Trauma abdominal, pélvico, torácico, de face e pescoço Flashcards

1
Q

FAB parede anterior, órgão mais acometido

A

Fígado

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2
Q

FAB em dorso e flancos, órgãos mais acometidos

A

Retroperitoneais: pâncreas, rins, cólon, duodeno e grandes vasos

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3
Q

Quando indicar laparotomia abdominal imediata

A

Evisceração
Instabilidade hemodinâmica
Peritonite
Sangramento ao toque retal ou por SNG
Empalamento (objeto penetra o corpo e fica retido)

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4
Q

Conduta diante de ferimento penetrando em parede anterior com paciente estável

A

Exploração digital (após anestesia local) e E-FAST como avaliação para caso de obesos e lesão puntiforme

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5
Q

Ferimento penetrante em abdome anterior sem indicação de laparotomia imediata mas ultrapassando peritônio, conduta

A

Observação por 12-24h com exame físico (6/6h), sinais vitais (4/4h) e hemograma (8/8h) OU laparoscopia (pode virar laparotomia)

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6
Q

Zonas do retroperitoneo

A
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7
Q

Hematoma retroperitoneal em zona I e III, conduta

A

Explorar, possível lesão vascular

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8
Q

Hematoma retroperitoneal em zona II

A

Explorar apenas se lesão renal com hemorragia ativa ou hematoma expansivo

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9
Q

Órgão mais lesado em caso de FAF

A

Intestino delgado

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10
Q

FAF e exame físico não confiável =

A

Laparotomia (ou laparoscopia e pcte estável)

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11
Q

FAF + pcte sem indicação de laparotomia imediata (exame físico confiável)

A

Avaliar com E-FAST, tomografia e radiografia de 2 incidências se houve penetração na cavidade abdominal

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12
Q

FAF com penetração na cavidade, quando pensar em TTO conservador

A

Se paciente sem indicação de laparotomia + lesão hepática única de baixo grau ou FAF transfixante com lesão de baixo grau (renal por exemplo)

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13
Q

Fratura de Chance, o que é e quais órgãos podem ter lesão associada?

A

Fratura de coluna associada a sinal do cinto e pode ter lesão de delgado, baço e fígado associado

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14
Q

Sinal do cinto de segurança, qual órgão mais acometido?

A

Intestino delgado (lembrar de mesentério também)

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15
Q

Órgão mais lesado em trauma abdominal contuso

A

Baço

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16
Q

Trauma abdominal contuso, paciente estável e com fast negativo, conduta:

A

Alta ou TC de abdome a depender do mecanismo do trauma (alta energia indica TC)

17
Q

Indicação de TC de corpo inteiro

A

Acidente > 60 km/h
Capotamento
Atropelamento
Ejeção
Paciente preso em ferragens
Óbito na cena
Queda > 3 m
Mecanismo desconhecido, mas supostamente de alta energia

18
Q

Mecanismo de trauma de pelve mais comum

A

Compressão lateral da pelve, não gera sangramentos significativos

19
Q

2o mecanismo mais comum do trauma de pelve

A

Compressão ântero-posterior, causa fratura de livro aberto com importante lesão vascular (principalmente venosa)

20
Q

Trauma pélvico (confirmado) + FAST negativo em paciente instável, conduta:

A

Tamponamento pré peritoneal seguido de fixação da pelve

21
Q

Paciente estável com TC mostrando BLUSH +

A

Arteriografia

22
Q

Lesão de bexiga intraperitoneal, conduta

A

Laparotomia + sutura em 2 planos com fio absorvivel

23
Q

Lesão de bexiga extraperitoneal, conduta

A

Sondagem vesical de demora por 14 dias

24
Q

Trauma de uretra, qual porção é mais comumente lesada

A

Uretra membranosa

25
Q

Sinais de lesão de uretra

A

Uretrorragia, hematoma perineal e escrotal e próstata alta no toque retal

26
Q

Conduta inicial na suspeita de lesão de uretra

A

Uretrocistografia retrógrada

27
Q

Trauma perineal complexo, conduta

A

8 D’s
Desbridamento
Drenagem e curativo
Derivação intestinal com colostomia em alça no angulo hepático
Derivação de urina (citostomia ou sonda vesical de demora)
Distal limpo (limpeza de coto distal da colostomia)
Destruir bactérias (ceftriaxone + clinda)
Duração do curativo (trocar a cada 3-5 dias)
dT (antitetânica)

28
Q

Delimitações da transição toraco-abdominal

A

Anterior: 4o EIC
Lateral: 6o EIC
Posterior: ponta da escápula
Inferior: rebordo costal e xifoide

29
Q

Marco anatômico que diferencia lesão cervical superficial de profunda

A

Platisma

30
Q

Delimitação das zonas cervicais

A

Zona I - Clavícula a cartilagem cricoide
Zona II - Cartilagem cricoide ao ângulo da mandíbula
Zona III - Ângulo da mandíbula à base do crânio

31
Q

Fratura de laringe, conduta

A

Primeiro tentar IOT depois, se insucesso, traqueostomia

32
Q

Quando realizar exploração digital no contexto do trauma

A

Trauma penetrante de abdome em parede anterior com paciente estável

33
Q

Quando indicar cervicotomia exploradora imediata

A

Instabilidade
Hematoma em expansão
Sangramento ativo
Vazamento de ar por ferida cervical
Enfisema cervcal progressivo
Hemorragia intensa

34
Q

Lesão de traqueia, conduta

A

Desbridamento + sutura; se perda de 3 ou mais aneis, fazer traqueostomia e recostrução em 2a abordagem

35
Q

Lesão de esôfago, conduta

A

< 12h: sutura primária; > 12h: exclusão esofágica com esofagostomia cervical e drenagem + gastrostomia para nutrição

36
Q

Lesão de jugular interna, conduta

A

Ligadura, se bilateral, recomenda-se reparo cirúrgico de um dos lados

37
Q

Classificação le fort

A

I - Linha de fratura transversa na maxila (disjunção dentoalveolar)
II - Fratura piramidal
III - Disjunção crânio-facial

38
Q

Lesão de parótida, conduta

A

Rafia da glândula, se lesão do ducto de Stensen, recanalização por sutura microcirurgica

39
Q

Lesão em nervo facial, qual osso pode ser acometido?

A

Osso temporal