Urgência e emergência pediátrica Flashcards

Choque PCR (169 cards)

1
Q

Noradrenalina

A

Efeito alfa preponderante, age em vasoconstrição

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2
Q

Adrenalina

A

Dose baixa: efeito beta, ionotropica e cronotropica

Dose alta: efeito alfa adrenergico

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3
Q

ECG abertura ocular <5a e >5a

A

4 - espontânea
3- ao estímulo verbal
2- pressão ocular
1- ausente

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4
Q

ECG resposta verbal <5a (>5a)

A
5 - balbucia (orientado)
4- choro irritado (confuso)
3- choro em resposta a dor (palavras inapropriadas)
2- gemido a dor (sons incompreensíveis)
1 - ausente
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5
Q

ECG resposta motora <5a (>5a)

A
6- espontâneo (obedece a comandos)
5- localiza estímulo de dor
4 - flexão normal à dor
3- flexão anormal
2- extensão anormal
1- ausente
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6
Q

Avaliação das pupilas no ECG

A
  • Reagentes: 0 pt
  • Apenas uma pupila: -1 ponto
  • Não reagentes: - 2 pontos
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7
Q

Quadro de intoxicação por opioide

A

Miose, bradpneia, depressão de SNC, hipotermia, bradicardia, hipotenção

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8
Q

Antídoto para opioide

A

Naloxona

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9
Q

Antídoto para benzo

A

Flumazenil

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10
Q

Antídoto para intoxicação por paracetamol

A

N-acetilcisteína

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11
Q

Correção de glicemia na CAD

A

50-75 mg/dL POR HORA

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12
Q

Tríade de cushing

A

Bradicardia, hipertensão arterial, alteração do ritmo respiratório

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13
Q

Locais para acesso intraósseo

A
  • Tíbia proximal (abaixo a placa de crescimento)
  • Tíbia distal (acima do maleolo medial)
  • Fêmur distal
  • Espinha ilíaca anterior
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14
Q

Indicação de acesso intraósseo

A

FC 30-60
Duas tentativas falhas de avp
Primeira tentativa em PCR ou choque intenso

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15
Q

Contraindicações de acesso intraósseo

A
  • Fratura ou esmagamento próximos ao local de acesso
  • Transfixação óssea (mudar de osso)
  • Tentativa anterior de IO no mesmo osso
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16
Q

Neutropenia febril

A
  • Febre

- Leucócitos <500

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17
Q

Diâmetro do cubo endotraqueal por idade

A

Sem cuff: idade/4 + 4

Com cuff: idade/4 + 3,5

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18
Q

Medidas para redução de edema cerebral

A
  • cabeceira elevada a 30º
  • hiperventilação
  • salina 3% ou manitol
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19
Q

Indícios clínicos de desidratação mínima

A

<3%, alerta, bebe normalmente, parâmetros hemodinâmicos normais, débito urinário normal ou diminuído, lagrima presente

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20
Q

Indícios clínicos de desidratação leve/moderada

A

3-9%, normal, inquieto, irritável, bebe avidamente, olhos discretamente fundos, FC FR normais ou aumentados, extremidades frias, débito urinário diminuído

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21
Q

Indícios clínicos de desidratação grave

A

> 9%, letárgico, bebe pouco ou não é capaz de beber, FC elevada (casos graves bradicardia), olhos muito fundos, TEC muito prolongado, debito urinário minimo ou ausente

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22
Q

Volume a ser feito em expansão volêmica

A

Ringer lactato ou SF 0,9% 10-20ml/kg em poucos minutos

Exceção: cardiopata, RN, sobrecarga hídrica

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23
Q

Quadro clínico de insuficiência cardíaca em lactentes

A

Cansaço às mamadas, hepatomegalia, presença de B3

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24
Q

Regra de Holliday-Segar

A

(cálculo de fluidoterapia)

  • Até 10kg = 100ml/kg
  • 10 - 20kg = 1000ml + 50ml/kg (acima de 10kg)
  • > 20kg = 1500ml + 20ml/kg (acima de 10kg)
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25
Manifestação clínica do choque
Taquicardia, alteração de pulso/perfusão, alteração de cor/temperatura, oligúria (<1ml/kg/h) {SINAL PRECOCE DE BAIXA PERFUSÃO}, alteração do nível de consciência Hipotensão é EVENTO TARDIO
26
Hipotensão PAS RN até 28d
<60
27
Hipotensão PAS 28d a 1a
<70
28
Hipotensão PAS 1 a 12a
<70 + 2xIDADE
29
Causas de choque hipovolêmico
Diarreia, sangramento, maus tratos, queimaduras, síndrome nefrótica por diminuição da pré carga (menos DC)
30
Causas de choque distributivo
Anafilaxia, sepse, neurogênico por vasoplegia causando diminuição na pré carga
31
Causas de choque cardiogênico
Arritmia, cardiopatia congênita, miocardite, acidente escorpiônico por pós carga
32
Causas de choque obstrutivo
Pneumotórax, tamponamento cardíaco
33
Marcadores laboratoriais no choque
Acidose metabólica, aumento do lactato
34
Conduta frente ao reconhecimento de choque hipovolêmico
MOVE + expansão Nacl 10-20ml/kg s/n + atb na 1ª hora s/n
35
Metas da terapia inicial do choque
Pa normal, pulso normal, melhora do nível de consciência, débito urinário > 1ml/kg/h
36
Sinais de desidratação
Choro sem lágrima, turgor pastoso, olhos encovados, fontanela deprimida, saliva espessa
37
Clínica indicativa de choque cardiogênico
Ritmo de galope - B3, sopro, estase jugular, hepatomegalia (!!!), taquicardia, taquipneia, desconforto respiratório (congestão pulmonar), estertores, interrupção das mamadas
38
Indicativo Seco e Úmido no choque cardiogênico
Congestão venosa pulmonar = úmido
39
Indicativo do Quente e Fria no choque cardiogênico
Perfusão periférica = quente
40
Perfil quente e seco
Contratilidade miocárdica presente sem congestão pulmonar - disfunção diastólica
41
Perfil quente e úmido
Contratilidade miocárdica presente com congestão pulmonar
42
Perfil frio e seco
Contratilidade miocárdica debilitada sem congestão pulmonar
43
Perfil frio e umido
Contratilidade miocárdica debilitada com congestão pulmonar
44
Diagnóstico de choque cardiogênico
Clinico Eco Marcadores de lesão miocárdica
45
Expansão volêmica em choque cardiogênico
5-10ml/kg apenas se indicado
46
Uso de diurético no choque cardiogênico
Conduta no paciente congesto (quente e úmido)
47
Uso de vasodilatadores no choque cardiogênico
Conduta no paciente com pós carga aumentada (frio e úmido)
48
Exemplo de vasodilatador
Nitroprussiato e nitroglicerina
49
Indicação de inotrópico no choque
Conduta no paciente de choque frio
50
Agentes inotrópicos
Drogas vasoativas: dobutamina, milrinone, adrenalina em baixa dose
51
Dobutamina
Efeito adrenérgico beta = aumento da contratilidade
52
Cuidados ao uso de dobutamina
Arritmogênica e aumento do consumo de O2 pelo miocárdio, não usar em isquemia miocárdica
53
Milrinona
Inotrópico ao atuar inibindo a fosfodiesterase, diminuindo a pós carga
54
Cuidados ao uso de milrinona
Arritmogênico, hipotensor por vasodilatação periférica
55
Agentes etiológicos comumente causadores de miocardite
Enterovírus, cocxsaquie, covid-19
56
Fisiopatologia do choque séptico
Resposta inflamatória sistêmica às custas do metabolismo do óxido nítrico, resultando em vasoplegia = hipoperfusão tecidual
57
Fisiopatologia do choque anafilático
Degranulação disseminada de mastócitos = vasoplegia
58
Fisiopatologia do choque neurogênico
Perda do tônus autonômico
59
Critérios para diagnóstico de SIRS pediátrica
2 critérios sendo 1* obrigatório * - Hipo (<36º) ou hipertermia (>38,5ºc) - Taquicardia (ou bradicardia em <1a) - Taquipneia * - Leucocitose/leucopenia
60
Definição de sepse grave
Confirmação de SIRS c/ foco infeccioso e lesão de órgao (disfunção cardiovascular, respiratória, hepática, renal, hematológica, neurológica)
61
Definição de choque séptico
Infecção grave COM disfunção cardiovascular A DESPEITO de expansão volêmica na primeira hora
62
Choque refratário
Após infusão de 60ml/kg/h
63
Sinal de disfunção cardiovascular importantes no reconhecimento do choque séptico
Hipotensão, necessidade de drogas vasoativas
64
Agentes etiológicos bacterianos mais comuns no choque séptico e locais
- S. aureus (pneumonia e infecção de pele) - S. pneumoniae (pneumonias, meningite) - S. pyogenes (infecção cutânea e faringoamigdalite streptocócica) - Pseudomonas sp. (pct hospitalizado) - E. coli (TGU)
65
Agentes etiológicos virais mais comuns no choque séptico
Vírus respiratórios Dengues Herpes Covid-19
66
Fatores de risco para infecção fúngica
Imunossupressão, neutropenia, ATB de amplo espectro, cateter venoso central (nutrição parenteral), abordagem intrabdominal
67
Choque mais comum na pediatria e fisiopatologia
"Frio" = mecanismo compensatório por meio do aumento da RVP e baixo DC
68
Características de choque quente
Altamente vasodilatado = Enchimento capilar rápido, baixa RVP, pulsos amplos, PA divergente
69
Risco do "choque quente"
Vasoplegia por baixa RVP, baixa perfusão tecidual
70
Droga vasoativa para "choque quente" e dosagem
Noradrenalina (0,05mcg/kg/min)
71
Droga vasoativa para "choque frio" e dosagem
Adrenalina (0,05-3mcg/kg/min)
72
Exames complementares para o choque séptico
Hemograma, provas inflamatórias para acompanhamento, gasometria arterial (lesão pulmonar, acidose e SATURAÇÃO), lactato, cultura, rx tórax, exame direcionado a LOA
73
Valor de pO2/FiO2 que configure disfunção respiratória
<300
74
Tto de choque séptico
1 min = MOVE em UTI pediátrica + expansão volêmica + ATB de amplo espectro
75
Dose inicial e limite para expansão volêmica em choque
10-20ml/kg de cristaloide Max de 40-60ml/kg
76
Critério de suspensão de expansão volêmica
Sinais de sobrecarga
77
Conduta se refratariedade à expansão volêmica no choque séptico
Uso de droga vasoativa
78
Conduta se resistência às catecolaminas
Considerar hidrocortisona em pacientes que já usam corticoides, US para direcionamento, acréscimo de outras drogas vasoativas
79
O que indica o índice cardíaco
Medida ecocardigráfica que mede bombeamento sistólico
80
Metas na condução do choque séptico
Pressão de perfusão normal (55+1,5xidade) Sat O2 > 70% Índice cardíaco 3,3-6L/min
81
ATB preferencial em pacientes hígidos previamente provenientes da comunidade sem foco definido
Cefalosporina de 3ª geração CEFTRIAXONA
82
ATB preferencial em RN hígidos provenientes da comunidade sem foco definido
Amplicilina + gentamicina Se meningite: associar cefotaxima
83
ATB pacientes hígidos provenientes da comunidade com foco abdominal
Ceftriaxona + metronidazol Ceftriaxona + clindamicina Piperaciclina-Tazobactam
84
ATB pacientes hígidos provenientes da comunidade com foco pele/partes moles
Oxacilina (+ clindamicina se choque tóxico)
85
ATB pacientes imunocomprometidos
Cefalosporina 4ª geração - CEFEPIME - PIPERACILINA-TAZOBACTAM - MEROPENEM (associação de vancomicina possível)
86
Choque compensado na pediatria
"Choque frio"
87
Indicação de terapia de manutenção
Pacientes que não podem alimentar (por curto período de tempo) Reposição de perdas fisiológicas
88
Contraindicação de uso de solução isotônica para terapia de manutenção
Hipernatremia, DHE, DAB, neonatos, perda de água livre, DRC
89
Objetivo de Na+ na terapia de manutenção
Na20% 135-145mEq/L 1ml de Na tem 3,4mEq
90
Objetivo de K+ na terapia de manutenção
KCl 19,1% 25mEq/L 1ml de KCl tem 2,5mEq
91
Soro padrão
1000ml SG 5% + 40ml NaCl 20% + 10 ml KCl
92
Definição de SIRS
Desregulação imunológica, dano à microcirculação e disfunção orgânica
93
Causas de SIRS
Queimadura, infecção, grandes cirurgias, trauma
94
Indicação de transfusão sanguínea no choque
Apenas de hb <7g/dL
95
Suspeita de anafilaxia
Início agudo com envolvimento de pele/mucosa + 1 dos seguintes - Comprometimento de via aérea (dispneia, sibilância, hipoxemia) - Comprometimento circulatório - Sintomas graves de TGI (vômitos repetidos/dor abdominal intensa) - PA reduzida/colapso Ou (alérgeno conhecido ou altamente provável) Início agudo de hipotensão ou broncoespasmo ou envolvimento laríngeo
96
TTO anafilaxia
MAIS IMPORTANTE ABCDE + elevação de MMII + adrenalina 0,01mg/kg/dose IM em face lateral da coxa Repetir em 5min s/n + expansão volêmica SEGUNDA LINHA + beta2 agonista inalatório se sibilância + difenidramina 1-2mg/kg EV lento + metilprednisolona 1mg/kg EV
97
Possíveis causas de instabilidade de paciente intubado (queda na saturação)
D - Deslocamento do tubo O - Obstrução P - Pneumotórax E - Equipamento falho
98
Agente etiológico da sindrome de pele escaldada
Staphylococcus aureus
99
Indicação de corticoides em pacientes com sinais de dano miocárdico
Suprimir a resposta inflamatória e atividade autoimune pacientes com IC e disfunção ventricular
100
Padrão ouro para avaliação ventricular
RM cardíaca - demonstra inflamação e necrose
101
Checar intubação
- Ausculta pulmonar - Rx de tórax: ajuste de posição da cânula - capnografia: padrão ouro
102
Primeira linha de administração de fluidos em choque hemorragico
Hemoderivados quando disponíveis em detrimento de cristaloides
103
Complicação de pacientes hipernatrêmicos em desidratação
Edema cerebral
104
Valor para redução de sódio em caso de hipernatremia aguda
2mEq/L por hora
105
Valor para redução de sódio em caso de hipernatremia crônica
8mEq/L por dia
106
Nervos cranianos avaliados em caso de morte encefálica
``` II e III (reflexo fotomotor) V e VII (reflexo corneo-palpebral) III, IV, VI, VIII (reflexo óculo-cefálico) VII, III, VI (reflexo oculo vestibular) IX e X (reflexo da tosse) ``` Ou seja II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X
107
Nervos cranianos NÃO avaliados em caso de morte encefálica
I, XI, XII, XIII
108
SAMPLE
``` Sinais e sintomas Alergias Medicamentos Passado médico Last meal Eventos desencadeantes ```
109
Principal causa de PCR
Hipóxia
110
Principal ritmo na PCR
Não chocavel - assistolia
111
Checagem de pulso em <1a
Pulso braquial
112
Checagem de pulso em >1a
Pulso femoral ou carotídeo
113
Conduta frente a colapso súbito com respiração e com pulso
192 + monitorização da vítima
114
Conduta frente a colapso súbito sem respiração e com pulso
Parada respiratória: ventilação de resgate com bolsa-valvula-máscara a cada 2-3 seg (20-30 por min) Chegar pulso a cada 2 min
115
FC < 60 bpm com perfusão inadequeada Apesar de ventilação e oxigenação!
Proceder para RCP
116
Conduta frente a colapso súbito presenciado (1 socorrista)
Chamar ajuda primeiro antes de iniciar RCP
117
Conduta frente a colapso súbito NÃO presenciado (1 socorrista)
Iniciar RCP por 2 minutos e se ainda estiver sozinho, parar para chamar ajuda
118
Características de RCP de qualidade
- Superfície rígida - Compressão efetiva 1/3 do diâmetro do tórax - 100-120 compressões/min - 1 socorrista: 30 compressões - 2 ventilações - 2 socorristas: 15 compressões - 2 ventilações - Minimizar interrupções
119
Ventilação em via aérea avançada
Forma assíncrona | 1 ventilação a cada 2-3 segundos
120
Manejo inicial da vida aérea
Retificar via aérea: uso de coxim ou ventilação com ambu (técnica do CE)
121
Ritmos chocáveis
Fibrilação ventricular | TVSP
122
Voltagem em desfibrilação
Inicial: 2J/Kg Segundo: 4J/kg até 10J/kg
123
Indicação de pás pediátricas na desfibrilação
<1 ano (<10kg)
124
Indicação de pás adultas na desfibrilação
>1 ano (>10kg)
125
Ritmos não chocáveis
- Atividade elétrica sem pulso (aesp) | - Assistolia
126
Conduta frente a ritmo não chocável
Adrenalina já no 1º ciclo, repetir a cada 3-5min
127
Protocolo linha reta
(CAGADA) Verificar CAbos GAnho do monitor DerivAções
128
Fluxograma de ritmo chocável
Compressão até presença de desfibrilador - Verificação de ritmo - 2J/kg - Reinício das compressões imediatamente por 2 min + EV/IO - Verificação de ritmo - 4J/kg + adrenalina - Reinício das compressões imediatamente por 2 min - Verificação de ritmO - >4J/kg + amiodarona/lidocaína Sempre pensar em causas reversíveis
129
Fluxograma de ritmo NÃO chocável
Compressão até presença de desfibrilador - Verificação de ritmo - Epinefrina imediatamente - RCP por 2 min + EV/IO - Verificação de ritmo - RCP por 2 min Epinefrina ciclo sim, ciclo não Sempre pensar em causas reversíveis
130
Causas reversíveis H
``` Hipovolemia Hipóxia* Hidrogênio (acidose) Hipoglicemia Hipo/hipercalemia Hipotermia ```
131
Causas reversíveis T
``` Tamponamento cardíaco Trombose pulmonar Tensão no tórax (pneumotórax) Toxinas (intoxicação) Trombose coronariana (IAM) ```
132
Dose da epinefrina na PCR
IV/IO | 0,1ml/kg (0,01mg/kg)
133
Dose da amiodarona na PCR
Bolus 5mg/kg Máximo: repetir até 2x (3x total)
134
Dose da lidocaína na PCR
Dose de ataque: 1mg/kg | Manutenção: 20-50mcg/kg/min
135
Atualizações do PALS
- Tubos com cuff - Não usar pressão cricoide de rotina durante laringoscopia - Monitoramento invasivo da PA >25mmHg (<1a) >30mmHg (>1a)
136
Bradicardia
FC < normal para idade + ``` COMPROMETIMENTO CARDIOPULMONAR (hipotensão/estado mental alterado/choque) ```
137
Conduta em bradicardia com pulso SEM comprometimento cardiopulmonar
Monitorização ECG Considerar O2 Identificar e tratar causa
138
Causas comuns de bradicardia com pulso
Hipotermia, hipóxia, medicamentosa
139
Conduta em bradicardia com pulso COM comprometimento cardiopulmonar
Avaliação e suporte Manter via aérea patente Ventilação com pressão positiva (2-3 seg) Monitorar
140
Conduta se persistência de bradicardia
FC< 60 = RCP Considerar epinefrina Considerar atropina se tônus vagal aumentado
141
Sintomas de engasgo e aspiração de corpo estranho
``` Tosse Estridor Sibilância Rouquidão Diminuição de MV Desconforto respiratório ```
142
Desobstrução <1a
5 golpes nas costas + 5 compressões torácicas
143
Desobstrução >1a
Heimlich
144
Perda de consciência durante desobstrução
NÃO checar pulso! Iniciar RCP Não retirar corpo estranho da cavidade oral às cegas
145
Sintomas de impactação de corpo estranho no 1/3 superior do esôfago
``` + comuns Dor retro-esternal Cianose Dispneia Disfagia Sialorreia ``` ``` Estridor Sibilância Engasgo Vômitos Soluços Diminuição de ingesta de líquidos/alimentos ```
146
Conduta na suspeita de corpo estranho
Instável - cirurgia | Estável: RX cervical, tórax e abdome em 2 incidências
147
Indicações de remoção de corpo estranho de urgência
``` Via aérea comprometida Obstrução esofágica Obstrução intestinal Objetos afiados Múltiplos imãs Baterias no esôfago ```
148
Identificação de baterias em rx
SINAL DO DUPLO CONTORNO
149
Características de convulsão febril
Febre alta Predisposição genética Exantema súbito DTP e triplice viral
150
Definição de convulsão febril
6m - 5 anos + crise convulsiva em contexto febril (excluindo causa infecciosa em SNC ou epilepsia previa)
151
Crise convulsiva simples
``` < 15min Tônico clônica bilateral Retorno rápido ao nível de consciência S/ recorrência em 24h S/ sinais focais ```
152
Crise convulsiva complexa
``` > 15 min Focais Recorrem na mesma doença febril Pós ictal prolongado Paresia de Todd ```
153
Paralisia de Todd
Fraqueza ou paralisia pós-ictal de algum membro
154
Conduta em crise convulsiva febril simples
Não precisa investigar
155
Conduta em crise convulsiva febril complexa
LCR se sinais meníngeos <12m EEG Neuroimagem
156
Fator de risco para recorrência de crise convulsiva febril
<12m HF 1º grau Ocorrência em febre baixa Tempo curto entre febre e episódio
157
Estado de mal epiléptico
Duração > 30min | Duas ou mais crises epilépticas s/ recuperação do nível de consciência
158
Manejo do estado de mal epiléptico
MOVE + glicemia
159
Manejo do estado de mal epiléptico > 5min
Midazolam IV/IM 0,1-0,2mg/kg (max 10mg) Diazepam IV/IO 0,15-0,2mg/kg (max 10mg)
160
Manejo do estado de mal epiléptico > 15-20min
Fenitoina IV/IO 20mg/kg (max1500mg) | Infusão 1mg/kg/min
161
Cuidado específico com uso de midazolam e diazepam
Risco de depressão respiratória
162
Cuidado específico com uso de fenitoina
Arritmia cardíaca, hipotensão, flebite
163
Definição de BRUE
1 critério: evento breve c/ resolução espontânea Cianose/palidez Esforço respiratório/diminuido/ausente/irregular Alteração do tônus muscular Alteração da responsividade
164
BRUE baixo risco
``` TODOS critérios - Idade > 60d Se prematuro: >32s ou IGc>/45s - Primeiro episódio - <1 min - S/ necessidade de RCP - Achados significativos ```
165
Manejo de BRUE baixo risco
Observação por 4h | ECG
166
BRUE alto risco
ECG + laboratório + painel vira, pesquisa de choqueluche, rastreio de maus tratos, rastreio de intoxicação
167
FR para morte súbita do lactente
Posição prona/lateral Cama compartilhada Cama fofa Tabagismo e abuso de substâncias materno
168
Orientações para evitar sd de morte súbita no lactente
``` Decúbito dorsal Cama rígida, não compartilhada Aleitamento materno Cama livre de objetos Evitar tabagismo Evitar hipertermia Chupeta ao dormir (protetor) ```
169
Medicações que podem ser feitas via cânula endotraqueal
``` VANEL Vasopressina Atropina Naloxona Epinefrina Lidocaina ```