir curvatura pélvica
74
o que NÃO fazer na hora do parto - antes de nascer
internar antes da fase ativa ausencia de acompanhante tricotomia, enema restrição do movimento jejum, dieta monitorização continua posição de litotomia TV repetitivos uso sistemico de ocitocina amniotomia de rotina
75
o que NÃO fazer na hora do parto - HORA DE NASCER
episiotomia de rotina clampeamento imediato cordão aspirar de rotina VAS amniotomia sem indicação comandos verbais agressivos manobra de kristeller separar bebe da mae ambiente frio com excesso de estimulo
76
parto humanizado
mulher protagonista pre natal bem feito internação oportuna, acompanhante, doula comer livre movimentação posição: cocoras, semi-sentada, sentada na banqueta, de 4, lateral
77
indicações episiotomia
Não existe indicação absoluta! sofrimento fetal agudo fórcipes distócia de ombro parto pélvico prematuridade
78
episiotomia
classico: medio lateral direita bloqueio n pudendo estruturas lesadas: aponeurose sup do perineo, m. bulboesponjoso, transverso sup do perineo menos estetica, doi, menos risco de laceração de 3o e 4o grau
79
perineotomia
melhor estetica, menos dor maior risco de laceração de 3o e 4o grau estruturas lesadas: fascia superficial do períneo, fáscia profunda do períneo
80
condutas logo após o parto
ocitocina profilática contra hemorragia pos parto contato pele-pele, amamentação na primeira hora clampeamento tardio >1min (APGAR no colo da mãe) vitamina K profilatica: prevenir hemorragias RN
81
Lacerações parto
1o grau: pele e mucosa 2o grau: musculos e fáscia 3o grau: esfincter anal 4o grau: mucosa retal
82
indicações indução trabalho de parto
RPMO pós datismo hipertensao gestacional: pre eclampsia > 37 sem diabetes gestacional > 38 sem restrição de crescimento de feto óbito fetal
83
contraindicações absolutas indução TP
placenta previa, vasa previa infecção ativa por herpes genital miomectomia prévia iteratividade prolapso de cordão
84
contraindicações relativas indução TP
gemelar pelvico macrossomia fetal cicatriz de cesarea previo
85
metodos de indução de parto - colo imaturo
PROSTANGLANDINAS maior risco de taquissistolia, contraindicadas em cesárea prévia - misoprostol - dinoprostona/ Propess: evitar em RPMO SONDA DE FOLEY/ metodo de krause: se cesarea previa, risco de falha
86
metodos de indução colo maduro
- ocitocina: cesarea anterior, maior risco de falha - ocitocina + amniotomia: menor risco de falha, risco de prolapso de cordão e de hemorragia pós parto
87
indice de BISHOP
dilatação, apagamento, altura, consistencia cervical, posição do colo BISHOP <=6: colo imaturo BISHOP >6: colo favoravel
88
complicações indução trabalho de parto
taquissistolia prolongamento TP sofrimento fetal agudo rotura uterina descolamento prematuro de placenta prolapso de cordão retenção placentaria hemorragia pós parto
89
fatores de risco parto pélvico
prematuridade polidramnio gestação múltipla malformações fetais(cefalica) pelvico anterior: 10% recidiva placenta previa anomalias uterinas cesarea anterior obito fetal restrição de crescimento
90
classificação parto pelvico
Pelvica completa/ pelvipodalica: situação longitudinal Pelvica incompleta: - pelvica franca/ modo nadegas/ agripina: 60-65% - pelvicas incompletas: qualquer outra forma
91
variedade de posição parto pelvico
ponto de referencia: sacro linha de orientação: sulco intergluteo
92
via de parto parto pelvico
parto das dificuldades crescentes: 1o cintura pelvica, 2o escapular, 3o cabeça (chance de distocia) insinuar antes da dilatação completa não há moldagem ossea da cabeça fetal não há flexao da cabeça- apresenta primeiro maior diametro
93
versao cefalica externa
36 semanas 60% sucesso ambiente hospitalar + USG riscos: descolamento prematuro de placenta, rotura uterina, embolia amniotica, hemorragia feto materno, parto pre termo, sofrimento fetal, óbito fetal contraindicações: placenta anterior
94
parto pelvico - mecanismo de parto/ assistencia
insinuação -> descida -> rotação interna 45 graus -> desprendimento manter bolsa integra até dilatação total
95
manobras parto pelvico - assistencia
Manobra de Thiessen: desprendimento do polo pélvico (TE SEGURA) - segurar bumbum para condensação do ovoide fetal Tração inguinal bilateral Anteriorização do dorso Fazer alça de cordão Desprendimento da cintura escapular - Manobra de Deventer muller: parece desprendimento de ombros/ cima baixo - Manobra de Rojas (RODA): rotação latero lateral (risco de lesao cervical) Se deflexão de MS: manobra de Pajot Desprendimento do polo cefalico: Manobra de Bracht = jogar bumbum no abdome da mãe Mauriceau= colocar dedos na boca ou malar para fletir
96
cabeça derradeira
Manobra de Mauriceau = Bracht + 2 dedos na boca para flexao da cabeça Comprimir fundo uterino Forceps de piper: cabeça em mento sacra - tração + compressão suave do fundo uterino _____ Manobra de Liverpool: corpo fetal pendente por 20 segundos --------- Manobra de McRoberts: hiperflexão das coxas sobre abdome
97
passagem pelo estreito superior da bacia do maior diâmetro da apresentação é chamada
insinuação
98
Considera-se como fase ativa do parto a partir de:
Colo pérvio 3-4cm, 2 contrações, 80% apagado
99
Paciente primigesta, 20 anos, dá entrada na maternidade com queixa de dor em baixo ventre, 39 semanas e 5 dias. Ao exame físico obstétrico constatamos: AU 34cm / BCF 148 rítmico / DU 2 contrações 20 segundos 10min / colo dilatado 2cm e 50% apagado. Qual a melhor conduta a ser tomada:
Reavaliar em 2h, internando se fase ativa do trabalho de parto
100
Imediatamente depois de um trabalho de parto normal, o útero deve estar:
firme e redondo
101
Uma paciente está de alta hospitalar após um parto vaginal não complicado. No aconselhamento e planejamento de alta devemos incluir:
Imunização para rubéola para paciente ainda não imunizada'
102
Por que as gestantes têm maior predisposição a vulvovaginites?
alterações imunológicas (supressão seletiva da imunidade celular), hormonais (aumento de estrogênio e progesterona) e anatômicas (aumento de exsudação vaginal) que favorecem o desequilíbrio do microbioma vagina
103
Qual a relação entre o microbioma vaginal e os desfechos gestacionais?
Um microbioma vaginal dominado por espécies protetoras como Lactobacillus crispatus está associado a desfechos gestacionais favoráveis, enquanto alterações nesse equilíbrio, como predomínio de Lactobacillus inners ou disbiose, podem aumentar o risco de parto pré-termo e outros desfechos negativos
104
Quais fatores dificultam o diagnóstico de vulvovaginites durante a gravidez?
As alterações fisiológicas da gestação, como aumento do conteúdo vaginal e modificação de suas características físicas, podem confundir o diagnóstico diferencial entre alterações fisiológicas e infecções reais
105
Como o sistema imune da gestante é modificado e como isso impacta a ocorrência de vulvovaginites?
A imunidade celular é seletivamente suprimida para evitar rejeição fetal, enquanto a imunidade humoral permanece inalterada. Essa adaptação reduz a capacidade de resposta contra infecções, facilitando o desenvolvimento de vulvovaginites.
106
Quais opções terapêuticas são recomendadas para tratar VB em gestantes?
Os tratamentos incluem: Metronidazol oral (400 mg ou 250 mg, 12/12h por 7 dias). Metronidazol gel vaginal (0,75%, 5 g por 7 dias). Clindamicina oral (300 mg, 12/12h por 7 dias). Creme vaginal de clindamicina (2%, 5 g por 7 dias). O metronidazol é seguro durante a gestação, classificado como categoria B pelo FDA
107
Por que o controle de cura é importante no tratamento de VB em gestantes?
O controle de cura, realizado cerca de 30 dias após o tratamento, é fundamental para confirmar a eliminação da disbiose, prevenir recidivas e reduzir o risco de complicações gestacionais associadas a infecções persistentes
108
Por que Lactobacillus crispatus é considerado protetor na gestação?
Lactobacillus crispatus contribui para a manutenção de um pH vaginal ácido, produz bacteriocinas que inibem microrganismos patogênicos e está associado a menores taxas de complicações gestacionais, como parto pré-termo.
109
Quais são os métodos diagnósticos mais utilizados para candidíase vulvovaginal durante a gestação?
Medida do pH vaginal (geralmente < 4,5). Exame a fresco com hidróxido de potássio a 10% para observar pseudo-hifas e leveduras. Bacterioscopia (Gram). Cultura em meios específicos, como Sabouraud, especialmente em casos recorrentes.
110
Qual é o tratamento de escolha para candidíase em gestantes?
NAO RECORRENTES: Imidazólicos tópicos, como clotrimazol 1% (sete dias), miconazol 2% (7 a 14 dias) ou nitrato de isoconazol 1% (sete dias). Fluconazol oral não é a primeira escolha devido a possíveis riscos. RECORRENTES: Uso prolongado de nistatina (21 dias) ou de clotrimazol/miconazol intravaginal (3 vezes/semana até o término da gravidez). Controle rigoroso de glicemia é essencial.
111
Como diferenciar tricomoníase de outras vulvovaginites, como vaginose bacteriana?
Tricomoníase apresenta pH vaginal > 5, corrimento bolhoso amarelo-esverdeado, irritação vulvar intensa e sinais inflamatórios no epitélio cervicovaginal. Teste de aminas positivo pode ocorrer em ambos
112
Quais métodos são utilizados para o diagnóstico de tricomoníase?
Exame microscópico direto em solução salina (sensibilidade 50%-65%). Cultura em meio líquido de Diamond (sensibilidade até 96%, mas pouco prática). Testes de amplificação de ácido nucleico (NAAT), considerados padrão-ouro, mas de acesso limitado.
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Qual é o tratamento preferencial para gestantes com tricomoníase?
Metronidazol oral (500 mg 12/12h por 7 dias ou 400 mg 12/12h por 7 dias). O tratamento em dose única (2 g) pode ser utilizado, mas apresenta maior taxa de efeitos adversos.
114
Por que o diagnóstico clínico isolado pode ser insuficiente no manejo das vulvovaginites?
As manifestações clínicas não são específicas e podem levar a erros diagnósticos, resultando em tratamentos inadequados que desequilibram a microbiota vaginal e aumentam o risco de recorrências.
115
Quais complicações podem surgir de vulvovaginites não tratadas ou mal manejadas durante a gestação?
Prematuridade, complicações maternas e desequilíbrio da microbiota vaginal, predispondo a infecções recorrentes mais graves
116
O uso de probióticos é eficaz no manejo de vulvovaginites em gestantes?
Não há consenso sobre sua eficácia, doses, ou efeitos na microbiota vaginal durante a gravidez.
117
contracepção no puerperio
- estrogeno: diminui qualidade e quantidade do leite materno, contraindicado em lactantes, risco maior TVP, aguardar 6 meses - progestaeno - amenorreia e comportamentais não confiáveis - DIU (risco de perfuração): por o logo após dequitação ou 6-8 semanas pós parto
118
metodos definitivos contracepção puerperio
>21 anos ou 2 filhos vivos ou risco morte materna (2médicos) TCLE 60 dias antes dispensa consentimento do cônjuge vedado: histerectomia, oforectomia, cesarea para isso via periumbilical melhor
119
blues puerperal
distúrbio mais comum início 4o dia até 14o dia disforia, insonia, redução da concentração (sintomas leves) risco depressão 1o ano: 20% TTO: suporte psico + auxilio familiar
120
depressão pós parto
sintomas >14 dias ou piora do quadro do blues puerperal 10-15%, pico 6o mes puerperio fator de risco: depressão multifatorial risco recorrencia 70%
121
diagnostico depressão pós parto
sintomas a maior parte do dia, >14 dias de duração - diferenciar do puerperio fisiológico
122
tratamento depressão pós parto
psicoterapia ISRS - efeito 4 a 6 semanas manter 6 a 12 meses manter amamentação
123
psicose puerperal
incidencia 1-2:1000, 2 semanas parto risco: quadro psicotico previo, TAB, depressão maior caracteristica: confusão mental, desorientação, alucinações, distorção da realidade, insonia TTO: Antipsicotico, eletroconvulsoterapia, risco de infanticídio e suicídio
124
mastite
estase + lesões mamilares unilateral Staphylococcus aureus dor, hiperemia, febre (temperatura pela boca) Dx: bacterioscopia, USG
125
tratamento mastite puerperal
manter amamentação, não lavar mamas, hidratar, repouso, analgesia ATB: Cefalosporina 1a geração Complicação: abcesso mamário (visto pela ultrassom) - internar, drenagem cirugica
126
hemorragia pós parto
>1000ml, instabildiade hemodinamica, sintomas indice de choque FC/PAS >=1= Risco de precisar transfusão 1ária: até 24h 2ária: 24h-12semanas
127
Fatores de Risco hemorragia pós parto
- Sobredistensão uterina: gemelar, polidramnio, multiparidade - Contrações excessivas: TP prolongado, taquissistolica, taquitocico, uso de ocitocina - HPP prévia - Corioamnionite
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Prevenção hemorragia pós parto
3o período: ocitocina profilática 10UI apos desprendimento dos ombros EV: 3UI a cada 3 min em 3 doses (cesárea) Manobra de brandt-andrews - tração controlada do cordão + massagem no útero de baixo para cima
129
causas hemorragia pós parto
4 TS Tônus (70%): atonia uterina Trauma (90%): lacerações canal, hematoma, rotura uterina, inversão uterina Tecido (10%): Retenção placentária, restos placentários, acretismo Trombia (<1%): Distúrbios coagulação, CIVD, HELLP
130
complicações hemorragia pós parto
choque IRA CIVD morte materna sindrome de sheehan: necrose hipofisária (hipotireoidismo, amenorreia)
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tratamento inical hemorragia pós parto
- cristaloides: reavaliar a cada 500ml se >1500ml sem melhora - transfusão sanguínea - determinar etiologia: palpar útero, revisar canal de parto, revisar cavidade uterina, coagulopatia - tratar causa base, transfusão - acido trenexamico
132
tratamento inversão uterina
manobra de taxe
133
tratamento atonia uterina hemorragia pós parto
tratar todas HPP assim - Manobra de hamilton: compressão uterina bimanual - uterotônicos: ocitocina, metilergometrina, misoprostol via retal - refratário: balão de tamponamento uterino
134
tratamento cirurgico hemorragia pos parto
suturas compressivas: B lynch (suspensório) Ligaduras de artérias vasculares: hipogástrica, uterina, ovariana Último: histerectomia subtotal
135
infecção puerperal
- cesárea, RPMO>12h, bacteriuria intraparto, múltiplos toque vaginais, TP prolongado, corioamnionite - Endometrite -> miofasceíte -> salpingo-anexite -> parametrite -> peritonite Clínica: febre, dor abdominal, loquiação fétida Tríade de blumm: útero doloroso + pastoso + hipoinvoluido
136
tratamento infecção puerperal
polimicrobiano (gram -, gram+, anaerobio) Ampicilina + gentamicina + metronidazol OU Clindamicina + gentamicina manter até 48h sem sintomas Complicações: Tromboflebite pélvica
137
infecção sítio cirurgico cesarea - agente
Streptococcus beta-hemolítico do grupo A e B
138
alto risco gestacional que não precisa ser encaminhado
- extremos de idade - iteratividade (>2 cesareas) - ITU - anemia - intervalo interpartal <2 anos ou >10 anos
139
vit A, C e D na gestação
vit c e d: não há evidencia vit a: teratogenica em excesso
140
anemia na gestante
tratar só se <11 alto risco <8 pedir: HMG, ferritina, ferro sérico, eletroforese Hb, EPF tratamento: Sulfato ferroso (5x a dose de ferro elementar) - 1 cp de 300mg te, 60mg de fe elementar
141
teste de clemente
atestar maturidade pulmonar fetal
142
mnemonicos sinais de gravidez
Chadwick/Jacquemier → Chique/Colorido → coloração violácea Goodell → “Good neck” → colo amolecido Hegar → “Hey girl, está grávida!” → útero amolecido no istmo Piskacek → Piscar = assimetria → útero irregular Osiander → “Oh, senti o pulso!” → pulso vaginal Nobile-Budin → “Nobre, sem fundo” → desaparecimento do fundo de saco posterior
143
escala de montevideu
pressão da contração x Numero de contrações em 10 min EX: 30mmHg x 3 contrações em 10 min = 90 unidades montevideu Trabalho de parto: 80 a 120 unidades montevideu
144
tempo periodo expulsivo
SEM ANALGESIA - nulipara: ate 3 horas - multipara: até 2 horas COM ANALGESIA - nulipara: até 4 horas - multipara: até 2 horas
145
indicações de cardiotocografia
- taquicardia materna - febre - suspeita de corioamnionite - sangramento vaginal - hipertensão arterial - desaceleração na ausculta intermitente - primeiro período prolongado - contrações >60 segundos - >5 contrações 10 ' - uso de ocitocina
146
vácuo extrator
ventosa na cabeça complicações: cefalohematoma, hemorragias intracranianas mais demorado não pode ser usado para rotações
147
distocia de ombros
complicações maternas: lesões, esfincter anal, luxação sinfise pubica Complicações fetais: lesão plexo braquial, hipoxia CONDUTA - não: tracionar cabeça, kristeller - manobras McRoberts: hiperflexao coxa sobre abdome Rubin I: pressão do lado do dorso por 30 s Gaskin: mudar para 4 apoios INTERNAS Rubin II: mesmo do I, mas dentro da vagina Woods: com outra mão tenta fazer manobra contraria Jacquemier: buscar o braço
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classificação de robson - variavies
avaliar probabilidade de cesárea - classifica em grupos Paridade: nulipara, multipara Cesarea anterior: sim | nao TP: espontaneo | fora TP gestação: unica | multipla IG: prétermo | termo Apresentação: cefalica | pélvica | córmica
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grupos 1 a 4 de robson
GRUPO 1: nulipara, termo, feto unico, TP espontaneo (<10%) GRUPO 2: nulipara, fora de TP (2-35%) GRUPO 3: multipara , TP espontanea(<3%) GRUPO 4: multipara, fora de TP (15%)
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grupo 5 de robson
multipara 1 cesarea anterior 50-60% tem que mudar
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grupos 6 a 10 de robson
GRUPO 6: nulípara, pélvico (90%) GRUPO 7: multípara, pélvico (70%) GRUPO 8: gemelares (60%) GRUPO 9: transverso ou obliqua (100%) GRUPO 10: pretermo (30%)