PORTUGUÊS Flashcards

PT (51 cards)

1
Q

os atos da Administração Pública obedecerão aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência

A

os atos da Administração Pública obedecerão aos
princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência

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2
Q

A redação de correspondências oficiais

A

Deve ser elaborada em linguagem formal, caracterizada
principalmente pelo emprego dos pronomes de tratamento adequados ao recePT, impessoalidade e pela correção gramatical

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3
Q

A introdução deve ser elaborada com criatividade, visando estimular o receptor
à leitura, porém sem se afastar do objetivo principal,

A

Arial tamanho 11.

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4
Q

Respeitosamente – para comunicações endereçadas a autoridades de
hierarquia superior à do emissor;
b) Atenciosamente – para comunicações endereçadas a autoridades de igual
hierarquia ou de hierarquia inferior à do emissor, e a particulares.

A

As formas de encerramento devem ser seguidas de vírgula.

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5
Q

comunicações dirigidas aos Chefes de Poder utiliza-se a expressão Excelentíssimo
Senhor ou Excelentíssima Senhora

A

veda as seguintes formas de
tratamento: Vossa Excelência ou Excelentíssimo; Vossa Senhoria; Vossa
Magnificência; Doutor, Ilustre ou Ilustríssimo; Digno ou Digníssimo; e Respeitáve

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6
Q

exceto quando se tratar do Presidente da
República ou do Vice-Presidente da República

A

deve-se escrever Vossa Excelência por extenso** e não** se
usam os pronomes lhe ou oca**

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7
Q

ATO ADMINISTRATIVO

A
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8
Q

Decreto

A

É** designação constitucional para os atos da competência dos Chefes do Poder
Executivo,nos planos
federal, estadual e municipal,**

podem ser
expedidos regulamentos e regimentos quanto atos executivos, de efeitos concretos
imediatos, e atos de pessoal

Destinando-se à atuação externa

sobretudo os decretos
**regulamentares, dependem de publicação no Diário Oficial do Estado (DOE)
**

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9
Q

Resolução

A

conteúdo normativo (lei), despeito de que também
é utilizada em atos individuais
.

o procede de** órgãos colegiados**, quanto de
autoridades executivas,

Às vezes, esta designação é
substituída por Deliberação,
sem que isso lhe altere a essência

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10
Q

Instrução normativa

A

É ordem e fórmula escrita e geral a respeito do modo e da forma de execução de
determinado serviço públ;

expedida pelo superior hierárquico, com o objetivo de
orientar os subalternos

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11
Q

Portaria

A

É fórmula pela qual se transmitem aos escalões inferiores decisões de efeito
interno (LEMBRAR DO PAD, IPM, BOLETIM INTERNO)

Quando o conteúdo da portaria** estabelecer norma,** apresenta-se na forma de
artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens.

As portarias devem ser publicadas no DOE

Constituem objeto de portaria: **instruções concernentes à aplicação de lei **ou
regulamento; normas de execução de serviço; recomendações de caráter geral; criação
de comissões ou grupos-tarefa; nomeação, admissão, dispensa, suspensão, reintegração,
licenças etc., de servidores e outros atos que, por sua natureza, não sejam objeto de
decreto.

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12
Q

Para a emissão de outros atos internos que não dependam de publicação no
DOE e que sejam comuns na rotina administrativa dos órgãos públicos, especificamente
em caráter organizacional, funcional e operacional, podem ser usados outros
documentos,** tal como a ordem de serviço.**

A
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13
Q

Despacho

A

É fórmula que expressa a decisão ou ordem que a autoridade administrativa, com
base no parecer ou na informação, escreve em expedientes diversos, como
requerimentos e processos sujeitos à sua apreciação

Como todos os atos administrativos, está sujeito ao princípio da publicidade, o
que não significa que, necessariamente, deva ser publicado, à exceção do despacho com
efeito normativo
, em que a autoridade determina sua aplicação aos casos idênticos. É
obrigatória, entretanto, a sua comunicação aos interessados.

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14
Q

AINDA SOBRE DESPACHOS

A

ordinários, quando se limitam a
ordenar o expediente;

interlocutórios, os que decidem questões incidentes no processo;

decisórios, quando resolvem a **questão principal, encerrando o processo
**

com o processo digital, o **despacho deve ser feito a partir do
modelo homologado pela Gestão Documental e disponível no SGP-e.
**

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15
Q

Edital

A

É o instrumento (fórmula) de que se utiliza a Administração para tornar público
fato que deve ser de conhecimento das pessoas nele mencionadas

São instaurados por edital os procedimentos licitatórios, os concursos para
provimento de cargos públicos, as intimações, convocações, notificações e
comunicações em geral

Os editais são publicados, integral ou resumidamente, no DOE e, em certos
casos, por interessar uma ampla divulgação, são veiculados em outros municípios do
Estado, em outros Estados da Federação e em outros países.
Usa-se o aviso
alternativamente como fórmula resumida do Edital.

editais levam vantagens sobre os outros atos, pois, após a sua publicação,
ninguém pode alegar desconhecimento do seu teor.

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16
Q

Apostila

A

Consiste em enunciado, nota ou aditamento feito para esclarecer ou interpretar
um fato, em face de situação preexistente, criada por lei.

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17
Q

Certidão

A

Poder Público limita-se a trasladar para o documento a ser
fornecido ao interessado o que consta de seus arqu
**
inteiro teor ou
resumida, **devendo expressar fielmente o conteúdo original de onde foi extraída.

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18
Q

comunicações oficiais, há um único
comunicador, o Poder Público
, enquanto os receptores são o cidadão ou o conjunto de
cidadãos, as instituições e o próprio serviço público.

A

Antes da publicação do Manual de Redação da Presidência da República,
o Estado de Santa Catarina** adotava o modelo americano de correspondência**, sem
parágrafo, sem margem à direita e com o endereçamento colocado na parte superior do
texto

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19
Q

A redação de correspondências oficiais deve seguir características específicas de
cada tipo de expediente
.

A

Deve ser elaborada em linguagem formal, caracterizada
principalmente pelo emprego dos pronomes de tratamento adequados ao receptor, pela
impessoalidade e pela correção gramatical

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20
Q

Redação oficial é a técnica usada na escritura das correspondências, dos
processos e documentos gerados na rotina do serviço público, ou seja, é a maneira
pela qual o Poder Público se comunica formalmente
com órgãos e servidores públicos,
e com particulares.

A

As orientações expressas neste manual não têm a pretensão de impor um
modelo,
tampouco um gabarito para a redação oficial, mas sim definir padrões básicos
e** uniformes que podem ser perfeitamente adotados na comunicação oficial**

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21
Q

A coerência e a coesão, na redação oficial, resultam da utilização harmoniosa das palavras em relação ao sentido e do encadeamento das ideias dentro do texto,
de modo que a mensagem se organize de forma sequenciada, tendo um início, um
meio e um fiM
**

A

Da perfeita coesão **resulta a relação de sentido entre uma ideia e outra **e a
decorrente coerência do texto

Razões da** incoerência:**
a)** não se analisa a empresa, mas os dados emitidos por ela;**
b) não se envia uma empresa através de uma comunicação interna;
c) não se pode concluir que não foi alterada uma avaliação anterior se nada
foi analisado.

22
Q

Concisão

A

Consiste em apresentar uma ideia em poucas palavras, sem, contudo,
comprometer-lhe a clareza

Obtém-se a** concisão, ao:
a) maximizar a informação com um mínimo de palavras;
b) eliminar os
clichês;**
c) cortar redundâncias;
d) retirar ideias excessivas

23
Q

Impessoalidade

A

. Daí o fato de, nas comunicações oficiais, a forma
de tratar os assuntos públicos ser impessoal, isto é, sem impressões individuais do
redator, ou direcionamento particular do assunto tratado. Essa recomendação, contudo,
não tem relação direta com a pessoa gramatical do verbo relativo ao emissor, que
tanto pode ser empregado na 1a
pessoa do plural (Informamos, Comunicamos),

do singular (Informo, Comunico). Assim, o tratamento impessoal dado aos
assuntos que constam das comunicações oficiais decorre

a) da ausência de impressões individuais de quem comunica;
b) da impessoalidade de quem recebe a comunicação;
c) do caráter público do assunto tratado.

24
Q

Objetividade e clareza

A

Consistem na expressão exata de um pensamento, colocando
adequadamente as palavras, visando a facilitar a compreensão da mensagem; em
usar a linguagem técnica apenas nas situações específicas.
Para comunicar-se com clareza, basta seguir alguns procedimentos, tais como:
a) organizar mentalmente o conteúdo;
b) **eliminar redundâncias;

c) primar pela
impessoalidade;
d) adotar o
padrão culto **de linguagem;
e) **evitar vocábulos de circulação restrita;
f) observar rigorosamente a correção gramatical

Texto eficiente é aquele que é facilmente compreendido pelo receptor.

25
Defeitos a serem evitados 2.2.1 Ambiguidade
Ocorre quando a f**rase apresenta dupla interpretação,** ou seja, duplo sentido, em consequência da **má colocação das palavra**s (**ambiguidade lexical),** ou má pontuação e estruturação da frase (ambiguidad**e sintática)**
26
Cacofonia
É o vício de linguagem que consiste na formação de **palavra inadequada** ao contexto, **por ser ridícula ou inconveniente**. Resulta da combinação de palavras ou de sílabas de palavras escritas em sequência. Ex.: Esse servidor nun**ca ga**nhou uma promoção. (Substitua nunca por jamais.) Quanto se paga** por cada **equipamento? (Elimine cada.) Para evitar a cacofonia, adota-se um dos seguintes expedientes: a) substituem-se por sinônimos as palavras geradoras de cacofonia; b) altera-se a estrutura da frase; c) suprime-se palavra.
27
Chavões
São frases ou expressões antiquadas, que comprometem a concisão e, muitas vezes, a eficácia do texto da comunicação oficial. Os chavões assumem um papel negativo não só pela concepção do texto como antiquado, mas também pela falha no poder de comunicação com o leitor, uma vez que não conferem ao texto a necessária autenticidade. Outrossim Debalde, destarte – Vimos através desta.... Reiteramos os protestos de estima e consideração
28
Eco
É a repetição de sons idênticos no final de palavras próximas, que torna o texto desagradável e com um ritmo monótono. Em complementa**ção** da resposta a sua solicita**ção**, informamos que a GEDOC está a sua disposi**ção** para qualquer informação adicional. O diretor chamou o asse**ssor** no corre**dor, **dizendo-lhe que, embora reconhecendo ser este trabalh**ador,** não lhe poderia fazer esse favor
29
Obscuridade
É** o defeito que se opõe à clareza.** Entre os fatores que acarretam a obscuridade **estão a má pontuação, o rebuscamento da linguagem,** as frases excessivamente longas ou exageradamente curtas, ou, ainda, as frases incompletas
30
Pleonasmo ou redundância
Consiste na repetição desnecessária de um termo ou de uma ideia Em alguns casos, o pleonasmo tem a função de realçar uma ideia. Quando for usado para esse fim, ele deixa de ser um vício e passa a ser um recurso argumentativo. Contudo, esse instrumento deve ser usado com muita cautela pelo redator
31
A redação de correspondências oficiais deve seguir** características específicas de cada tipo de expediente.**
A introdução deve ser elaborada com criatividade, visando estimular o receptor à leitura, porém sem afastar-se do objetivo principal O desenvolvimento é a contextualização do conteúdo da mensagem. Pode ser constituído por mais de um parágrafo. A conclusão possui, além da finalidade de arrematar o texto, a de s**audar o destinatário.**
32
) O verbo deve concordar com o **sujeito simples** em pessoa e número, seja ele anteposto ou posposto, expresso ou subentendido. Ex.: **O diretor pediu** maior agilidade nas informações. (verbo posposto) Por dia,** bastam** **quinze** minutos de exercícios
Quando o sujeito for um **substantivo coletivo no singular**, o verbo fica no singular; quando for um **coletivo no plural, o verbo flexiona no plural.** Ex.: **A multidão aplaudiu **com entusiasmo o discurso do governador. **Três pelotões** especiais **abriram** o desfile.
33
a) Se o sujeito vier** anteposto ao verbo**, leva-o, geralmente, para o plural. Ex.: O governador e os secretários chegaram logo. Os servidores e o governo seguem regras formais
Se o sujeito cujos núcleos s**ão de número diferente vier posposto, **o verbo flexionará no **plural ou poderá concordar com o núcleo mais próximo**. 51 Ex.: Chegaram **o mapa e os relatórios.** Falhou o** cálculo** e as previsões.
34
3 Sujeito composto ligado pela preposição COM **Quando os núcleos do sujeito estiverem ligados pela preposição com, o verbo irá para o plural.** Porém, **quando se quer dar destaque ao primeiro núcleo, pode-se deixar o verbo no singular.** Ex.:** Eu com outros servidores desenvolveremos** o projeto (regra). O** Presidente com **os ministros** desembarcou** em Brasília (destaque ao primeiro núcleo).
35
A expressão mais de um pede o verbo no singular (3 pessoa do singular) a não ser que ela esteja repetida ou haja ideia de reciprocidade ex: Mais de um povo, mais de uma nação foram arrasados nessa guerra (expressão repetida).
mais de dois (três...) requer o verbo no plural.
36
cerca de / perto de, o verbo concorda com o numeral
37
Quando o pronome relativo que é o sujeito, o verbo concorda com a palavra que o antecede.
És tu que deves assumir responsabilidade. Somos nós que iremos à reunião. Eram eles que mais trabalhavam. Fomos nós que falamos.
38
Com as expressões UM DOS QUE e UMA DAS QUE Se na oração principal ocorrer uma dessas expressões, seguida ou não de substantivo, a concordância do verbo da oração subordinada pode se dar com o numeral (um, uma), no singular, ou ir para o plural.
RESUMINDO: FACULTATIVO
39
Sujeito constituído pelo pronome relativo QUEM Quando o sujeito é representado pelo pronome relativo quem, o verbo fica na terceira pessoa do singular ou concorda com o sujeito antecedente.
Ex.: Sou eu quem responde pela gerência. / Sou eu quem respondo pela gerência. Somos nós quem deve pagar. / Somos nós quem devemos pagar. Eram elas quem fazia a limpeza da sala. / Eram elas quem faziam a limpeza da sala
40
Quando o sujeito é composto por uma expressão partitiva e equivalentes (uma parte de, uma porção de, o resto de, a metade de), e** um substantivo plural ou um pronome plural, o verbo pode ficar no singular** (concordância regular), ou ir para o plur**al (concordância irregular).**
**A maior parte **dos acidentes na BR 101 **OCORRE** em dias de chuva. (regular) A maior parte **dos acidentes** na BR 101** ocorrem** em dias de chuva. (irregular)
41
Quando o sujeito composto é resumido por um pronome indefinido (tudo, nada, ninguém, algum etc.), o verbo concorda com o pronome, no singular.
42
**O relógio** deu dez horas. **O sino** batia seis badaladas. Deram **dez** horas. Batiam **seis badaladas**. Deu uma hora no relógio da igreja. Deram duas horas no relógio da igreja.
SE O SUJEITO FOR A COISA QUE DA A HORA (EX: RELÓGIO, O SINO, CONCORDA COM ELE). SE NAO TIVER A COISA, MAS SOMENTE OQ INDICA A HORA, CONCORDA COM ISSO: EX: DERAM DEZ HORAS, BATIAM SEIS BADALADAS, ETC.
43
Pagar alguma coisa Pagar a alguém
Perdoar alguma coisa Perdoar a alguém
44
Observações: – Usa-se onde (e não aonde) quando não pudermos aplicar para onde. – Usa-se aonde (e não onde) sempre que pudermos empregar para onde. Exs.: Aonde te diriges? (Para onde te diriges?) Onde colocaste o livro? (E não: Para onde colocaste o livro?)
A palavra donde, como relativo, pode indicar procedência, causa ou conclusão. Ex.: Donde vêm esses materiais? Ele passou muito bem no vestibular, donde se conclui que deve ter estudado bastante.
45
Uso do hífen
em topônimos iniciados por **grão ou grã** ou **por verbo** ou se existir **artigo entre seus elementos**: Grã-Bretanha, Passa-Quatro, Entre-os-Rios palavras compostas que designam **espécies botânicas e zoológicas**, ou **não ligadas por preposição **ou outro elemento Ex.: couve-flor, erva-doce, bem-te-vi, andorinha-do-mar; os compostos com os advérbios BEM ou MAL como primeiro elemento e o segundo elemento iniciar por vogal ou h: Ex.: bem-estar, bemcriado, mal-educado, mal-estar; quando a primera palavra do composto for: além, aquém, recém, sem. Ex.: além-mar, recém-nascido, sem-vergonha; Hífen nas formações por prefixação, recomposição e sufixação a) se usa hífen quando o **prefixo termina em vogal e o segundo elemento inicia com uma vogal igual**. Ex.: micro-onda, semi-interno, auto-observação
46
COMUNICAÇÕES OFICIAIS
47
Correspondências oficiais
são instrumentos pelos quais o** Poder Público **se comunica for**malmente com órgãos e servidores públicos e com particulares**.
48
Exposição de motivos
É** ato externo expedido exclusivamente pelo titular da Pasta ao Chefe do Pode**r Executivo para **sugerir, justificar ou expressar a necessidade de se tomar alguma providência** ou, ainda, s**ubmeter à sua consideração projeto de ato normativo**, relatório ou parecer. A exposição de motivos **segue a estrutura do ofício **e deve apontar: a) o assunto ou o problema; b) as circunstâncias que cerceiam o assunto ou o motivo que gerou a medida proposta; c) a medida que deve ser tomada, ou o ato normativo que deve ser editado para solucionar o problema
49
Ofício
Ofício é **comunicação interna e externa** escrita que as autoridades e**stabelecem entre si**, com instituições **públicas e privadas**, e** com particulares,** em caráter **oficial.** A 3ª edição do Manual de Redação e Atos Oficiais do Estado de Santa Catarina, publicada em 2013, fazia a **distinção entre dois tipos de expediente**: a comunicação interna e o ofício. Enquanto a** comunicação interna** era utilizada como **modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgã**o, o ofício era utilizado nos demais casos e expedido por titulares de órgãos, diretores, gerentes e chefes de serviço. 11 Com o objetivo de uniformizá-los e em consonância com a atualização do Manual de Redação da Presidência da Repúblic**a, deve-se, a partir de agora, adotar o padrão ofício.** Geralmente é enviado **a um único receptor,** mas o assunto de que trata pode exigir que **mais receptores tomem-lhe ciência**. Quando assim for, o ofício terá tantas cópias quantos forem os receptores e se chamará **ofício circular.** **Não se antepõe título profissional ao nome do signatário**, já que este assina o documento em razão do cargo que ocupa ou da função que exerce.
50
Nota oficial
A nota, como a adotada no serviço público estadual, é uma comunicação emitida **por titulares de órgãos públicos, entidade de classe ou agremiativa, destinada a prestar esclarecimento ao público** e firmar posição da instituição acerca de determinado fato. **Apresenta-se no formato ofício**
51
Aviso
Aviso é** um tipo de comunicação oficial** usada para cientificar, noticiar, ordenar ou prevenir É publicado **através da imprensa ou afixado em local público**, como é o caso, por exemplo,** do aviso de licitaçãO **e do aviso de homologação. É também correspondência oficial apresentada no **formato semelhante ao do ofício, individual ou circular, expedida** pelo Governador do Estado e por Secretários de Estado **para autoridades de mesma hierarquia**, tratando de assuntos afetos às suas áreas, tais como: pedir providências, comunicar decisões, efetuar consultas, convites, agradecimentos, elogios etc.