VASCULAR Flashcards

(119 cards)

1
Q

doença venosa cronica x insuficiencia venosa cronica

A

doença
- varizes/ teleangectasias
insuficiencia
- mais avançado - sintomas
quem apresenta um, não necessariamente apresenta o outro

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2
Q

fisiopatologia insuficiencia venosa cronica

A

ao andar: sua pressão não reduz

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3
Q

fatores de risco insuficiencia venosa cronica

A

obesidade
HFAM
mulher
multipara
reposição hormonal

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4
Q

clínica insuficienci venosa cronica

A

dores
peso
cansaço
edema Pior fim do dia
prurido
dermatite ocre
ulcera maleolo medial
lipodermatoesclerose

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5
Q

etiologias insuficiencia venosa cronica

A

varizes
obesidade
sindrome pós trombotica
disunfções musculares
fistula e ma fromações
disfunções articulares

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6
Q

diagnostico diferencial insuficiencia venosa cronica

A

linfedema
osteoartrose
neuropatias (DM)
ICC
disfunção renal
lesões ligamentares, mialgia

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7
Q

classificação insuficiencia venosa cronica

A

CEAP
C-
- 2: veias varicosas
- 3: edema
- 4: alterações cutaneas
- 6: ulcera ativa
E - etiologia
- congenita, primaria, secundaria
A- anatomia
- superficial, profunda, perfurantes
P - patologia
- refluxo, obstrução, mista

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8
Q

diagnostico insuficiencia venosa cronica

A

US doppler

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9
Q

tratamento clinico insuficiencia venosa cronica

A

MEV: reduzir peso e musculação
medicamentoso: Diosmina + Hesperidina (venotonicos)
ulcera: terapia compressiva
- meia elástica, bota de unna, com velcro

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10
Q

tratamento cirurgico insuficiencia venosa cronica

A

veia safena
- safenectomia
- escleroterapia com espuma densa
- endolaser
- radiofrequencia

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11
Q

veias superficiais

A

para fora da fascia superficial
MI: veia safena magna, safena parva, tribtarias
MS: cefalica, basílica
TROMBOFLEBITE

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12
Q

veias profundas

A

para dentro da fáscia superficial
MI: veia femoral, poplítea, tibiais anteriores, fibulares, gastrocnemias, soleares
MS: veia axilar, braquiais, ulnares e radiais
Necessidade de anticoagulação
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

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13
Q

fisiopatologia TEV

A

tríade de virchow
- lesão endotelial
- estase
- hipercoagulabilidade

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14
Q

Fatores de risco TEV

A

cancer
idade avançada
gestação
trauma
cirurgia recente
historia previa
imobilidade prolongada
hormonios

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15
Q

etiologias tromboflebite

A

esclarecidas
- acesso venoso periferico
- varizes calibrosas
espontanea
- cancer
- trombofilia

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16
Q

diagnostico diferencial TEV

A

linfangite/ erisipela
linfedema (mais duro)
oclusao arterial
lesão muscular (sd pedrada)
tromboflebite superficial

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17
Q

clínica TEV

A

superficial: dor local, calor, hiperemia, edema local
profundo: edema generalizado, dor difusa

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18
Q

diagnostico tromboflebite

A

incompressibilidade ao doppler venoso

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19
Q

criterios de wells TVP

A

1 ponto
- cancer ativo
- imobilização
- edema panturrilha >3cm
- restrição ao leito >3 dias
- edema compressivel
- edema todo membro
- veias superficiais colaterias
menos 2 pontos
- outro diagnostico provavel

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20
Q

probabilidade segundo criterios de wells

A

baixa: -2 a 0
moderada: 1 a 2
alta: >=3

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21
Q

diagnostico de TVP

A

(iniciar anticoagulação antes de confirmar diagnostico)
D dimero- nao especifico
- baixa probabilidade -> d dimero positivo -> doppler
Doppler
- alta probabilidade -> doppler negativo -> d dimeiro

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22
Q

sinais de trombose cronica ao doppler

A
  • recanalização
  • imagem hiperecogenica
    não anticoagular
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23
Q

tratamento tromboflebite

A

provocada: AINE, compressa morna, terapia compressiva
espontanea: // + ANTICOAGULA
- fondaparinux 2,5mg
- rivaroxabana 10mg
ambos por 45 dias

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24
Q

quando anticoagular na tromboflebite

A

se
- extensa
- muitos sintomas
- cancer ativo
- proximo a junção safeno femoral

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25
tratamento TVP
objetivo: evitar complicações agudas (TEP) e cronicas (sd pos trombotica) ANTICOAGULANTES - DOAC - antagonistas da vit k - heparina não fracionada - Heparina de baixo peso molecular ultimas 2 parenteriais
26
DOAC
Inibidores direto Xa: Rivaroxabana, edoxabana, apixabana Inibidor direto trombina: dabigatrana RIVAROXABANA - nao precisa heparina - 15mg 12/12h EDOXABANA - precisa de ponte com heparina - opção para drc - 60mg 1x ao dia APIXABANA - não precisa hepaarina - 10mg 12/12h DABIGATRANA - sem controle lab - tto inicial com enoxaparina - 150mg 2x ao dia
27
antagonista da vit K
VARFARINA (marevan) e FEMPROCUMONA manter heparina por pelo menos 5 dias (vit k primeiro inibe fatores anticoagulates como proteina C e S para depois II, VII, IX, X) RNI alvo: 2-3 dose 10-10-5 mg alta: 2 RNIs dentro do alvo
28
HBPM
ENOXAPARINA (clexane) 1mg/kg 12/12 ou 1/5mg/kg/dia sem necessidade de controle laboratorial
29
HNF
dose inicial: em bolus 5000UI ou 80UI/kg infusão continua IV: 18-20UI/Kg/h em 250 a 500 ml (8h) de SG5% (total de 30-45000UI em 24h) ajuste a cada 6-12h com ttpa - alvo: 1,5 a 2,5x o tempo normal
30
off label HNF
subcutaneo FIDO 333UI/Kg EV bolus + 250 UI/KG SC 12/12h maior permissividade no controle do TTPA
31
situações especiais anticoagulaçao
tempo: minimo 3 meses trombose distal: sem muitos sintomas ou fatores de risco - não precisa anticoagular na hora gravidez: HBPM até 6 semanas após o parto cancer: só terminar anticoagulação após termino do tto
32
outros ttos TVP
terapia compressiva musculação filtro de veia cava: contraindicados a anticoagulaçãi cirurgico: trombolise guiado por cateter + trombectomia mecanica - se: TVP iliacofemoral, agudo, bom status, baixo risco de sangrar, expectativa vida>1ano
33
profilaxia TVP
enoxaparina 40mg 1x ao dia HNF 5000UI 8/8 Fondaparinux 2,5mg 1x ao dia pelo escore de caprini ou escala de pádua
34
DAOP
sintomaticos 2% mortalidade 25-30% em 1 ano em ferida clinica fatores de risco: tabagismo, idade, has, dm, dislipidemia, sedentarismo
35
clínica DAOP
claudicação intermitente ulcera isquemica: palida, sem sangue pulsos diminuidos: femoral, popliteo, tibial posterior, tibial anterior (pedioso) ITB <0,9
36
ITB
indice tornozelo braquial calcular com doppler p sistolica tornozelo/ p sistolica braquial = - entre 1 e 1,4: normal - <0.9: DAOP - >1,4: calcificação
37
diagnosticos diferenciais DAOP
IVC neuropatiasosteopatias doenças reumatologicas Aneurisma arterial Dissecção aórtica; Embolismo; Tromboangeí­te obliterante (doença de Buerger); Sí­ndrome da poplí­tea aprisionada; Doença cí­stica da adventí­cia.
38
classificação fontaine DAOP
I- Assintomatico IIa: claudicação nao limitante IIb: claudcação limiatnte III: dor em repouso IV: ulceração ou gangrena
39
classificação rutherford DAOP
0 - assintomatico 1- claudicação leve 2- claudicação moderada 3- claudicação grave 4- dor em repouso 5- menor perda tecidual 6 - maior perda tecidual
40
exames complementares DAOP
Teste da esteira ecodoppler - normal: trifasico - doente: monofasico AngioTC: se indicação de cirurgia arteriografia
41
tratamento conservador DAOP
controle fatores de risco evitar estase Medicamentoso - vasodilatadores perifericos (Cilostazol 3m/ pentoxifilina) - antiagregantes plaquetarios (AAS, Clopidogrel) - anticoagulantes orais (casos agudos) profilaxia de lesões troficas
42
tratamento cirurgico de daop
>Fontaine IIb Revascularização - ponte safena; enxertos Endovascular - angioplastia, balão - colocação de stent
43
trombofilias hereditarias
mutações nos genes que codificam proteinas da coagulação e anticoagulantes naturais deficiencias quanti e qualitativas - DEF PROTEINA C - DEF PROTEINA S MUT GENE DA ANTITROMBINA quanto mais fatores de risco, maior risco de TEV
44
tromboangeite obliterante
doença de buerger doença segmentar, trombótica, inflamatória, sem componente aterosclerótico, - vasos de pequeno a médio calibre das extremidades, - associado ao tabagismo - jovens, tromboflebite, intolerancia ao frio, fenomeno de raynauld
45
clínica trombofilias hereditarias
TEV idiopatico <40 anos TEV recorrente Tev em locais incomuns (a hepatica, mesenterica, SNC, renal) purpura fulminans neonatal - trombose grave nas 1as semanas de vida necrose de pele induzida por cumarinico
46
deficiencia de antitrombina
antitrombina: inibe fatores IIa, IXa, Xa, XIa, XIIa processo acelerado pela heparina - resistencia a seu uso autossomica dominante clínica heterogenea
47
deficiencia de proteina C e S
proteina C: inibe fatores Va, VIIIa - inibe geração de trombina proteina S: cofator da proteina C ambos causam: purpura fulminante autossomica dominante
48
resistencia ao fator V de leiden
molecula variante do fator V, possui resistencia a inativação pela PCa causa mais comum no hemisferio norte risco 2,5x TEV associado a resistencia a proteina C ativada
49
trombofilias que causam aumento de coagulantes naturais
Mutação no gene da protrombina: aumenta seus niveis plasmaticos, baixo risco de tev Proteinas da coagulação: aumenta niveis de fibriongenio, FVII. FVIII Raras: - disfribrinogenemia hereditaria - inibição da via do fator tissular - mutação do receptor endotelial da proteina C
50
diagnostico trombofilias
hemograma tap, ttpa, inr função renal e hepatica testes funcionais (antitrobina, PC, PS, PCa, protrombina) - realizar após 3 meses do evento trombotico e 4 semanas da suspensao do anticoagulante diagnostico nao muda conduta TEV
51
tratamento trombofilias
Agudo: anticoagula Purpura fulminans: transfusão de crioprecipitado e plasma fresco congelado - varfarina visando INR 3,5-4,5
52
profilaxia trombofilias hereditarias
primaria> testar familia 1o grau secundaria: ponderar risco beneficio com paciente - varfarina rni alvo 2-3 - cuidado com inetração medicamentosa da varfarina
53
SAF
trombofilia adquirida autoimune (mais comum) mulheres, jovens Anticorpo antifosfolipide: predileção por fosfolipides das plaquetas, cels endoteliaism trofoblastos
54
anticorpos SAF
(confirmar com novas dosagens) - Anticoagulante lupico: mais trombotico, teste funcional - Anticardiolipina: elisa IgG, IgM, mais sensivel - AntiB2glicoproteina: elisa IgG, IgM, mais especifico TRIPLO + : bomba
55
classificação SAF
primaria x secundaria (LES) Trobotico x gestacionalf
56
fisiopato SAF
FIRST HIT: anticorpos antifosfolipides + cels endoteliais ou plaquetas = ambiente pro trombotico SECOND HIT: trigger infeccioso, pós cirurgico, inflamatorio TROMBOSE
57
Clínica SAF
eventos tromboticos complicações gestacionais cefaleia, anemia, trombocitopenia livedo reticular, raynauld ulceras cronicas rim: microangiopatia trombotica endocardite esteril, osteonecrose, mielite transvers
58
diagnostico SAF
1 criterio clinico + 1 criterio laboratorial
59
criterios clinicos SAF
>=1 trombose >= 1 morte fetal > 10 sem >=1 parto prematuro <34s >= 3 abortos <10 sem consecutivos
60
tratamento SAF gestacional
- na gestação: AAS 100mg + enoxaparina 1mg/kg/dia - fora da gestação: AAS 100mg - gestação + evento trombotico : AAS 100mg + enoxaparina 1mg/kg/dia 12/12h
61
criterios laboratoriais SAF
- Anticardiolipina IgM ou IgG - AntiB2glicoproteina IgM ou IgG - Anticoagulante lupico em 2 ocasioes com intevalo de 12 semanas
62
tratamento SAF trombotico
venoso: HBPM ou HNF ou Varfarina (INR 2-3) arterial: // (INR 2,5-3,5) NÃO USAR DOACs
63
antagonista Varfarina
INR < 5 ➡ Pare a warfarina ou reduza a dose. INR 5-9 ➡ Vitamina K (1mg VO). INR > 10 ➡ Vitamina K (2-3mg VO). INR > 20 ➡ Plasma fresco congelado.
64
antagonista da heparina
protamina e plasma fresco
65
QUAL ARTERIA PODE SEDIAR PROCESSOS DE OCLUSÃO ARTERIAL AGUDA (EMBOLIA OU TROMBOSE), MAS HÁ PREFERÊNCIA POR DETERMINADAS REGIÕES. MAIS FREQUENTEMENTE ELA OCORRE NA(S)? a) Artérias da região cervical b) Artérias do membros superiores c) Artérias dos membros inferiores d) Artérias viscerais
B
66
– NA EMBOLIA AGUDA, A SEQUÊNCIA DOS EVENTOS É: a) Paralisia, dor, parestesia, ausência de pulso, palidez b) Ausência de pulso, dor, palidez, parestesia, paralisia c) Ausência de pulso, dor, palidez, paralisia, parestesia d) Necrose, palidez, dor, paralisia, parestesia e) Paralisia, necrose, dorparestesia
B
67
A SEDE MAIS FREQUENTE DE TROMBOSE VENOSA POS-OP: a) Cava b) Ílaca comum c) Femoral profunda d) Safena interna e) Vais musculares da panturrilha
E
68
o local mais comum de obstrução arterial por embolia
bifurcação da arteria femoral comum
69
TVP que mais origina TEP provem das veias
iliaco femorais
70
oclusao arterial aguda
Diminuição súbita na perfusão do membro ameaçando sua viabilidade <2 semanas
71
embolia arterial
maioria originaria do coração placa aterosclerotica + estreitamento arterial mais em extremidades menores: isquemia digital ETIOLOGIAS -Fibrilação atrial; -Infarto do miocárdio; -Endocardite; -Doença valvular;
72
oclusão arterial aguda por trombose
local de placa aterosclerotica ou aneurismas ou trombofilia ETIOLOGIAS -Aterosclerose; -Trombose de aneurisma; -Síndrome compartimental;
73
clinica obstruçao arterial por embolia
aguda sem antecedentes de claudicação dor INTENSA dx cardiaca freqeunte pulso contralateral +
74
clinica obstrução arterial por trombo
agudo ou gradual dor intensa a moderada com antecedentes de claudicação dx cardiaca ocasional pulso contralateral ausente
75
fatores de risco obstrução arterial aguda
aterosclerose cardiopatia aneurisma/ dissecção iatrogenia trombofilia trauma
76
fatores que influenciam obstrução arterial aguda
local circulação colateral extensao da trombose condições hemodinamicas resistencia do tecido (musculo e nervo sofrem mais rapido)
77
clínica Obstrução arterial aguda
6PS Pain pulseless parestesia paralisia palidez poiquilotermia (frialdade)
78
classificação rutherford obstrução arterial aguda
I - viavel IIa - marginalmente ameaçado IIB - ameaça imediata III - inviavel: anestesia, paralisia muscular, ausencia enchimento capilar, cianose fixa, ausencia de sinal no doppler = tem que amputar
79
diagnostico obstrução arterial aguda
ecodoppler: dificil diferenciar ARTERIOGRAFIA - embolia: sinal da taça invertida - trombose: ponta de lapis angio tc LABS: hemograma, CPK, função renal, gasometria
80
tratamento obstrução arterial aguda
aquecimento + analgesia Anticoagulação imediata (se nao for trombectomia) - heparina 80UI/kg bolus + 18UI/kg /h Definitivo: de acordo com classificação - I: revasc 6-24h ou trombolise + anticoagulação - II: revasc (<6h) + anticoagulação - III: amputação primaria da obstrução
81
sindrome da reperfusão
regional: edema, sd compartimental sistemico: sd metabolica mionefropatica
82
pe diabetico
conjunto de alterações ocorrida no pé do DM decorrentes de neuropatia, micro e macrovasculopatia e aumento de succeptibilidade a infecções
83
epidemio pe diabetico
alta prevalencia: 10% populção >65 anos causa mais comum de hospitalizaçao alto custo DM: 15-40x risco de amputaçao
84
alterações pe diabetico
ulcera: calçado inadequado, caminhar descalço neuropatia: sensitivo -motora- simpatico biomecanica: limitação mobilidade articular, poreminencias osseas, deformidade no pé, osteoartropatia, calos doença vascular periferica condição socioeconomica
85
exame fisico pe diabetico
monofilamento 10g (semmes-weinstein) vibração: diapasão 128hz (1o a perder na literatura) sensação tatil: algodão (1o a perder segudo dr wagner) reflexo de aquiles
86
neuropatia avançada DM
atrofia de musculatura interossea dedos em tecla - pontos de contato com o calçado halux valgo desarticulação tibiotarsal pe´de charcot
87
osteomieltie cirterios diagnosticos
3/5 - celulite - sondagem ossea - cultura bacteriologia + tecido profundo - sinais radiologicos compativeis - diganostico histologico
88
DAOP particularidades no DM
aterosclerose de monckeberg - calcifica primeiro no meio mais frequente, mais jovens, sem diferença quanto ao sexo arterias infrapatelares ocluem mais que aortoiliacas progride mais rapidamente multissegmetar
89
aneurisma
dilatação focal e permanente da parede arterial de pelo menos 50% de aumento comparado ao diametro normal - arteriomegalia = alargamento difuso - ectasia: dilatação<50%
90
anatomia aneurismas
aorta abdominal normal 1-2 cm anuerisma> 3 cm
91
tipos de aneurismas
verdadeiro (todas as camadas) x pseudoaneurismas (só 1 camada) quanto a forma: fusiforme x sacular categorias: degenrativos, pós traumatico, micotico, inflamatorios, conegnito, dx reumatologica, pos estenotico
92
epidemio aneurismas
1. aorta abdominal - abdome infrarenal - homens, brancos, idosos -10% octagenarios FATORES DE RISCO - familiar - mais comum em homens, mais grave em mulheres - tabagismo, HAS, sedentarismo, idade (DM é fator de risco negativo)
93
fisiopato aneurisma
degradação proteolitica: metaloproteinases -> enfraquecem parede arteria aorta abdominal: - maior RVP: turbilhonamento na bifurcação - MMP9 (metaloproteinase_ - mais colageno e MENOS ELASTINA - menos laminas elasticas
94
clínica aneurismas
assintomatico outros - dor abdominal mesogastrica - embolização distal - compressão estruturas vizinhas exame fisico - massa pulsatil - sinal de de bakey: não encontra delimitação aneurisma no gradil costal (muito grande aneurisma provavelmente)
95
rastreio / diagnostico aneurisma
Indicações: homens + tabagismo + >65 anos => USG abdome se USG +: Angio TC (padrão ouro) RX abdome: calcificação parietal
96
tratamento aneurisma
controlar fatores de risco b-bloq cirurgia, se - sintomaticos - >5cm - complicações - aneurisma sacular - crescimento 1cm em 1 ano ou 0,5 cm em 6 meses
97
cirurgias disponiveis aneurisma
reparo com dacron e ponte aorto-aortica reparo com dacron e ponte aorto-bi ilíaca endopróteses - mais moderno, melhor - posicionar no colo do aneurisma
98
complicações cirurgia aneurisma
sangramento isquemia distal choque após desclampeamento paraplegia mais comum aneurisma roto: IRA
99
rotura de aneurisma
dor abdominal/ lombar massa pulsatil choque/ hipotensao - solicitar TC abdome Hipotensão permissiva (PAS 80) LAPAROTOMIA EXPLORATORIA
100
O dado de exame físico que permite o diagnóstico de aneurisma de aorta abdominal é: a. Sopro epigástrico b. Frêmito abdominal c. Pulsatilidade da aorta com expansão lateral d. Batimentos visíveis da aorta abdominal e. Ausência de pulsos ilíacos
Pulsatilidade da aorta com expansão lateral
101
erisipela
streptoccus pyogenes ou s. aureus erisipela: derme e hipoderme mais superficial
102
clínica erisiepla
vermelho brilhante, bem contornado, doloroso diferente de celulite> S. aureus, vermelho fosco, mal contornado dx: clinico
103
tratamento erisipela
10 a 14 dias - Erisipela grave: penicilina G cristalina 1 a 2 milhoes U 4/4h - Erisipela leve ou moderada: - Penicilina G procaína 600.000 UI 12/12h - Penicilina V - 250 mg VO 6/6h CASO DE ALERGIA A PENICILINA: Eritromicina 500 mg VO 6/6h Tratamento Profilático: em caso de erisipela de repetição: Penicilina G Benzatina 1.200.000 UI IM 4 em 4 semanas
104
conduta trauma vascular com sangramento ativo
compressão manual
105
sindrome pós trombotica - tratamento
Meias elásticas e venotônico (diosmina + hesperidina)
106
manifestação de fistula congenito
sopro em maquinaria - varizes seucndaria - aumento da sato2 em sangue venoso - alongamento do membro - cardiomegalia
107
sindrome de leriche
DAOP insuficiência arterial crônica aortoilíaca bilateral, trombo na bifurcação aortica Tríade: - ausência de pulso femoral bilateral, - claudicação de glúteos, - impotência em homens e amenorreia secundária em mulheres
108
contratura isquemica de volkman
sd compartimental de antebraço (fratura colo do umero) mais em crianças
109
vasculites de pequenos vasos
anca associadas - granulomatose com poliangeite (wegener) - PAM: poliangeite microscopica - Granulomatose com poliangeite eosinofilica Doença anti-MBG Crioglobulinemia Vasculite por IgA Doença de behçet
110
vasculites anca associadas
anticorpo anti citoplasma de neutrófilo antígenos : - perinucleares pANCA anti mieloperoxidase (MPO): wegener, PAM - citoplasmaticos c-ANCA: antiproteinase 3 (PR3): granulomatose com poliangeite necrosantes e pauciimunes capilarite cutanea e sindrome pulmao rim
111
GPA granulomatose com poliangeite/ dx Wegener
c-ANCA granuloma em varios orgãos 50 anos c: cinusite- IVAS que não responde a ATB (conjuntivite, sinusite e otite de repetição) - ulceração, nariz em sela - esclerite, esclerite necrosante, ceratite - purpura, nodulos - pseudotumor retrobitario - estenose de traqueia, - hemorragia alveolar - GNRP: hematuria, cilindros hematicos, dismorfismo eritrocitario
112
GEPA / Churg-strauss
granulomatose com poliangeite eosinofilica p ANCA eosinofilia, atopia, asma (eos periferico > 10% ou >1500) não causa tanto sd pulmao rim
113
PAM Poliangeite Microscopica
p ANCA não tem granuloma muito GNRP! - GRAVE (P.A.M.) Clínica: pneumopatia intersticial, fibrose pulmonar, hemorragia alveolar, GNRP (glomerulonefrite)
114
tratramento vasculites ANCA associadas
Grave: generalizada ou orgap nobre - pulsoterapia - rituximabe ou CFF Localizado - corticoide - DMARD
115
doença Anti MBG
sd goodpasteur rara, pequenos vasos imunocomplexos - anticorpo anti membrana basal Sd pulmao rim com IF positiva
116
vasculite crioglobulinemica
crioglobulinas: Ig que se precipita em baixas temperaturas -> imunocomplexo clonal x policlonal (Hep C, LES, sjogren) clínica: purpura palpavel, glomerulonefrite, artralgia, capilarite pulmonar, polineuropatia, hemorragia alveolar mulheres, 40-50 anos consumo complemento, depósitos granulares, IF+
117
vasculite por IgA/ purpura de Henoch scholein
mais comum na infancia 3-8an IgA: TGI e TR -> trigger infeccioso + succeptibilidade -> dobra anormal da IgA -> reconhecido com um antigeno -> imunocomplexo Clínica: purpura em membro inferior e nadegas* - artralgia (joelho, tornozelo) -dor abdominal, hemorragia - RIM: hematuria, proteinuria, glomerulonefrite proliferativa (brando) DX: clínico + histopatologico TTO: suporte, autolimitada - RIM, SNC, TGI: corticoide ou imunossupressor
118
doença de behçet
vasculite de vasos variaveisi infiltrado neutrofilico, HLA B51, adultos jovens, homens clínica - ulceras recorrentes orais genitais - eritema nodoso, pioderma gangrenoso - patergia (alta reação a pouco estimulo) - panuveite, hipópio, vasculite retiniana - trombose arterial ou venosa - aneurisma (arteria pulmonar = hemoptise) - hipertensao pulmonar - meningite asseptica, lesões focais, AVC - entesite
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