Vascular Flashcards

(32 cards)

1
Q

Qual artéria mais acometida na DAOP Crônica?

A

Artéria femoral superficial (topografia do Canal de Hunter - adutores)

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Q

Etiologia mais comum de DAOP Crônica

A

Aterosclerose

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3
Q

Cite 3 sinais ou sintomas da DAOP crônica

A

Claudicação intermitente, pulsos reduzidos, redução de temperatura, unhas frágeis, rarefação de pelos, pele seca

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4
Q

Cite 2 sinais da isquemia crítica de membros

A

(ITB) ≤ 0,4
Dor em repouso
Lesão trófica

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5
Q

Como interpretar ITB?

A

1,3-0,9: Normal
≤ 0,9: DAOP
≤ 0,7: Claudicação
≤ 0,4: Isquemia crítica

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6
Q

Como calcular ITB?

A

Pressão sistólica
do nível do tornozelo / Pressão sistólica no membro superior

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7
Q

O que é a Síndrome de Leriche? Qual a tríade da doença?

A

Obstrução aortoilíaca por doença aterosclerótica
> Disfunção erétil, claudicação glútea e ausência de pulso em membros inferiores

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8
Q

Qual é o exame padrão-ouro para Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP)?

A

Arteriografia
(+ tratamento)

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9
Q

Classificação de Rutherford para DAOP crônica (6 categorias)

A

Categoria 0 - Assintomático
Categoria 1 - Claudicação leve
Categoria 2 - Claudicação moderada
Categoria 3 - Claudicação severa
Categoria 4 - Dor em repouso
Categoria 5 - Lesão trófica pequena
Categoria 6 - Necrose extensa

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10
Q

Cite 2 diferenças nos achados de uma arteriografia de oclusão arterial aguda e oclusão arterial crônica.

A

Aguda/Embólica: imagem da taça invertida, interrupção aguda na passagem de contraste, ausência de circulação colateral e demais segmentos livres de doença

Crônica: Imagem em chama de vela, redução gradual do calibre arterial, presença de circulação colateral e múltiplos segmentos acometidos

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11
Q

Tratamento clínico da DAOP crônica

A

Caminhadas supervisionadas (1h/dia - 3x/semana) + MEV + Estabilização da placa (AAS, estatinas e cilostozol)

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12
Q

2 indicações de tratamento cirúrgico na DAOP crônica

A

Falha do tratamento clínico, isquemia crítica, claudicação incapacitante

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13
Q

2 opções cirúrgicas de tratamento da oclusão arterial periférica crônica. Cite 1 desvantagem de cada.

A

Angioplastia com balão (endovascular)
> Menor durabilidade / Maior recorrência

Ponte com enxerto
> Maior risco de infecção

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14
Q

Principal enxerto usado no tratamento cirúrgico da DAOP

A

Veia Safena Magna

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15
Q

Principal sítio de anastomose proximal do enxerto no tratamento cirúrgico da DAOP

A

Artéria femoral comum

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16
Q

Tempo máximo de viabilidade de um membro exposto a isquemia aguda

17
Q

Principal etiologia da oclusão arterial aguda

A

Embólica (origem cardíaca - FA)

18
Q

Principal sítio de impacto de êmbolos na OAA

A

Bifurcação da artéria femoral comum

19
Q

Qual tecido sofre mais precocemente com a isquemia do membro?

20
Q

Cite 3 sinais do quadro clínico de OAA

A

Dor, palidez, redução de temperatura, paralisia, ausência de pulsos, parestesia

21
Q

2 medidas imediatas da OAA

A

Anticoagulação plena e aquecimento do membro

22
Q

Conduta para pacientes Rutherford I (OAA)

A

(1) Estudo da lesão (AngioTC)
(2) Definição de Tto conservador ou cirúrgico

23
Q

Conduta para pacientes Rutherford II (OAA)

A

Arteriografia imediata

24
Q

Conduta para pacientes Rutherford III (OAA)

25
Cite 2 diferenças de OAA embólica e trombótica
Embólica: acometimento assimétrico, súbito, história de cardiopatia Trombótica: história prévia de claudicação intermitente, circulação colateral
26
2 possíveis apresentações da síndrome de reperfusão
Síndrome compartimental, acidose, hiperpotassemia, depressão miocárdica
27
Tratamento da OAA embólica e trombótica
Embólica: embolectomia com cateter Fogarty, Trombótica: revascularização
28
Tratamento - síndrome do dedo azul
Antiagregação + Aquecimento do pé + tratamento da origem do êmbolo
29
Na síndrome do dedo azul, os pulsos pediosos costumam estar _______
Presentes
30
Como diferenciar pé diabético e OA?
Pé diabético: ITB > 1,4 + perda de sensibilidade tátil, dolorosa + úlceras indolores + deformidade no pé (Charcot, dedos em garra) + calosidades Pé isquêmico: frio, pálido ou cianótico, doloroso
31
Ver imagens de mal perfurante plantar, úlceras venosas e arteriais
📸
32
Classificação de Rutherford para OAA
I - Viável (sem perdas motoras ou sensitivas, Doppler audível venoso e arterial) II A - déficit sensitivo, Doppler audível venoso e arterial II B - déficit sensitivo e motor, apenas Doppler venoso audível III - anestesia / paralisia - rigor mortis / sem Doppler audível