Trauma Toracico e ABD Flashcards

(112 cards)

1
Q

Indicações Toracotomia

A

1- Hemotórax maciço
2- Lesões penetrantes na parede torácica anterior com tamponamento cardíaco
3- Feridas grandes em tórax
4- Lesões de vasos nobres torax + instabilidade
5- Lesões traqueobrônquicas extensas
¨6- Perfuração esofagiana

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2
Q

hemotorax retardado

A

18H a 6 dias após o trauma.

1/3 precisou de cx (emergencia relativa)

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3
Q

Parada Circulatória Traumatica

A

1,9% volta com ressucitação cardiovasc fechada

indicação toracotomia de ressucitação (toracotomia anterolateral esquerda 4-5 EIC)

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4
Q

Fratura costela indicação tto ambulatorial

A

um-dois arcos costais sem lesão pleural e/oupulmonar

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5
Q

Torax Instavel e indicação IOT:

A

fratura de duas costelas ou mais em 2 pontos ou mais (perde continuidade com restante da caixa toracica)
respiração paradoxal
tto: opiacidos (ev, bloqueio ou epidural)
IOT: FR>40, hipoxemia, ECG<9 , doença pulmonar cronica ou lesões abdominais concomitantes
protese respiratoria com VPP (fecha mais rapido)

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6
Q

Contusao Pulmonar

epidemio, fisiopato, rx e tto.

A

+ comum (logo após contusão fechada tórax).
sangue inunda alveolos -> hipoxia e rx com consolidações difusas.
RX as vezes so aparecem após 24-48 horas. (demonstra prognostico), ultrapassa fissura pulmonar.
complica com SARA
TTO: O2 e analgesia, IOT se dessaturar (coler gaso)
obs: evitar aumento hidrico importante. Reabsorção sanguinea é a regra.

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7
Q

Pneumotórax pequeno: def, dx, tto

Pneumotórax grande.

A
perda parenquima <1/3 do volume do pulmão.
tto: assintomatico -> observação 24h
se sintomas -> transporte aéreo ou VM -> drenagem sob selo dágua
Pneumotorax grande ( nao é pequeno nem apresenta hipotensão ou desvio de mediastino ( hipertensivo)] sempre drena!
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8
Q

Drenagem em selo dágua: c local e critérios tirar:

A

5 espaço intercostal, entre linha axilar media e anterior.

remover: pulmão totalmente expandido e nao sair ar em 48-72h

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9
Q

como se chama ruptura súbita do parênquima com escape de ar para espaço pleural

A

“saco de papel”

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10
Q

MV no pneumotorax hipertensivo

A

hipotensão e parametros que nao se resolvem após correção

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11
Q

O que fazer se passar dreno de tórax e Pneumotorax hipertensivo permanecer?

A

toracotomia -> lesão de via aérea de grosso calibre.

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12
Q

Hemotoráx ( rx e peculiaridades e fonte de sangramento)

A

rx supino até 1L
ortostatico: 300ml em perfil
principal fonte: vasos intercostais ou mamaria interna

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13
Q

trauma + derrame pleural?

A

tratar como hemorragico e drenar.

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14
Q

Hemotórax maciço:

A

1.5L ou mais de 1/3 do volume sanguineo do paciente.

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15
Q

indicação para toracotomia em hemotorax:

A
  1. 500ml ou >200ml/h em dreno
    - instabilidade hemodinâmica
    - necessidade de hemotransfusões continuas
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16
Q

Quilotórax:

A

linfa em cavidade pleural ( de origem intestinal) é de triglicerideos, linfocitos (90% celularidade), eletrolitos, vitaminas lipossoluveis e proteinas.
traumaticas ( cx -> trauma)
não traumatico: linfoma avançado, ca metastático LLC
TTo: drenagem intercostal sob selo d’água + suporte nutricional ( dieta com alto teor proteico + triglicerideos cadeia média)
segunda opção pleurodese (<500ml) ou pleurodese + ligadura precoce do ducto torácio (1L/dia)

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17
Q

Contusão miocárdica: epidemio, camara mais acometida, anatomopatológico. dx

A
33% trauma fechado tórax
70% em politrauma
50% dos casos são de automovel.
-VD mais comum
-Dx é anatomopatológico:
hemorragia, ruptura fibras, edema, necrose celular e migração leucocitaria.
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18
Q

ECG e TTo em contusão miocardíca

A

-QC: Hipotensão ( ↑ pvc → ↓vd) Alterações motilidade parede miocardica e ecg alterado (extrassistole, taquisinusal, fa, Bloq. ramo)
- se alteração de ecg, monitorizar 24H
Tropo não é indicada
tto: antiarritmico e med para melhorar VD.

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19
Q

Tamponamento Cardíaco

A

ferida pericardica bloqueada por coagulo.
Causa: FAF E FAB:
VD → VE → atrios
compressão do coração ↓ enchimento diastólico ( 100ml )
Tríade Beck (30-40%): hipofonese bulhas, estase jugular e hipotensão.

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20
Q

Pulso paradoxal

A

Inspira: queda de mais de 10mmHg de PAS
Inspiramos: ↓ PA torácica, ↑ sangue pro VD e comprime o VE. se já tivermos compressão causada pelo hematoma, VE fica pequeno e não entra sangue (vol. diast. final), logo nao sai sangue ( DS) e PAS cai.

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21
Q

Sinal de Kussmaul ( as vezes em tamponamento cardiaco)

A

aumento PA Venosa na inspiração.

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22
Q

Tamponamento cardiaco dx e tto>

A

FAST: 90%acuracia
segundo, ecocardiotranstorácico:

TTO: toracotomia de emergÊncia ou esternotomia
intervenção imediata: pericardiocentese subxifoidiana com agulha de ponta romba (tirar 15-20ml)

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23
Q

Traumatismo aorta:

  • epidemio:
  • anatomia ( com epidemio)
A

Ruptura aorta é causa de 40% mortes automob.
+ afeta: aorta descendente ( pelo ligamento arterioso) 55%
-arco aortico: 10-15% e aorta descendente: 13-18%
20% sobrevive-> 25% rompe em 24h

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24
Q

Rx de trauma aórtico e após:

A

1-Mediastino alargado >8cm (melhor sinal)
2- Perda contorno aortico
3- desvio IOT e traqueia a D
4- Depressão Bronquio fonte esquerdo
5- Desvio sonda gastrica D
TC helicoidal de Tórax COntrastada (100% de sensibilidade e especificidade)

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25
Conduta Trauma aortico:
estavel: controle FC ( <80 esmolol) e PAM ( 60-70 mmHg) | tto definitivo cx endovasc
26
Trauma Diafragma mais comum
penetrante 6:1x freq. lesou entre mamilo e margem costal deve investigar. 1- LPD (penetrantes epigastro) 2- Videotoracoscopia (hemo/pneumotorax) 3- videolaparo: lesão transição toracoabd e rx tórax normal.
27
Trauma fechado em diafragma+ complicação e tratamento:
causado por aumento PIA rupturas normalmente lado esquerdo. herniação de visceras -> laparo com redução e rafia.
28
Trauma abdominal aberto (ferida abdominal) por FAF: abd//flanco (ou dorso) e local mais acometido
cx! ( >90% há lesão importante) (se sinais/sintomas abd ou penetração em abd) Orgão ↑ lesado: delgado →colon→ fig. → vasos abd. Dorso: estável -> TC
29
Ferida abd FAB: indicações laparo, epidemio
LAPARO: evisceração, instabilidade, peritonismo. | Figado (40%) Delgado (30%) diafragma (20% e colon (15%)
30
esploração digital ferida abdominal
FAB + estavel -> exploração digital: se neg (aponeurose do reto abd está integra) alta com cuidados locais de ferida. Se neg ou duvida= internamento + EF + hemoglobina de 8/8h se ok-> alta se indicação cx -> cx se leucocitose ou queda >3 g/dl de hb -> TC ou LPD. -> laparo exploradora ou alta
31
Ferida Dorso//Flanco, investigar:
estaveis-> TC triplo contraste | Não fazer ( US, laparoscopia e exploração digital ferida)
32
Feridas Transição Toracoabdominal ( TTA). anatomia, lesão mais acometida.
Anatomia: mamilos e ponta escapulas até margem costal inferior. Mais acometido diafragma: Se sinais de penetração abdominal ( peritonite..) laparotomia. Assintomaticos -> videolaparoscopia.
33
Trauma fechado abdominal: | orgão mais afetado:
baço (40-55%) figado (35-45)
34
Quando indicar LPD ou FAST:
1- exame físico não confiavel devido a rebaixamento nível consciência. 2-Avaliar hemorragia abd 3- Hipotensão ou choque sem causa aparente
35
LPD: tecnica.
cateter de diálize peritoneal -> incisão infraumbilical sob visão direta (tecnicas fechadas/ /de seldinger) OBS: gestante e fratura pelvica ( incisão supraumbilical) +→ se aspirar> 10ml de sangue ou colocar 1L RL e 200ml de retorno (que vai pra Bioquimica)
36
LPD criterios positividade e CI:
100.000 hemacias ou 500 leucocitos ou amilase >175 ou Pesquisa positiva para bile, bacterias efibras alimentares. CI: indicações de cxç
37
FAST areas:
``` espaço hepatorrenal, esplenorrenal, pelve 9 fundo saco Douglas) Pericardio e ( espaço pleural) ve >250ML ```
38
Instavel -> LPD ou FAST (+)->? | Estavel?
instavel: laparotomia exploradora | estavel? TC de abdomen
39
Melhor exame para ver lesões abdominais?
TC
40
Liquido livre na TC
liquido em mais de um quadrante é de comprometimento intestinal → lapartomia
41
Trauma esplênico indicações de conduta conservadora:
- estável - sem irritação peritoneal - sem indicações p/ laparotomia - sem clinica que aumenta sangramento - lesões grau 1,2 e3
42
Sinal de Kehr:
Dor referida em subsescapular a esquerda.
43
Baço e função imune
25% tecido linfoide, produz IgM e IgG a ausencia faz sepse fulminante pós-esplenectomina sepse + choque de 12-18H. agente S.pneumoniae
44
Lesão esplênica graus:
I subcapsular <10% superficie, laceração capsular <1cm parenquima II III: IV: Laceração com comprometimento vasc. de >25% do baço Lesão vascular ou sangramento ativo. V: Baço pulverizado ou desvac esplênica ou lesão vasc com sangramento ativo.
45
Contraste blush
pequena coleçãi hiperdensa no parenquima esplênico | tto: embolização angiográfica.
46
Não operou, condutas:
UTI 48-72, cateter nasogastrico e repouso absoluto Medidas seriadas hematócrito e avaliação clinica-> se alterado angio TC. se estavel, alimentação e deambulação.
47
Indicações laparotomia em trauma esplenico:
-irritação peritoneal - fast ou LPD + lesões esplenicas IV e V
48
esplenectomizou:
vacina ( pneumo, meningo, influenzae tipo B) no 14 dia pós op kids <1ano nao vacina a hemofilo
49
Principal vaso fígado:
veia porta ( apesar de veia, correga nutrientes)
50
Graus de Lesões:
I: II: III: sangramento ativo contido, laceração >3 cm ↑simples, ↓ complexos IV: rotura de 25-75% de um lobo ou 1-3 seg dentro de um lobo, sangramento ativo não contido ( caindo no peritoneo) V: Rotura >75% de um lobo, lesões venosas justa hepaticas ( veia cava inferior retro-hepatica e veia hepatica) VI:avulsão hepatica
51
Veias com pior prognóstico:
veia hepatica e cava inferior (cava é cova)
52
Indicações tto cirurgico:
paciente estavel e sem peritonite faz obs. repouso absoluto 5 dias (<48h uti) e acompanhamento de 6-8h seriado; caiu hematocrito TC abdomen.
53
Contraste arterial:
tipo 1: cai peritoneo ( laparo) tipo 2: hemoperitoneo + extravasamento para dentro parenquima (angio + embolização) tipo 3: extravasamento sem hemoperitoneo (angiografia)
54
Manobra de Pringle
clipagem das estruturas do ligamento hepatoduodenal (coledoco, arteria hepatica e veia porta) se continua sangrar é sangramento da cava inferior e veia hepatica.
55
quanto tempo o pediculo pode ficar clampeado:
30min | no frio tolera menos
56
Se o sangramento não melhorou com Manobra de Pringle ( mas o sangramento tem essa origem)
Compressas → UTI 24-48 com peritoniostomia
57
Lesões venosas justa-hepaticas (mortalidade e condutas)
mortalidade 77% sem sangramento ativo: compressas → transplante Medidas heroicas se compressas não resolverem → shunt atriocaval ( tubo pela cava até o atrio) by-pass veno-venoso e exclusão vascular
58
Lesão Grau VI:
Hepatectomia total e anastomose porto-cava | transplante
59
Trauma Via Biliar Extra-Hepática:
SEMPRE DRENO EM T (tipo KEHR) se estavel e lesão <50%: rafiai primaria estavel anastomose biliodigestiva (hepatojejunostomia em y de roux) Complicações: estenose via biliar (principal causa de obito tardio)
60
Trauma Duodeno (caracteristicas)
maioria retroperitoneo e arcoduodenal tem contato com pancreas. 75% dos traumas são penetrantes. Trauma fechado ( auto traua sobre volante com ruptura de alça) criança guidão de bicicleta trauma duodeno procurar em retroperitoneo (dor lombar e flancos com irradiação para escroto e crepitações ao toque retal) ↑ amilase
61
Rx lesão duodeno
- apagamento sobra psoas - ausência de ar no bulbo duodenal - ar no retroperitônio delineando os rins
62
Imagem de mola em espiral
hematoma duodenal
63
Tto trauma duodenal:
I: II: (<50% da circunferencia) simples <6h, rafia + reforço omento. >6h rafia + reforço + descompressão duodenal. III: 50-75% da 2 porção ou >50% da 1,3 e 4 porção: reparo primario + cirurgia de Vaughan IV: >75% segunda metade / lesão ampola ou ducto biliar comum distal. reparo primario + dreno em T V: desvasc total ou lesão maciça: duodenopancreatectomia.
64
Cirurgia de Vaughan
cirurgia de duodeno pós trauma grau 3 | exclusão pilórica, gastroenteroanastomose e drenagem.
65
Tratamento para hematoma duodenal:
consevador: dieta zero, cateter nasogástrico e SNP por 10-15 dias.
66
Trauma Pâncreas melhor exame:
TC helicoidal com fase rápida de contraste (Sensibilidade de 60-70%)
67
Escala de trauma Pancreatico:
I: leve II: sem lesão ductal ou perda tecidual ↑ conservadora: II com laceração → debridamento e dreno por 7- 10 dias (até dieta) III: lesão ductal ou transecção distal (pancreactomia distal e se instavel tira o baço)) IV: transeccção proximal ou ampola (hemostasia do parênquima e drenagem ampla) V: trauma maciço com cabeça do pancreas ( whipple) Todas vai dreno
68
Principal complicação no trauma de pancreas:
fístula pancreática.
69
Trauma intestino delgado ( menos o duodeno): | mecanismos de trauma:
+ acometido por PAF: 1- compressão alça e agressor 2- lacerações pontos fixos ( angulo de treitz, válvula ileocecal e art. mesentérica por desaceleração) 3- ruptura de alça fechada ( válvula ileocecal competente) Sinal do cinto de segurança: lesa delgado.
70
Tratamento e exames:
rafia se <50% >50% enterectomia. Rx com ar abd, LPD e TC com liquido livre > 1 quadrante sem lesão de viscera maciça.
71
Trauma de Cólon e Reto: | segmento mais afetados.
Transverso, Colon D e Ceco, Cólon E, sigmoide e reto.
72
Diminuição de infecção
cx precoce e técnica adequada.
73
Escala trauma colorretal:
``` I: hematoma II: laceração <50% III: laceração >50% IV: secção completa sem desvasc. V: secção completa com desvasc. ```
74
Critérios para reparo primario de colon:
comprometimento <50% (1-e2) - Estavel hemodinamicamente: - Dx precoce (<4-6h) - Sem lesão vascular (colonica) - Uso de menos de 6 U de Concentrado de hemacias. Se não preencher: ressecção da porção do colon e anastomose primaria.
75
CI de anastomose primaria de colon:
hipotensão ou choque ( por que da muita deiscência) amputação depois continua a cx.
76
Comprometimento extraperitoneal do reto:
reparo primario, desbridamento e drenagem pré-sacra (dreno de penrose {latex} através perineo derivação fecal com colostomia primaria sempre.
77
Trauma De Trato Urináro: | lesões comuns:
uretra:
78
Anatomia uretra:
posterior: segmento prostático e membranoso (+ machuca) . se tem hematoma pode separa membranosa do apice prostatico. Anterior: uretra bulbar e normalmente trauma direto sobre perineo (queda a cavaleiro) e uretra anterior (trauma penetrante
79
Sinais de alerta de lesão prostatica ( triade e extras)
uretrorragia, retenção vesical e globo vesical palpável. | + prostata alta.
80
trauma uretral CI e conduta
CI: cateterismo vesical | uretrocistografia retrogada
81
Tto de lesão uretra posterior: + fx pelvica: | lesão uretra anterior:
realinhamento primario e cistostomia ( e correção de estenose se tiver) cistostomia
82
Trauma Renal, sintoma mais frequente:
hematuria (nem sempre presente) não proporcional a lesão)
83
Score lesão renal
I: hematoma subcapsular não expansivo. II: lesão <1 cm III: lesão>1cm ↑: menor : sem ruputra do sistema coletor ou extravasamento urinario. ↓: maior IV: sangramento ativo alem da fascia, trombose renal. V: avulsão do hilo renal + sangramento ativo, fragmentação do rim.
84
Tratemento lesões 1) menores 2 maiores
1→ repouso 7 dias + atb + tc 1 mes depois. 2→ IV e estavel e sangramento arterial ( embolização angiografica) V→ nefrectomia.
85
Trauma ureteral
pouco comum hematuria fistulas urinoma e abcessos se desenvolvem tardiamente exame TC tt: debridamento, anastomose sem tensão e cateter duplo J na luz ureteral.
86
Trauma de Bexiga
``` + comum pós trauma fechado ruptura extraperitoneal ( fragmentos osseos da pelve) Intraperitoenal ( trauma fechado + bexiga cheia) - hematuria franca - dx cistografia: intraperitoeanl → sutura por planos atraves incisão abdominal. extraperitoenal: conservador: cateter vesical tipo foley ate a cura 14 dias. ```
87
Formação pelve:
ísquio, iliaco e púbis + sacro.
88
Diferença fratura estáveç e instavel:
estavel: anel pelvico alinhado e abertura da sínfise púbica <2,6 cm
89
Esquema young e Burgess para fratura de pelve e pior tipo:
``` A: força em perfil B: força AP C: direção vertical I: fraturas estáveis II: instavel III: fraturas instáveis ``` Trauma B são os piores, pois fazem livro aberto
90
Tratamento fx pelvica
Tipo repouso em leito II e III: cx → fixador externo e depois interno Choque hipovolemico após volume e estailização pelve origem arterial ( angioembolização) segundo opção TPP ( tamponamento pré-peritoneal. tto definitivo é fixador externo
91
Tratamento fx pelvica
Tipo repouso em leito II e III: cx → fixador externo e depois interno Choque hipovolemico após volume e estailização pelve origem arterial ( angioembolização) segundo opção TPP ( tamponamento pré-peritoneal. tto definitivo é fixador externo
92
Trauma Vascular ABD (zonas de hematoma em retroperitoneo):
zona 1: linha media. aorta e ramos. cx imediata zona 2: localização lateral, em torno da loja renal decorrentes do rim, explorar se sangramento ativo ou trauma penetrante zona 3: pelve : + comum é tfraturas pelvicas ou vasos iliacos. conservador, so opera se ferida abdominal clara.
93
Manobra de mattox:
rotação visceral medial esquerda. gira para linha media do baço, fundo gastrico, rim esquerdo, colon e pancreas. expoe a aorta abdominal.
94
Manobra de Kocher (Estendida):
rotação visceral direita e medial: colon direito e duodeno em direção a linha media; acessa a veia cava inferior a baixo do figado, aorta supracelíaca e art. mesenterica superior;
95
Manobra de Cattell-Braasch:
rotação mais medial da manobra de kocher | ideal para ver retroperitoneo
96
Sindrome Compartimental abdominal:
>20 mmHg + lesão nova
97
PIA valor normal e niveis de hipertensão intra-abdominal
``` 5-7 normal grau I:12-15 grau II: 16-20 grau III: 21-25 grau IV: >25 ```
98
PIA valor normal e niveis de hipertensão intra-abdominal
``` 5-7 normal grau I:12-15 grau II: 16-20 grau III: 21-25 grau IV: >25 ```
99
Alterações na SCAbd
1: abd 2: pulmonar 3: CardioVasc. elevação diafragma 4: renal oliguria e ↓ tfg 5: alteração intestinal 6: alteração neurológicas: aumento PIC
100
Medição de PIA:
medicação intravesical
101
Pressão de Perfusão Abdominal:
Pressão Arterial Média - PIA
102
tto para pia:
PIA> 20. drenagem | hipertensão intracraniana ou pia> + disf. organica ou PIA >25 = laparotomia descompressiva (com bolsas de Bogotá)
103
o que é pneumotorax oculto:
pneumotorax que não é visto na radiografia mas é na tc
104
para tirar dreno de torax:
pulmão expandido e sem saida de ar | fecha o dreno, após 24h se tudo normal, alta.
105
Quando tem extravasamento arterial no baço, tem que fazer o que?
embolizar, ou se não embolizar laparo. | nunca conduta passiva
106
quando colocar segundo dreno toracico:
lesão de grande via aerea.
107
pontos de estreitamento do ureter:
- junção ureteropiélica - cruzamento vasos ilíacos - junção ureterovesical
108
irrigação do ureter:
pequenos ramos da aorta pré-cruzamento | pós-cruzamento: irrigação é lateral atravez de vasos pélvicos ( art. iliacas, espermaticas e vesical)
109
bexiga psoica:
sutura a bexiga no psoas para ter menos tensão no ureterç
110
lesão ureteral alta, opções de tto:
autotransplante ou interposição de ileo entre o rim e a bexiga
111
hematoma pulsatil perinefrico ou expansivo em rim, cdt:
exploração cx.
112
laparo para controle de hemorragia renal, primeiro local.
parenquima, depois hilo