Vias aéreas Flashcards

(70 cards)

1
Q

Melhor meato nasal para passagem de dispositivos

A

Meato inferior

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2
Q

Local mais comum de obstrução por corpo estranho

A

Faringe

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3
Q

Onde se situa a laringe

A

Entre C3 e C6

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4
Q

Fisiopatologia do laringoespasmo

A

inicia-se com o estímulo repetitivo do nervo laríngeo superior e progride com a contração sustentada dos músculos adutores inervados pelo nervo laríngeo recorrente

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5
Q

Lesão de nervo laringeo superior

A

paralisia do cricotireóideo (diapasão da laringe):
1. rouquidão que cessa pela atuação compensatória da musculatura oposta.
2. distúrbio do volume de voz e agudização do timbre.

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6
Q

Laringoscopia da lesão de nervo laringeo superior

A

encurtamento da dobra ariepiglótica no lado afetado e alongamento no lado normal, criando um aspecto ondulado

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7
Q

Qual o lado mais lesado do nervo laringeo recorrente

A

Esquerdo. Maior trajeto intratorácico

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8
Q

Traumas leves do nervo laringeo recorrente não lesam todos os seus tipos de fibras

A

Verdadeiro. leve a moderado provoca lesão das fibras
abdutoras pela maior vulnerabilidade causando paralisia abdutora isolada - glote fica fechada do lado da lesão, se bilateral há fechamento da glote e prejuizo à ventilação.
* Lesão parcial é mais grave que a total.

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9
Q

Falencia de via aerea

A

Falha da IT com insucesso de três tentativas com qualquer técnica

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10
Q

Falencia de oxigenação

A

NINO

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11
Q

Em adultos saudáveis, a utilização de MF sem reinalação é menos efetiva para atingir EtO2 do que o uso de dispositivos bolsa-válvula-máscara e circuito ventilatório do aparelho de anestesia

A

Verdadeiro.
Em doentes, não existem dados bem estabelecidos

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12
Q

Canula nasofaringea provoca menor estimulo no doente acordado

A

Verdadeiro

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13
Q

Qual o limite de pressão na ventilação para prevenir insuflação gástrica

A

20 cm H2O

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14
Q

Classificação dos DSG

A
  1. Dispositivos supraglóticos de primeira geração (DSG1).
  2. Dispositivos supraglóticos para intubação traqueal (DSGITs).
  3. Dispositivos supraglóticos de segunda geração (DSG2).
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15
Q

Combitube foi projetado para uso extra-hospitalar

A

Verdadeiro.
Está indicado para uso para altura acima de 130 cm

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16
Q

Combitube é diferente de Easytube e Tubo laringeo

A

Verdadeiro

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17
Q

Não há necessidade de utilizar BNM para utilizar DSG

A

Verdadeiro

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18
Q

Testes de posicionamento e desempenho dos DSGs

A

pag 589 Manica

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19
Q

Possíveis lesoes causadas pelos DSG

A

Nervos lingual, hipoglosso e laringeo recorrente.
Fatores de risco: DSG pequeno e uso de N2O

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20
Q

Alternativas técnica prevista em caso de não palpação da membrana cricotireóidea na CTT

A
  1. incisão vertical de
    8 a 10 cm na linha média
  2. auxílio da ultrassongofrafia
    (US)
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21
Q

Para que serve o “olho de murphy”

A

Evitar atelectasia do lobo superior direito

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22
Q

Tipos de tubos traqueais

A

Fazer pesquisa e colocar as fotos

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23
Q

Técnicas de uso do USG na CTT

A
  1. TACA
  2. Colar de contas
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24
Q

Alergia comprovada a todos os anestésicos locais são contraindicações absolutas da IA

A

Verdadeiro

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25
Passos para IA (Intubação acordada)
1. Explicação: entendimento do paciente. 2. Dessecação: efeito antissialagogo para maximizar a absorção de anestésico local (AL). 3. Dilatação: retração dos cornetos para IT nasal primária ou alternativa. 4. Anestesia tópica e/ou bloqueios de nervos: anestesia da VA. 5. Sedação: colaboração do paciente e ação coadjuvante na anestesia da VA. 6. Procrastinação: a IA não deve ser realizada às pressas.
26
Adjuvantes para sedação consciente
27
O bloqueio de apenas um nervo de forma isolada não provê anestesia adequada para IA.
Verdadeiro. Ramos originados das três vias nervosas maiores (nervos trigêmeo, glossofaríngeo e vago) são responsáveis pela inervação sensitiva da VA
28
Técnicas para anestesia de VA
1. Tópica: escolha inicial e muitas vezes suficiente. Existe a varideade SAYGO (spray-as-you-go) 2. Bloqueio do glossofaríngeo: suprime reflexo de vômito e anestesia do terço posterior da língua, superfície anterior da epiglote, valécula, paredes da faringe e tonsilas. 3. Bloqueio do laríngeo superior: base da língua, superfície posterior da epiglote, dobra ariepiglótica e aritenoides. 4. Bloqueio do laringeo recorrente: Pregas vocais e traqueia. Abole o reflexo de tosse. Deve usar uma técnica que mantenha o motor. 5. Bloqueio dos palatinos: sensorial das vias nasais 6. Bloqueio de etmoide anterior: restante da passagem nasal
29
Embora controverso, recomenda-se evitar o bloqueio do nervo laríngeo superior em pacientes com risco de regurgitação e aspiração
Verdadeiro
30
O bloqueio direto do nervo laríngeo recorrente é contraindicado, porque pode resultar em obstrução da VAS
Verdadeiro
31
É contraindicado o bloqueio do laringeo recorrente se risco de aspiração e em pacientes cardiopatas graves, com lesão aberta do globo ocular ou hipertensão intracraniana.
Verdadeiro. A tosse vigorosa provocada na execução desse bloqueio acarreta aumento da frequência cardíaca, pressão arterial, intraocular e intracraniana.
32
Quais os tipos de lamina de laringoscopio
manica pag 597 e fazer pesquisa
33
Manobras de manipulação laringea externa
BURP, OELM (laringoscopia bimanual) e Sellick
34
Técnica da manobra de Sellick
Cricoide comprimida com força de 10 N para atingir boa proteção da VA no paciente acordado e ser elevada para 30 N após a perda da consciência
35
Vantagens e desvantagens da VLC e LD
1. Curva de aprendizado mais rápida que a LD. 2. Maior taxa de sucesso com dispositivos com canal. 3. Desempenho da VLC idêntico ao da LD em visualizações fáceis (Cormack-Lehane grau 1 ou 2); ou seja, melhor custo-efetividade da LD. 4. Tempo para IT superior por VLC na ausência de VAD. 5. Previsão como abordagem primária ou de resgate para IT. 6. Permanência da FB como o método padrão-ouro para IT na VAD. 7. Não modificação das taxas de IA com FB com a disponibilidade plena dos VLC.
36
As recomendações da DAS de 2015 desaconselham quaisquer métodos às cegas, pois não há visão do alvo anatômico, com risco de lesões
Verdadeiro
37
Entre os sinais mais confiáveis de posição traqueal do tubo, está a presença de CO2 com capnograma normal em 3 a 5 curvas consecutivas. É importante reconhecer que o CO2 expirado pode alcançar o estômago durante a VMF. Além disso, o CO2 pode ser liberado a partir do estômago em quantidades variáveis provenientes de bebidas carbonatadas e antiácidos.
Verdadeiro, mas nesses casos, o formato de onda não será como o habitual. Capnografia/capnometria não são à prova de falhas, principalmente em casos emergenciais, com 10% de inacurácia
38
A US mostrou-se uma técnica confiável para detecção de intubação endobrônquica pela ausência de deslizamento entre as pleuras visceral e parietal. Esse método é superior à ausculta pulmonar na determinação da localização do TT.
Verdadeiro
39
A despolarização decorrente da succinilcolina provoca fasciculações com consequente elevação do consumo de oxigênio, mais relevante em caso de obstrução da VA
Verdadeiro. Por outro lado, a reversão dos outros bnm em caso de emergencia demoram mais, mesmo o rocuronio com suggamadex demora cerca de 3m
40
TOF para extubação
90%. Somente com esse valor, além da capacidade ventilatória normal, ocorrerá recuperação da permeabilidade da VA por meio da atividade do músculo genio-hióideo.
41
Intervenções a serem realizadas antes da ET
* Aumento das reservas de O2 (mediante pré-O2 com FIO2 entre 80 e 100%). * Manobras de recrutamento alveolar (embora não tenham sido demonstrados benefícios duradouros no pós-operatório). * Alteração da posição do paciente de acordo com a necessidade de melhora das trocas gasosas, sendo o cefaloaclive a melhor opção. * Aspiração da VAS sob visualização direta (por LD) ou indireta (em plano anestésico profundo) para evitar danos de partes moles da orofaringe * Abolição de reflexos durante a ET para o sucesso de alguns procedimentos como ritidoplastia, neurocirurgia e cirurgia oftalmológica (a taquicardia e a hipertensão podem ser deletérias em pacientes com coronariopatia grave).
42
A escolha da técnica de ET (acordado ou sob anestesia profunda) não afetou o tempo de uso da sala de operações ou a incidência de complicações respiratórias, sugerindo que ambas as técnicas em crianças apresentam perfis de segurança semelhantes.
Verdadeiro
43
Uma dose única de dexmedetomidina intravenosa como pré-medicação em combinação com sevoflurano em baixa concentração no final da cirurgia proporcionou condição de ET sob anestesia segura e suave
Verdadeiro
44
Opções de conduta para ET de risco:
1. ET com paciente acordado 2. Manobra de Bailey 3. ET com remifentanil (ou outro) - inibição de reflexo de tosse 4. ET com CTTT
45
Diferenças entre via aérea de lactentes e adultos (>8 anos)
46
Ordem decrescente de importância de dificuldade dos preditores de ventilação por máscara impossível
alterações cervicais por irradiação, sexo masculino, história de apneia obstrutiva do sono, Mallampati 3 ou 4 e presença de barba.
47
Ordem de importância dos fatores de predição de VAD
48
Principal nervo responsavel pelo reflexo de vomito e pelo reflexo de tosse
Vomito: Glosso faringeo, principalmente por estimulação de região de valécula/base da lingua Tosse: Laringeo recorrente (vago) por estimulo da glote por corpo estranho
49
Qual o ramo do laringeo superior que inerva o m. cricotireoideo
Ramo externo. E o ramo interno é o sensitivo
50
Opções NÃO cirúrgicas de resgate de via aérea emergencial
1. Broncoscopia rígida 2. ECMO
51
Diferença entre fasttrack e ML
FT é projetado para auxiliar intubação, possui até dipositivo para elevar a epiglote com a passagem do tubo
52
Manobra em caso de dificuldade para introduzir o tubo através do fibroscópio
Girar o tubo de 90 a 180º no sentido antihorário para direcionar a parte biselada do tubo para cima e permitir sua passagem sem traumatizar as estruturas glóticas. * a difiiculdade geralmente se de à porção biselada do tubo esbarrar nas cartilagens da região glótica
53
Quando administrar BNM na intubação acordado com fibro?
Só após garantida a intubação
54
Paciente com muita instabilidade hemodinamica também são indicação de fibro
Verdadeiro.
55
Todo TRM é indicação de fibro
Falso. Somente os com instabilidade.
56
Qual m. cricoaritenoideo faz abertura da glote
Posterior. O lateral faz fechamento
57
Função do cricotireoideo
58
Segundo o Miller, a epiglote não é essencial para evitar aspiração
Verdadeiro. Funciona para desviar o alimento da laringe durante o ato da deglutição, embora seu papel nesse sentido não seja essencial para evitar a aspiração traqueal (página 1378 do Miller, 9ed)
59
Diferenças entre intubação nasal e oral
Oral: menos traumática e menos sangramento Nasal: às cegas, com paciente desperto e a EFF, são significativamente mais fáceis. Menos reflexo de vômito.
60
Angulo de flexão e extensão para posição do cheirador
1. Flexão: 35 graus 2. Extensão: minimo de 80 graus ?
61
Melhor videolaringo para pacientes com abertura bucal limitada
Mc-Grath (o menor).
62
Preditores VMFD
63
Preditores independentes VMF difícil e impossível
64
Escores de avaliação de VA
1. Wilson 2. El-Ganzouri 3. Langeron
65
Zenker é contraindicação a Sellick
Verdadeiro
66
Principal causa de dificuldade de ventilação após indução anestésica com opioide
O exame das cordas vocais durante a indução com opiáceos demonstrou que o fechamento das cordas vocais constitui a causa primária de dificuldade de ventilação
67
Fonação aumenta a ESPECIFICIDADE do Mallampati
Verdadeiro, e não altera a sensibilidade ?
68
Classificação de Han (ventilação com máscara facial)
1. Sem dificuldades 2. Auxílio de Guedel ou BNM 3. Inadequada, instável, requer duas pessoas 4. Impossível
69
Melhor indicação de Sellick
Não indicado de rotina, a melhor indicação é quando há necessidade de ventilar o paciente estômago cheio
70
Tamanho de ML
* utilizar peso ideal ?