Plastica Flashcards

(65 cards)

1
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Medidas preventivas contra eventos tromboembólicos no perioperatório? (6)

A
  1. Bloqueio de neuroeixo (se houver indicação, podendo ser a base da anestesia ou associado a anestesia geral);
  2. Aparelho de compressão intermitente nas pernas durante todo o ato cirúrgico até a alta hospitalar;
  3. Meia compressiva em MMII desde o ato cirúrgico até 3 semanas após;
  4. Deambulação precoce;
  5. Deambulação pós-operatória a cada 2 horas;
  6. Enoxaparina no pós-operatório.
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2
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Antibioticoprofilaxia cirúrgica é realizada idealmente de 60 a 30 minutos antes da incisão, sendo repetida a cada 2 horas até o fim do ato cirúrgico.

A

Falso.

Antibioticoprofilaxia cirúrgica é realizada idealmente de 60 a 30 minutos antes da incisão, sendo repetida a cada 4 horas até o fim do ato cirúrgico.

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3
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Recomendação de tempo mínimo ideal de suspensão do tabagismo no perioperatório?

A

Suspender de 4 semanas antes da cirurgia até 4 semanas após a cirurgia.

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4
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

A cada aumento de 40 mg/dL na glicemia acima de 110 mg/dL ocorre o aumento da incidência de infecção na ferida operatória em 30%.

A

Verdadeiro.

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5
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Hipertensão em cirurgia estética é um risco, podendo ocasionar hematomas com necessidade de reintervenção cirúrgica.

A

Verdadeiro.

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6
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Cirurgias plásticas combinadas e/ou com duração > 4 horas estão associadas a um risco aumentado de eventos tromboembólicos.

A

Verdadeiro.

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7
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

A cada elevação vertical de 1 cm em relação ao nível do coração, a pressão arterial sofre um decréscimo de cerca de…

A

0,73 a 0,8 mmHg.

(os valores podem variar de acordo com a referência literária)

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8
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

O mecanismo de autorregulação do fluxo sanguíneo cerebral tende a manter constante esse fluxo em valores de PAM que variam entre…

A

50 e 150 mmHg.

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9
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Autorregulação do fluxo sanguíneo cerebral

Faixa de PAM?

A

50 a 150 mmHg.

(em pacientes “hígidos normais”)

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10
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Quando a PAM cai abaixo de 50 mmHg, o mecanismo de autorregulação do fluxo sanguíneo cerebral deixa de funcionar, fazendo com que o FSC diminua de forma linear juntamente com a pressão de perfusão cerebral.

A

Verdadeiro.

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11
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

População de pacientes que produzem a maior e mais intensa REMIT?

A

Queimados graves.

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12
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Burn shock

Quadro clínico? (3)

A
  1. Hipovolemia;
  2. Redução do débito cardíaco;
  3. PA pode estar normal.

A grande liberação de catecolaminas pela REMIT aumenta a resistência vascular sistêmica de tal modo que mesmo hipovolêmico e com redução do débito cardíaco, ainda assim a PA do paciente pode estar normal.

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13
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

No Burn shock, a grande liberação de catecolaminas pela intensa REMIT aumenta a resistência vascular sistêmica de tal forma que mesmo hipovolêmico e com redução do débito cardíaco, ainda assim a PA do paciente pode estar normal.

A

Verdadeiro.

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14
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Pacientes queimados graves apresentam risco aumentado de hipotermia.

A

Verdadeiro.

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15
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Sedação consciente equivale ao escore de Ramsay…

A

4 a 5.

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16
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Em geral, cirurgias plásticas são cirurgias superficiais e não intracavitárias, __________ (havendo/não havendo) necessidade de bloqueio neuromuscular intenso.

A

Não havendo.

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17
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Em anestesia para cirurgias plásticas, são desejáveis um despertar rápido, analgesia pós-operatória adequada, deambulação precoce e ausência de NVPO.

A

Verdadeiro.

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18
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Riscos decorrentes de agitação psicomotora pós-operatória em cirurgias plásticas? (2)

A
  1. Rompimento de suturas;
  2. Hematomas.
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19
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Ropivacaína possui menores efeitos inotropicos negativos tanto em relação à Bupivacaína, quanto à Levobupivacaína.

A

Verdadeiro.

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20
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Para anestesia geral em cirurgias plásticas, é recomendado que se opte por anestésicos venosos de ______ (baixa/alta) meia-vida de eliminação plasmática e por anestésicos inalatórios de ______ (baixa/alta) solubilidade sanguínea, a fim de que o paciente apresente despertar rápido.

A

Baixa; baixa.

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21
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Apesar de algumas literaturas considerarem que ocorre autorregulação do FSC com PAM de 50 a 150 mmHg, devido à variabilidade individual, é prudente que se considere o limite inferior de PAM para autorregulação do FSC como sendo 60 mmHg para pacientes jovens hígidos e 70 mmHg para pacientes com baixa reserva funcional.

A

Verdadeiro.

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22
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

Cirurgia plástica

Justificativas para preferir Ropivacaína em relação à Bupivacaína como AL para a peridural? (2)

A
  1. Menor potencial de bloqueio motor;
  2. Menor risco de toxicidade cardíaca.
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23
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

V ou F?

Em cirurgias plásticas, por não necessitarem de relaxamento muscular intenso, o uso de Ropivacaína na anestesia peridural é vantajoso, uma vez que gera menos bloqueio motor que a Bupivacaína, permitindo a deambulação precoce no pós-operatório.

A

Verdadeiro.

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24
Q

ME3: Anestesia em cirurgia plástica

No posicionamento do paciente, a cada 1 cm de elevação vertical da região em relação ao nível do manguito de pressão, é esperada uma redução da PAS de cerca de…

A

0,8 mmHg.

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25
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Uma solução de Adrenalina 1/200.000 apresenta uma concentração de… (𝜇g/ml)
5 𝜇g/ml.
26
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** A associação de Adrenalina 1/200.000 à Lidocaína não afeta o pico de concentração plasmática do AL após uma infiltração subcutânea.
Falso. ## Footnote A associação de Adrenalina 1/200.000 à Lidocaína _reduz em 50%_ o pico de concentração plasmática do AL após uma infiltração subcutânea.
27
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Nas rinoplastias com fratura óssea, a hemorragia é inevitável e o uso de tamponamento do cavum é importante para evitar a ocorrência de sangue no estômago, fator que eleva a incidência de NVPO.
Verdadeiro.
28
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Uma dose de 50 mg de Quetamina em adultos bloqueia os receptores de NMDA, impedindo a chegada de estímulos nociceptivos ao córtex cerebral, independentemente do peso corporal.
Verdadeiro.
29
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Fatores de risco para TVP no perioperatório?
1. Idade > 65 anos; 2. Varizes em MMII; 3. IMC > 30; 4. Tabagismo; 5. TRH/Anticoncepcional; 6. Doença inflamatória intestinal; 7. Tempo cirúrgico (> 2 horas = 1 ponto; > 4 horas = 2 pontos); 8. Anestesia geral; 9. ICC/IVE; 10. DPOC; 11. Neoplasia; 12. Paralisia dos MMII; 13. Síndrome nefrótica; 14. HAS. ## Footnote * 2 a 4 pontos: risco moderado; * > 4 pontos: alto risco.
30
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Resposta hemodinâmica à lipoaspiração com infiltração de epinefrina? (índice cardíaco; frequência cardíaca)
* Índice cardíaco: aumento; * Frequência cardíaca: aumento.
31
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Técnicas de lipoaspiração (4)
1. Seca; 2. Úmida; 3. Superúmida; 4. Tumescente.
32
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Lipoaspiração** Técnica seca?
Não há infiltração. | (o líquido aspirado tem de 20% a 45% de sangue total)
33
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Lipoaspiração** Técnica úmida?
Infiltração subcutânea de 200 a 300 ml de SF0,9% ou RL. | (o líquido aspirado tem de 4 a 30% de sangue total)
34
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Lipoaspiração** Técnica superúmida?
Infiltração de 1 ml de SF0,9% ou RL para cada 1 ml de aspirado. | (o líquido aspirado tem 1% sangue total)
35
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Lipoaspiração** Técnica tumescente?
Infiltração de 3 a 4 mL de solução de SF0,9% ou RL 1 ml de líquido aspirado. | (perda sanguínea < 1%)
36
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** A invasividade da lipoaspiração não possui relação com a quantidade de volume de gordura aspirado.
Falso. ## Footnote A invasividade da lipoaspiração _é diretamente proporcional à_ quantidade de volume de gordura aspirado. Quando o volume aspirado é menor que 1.500 ml, a lipoaspiração é, geralmente, considerada um procedimento menos invasivo, enquanto que as lipoaspirações de mais que 3.000 ml são considerados procedimentos cirúrgicos maiores.
37
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Fatores cirúrgicos que aumentam a morbidade e a mortalidade de uma lipoaspiração? (2)
* Perda sanguínea > 500 ml; * Duração da cirurgia > 2 horas.
38
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Vantagens da lipoaspiração com técnica tumescente? (3)
1. Redução das perdas sanguíneas; 2. Possibilidade de se retirar mais gordura; 3. Menor dor no pós-operatório.
39
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Concentração da Lidocaína com vasoconstritor usada em solução tumescente para lipoaspiração?
0,05 a 0,1%. | (dose máxima: 35 a 55 mg/kg)
40
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Dose-limite da Lidocaína com vasoconstritor usada em solução tumescente para lipoaspiração?
35 a 55 mg/kg.
41
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** A associação de Adrenalina 1/100.000 a 1/200.000 à Lidocaína reduz em 50% o pico de concentração plasmática do AL após uma infiltração subcutânea.
Verdadeiro.
42
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Devido à adição de Adrenalina e à pobre vascularização do tecido adiposo, onde a solução tumescente é infiltrada, ocorre uma absorção tardia de 14 a 16 horas, sem que os níveis séricos de Lidocaína elevem-se acima das doses tóxicas.
Verdadeiro.
43
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Momento em que ocorre o pico plasmático da _Adrenalina_ na técnica de lipoaspiração tumescente?
1 a 4 horas após.
44
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Pico de Adrenalina após lipoaspiração tumescente. Quadro clínico possível? (10)
1. Ansiedade; 2. Tremor; 3. Fraqueza; 4. Cefaleia; 5. Náuseas e vômitos; 6. Parestesia de extremidades; 7. Palpitações/taquicardia/arritmias; 8. Hipertensão; 9. Dor torácica/edema pulmonar; 10. Óbito.
45
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Momento em que ocorre o pico plasmático da Lidocaína na técnica de lipoaspiração tumescente?
6 a 24 horas após.
46
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Concentração plasmática alvo de Lidocaína para analgesia?
1 a 5 𝜇g/ml.
47
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Sinais precoces de intoxicação por anestésico local que podem ocorrer com concentração plasmática de Lidocaína ≤ 4 𝜇g/ml? (3)
1. Formigamento de lábios e língua; 2. Zumbido auditivo; 3. Distúrbios visuais/tontura.
48
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Concentração plasmática de Lidocaína ≥ 8 𝜇g/ml. Quadro clínico? (9)
1. Taquicardia; 2. Taquipneia; 3. Confusão; 4. Contrações musculares; 5. Depressão miocárdica; 6. Convulsões; 7. Inconsciência; 8. Parada respiratória; 9. Parada cardiovascular.
49
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Em lipoaspirações tumescentes, a Bupivacaína deve ser usada com extrema cautela como aditivo nas soluções de infiltração, devido à gravidade dos seus efeitos colaterais, eliminação lenta e dificuldade na reversão da toxicidade.
Verdadeiro.
50
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Em lipoaspiração tumescente, mesmo doses de Lidocaína de 35 mg/kg, usualmente consideradas seguras, podem não ser seguras em pacientes com baixos níveis de proteínas e outras condições médicas nas quais os metabólitos da Lidocaína podem atingir níveis perigosos.
Verdadeiro.
51
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Cuidados gerais ao usar anestésico local associado à técnica de lipoaspiração tumescente? (5)
1. Preferir a Lidocaína (menor toxicidade); 2. Não ultrapassar 35 a 55 mg/kg de Lidocaína (preferir doses mais próximas de 35); 3. Associar vasoconstritor à solução (reduz o pico plasmático do AL); 4. Cuidados para evitar injeção intravascular acidental; 5. Fracionar as doses de modo a garantir uma concentração plasmática segura.
52
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Principal risco de lipoenxertia glútea intramuscular?
Embolia gordurosa. ## Footnote (lesão dos vasos sanguíneos glúteos, podendo provocar embolia macro e microscópica)
53
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Embolia gordurosa** Quadro clínico principal? (3)
1. Insuficiência respiratória; 2. Acometimento cerebral; 3. Rash petequial.
54
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Medida preventiva para evitar embolia gordurosa durante lipoenxertia glútea intramuscular?
Evitar injeções intramusculares em planos profundos.
55
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Procedimento cirúrgico realizado sob anestesia local. Indicação de supervisão do ato por um anestesista?
Administração de dose de AL > 50% da dose máxima permitida. ## Footnote Realizar procedimento em ambiente cirúrgico, com veia canulada, paciente monitorizado e sob a supervisão e responsabilidade de um anestesista.
56
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** É prudente que na lipoaspiração de grande volume em pacientes com comorbidades, como DM, HAS, doença cardíaca isquêmica, obesidade mórbida e outros, a reposição volêmica deva ser guiada pela variação do volume sistólico.
Verdadeiro.
57
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **Plástica reconstrutiva** Causas de falha de retalho? (7)
1. Isquemia arterial; 2. Drenagem venosa prejudicada; 3. Compressão mecânica; 4. Edema; 5. Vasoconstrição generalizada; 6. Hipotensão; 7. Isquemia prolongada do retalho.
58
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Fatores relacionados à anestesia que podem favorecer a formação de edema, aumentando o risco de falha do retalho cirúrgico? (2)
1. Uso excessivo de cristalóides/hemodiluição excessiva; 2. Liberação de histamina (anestésicos, antibióticos, etc).
59
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Fatores relacionados à anestesia que podem favorecer a vasoconstrição generalizada, aumentando o risco de falha do retalho cirúrgico? (4)
1. Hipovolemia; 2. Hipotermia; 3. Dor; 4. Alcalose respiratória (EtCO2 reduzido).
60
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica V ou F? Em cirurgias plásticas reparadoras, idade avançada do paciente, quando associada a uma boa condição geral, não parece ser um fator significativo para falha de retalho.
Verdadeiro.
61
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Em plástica reconstrutiva, anemia é fator de risco para perda de enxerto em valores de Hb menores que…
10 g/dL.
62
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Pacientes com anemia pré-operatória e que serão submetidos a cirurgia plástica reparadora com enxerto, afim de prevenir perda do enxerto, devem ter o Hb corrigido para valores…
≥ 10 g/dL.
63
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Em cirurgias de retalho livre, possíveis causas de vasoconstrição, como hipovolemia, hipocapnia, hipotermia e dor, devem ser evitadas ou tratadas prontamente.
Verdadeiro.
64
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica **V ou F?** Em cirurgias de retalho livre, o uso de vasopressores periféricos ou de drogas vasoativas para tratamento de hipotensão intraoperatória deve ser evitado.
Falso. ## Footnote Em cirurgias de retalho livre, o uso de vasopressores periféricos ou de drogas vasoativas para tratamento de hipotensão intraoperatória _pode ser feito de forma segura a fim de manter a normotensão_.
65
# ME3: Anestesia em cirurgia plástica Hematócrito-alvo em cirurgias de retalho livre?
~ 30%.