Provas Passadas Otorrino Flashcards

1
Q

As complicações mais frequentes das rinossinusites são as

A

Orbitárias

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2
Q

Assinale a alternativa que melhor representa a avaliação do paciente disfágico pelo Otorrinolaringologista

A

Anamnese, exame clínico otorrinolaringológico com pesquisa de pares cranianos e videoendoscopia da deglutição

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3
Q

Os distúrbios glicêmicos são causas comuns de tontura. Assinale a alternativa que apresenta sintomas e sinais que podem levantar a suspeita desses distúrbios como causa de tontura

A

Tontura rápida associada sensação de síncope

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4
Q

São características da otite média crônica colesteatomatosa adquirida secundária

A

Perfuração timpânica, otorréia fétida e hipoacusia

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5
Q

No tratamento do paciente com rinite alérgica, os anti histamínicos orais tem menor ação em qual dos sintomas abaixo?

A

Obstrução nasal

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6
Q

Qual das seguintes afirmações relacionadas à síndrome da apneia obstrutiva do sono no adulto está correta?

A

Sintomas da doença não se manifestam apenas durante o sono

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7
Q

Qual o quadro clínico apresentado por surfista com otoscopia a seguir (vide figura)?

A

Otalgia intensa e otorreia

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8
Q

Paciente, 22 anos, procura PS com odinofagia após almoçar peixe. Qual o local mais provável de encontrar o corpo estranho?

A

Tonsilas palatinas e base da língua

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9
Q

Qual o principal sintoma em criança com a otoscopia a seguir?

A

Hipoacusia

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10
Q

Qual a conduta na presença de feijão em meato acústico externo?

A

Remoção com gancho

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11
Q

Em relação à anatomia nasal, assinale a alternativa correta

A

O dorso do nariz possui uma porção cartilaginosa e uma porção óssea

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12
Q

O exame padrão ouro para se diferenciar uma lesão pré maligna de uma lesão maligna de laringe é

A

Biópsia

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13
Q

Qual o agente bacteriano mais frequente nas infecções faríngeas?

A

Estreptococo beta hemolítico

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14
Q

Paciente relata vertigem com duração de cerca de 40 minutos, associada à diminuição súbita da capacidade auditiva e zumbido (chiado) à esquerda. Após tratamento da crise aguda, é recomendado

A

Uso de betaistina por tempo prolongado

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15
Q

FB, 7 anos, chega ao PS com queixa de coriza e febre (39ºC) há 2 dias. Nas últimas horas, teve piora significativa, com estridor intenso, disfonia, sialorréia e hiperextensão da cabeça. Foram realizados os exames a seguir (vide figura). Qual o tratamento indicado?

A

Internação em UTI, corticosteróide oral e inalatório e ceftriaxona por via endovenosa

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16
Q

Qual dos exames a seguir deve ser realizada entre 3 dias e 3 semanas do início da paralisia facial idiopática a fim de avaliar o prognóstico do quadro?

A

Eletroneurografia de face

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17
Q

Paciente, 14 anos, tem roncos noturnos, IVAs recorrentes, otorreia intermitente sem otalgia e hipoacusia à direita. Ao exame físico intercrises, observada perfuração timpânica central, sem evidência de processo inflamatório ou presença de secreção. Quais são a principal hipótese diagnóstica e a conduta, respectivamente?

A

Otite média crônica simples / adenoidectomia e timpanoplastia

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18
Q

Paciente de 32 anos, com otorréia fétida contínua há 6 meses, acompanhada de perda auditiva progressiva. Nega otalgia, tontura ou outras queixas otorrinolaringológicas. Qual a conduta indicada?

A

Aspiração da secreção, uso de gotas tópicas com antibiótico, exame audiométrico, tomografia computadorizada de ossos temporais e timpanomastoidectomia

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19
Q

LHB, 53 anos, sexo masculino, IMC: 30,8 kg/m2, tem roncos diários, intensos, associado à sensação de sono não reparador e sonolência excessiva diurna. Os sintomas ocorrem há 8 anos com piora progressiva. Realizou cirurgia nasal há 2 anos com melhora de obstrução nasal e manutenção de roncos. Refere hipertensão arterial em tratamento com losartana. Ao exame físico apresenta a oroscopia conforme a imagem a seguir. Realizou polissonografia que evidenciou um índice de apneia e hipopneia obstrutiva de 32 eventos/hora. Considerando o caso acima quais são, respectivamente, o diagnóstico, a classificação de Brodski para as amígdalas palatinas e o fator de risco presente neste paciente?

A

a. Apneia obstrutiva do sono grave, amígdala grau I e sexo masculino
OU
d. Apneia obstrutiva do sono grave, amígdala grau II e cirurgia nasal prévia
(tava os 2 marcados)

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20
Q

Existe a indicação de amigdalectomia quando a hipertrofia amigdaliana está associada com

A

Dificuldade de deglutição e obstrução à respiração

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21
Q

Em um paciente apresentando tumor de base de língua, especificamente em valécula lingual, qual destas fases de deglutição deverá ser afetada?

A

Fase faríngea

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22
Q

GDB, 35 anos, sexo masculino, IMC 24,2 kg/m2, motorista de caminhão, refere sonolência excessiva diurna e ronco intenso associado à pausas respiratórias há 6 anos. Tem obstrução nasal bilateral, mas nega sintomas alérgicos nasais. Devido a três antecedentes de acidente grave de trânsito, no momento está afastado do trabalho. Tem história de uso de drogas ilícitas para manutenção de vigília. Nega demais comorbidades. Exame físico: circunferência cervical 38 cm, retrognatia; desvio septal para a direita; conchas nasais e oroscopia conforme figura a seguir. Paciente realizou polissonografia que diagnosticou apnéia obstrutiva severa. O tratamento indicado é

A

Septoplastia e aparelho de pressão positiva

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23
Q

Criança com a malformação craniofacial a seguir apresentará que tipo de distúrbio de comunicação?

A

Distúrbio articulatório de fala

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24
Q

Você trabalha em um pronto-socorro com poucos recursos ao entrar no plantão, recebe os seguintes pacientes do seu colega

I. Feminino, 34 anos, vertigem de curta duração ao virar a cabeça para os lados, iniciada há 2 dias, intermitente, sem queixas auditivas. Ausência de nistagmo espontâneo, Romberg normal
II. Masculino, 53 anos, tontura inespecífica com duração de minutos, que ocorre quando caminha por tempo prolongado ou ao subir escadas, associada a escurecimento visual e mal estar. Hipertenso. Ausência de nistagmos e Romberg normal
III. Feminino, 64 anos, tontura iniciada há 3 horas sem queixas auditivas. Paciente vem apoiada em sua filha. Sem queixas auditivas. Presença de nistagmo batendo para cima e marcha com base larga

Considerando a gravidade de cada um dos casos, assinale a alternativa correta

A

O paciente número 3 precisa ser avaliado com brevidade, pois pode estar apresentando um acidente vascular central

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25
Q
  1. Você trabalha em um pronto-socorro com poucos recursos ao entrar no plantão, recebe os seguintes pacientes do seu colega

IV. Feminino, 34 anos, vertigem de curta duração ao virar a cabeça para os lados, iniciada há 2 dias, intermitente, sem queixas auditivas. Ausência de nistagmo espontâneo, Romberg normal
V. Masculino, 53 anos, tontura inespecífica com duração de minutos, que ocorre quando caminha por tempo prolongado ou ao subir escadas, associada a escurecimento visual e mal estar. Hipertenso. Ausência de nistagmos e Romberg normal
VI. Feminino, 64 anos, tontura iniciada há 3 horas sem queixas auditivas. Paciente vem apoiada em sua filha. Sem queixas auditivas. Presença de nistagmo batendo para cima e marcha com base larga

Em relação à paciente 1, a conduta é

A

Pesquisar a existência de nistagmos posicionais e realizar manobras de reposicionamento se necessário

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26
Q
  1. Paciente procura PS devido a incômodo insuportável e “sensação de algo mexendo” em orelha direita. Á otoscopia, observado o aspecto a seguir. A conduta inicial é
A

Colocação de vaselina líquida em orelha

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27
Q

O principal sintoma da otite externa eczematosa

A

Prurido auricular

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28
Q

Qual o tratamento para criança de 1 ano, toxemiada, com febre (39ºC) há 3 dias com otoscopia a seguir

A

Amoxicilina com clavulanato de potássio e antitérmico

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29
Q

Em relação à lesão em terço anterior de prega vocal direita, assinale a alternativa correta

A

Lesão branca em prega vocal pode ser um tumor inicial

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30
Q

O timpanograma do tipo Ad é característico

A

Da disjunção da cadeia ossicular

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31
Q

As principais indicações da videoendoscopia da deglutição são

A

Determinar a segurança da via de alimentação e prognosticar a evolução do paciente

32
Q

Criança de 4 anos, vem encaminhada pelo médico pediatra devido à obstrução nasal e rinorréia à direita há 1 mês, sem melhora com tratamento clínico. À nasofibroscopia flexível, observada secreção purulenta abundante em fossa nasal direita, não permitindo visualização de nenhuma estrutura anatômica. Qual é a principal hipótese diagnóstica?

A

Rinossinusite crônica

33
Q

Luiz, 32 anos, vem ao pronto socorro com queixa de vertigem externa incapacitante iniciada há cerca de 40 minutos. Nega queixas auditivas, mas teve diversos episódios de vômitos. Durante a realização do protocolo HINTS, foram encontrados os seguintes achados: head impulse test com sacada corretiva ao virar a cabeça para a direita (positivo); nistagmas espontâneos presente, horizontal, batendo para a esquerda; nistagmo semi-espontâneo presente, horizontal, sempre para a esquerda; test of skew: negativo. O protocolo HINTS me permite aferir que

A

Trata-se de uma doença de provável etiologia periférica, porque o teste de skew está negativo

34
Q

Paciente de 5 anos com quadro de roncos noturnos, com episódios de apneia e respiração bucal de suplência. Mãe refere que é muito distraído, não atende a chamados e assiste TV muito alta. Come mal e tem dificuldade de ingerir carne. Qual a conduta?

A

Adenoamigdalectomia e colocação de tubo de ventilação

35
Q

Paciente de 5 anos com quadro de roncos noturnos, com episódios de apneia e respiração bucal de suplência. Mãe refere que é muito distraído, não atende a chamados e assiste TV muito alta. Come mal e tem dificuldade de ingerir carne. Quais os exames complementares devem ser solicitados para confirma as principais hipóteses diagnósticas?

A

Polissonografia, nasofibroscopia e audiometria tonal

36
Q

Paciente de 5 anos com quadro de roncos noturnos, com episódios de apneia e respiração bucal de suplência. Mãe refere que é muito distraído, não atende a chamados e assiste TV muito alta. Come mal e tem dificuldade de ingerir carne. Quais as principais hipóteses diagnósticas?

A

Hipertrofia de adenoamígdalas e otite média secretora

37
Q
  1. Paciente de 27 anos com queixa de dor na garganta e febre há 3 dias, com piora acentuada da dor à esquerda há 1 dia, com dificuldade e dor para deglutição (inclusive de saliva). Ao exame de orofaringe temos a imagem abaixo. Qual a hipótese diagnóstica?
A

Abscesso Periamigdaliano

38
Q

Paciente de 27 anos com queixa de dor na garganta e febre há 3 dias, com piora acentuada da dor à esquerda há 1 dia, com dificuldade e dor para deglutição (inclusive de saliva). Ao exame de orofaringe temos a imagem abaixo. Qual a conduta?

A

Drenagem e Antibioticoterapia

39
Q

Observe a otoscopia abaixo. Qual o diagnóstico?

A

Otite média aguda

40
Q

Joana, 42 anos, relata crises de vertigem externa com duração de cerca de 30 minutos. As crises ocorrem mensalmente há 2 anos, são intensas, e vêm acompanhadas por náuseas e vômitos. Relata a sensação de ouvido tampado à direita durante as crises, com zumbido eventual. Ela vem à consulta de rotina fora da crise, com exame otoneurológico normal. Qual a conduta?

A

Solicitar exame de audiometria e orientar medicação de crise

41
Q

Paciente de 25 anos com otorréia contínua, sem odor característico, há 3 anos, acompanhada de hipoacusia com piora progressiva. Qual a alternativa correta para o caso?

A

Otite média crônica supurativa não colesteatomatosa: utilizar gota tópica com antibiótico e corticóide, solicitar audiometria e tomografia de ossos temporais e realizar timpanomastoidectomia

42
Q

Paciente de 3 anos de idade com otorreia purulenta intermitente há 2 anos, quando há entrada de água em sua orelha ou na vigência de IVAS. Assinale a alternativa correta:

A

a. Otite média crônica simples: manter a orelha seca ao menos 3 meses, solicitar audiometria e tomografia computadorizada de ossos temporais e realizar timpanoplastia imediatamente
OU
b. Otite média crônica simples: manter a orelha seca ao menos 3 meses, solicitar audiometria e realizar timpanomastoidectomia imediatamente após

43
Q

Paciente de 30 anos sofreu queda de 3 metros de altura com traumatismo craniano e paralisia facial periférica (grau VI de House-Brackmann) de instalação imediata. Qual a conduta?

A

Realizar tomografia computadorizada de ossos temporais e introduzir corticóide sistêmico para resolução da paralisia facial

44
Q

Paciente, 26 anos, grávida (35 semanas) queixa-se de obstrução nasal bilateral nos últimos dias. Não tinha isso anteriormente. Nega febre, prurido nasal, espirros, coriza, rinorréia amarelada, hiposmia. Ex físico geral e oral sem alterações. Frente a principal hipótese diagnóstica, a conduta é:

A

Budesonida nasal e lavagem com solução fisiológica

45
Q

Paciente do sexo masculino, hipertenso, diabético e obeso, apresentou subitamente desvio de rima bucal para a esquerda, após crise hipertensiva, com síncope e queda da própria altura. Movimentação palpebral e da musculatura da testa sem alterações. Qual a principal HD?

A

Paralisia facial central à direita

46
Q

Paciente, 34 anos, com história de rinite alérgica, refere que iniciou crise de alergia há 1 mês. Apesar do uso de solução fisiológica, resolveu procurar o PS no dia de hoje, pois está com obstrução nasal, rinorreia espessa, hiposmia e dor facial há 12 dias. Nega febre. A conduta é:

A

Antibiótico, corticóide tópico e lavagem nasal com solução fisiológica

47
Q

A manifestação motora verbal da linguagem é a fala. Quando é necessária avaliação e tratamento dos distúrbios da fala?

A

O mais precocemente possível.

48
Q

A triagem auditiva neonatal universal foi instituída no Brasil em 2010. Desde então, qual o método utilizado para a triagem?

A

Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE – BERA) nos recém nascidos com indicadores de risco para perda auditiva e Emissões Otoacústicas nos recém-nascidos sem indicadores de risco para perda auditiva.

49
Q

Como caracterizar uma perda auditiva condutiva na audiometria?

A

Por via aérea alterada e via óssea normal.

50
Q

Paciente queixa-se de obstrução nasal, rinorreia purulenta e hiposmia há 4 dias. Qual a conduta mais adequada para ele?

A

antibiótico, corticoide tópico e lavagem nasal com solução fisiológica.

51
Q

Paciente queixa-se de obstrução nasal, rinorreia purulenta e hiposmia há 7dias, mas refere piora a partir do 5o dia. Qual a conduta mais adequada para ele?

A

amoxicilina por 14 dias, antiinflamatório, analgésico e lavagem nasal.

52
Q

Paciente queixa-se de obstrução nasal, rinorreia purulenta e hiposmia há 12 dias. Qual a conduta mais adequada para ele?

A

antibiótico, corticoide tópico e lavagem nasal com solução fisiológica.

53
Q

Paciente queixa-se de obstrução nasal, rinorreia purulenta e hiposmia há 3 meses. Qual a conduta mais adequada para ele?

A

nasofibroscopia e tomografia computadorizada de seios paranasais.

54
Q

Paciente queixa-se obstrução nasal, prurido nasal e coriza frequentes. Traz os seguintes exames: eosinófilos (hemograma): 2% (normal: até 5%), IgE sérico total: 123 (normal: até 165), teste cutâneo negativo para gato, cão, ácaros e poeira. Frente a este quadro, o diagnóstico principal:

A

rinite idiopática.

55
Q

Qual é o tratamento de escolha para a apneia obstrutiva do sono na infância ?

A

Adenoamigdalectomia

56
Q

Um paciente de 55 anos, sexo masculino, tem apneia obstrutiva do sono severa, com índice de apneia/hipopneia (IAH) de 55 e dessaturação mínima de 72%. Ele se recusa a realizar tratamento da apneia obstrutiva do sono. Qual das seguintes doenças ele tem risco aumentado de desenvolver:

A

Acidente vascular cerebral

57
Q

Através da polissonografia podemos

A

Realizar diagnóstico da apneia obstrutiva do sono.

58
Q

Em relação a da apneia obstrutiva do sono:

A

No adulto a obesidade é o principal fator de risco para desenvolvimento da doença.

59
Q

A síndrome de Meniere é caracterizada pela seguinte tríade:

A

Vertigem, zumbido e hipoacusia

60
Q

A tontura tipicamente descrita pelos pacientes com VPPB (vertigem posicional paroxística benigna):

A

Posicional e de curta duração

61
Q

Quais orientações devem ser dadas a um paciente com tontura?

A

Evitar jejum por mais de 3 horas ao longo do dia

62
Q

Sobre a neurite vestibular:

A

É um quadro de vertigem intensa e incapacitante

63
Q

Com relação à labirintite:

A

é uma doença aguda e intensa

64
Q

Paciente 25 anos, masculino, sofreu um trauma nasal (cotovelada no nariz jogando futebol) há 4 meses. Na ocasião foi levado ao PS, onde o plantonista prescreveu antiinflamatório e conduta expectante. Paciente vêm hoje ao consultório com laterorrinia (inexistente antes do trauma) e obstrução em fossa nasal direita. Sua conduta após o exame físico:

A

Realizar exame físico otorrinolaringológico, fotografá-lo e sugerir Rinosseptoplastia eletiva.

65
Q

Paciente de 7 anos chega ao consultório com queixa de respiração oral, roncos e obstrução em fossa nasal esquerda, desde o nascimento (mãe afirma que a criança nunca respirou bem pelo nariz). Ao examinar a criança você percebe que não há desvio da pirâmide nasal. O exame de Nasofibroscopia mostra o septo nasal com desvio obstrutivo. Não há hipertrofia de adenoide, nem hipertrofia de cornetos. Sua conduta é:

A

Sugerir cirurgia para correção do desvio septal (septoplastia).

66
Q

Em relação à Fratura Nasal em crianças:

A

Após trauma nasal, apresentarem abscesso septal do que fratura nasal.

67
Q

Paciente do sexo feminino, 72 anos, diabética em uso de hipoglicemiante oral, com quadro de otalgia intensa em orelha direita de início insidioso, irradiada para região de ATM, acompanhada de otorreia pio-serosanguinolenta e presença de tecido de granulação em meato acústico externo deu entrada em pronto socorro. Qual sua primeira hipótese diagnóstica e conduta?

A

Otite externa necrosante antibioticoterapia intravenosa; compensação da diabetes; solicitação de exames de imagem

68
Q

Para uma criança de 7 anos com otalgia há dois dias, pós IVAS, sem febre, sem toxemia e com hiperemia de membrana timpânica à otoscopia, sua conduta é:

A

Anti-inflamatório analgésico e reavaliação após 48/72 horas

69
Q

No seu plantão em uma cidade de praia, você recebe um adolescente com queixa de otalgia há 2 dias, sem febre, com edema e enantema em pele de meato acústico externo, com otorreia clara e discreta, com piora da dor e à otoscopia. Qual sua primeira hipótese?

A

Otite externa difusa aguda

70
Q

Criança de 4 anos, com respiração bucal de suplência, roncos noturnos e obstrução nasal que após uma IVAS a mãe percebe alteração na audição. Sem dor e ao exame físico com abaulamento e opacidade da membrana timpânica deve estar com:

A

Otite média com efusão

71
Q

Uma senhora de 65 anos, em quimioterapia, inicia quadro de otalgia intensa à direita, acompanhada do aparecimento de lesões vesículo eritemato-crostosas em pavilhão auricular e meato acústico externo, seguida de sinais de paralisia facial periférica, tontura, hipoacusia e zumbido. Qual o diagnóstico e os nervos acometidos

A

Síndrome de Ramsay Hunt, VII e VIII pares cranianos

72
Q

Qual dos agentes abaixo é o mais prevalente nas otites médias agudas?

A

Streptococcus pneumoniae

73
Q

Qual dos agentes abaixo é o mais prevalente em otite externa difusa aguda?

A

Pseudomonas aeruginosa

74
Q

Assinale a sequência correta de eventos no desenvolvimento da otite média secretora:

A

Disfunção tubárea; hipoventilação, hipóxia; injúria tecidual; aumento da secreção de muco.

75
Q
  1. Paciente de 3 anos,respirador bucal e roncador, com apneia do sono, com IVAS recorrentes e cinco episódios de otite média aguda à direita no último ano. Neste mesmo período não apresentou nenhum episódio de otite média aguda à esquerda, no entanto, está há 3 meses com efusão em orelha média esquerda. Qual a conduta mais acertada?
A

Timpanotomia para tubinho de ventilação à direita e à esquerda + adenoamigdalectomia

76
Q

Os itens abaixo favorecem o desenvolvimento de otites médias, exceto

A

Uso de cotonete

77
Q

São possíveis causas de disfunção tubárea extrínseca, exceto:

A

Fissura palatina